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A ARTE COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS
Daniele dos Santos Barbosa[footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia: danielebarbosa249@gmail.com] 
Everaldo Alfaia Soares[footnoteRef:2] [2: Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia: everaldoalfaia10@gmail.com] 
Tutor Externo: Marivaldo de Jesus Carvalho[footnoteRef:3] [3: Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia-Polo Breves: carvalhomarivaldo@hotmail.com ] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
 Licenciatura em Pedagogia (PED.2162/6) – Estágio Supervisionado II
	28/06/2020
RESUMO
O presente trabalho de Estágio Supervisionado II no Ensino Fundamental apresenta os relatos das observações virtual na E.M.E.F Prof.ª Emerentina Moreira de Souza. Para a realização da pesquisa utilizou-se a abordagem bibliográfica, que possibilitou entender a respeito da arte como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências. Para embasamento teórico optou-se pelas obras de Lowenfeld,v. & Brittain,w.l (1977),Brasil (1996), Ostetto(2008), Tibola (2001).Os resultados alcançados da pesquisa demostram que arte relacionado a educação e essencial no processo de inclusão de pessoas com deficiências. Conclui-se que o Estágio é fundamental na vida acadêmica e que não tem como se tornar um bom profissional se não passar por esse momento de aprendizagem e construção do saber.
Palavras-chave: Inclusão. Aluno. Educação. Aprendizagem. Arte.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objeto de estudo a arte como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências, relacionado a área de concentração educação inclusiva, optou-se pelo Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional e a elaboração do projeto de extenssão; a arte e seu papel como promotora de inclusão, que tem como foco a elaboração de um produto virtual que tem como proposta a elaboração de uma cartilha.
O objetivo geral deste trabalho consiste em conhecer e compreender como o ensino da arte contribui no processo de inclusão de pessoas com deficiências, demostrando que o ensino da arte relacionado a educação e de fundamental importância no processo de inclusão de pessoas com deficiências, pois promove um método prazeroso e criativo de se aprender. Os objetivos específicos relatar as atividades desenvolvidas durante o estágio virtual a fim de adquirir melhor a questão da experiência docente à disciplina Estágio Supervisionado II.
Segundo Ostetto (2008, p.127) enfatiza que;
A necessidade de reconhecer dimensões essenciais da vida, relacionadas ao “tornar se professor”: o contato com o novo e com o desconhecido, dentro e fora de cada um. Ao falar de estágio curricular, trago, pois, para o primeiro plano, o humano do ser e do fazer-se professor.
 Portanto, torna-se um professor não e tão fácil, mas não é algo impossível, mas o que diferenciar um do outro em sua pratica profissional será suas metodologias e o inovações que cada um vai fazer em torno de sua profissão.
A arte como instrumento de ensino seja no Ensino fundamental ou na Educação Infantil para o aluno com deficiência deve ser: 
[...] tratado como área de conhecimento, com objetivos e conteúdos gerais e específicos. Enquanto área de conhecimento, deve ser consolidada como parte constitutiva dos currículos escolares. Desse modo, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte (Brasil, 1997:53,54), o Projeto Pedagógico das escolas das APAES deve considerar o ensino de Artes, por meio das diferentes linguagens artísticas, nos ciclos de Escolarização Inicial.[...] (TIBOLA, 2001, p. 26).
Portanto a inclusão de pessoas com deficiências por meio da arte não pode ser considerada uma forma de entretenimento no espaço escolar, mas consiste é um método diferenciado que possuir objetivos de levar conhecimento no processo de ensino e aprendizagem, abrangendo as múltiplas linguagens. A arte desperta a imaginação, emoções, sensações e ajudar a se expressar, promovendo autonomia, autoconfiança e promovendo a inclusão de todos em uma determinada atividade, com isso acaba promovendo a inclusão de pessoas com deficiências, respeitando as diferenças de cada um.
Esse trabalho encontra-se dividido em quatro sessões, a saber: introdução, seguida da discussão sobre a arte como promotora de inclusão. A terceira sessão retrata sobre a vivencias do estágio supervisionado II, e por fim na quarta sessão as considerações finais que traz os resultados desse estudo, mostrando o resultado da pesquisa. 
2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMNETAÇÃO TEÓRICA
Este trabalho tem como objeto de estudo a arte como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências, relacionado a área de concentração educação inclusiva. Optou-se pelo Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional e elaboração do projeto de extensão; a arte e seu papel como promotora de inclusão, onde será realizada a partir de um produto virtual que visa elaborar uma cartilha que abordará a linguagem musical como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências. 
Ao relacionamos arte como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências devermos observar que o processo histórico passou por vários períodos acerca do lugar que a pessoa com deficiência ocupa na sociedade, que anteriormente passou de um conceito de segregação até chega atualmente como inclusão.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948 estabelece; 
Artigo VII - Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. 
A parti dessa promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos surgiu vários movimentos sociais em prol das minorias e das pessoas com deficiência, o documento que marcou a história da educação inclusiva foi a Declaração de Salamanca de (1994) que tinha como foco principal a atenção educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais, onde o princípio da inclusão era reconhecer a necessidade de uma escola para todos, respeitando as características e diferenças e capacidades de aprendizagem de cada um, sendo que as escola devem ser adaptadas espaço físico, currículo, estratégias de ensino e recursos de acordo com cada especificidades do educando.
 A educação especial conforme o art.58 da LDB, nº 9.394/96 (BRASIL,1996), estabelece:
Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 
 Nesse sentido a educação de pessoas com necessidades especiais passou por uma grande transformação, onde em vez dos alunos se adaptarem a escolas, a escola que deve se adaptar aos alunos, ou seja, dando condições ao educando de estudar em escolar regulares e com métodos de acordo com cada especificidade do educando visando contribuir em seu processo de ensino e aprendizagem.
 A inclusão de pessoas com deficiência no espaço escolar é de fundamental importância, tanto para o aluno como para toda a comunidade escolar. Nota-se que esse contato entre a comunidade escolar e os alunos com necessidades especiais contribuir no aspecto afetivo, cognitivo e social. “O paradigma da inclusão social consiste em tornamos a sociedade toda, um lugar viável para convivência de pessoas de todos os tipos e condições na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades”. (SASSAKI, 2004, p. 16).
O trabalho com os alunos portadores de deficiência, os conhecimentos a serem construídos não devem ser minimizados, ou desconsiderados. Ao contrário, o direito ao acesso e à construção desses conhecimentos está assegurado a todos os cidadãos na legislação. Cabe à escola equacionar as estratégias que atendam às diferentes necessidades, entre elas o ritmo e o tempo de construção de aprendizagens e as adequações necessárias de infra-estrutura e de estratégias pedagógicas. No campo das Artes estaorientação é absolutamente pertinente. (TIBOLA, 2001, p. 20-21).
 Arte é tudo aquilo que o homem cria desde um simples riscado, uma expressão corporal, ao dançar, ao realizar uma pintura e entre outras, ou seja, a arte é uma forma do ser humano expressar suas emoções, sensações, a história de seu povo e cultura, a arte está presente na vida de todos desde o início da humanidade em forma de gravuras em pedras e códigos em rochas. 
Desde seu surgimento a arte é uma ferramenta que evoluiu e ocupou um espaço de suma importância dentro da sociedade, pois ela não desenvolve somente a criatividade das pessoas, mas amplia o conhecimento do homem a respeito de si mesmo e contribui na interação no meio em que vive. Diante disso percebe-se que por meio dessas expressões artísticas e possível demostrar percepções, emoções e sensações.
A educação por meio da arte permite ao aluno expressar suas emoções, seus sentimentos e interagir com as pessoas e com o ambiente. Nesse sentido, a arte é potencializadora da autoestima e da autoconfiança, e extremamente importante para o desenvolvimento do aluno com necessidades especiais. Se o ato de criar e representar for capaz de despertar no aluno o prazer de fruir, fazer e vivenciar a arte, estará então contribuindo para seu crescimento pessoal. (SALGADO e SANTOS 2012, p.8)
Diante disso, percebe que a arte na perspectiva da inclusão de pessoas com deficiências é um processo que desperta no educando uma forma de aprendizagem prazerosa e criativa contribuindo para o processo de ensino e ajudando a superar barreiras físicas e social, ou seja, a arte no espaço escolar é de fundamental importância para a inclusão de pessoas com deficiências pois contribuir para sua formação pessoal e o torna sujeitos ativos na sociedade, contribuindo para o conhecimento comum todo e não apenas no espaço escolar.
Na concepção de desenvolvimento da pessoa com deficiência segundo Lowenfeld & Brittain (1977) a arte:
 [...] através da auto expressão, pode desenvolver o eu como importante ingrediente da experiência. Como quase todos os distúrbios emocionais ou mentais estão 8 vinculados à falta de autoconfiança, é fácil perceber como a estimulação adequada da capacidade criadora da criança pode fornecer salvaguarda contra tais distúrbios (LOWENFELD & BRITTAIN, 1977, p. 30).
Diante disso, percebe que a usar arte no processo de aprendizagem do educando especial promove novas descobertas e motivações, que permite conhecer qual métodos das múltiplas linguagens favorecem o educando com deficiências, e educando precisa de motivações que desperte suas emoções, seu aprendizado e condições necessárias para superar seus limites e dificuldades. Para Proença (2000), a arte compreende quatro linguagens de ensino como teatro, dança, música e artes visuais.
As artes visuais envolvem a pintura, escultura, o desenho, a gravura, a arquitetura, o artefato, o desenho industrial e as modalidades tecnológicas e transformações estéticas, como: a fotografia, as artes gráficas, o cinema, a performance e a vídeo arte. A música é uma das linguagens mais antigas, pois faz parte da cultura humana como expressão, interpretação e linguagem. A dança na escola trabalha diretamente com o movimento, vai além do conhecimento do próprio corpo; a dança como arte e manifestação artística, é forma de integração e de expressão. O teatro trabalha diretamente com a expressão, com o sentimento, com a relação entre o jogo espontâneo e o jogo de regras. Tem como fundamento o sentimento, o conhecimento e as ideias. (SILVEIRA, 2012, p.135).
Vale ressaltar que a inclusão mesmo com toda essa variedade linguística se não tiver um professor que esteja em constante formação, que busque materiais e recursos adaptados conforme cada especificidade não fara diferença dentro dessa perspectiva de inclusão de pessoas com deficiências, ou seja, o professor precisar está em constante formação que venha contribuir em sua pratica profissional, sempre proporcionando atividades que envolvam todos numa perspectiva de tolerância e respeito as diferenças de cada um.
Portanto a inclusão de pessoas com deficiência e um marco histórico na sociedade que deixou de ser uma educação segregada a uma educação inclusiva, e que ao alinhar arte e educação no contexto educacional promove uma pratica divertida e criativa no processo de ensino de pessoas com deficiências, pois através das linguagens artística a criança consegue demostrar suas emoções, percepções e expressões, promovendo autonomia, autoconfiança e desenvolvendo as suas potencialidades.
 3. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O estágio é um dos momentos mais importantes na formação do docente, pois é neste momento que experimentamos a prática, pois é neste contato que iremos adquiri experiências enquanto futuros professores. O estágio supervisionado II no ensino fundamental ocorreu um estudo de observação virtual,devido a pandemia que todos as escolas fecharam e não tinha como realizar o estágio em campo presencial, que realizou-se na Escola.M.E.F Emerentina Moreira de Souza, no período de 10 até 22 de junho de 2020. 
 Nosso estágio esta relacionado a área de concentração Educação Incluisva,onde optou-se pelo Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional que tinha como objetivo a elaboração do projeto de extensão; a arte e seu papel como promotora de inclusão, que tinha como foco um produto virtual, que tinha como proposta a elaboração de uma cartilha que abordará a linguagem musical como instrumento de inclusão de pessoas com deficiências. 
No primeiro momento foi realizada as orientaçoes gerais do estágio pelo tutor sobre o plano de pandemias, onde explicou-se que devido a instuiçoes escolares estarem fechadas, nosso estagio seria de forma virtual,onde poderiamops buscar informações em sites,blogs,facebook e outros.
No Segundo momento realizamos a escolha da área de concentração,a elaboração do projeto de estágio e a escolha da instituição concedentete, onde buscamos informaçoes sobre o preenchimento de observaçao virtual que tinha como objetivo fazer um levantameno da instituição concedente em relaçaõ a estrutura física e a organização do espaço escolar e da proposta pedagogica.
No terceiro momento realizamos o preenchimento da observaçao virtual da instituição concedente, e a escrita do produto virtual que tinha como foco a elaboração de uma cartilha de acordo com a area da concentração e do projeto de extenssão.
No quarto momento e final do estagio foi realizado o paper de estagio, atraves de pesquisas bibliograficas em sites e livros,na realização da fundamentação teórica e apresentação de como nosso estagio se realizou e de que forma contribui para nossa formação emquato futuros proferssores.
O nosso estágio tinha como objetivo demostrar relação da arte na inclusão de pessoas com deficiências e como contribuia no seu processo de aprendizagem.
Nesse contexto percebemos que a arte e um ferramneta fundamental no processo de aprendizagem tanto dos alunos com e sem deficiencias, pois atraves da arte podemos demostra sentimento,emocões e expressoes, desenvolver e autoconhecimento de si mesmo e da sua realidade,desenvolvendo sua autonomia,autoconfiancia, desenvolvento de suas habilidades.
4. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
A vivencia no estágio é essencial na vida dos acadêmicos pois é nesta fase que iremos encontra desafios e desenvolver tudo aquilo que nos foi repassado durante nosso curso, ou seja, vamos mostra tudo que aprendemos durante nosso processo de ensino e aprendizagem.
O estágio de forma virtual foi um processo diferenciado, o que gerou alguns desafio 
a ser superados, barreiras a serem quebrados, pois tivemos que buscar informações em diversos site e aplicativos sem ter contato com os alunos e a escola presencialmente.
O estágio virtual nos proporcionou uma rica experiência de aprendizagem, pois através desse estágio desenvolvemos alguns trabalhos que tem como objetivo demostrar a relação entre teoria e pratica e como essas informações vai proporcionar conhecimento para nos enquanto futurosdocentes.
Percebe-se que os professores precisam estar em formação constante, pois a atual geração precisa de metodologias e inovações que venha contribuir em sua pratica e na participação de todos, onde busque recurso que possam se adaptar de acordo com cada especificidade do educando, promovendo a inclusão respeitando as diferenças e especificidades de cada um.
Portanto, os governantes precisam desenvolver mais políticas públicas que venham promove uma educação de qualidade, onde os professores sejam mais valorizados e bem remunerados, realizando cursos de formação continuada que ajudem na elaboração de novos praticas dentro da sala de aula.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11689869/artigo-37-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996. acesso em 21 Jun. 2020.
DECLARAÇÃO, Universal dos Direitos humanos. Disponível em: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/2decla.htm#:~:text=Artigo%20VII%20%2D%20Todos%20s%C3%A3o%20iguais,a%20igual%20prote%C3%A7%C3%A3o%20da%20lei.&text=Artigo%20VIII%20%2D%20Toda%20pessoa%20tem,pela%20Constitui%C3%A7%C3%A3o%20ou%20pela%20lei. Acesso em 01 Jun. 2020.
LOWENFELD, V. & BRITTAIN, W.L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
OSTETTO, L. E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008.
SALGADO, C,V,C,Eliana; SANTOS,A,Roseli. A arte como promotora na aprendizagem de pessoas com necessidades educacionais especiais. http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/GT10%20Estudos%20do%20desenvolvimento/A%20ARTE%20COMO%20PROMOTORA%20NA%20APRENDIZAGEM%20DE%20PESSOAS%20COM%20NECESSIDADES%20EDUCACIONAIS%20ESPECIAIS%20-%20Trabalho%20completo.pdf acesso em 16 Jun. 2020.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,1991.fgerfg.
SILVEIRA, Tatiana dos S d. Metodologia do ensino da Arte. Indaiá; Uniasselvi. p 185. 2012.
TIBOLA, Ivanilde Maria. Arte, cultura, educação e trabalho – Brasília Federação Nacional das APAES, 2001. 64 p.
UNESCO. Declaração de Salamanca. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acesso em 30 Jun.2020
ANEXO I
PROJETO DE EXTENSÃO

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