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Pedagogia Paper Estagio II

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FAZENDO ARTE PARA APRENDER; A IMPORTÂNCIA DA 
ARTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 
Autor: Flávia Carneiro
1
 
 Miriam Gomes 
 
Tutor externo: Cleoleine Mariano Santana
2
 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
 
Licenciatura em Pedagogia (PED 3697) 
Estágio Curricular Obrigatório II: 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 
 
23/09/2021 
 
 
RESUMO 
 
Esta pesquisa está inserida na área de concentração metodologia de ensino e faz parte 
do projeto de extensão “A Arte e seu papel como Promotora da Inclusão” do programa 
de Acessibilidade e Inclusão Educacional. Tem como objetivo investigar a metodologia 
e estratégia que promovam a inclusão e integração das crianças nas mais variadas 
situações do meio escolar, sondando as contribuições da arte como recurso pedagógico 
que auxilia no ensino-aprendizagem. A arte está inserida na nossa sociedade, desde os 
tempos antigos e ela contribui de forma significativa no aprendizado e desenvolvimento 
da criança, possibilitando um olhar diferenciado ao mundo, em relação aos costumes e 
valores. A expressão artística permite a ação entre o cognitivo e o afetivo, e quando se 
fala em crianças, elas apresentam uma espontaneidade maior, facilitando essa 
expressão, pois através das imagens elas se comunicam facilmente e descrevem 
momentos marcantes da sua vida. Destaca-se que o ato de praticar atividades voltadas 
para o meio artístico no ambiente escolar promove o desenvolvimento humano 
favorecendo a expressão emocional da criança. A utilização da arte como parâmetro 
educacional valoriza as diferentes potencialidades e permite uma educação interativa e 
atrativa, incluindo todos nos métodos educativos. 
 
Palavras-chave: Inclusão. Arte. Ensinar 
 
 
 
 
1
 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; email: felizflavia10@gmail.com, 
gismenia@gmail.com 
2
 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia–Polo Feira de Santana; E-mail: 
doutoracleomariano@hotmail.com 
mailto:felizflavia10@gmail.com
 1 INTRODUÇÃO 
 
O projeto aqui apresentado compõe as informações a respeito do Estágio 
Curricular Obrigatório II – Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Que para tal foi 
escolhido o programa de Acessibilidade e Inclusão Educacional, com o projeto 2: A arte 
e seu papel como promotora da Inclusão, tendo como tema: Fazendo arte para aprender; 
A importância da arte na educação inclusiva. 
O trabalho de inclusão é muito importante para a educação, pois é dessa forma 
que os alunos com deficiências ou não podem aprender e interagir na sociedade. Sendo 
de suma importância para que a criança com necessidades especiais tenham o direito de 
aprender, através da inclusão e com esse proposito, a arte vem como mediadora para o 
tal processo, abrangendo vários aspectos necessários para a educação especial, visando 
um desenvolvimento completo para cada individuo. 
A arte como instrumento de inclusão social pode e deve ser vista como fator de 
complemento nas diversas formas de desenvolver aprendizagens ligadas a diferentes 
áreas do conhecimento. Essa questão é abordada claramente pela interdisciplinaridade, 
ou seja, o diálogo entre uma ou mais disciplinas com o intuito de solidificar a 
aprendizagem através de oportunidades e de diferentes maneiras de entender e 
contextualizar os conteúdos escolares. 
 Vale destacar que o ensino de arte permite encontrar “o belo” em qualquer lugar 
que seja. Entretanto, “o belo” pode estar presente em qualquer coisa, até mesmo no que 
não está dentro dos padrões estéticos. Se o aluno tomar consciência disso, ele se torna 
mais inclusivo, no sentido de aceitar e respeitar as limitações do outro. 
 Apresentando como objetivos propiciar em que a sensibilidade individual e 
coletiva possa ser desenvolvida mesmo a distancia. Levando em consideração os efeitos 
da pandemia vivenciada no sistema escolar, onde foram substituídas temporariamente as 
aulas presenciais pela aprendizagem em ambientes virtuais. E ainda proporcionar a 
articulação e a construção de linguagens artísticas, aprimorando a analise critica sobre o 
trabalho realizado, apresentando a arte enquanto agente facilitador do processo de 
inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, identificando a arte como 
meio de interação social e exercício da cidadania de pessoas com necessidades especiais 
e por fim compreendendo como o ensino das artes tem contribuído para o processo de 
aprendizagem dos alunos promovendo sua inclusão escolar. 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
FAZENDO ARTE PARA APRENDER; A IMPORTANCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA. 
 A definição original e abrangente de arte é o produto ou processo em que o 
conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades, ou num sentido mais 
amplo, é o conjunto das atividades humanas que visam a expressão de um ideal estético 
através de uma atividade criativa. A arte favorece o desenvolvimento integral do 
individuo, possibilitando a expressão livre do pensamento e das emoções, 
desenvolvendo seu raciocínio com criatividade e imaginação. 
A educação e a arte estão ligadas intimamente, pois o individuo entra em uma 
realidade que desconhecia, aprende e expressa por meio de diferentes linguagens 
transmitindo a mensagem adiante. 
Destarte é justificada a utilização da arte em prol da inclusão principalmente na 
educação, seja ela social ou da pessoa com deficiência, ressalta-se normalmente que a 
expressão das emoções é um dos benefícios de aplicação da arte em prol da inclusão. 
Para mais, o aprendizado por meio da música, teatro, dança, entre outras interações 
culturais, comprovadamente estimula interações sociais e de cooperação com os 
parceiros. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/96 (LDBEN), nos diz 
que: 
Art.1 ˚ A educação abrange os processos formativos que se 
desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas 
instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e 
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. § 1˚ 
Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, 
predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias 
(Brasil, 1996). 
Nesse interim, A Lei Federal 12.796/2013, atualizou a Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação (LDB/96), transformado em uma das ferramentas para ajudar 
solucionar o problema da falta de estrutura nas escolas. Exigindo que as escolas ofertem 
um número maior de vagas e estabeleçam uma estrutura adequada para receber crianças 
com necessidades especiais desde a pré-escola. 
Sendo assim, surge o seguinte questionamento: se está em lei que o aluno com 
necessidades educativas especiais, deve ser inserido na rede pública de ensino, o quanto 
a escola e professores estão devidamente preparados para recebê-lo? 
Contudo o professor possui um papel de destaque neste sentido, pois o sucesso 
da inclusão depende dele, com sua dedicação, conhecimento e desejo que são 
fundamentais, pois sabe-se que seu cotidiano dentro de sala de aula irá ser totalmente 
modificado para que possa atender a esses alunos, e na maioria das vezes, este professor 
não recebe nenhum tipo de preparo especializado para recebê-los. Esse profissional 
deve desenvolver mecanismos e estratégias para desenvolver aulas para que 
contemplem as diversidades de seus alunos de um modo geral. 
Parafraseando as palavras de Naujorks, no Brasil: 
O professor cada vez mais tem se ressentido em seu cotidiano 
profissional. Sentimentos de desilusão, de desencantamento com a 
profissão são frequentemente relatados evidenciando o quanto esta 
profissão está vulnerável ao stress (NAUJORRKS, 2002,p.46). 
E esse desencantamento profissional e agregado a mais uma das dificuldades 
encontradas pelo portador de necessidades especiais, que acaba deparando com o 
obstáculo para conseguir ser matriculadosem escolas de ensino regular, a falta de vagas 
e estruturas ainda inadequadas estão entre os principais problemas, encontrados por suas 
famílias. 
Para promoção da educação inclusiva Carvalho (2004, p.29) pontua que: 
Escolas inclusivas são escolas para todos, implicando num sistema 
educacional que reconheça e atenda às diferenças individuais, 
respeitando as necessidades de qualquer dos alunos. Sob essa ótica, 
não apenas portadores de deficiência seriam ajudados e sim todos os 
alunos que, por inúmeras causas, endógenas ou exógenas, temporárias 
ou permanentes, apresentem dificuldades de aprendizagem ou no 
desenvolvimento (CARVALHO, 2004a, p. 29). 
Entretanto não basta que a escola ofereça vagas específicas para alunos com 
necessidades especiais. Como falado anteriormente, é necessário que ela tenha a 
estrutura adequada para fornecer uma educação de qualidade a estes indivíduos. Assim 
também para que o profissional da educação consiga colocar em prática todas as ações 
de ensino necessárias, ele precisa de uma rede de apoio, que estão inclusos a escola, 
profissionais da educação e os familiares das crianças. 
O professor tem em suas mãos, a arte, uma importante ferramenta no processo 
de inclusão, pois lida em seu processo criador, com a experiência estética, afetiva, a 
emoção, o sentimento, a sensibilidade das pessoas. A afetividade é crucial para a 
adaptação do aluno com NEE no ambiente escolar: “qualquer atividade pressupõe a 
presença de um estímulo afetivo. Sem afetividade não é possível se estabelecer um 
vínculo de aproximação com a criança dita especial” (VYGOTSKI apud SELAU, 2007, 
p.83). 
Na educação a arte é transformadora, pois proporciona que o aluno ao realizar 
um trabalho envolva a mente, o coração, os olhos, os ouvidos, as mãos; pensando, 
recordando, sentindo, observando, escutando, falando, tocando e experimentando. 
Levando em conta as possibilidades de desenvolvimento de todos os alunos, 
especialmente os alunos portadores de necessidades especiais. 
Uma rede sólida e forte é necessária para que ocorra o êxito no processo de 
aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. Todos são igualmente importantes, os 
pais, a escola e a comunidade, e se cada um desempenhar bem a sua parte não existem 
dúvidas, que o portador de necessidades educativas especiais estará cada vez mais apto 
para enfrentar os desafios do dia a dia. 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
Esse Projeto de Estagio em educação infantil foi realizado durante a pandemia e 
por conta do Covid-19, não foi possível realizar a observação na escola. Assim foi 
utilizada pesquisa bibliográfica, elaborada a partir de material já publicado e 
disponibilizado na internet, utilização de livros de historias infantis e informações 
adquiridas na escola escolhida para este trabalho. O Projeto aborda sobre acessibilidade 
e Inclusão Educacional, com o projeto: A arte e seu papel como promotora da Inclusão, 
tendo como tema: Fazendo arte para aprender; A importância da arte na educação 
inclusiva. Corroborando para o projeto foi elaborado um produto virtual, o qual foi 
escolhido a cartilha. 
Foi observada virtualmente a escola particular Ilustrando o Aprender, 
localizada na Rua 8, Travessa Vespaziano, n. 147, Sitio Matias. Atende as modalidades 
de Educação Infantil até Ensino Fundamental. Sua estrutura física é composta por 10 
salas de aulas, 01 área recreativa coberta, 01 área recreativa descoberta, 01 sala de 
professores, 01 secretaria, uma diretoria, uma cantina e um almoxarifado. 
As atividades desenvolvidas estimulam a criatividade, favorecem a 
concentração, a qualidade, o ritmo de desempenho e a responsabilidade. Estimula ainda 
os comportamentos necessários para o desempenho da aprendizagem e ainda 
estimulando o convívio social fora do ambiente escolar. Como consequência, o núcleo 
familiar também é favorecido, com melhorias na qualidade dos relacionamentos. 
Assim em decorrência do momento em que vivemos, as atividades 
desenvolvidas ficarão a disposição na escola, para que os pais ou responsáveis possam 
retira-las. Com a ajuda da família, os alunos realizarão as tarefas que deverão ser 
devolvidas na escola para avaliação. 
 
3.1 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO DA FLÁVIA SANTOS CARNEIRO 
Meu projeto de estágio supervisionado ocorreu no momento muito difícil, 
durante a pandemia, porém mesmo confrontada com desafios do isolamento social, foi 
possível sua construção de forma remota. Um dos desafios foi escolher o tema e 
começar a desenvolver focando nos objetivos propostos. 
Foi escolhida a escola particular Ilustrando o Aprender, uma escola conhecida 
que faz um bom trabalho educacional, com professores qualificados. A diretora 
forneceu as informações que solicitei para preencher meu Roteiro de Estagio, nossa 
comunicação foi através de uma rede social. 
Quero destacar uma tarefa muito prazerosa foi elaborar os planos de aula, 
imaginando-se como se estivesse em sala de aula. Foram feitas diferentes atividades 
com criatividade e ludicidade, trazendo novas formas de trabalhar para o 
desenvolvimento das crianças, com base no programa de extensão escolhido: 
Acessibilidade e Inclusão Educacional com o projeto de Extensão: A arte e seu papel 
como promotora da inclusão. Tendo como produto virtual: Cartilha e assim 
desenvolvido o tema: Fazendo arte para aprender; A importância da arte na educação 
inclusiva. 
A arte e seu papel como promotora da inclusão: Fazendo arte para aprender; A 
importância da arte na educação inclusiva. Um tem tema muito gosto e amplo para 
desenvolver expandiram meu entendimento e o desejo crescente em trabalhar com a 
educação inclusiva, porém de forma lúdica, ciente dos benefícios desta atividade na 
educação. 
 
3.2 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO DA MIRIAM GISMENIA DA SILVA GOMES 
Considerando que para ser realizado este estagio, foi produzido um projeto de 
Estagio Curricular Obrigatório II: Anos Inicias do Ensino Fundamental I, que devido a 
pandemia, não foi possível realiza-lo presencialmente, assim foram feitas pesquisas 
bibliográficas que trouxeram um embasamento claro, para a aplicação nas aulas 
remotas, sobre a arte e seu papel como promotora da inclusão. 
Também buscamos sua elaboração a contemplação das diretrizes da Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC), no atendimento dos direitos de aprendizagem a 
partir dos eixos estruturais e do componente curricular previsto para o segmento na 
Educação dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I. 
A realização das referidas pesquisa, apesar do grande desafio, trouxeram uma 
visão aprofundada e ampla da importância da arte para a educação inclusiva, 
principalmente no período em questão, de aulas online com tantos obstáculos. 
Entretanto o projeto de extensão escolhido exige o modelo de trilha pedagógica 
como produto virtual (cartilha), um verdadeiro empenho complexo. Dificuldade 
encontrada por trabalhar com ferramentas com conhecimentos superficiais, apesar do 
modelo disponibilizado, sendo necessário pesquisa mais complexa, todavia 
confrontando tais obstáculos trouxemos de forma simples e compreensível o tema 
abordado. 
Nesse interim foi extremamente prazeroso o contato com o conhecimento da 
importância da arte como promotora da inclusão. Destacando que para ser professor é 
necessário que se reinvente diariamente na prática e encontre estratégias para promover 
a inclusão dos alunos por meio de atividades que agreguem conhecimento, integração e 
arte. Diante disso esse tema contribui para ampliar meus conhecimentos e dar respostas 
as indagações que trouxe e através das buscas e informações colhidas e ainda aumentou 
o meu desejo de contribuir para minha futura profissão. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 O Estágio Supervisionado é uma etapa muito importante na jornada acadêmica, 
no qual adquirimos novas aprendizagens e experiências. É através do estagio que 
passamos a conhecer melhor o cursoescolhido e ter a oportunidade de aperfeiçoar 
conhecimentos e habilidades. 
 
4.1 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO DA FLÁVIA SANTOS CARNEIRO 
 Ciente da importância do estágio para o meu curso de pedagogia, 
desempenhei-me com muita dedicação em sua produção, seguindo as orientações do 
Ava (Ambiente Virtual de Aprendizagem) e da nossa da nossa querida tutora Cleoleine 
Mariano. Infelizmente neste período de isolamento físico, não foi possível exercer o 
meu estágio de pedagogia na prática, presente em uma sala de aula, em contato com 
alunos e vivenciando momentos prazerosos, de alegria, dificuldades e novas 
experiências. 
 Apesar desta nova modalidade de estágio, foram momentos de muito esforço, 
com pesquisas em sites, livros e obtendo informações da escola, no qual encontrei 
dificuldade em obter os dados da escola escolhida. 
 Esta experiência permitiu compreender a importância não apenas do 
planejamento didático, mas também de sua flexibilidade. É fundamental pensar 
previamente uma sequência didática com objetivos, metodologia e forma de avaliação, 
mas, ao mesmo tempo, ter criatividade e autonomia para adaptar o que foi planejado 
conforme a necessidade da turma, do contexto e de situações atípicas como de uma 
pandemia. 
 Considero que este estágio foi muito produtivo para meu desenvolvimento 
pessoal e acadêmico aumentando meus conhecimentos sobre o tema. Tornou-se claro 
que trabalhar a arte e seu papel como promotora da inclusão é algo mágico, os alunos se 
desenvolvem e aprendem de forma lúdica e artística principalmente utilizando a arte. 
 
4.2 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO DA MIRIAM GISMENIA DA SILVA GOMES 
 A produção deste projeto de estagio contribuiu na minha formação acadêmica 
de forma significativa no sentido de crescimento na construção de planejamento; 
pesquisas complexas e aprendizado em novas ferramentas para a produção de produtos 
virtuais. 
 Realizar o estágio e um momento crucial para a formação do profissional da 
educação, pois só o acadêmico que tem um contexto com essa pratica realizada que 
pode ocupar o espaço educacional. É de suma importância que os professores se 
conservem sempre atualizados e informados para conseguir acompanhar essa geração. 
 Essa experiência proporcionou uma ampla visão do que será trabalhar a 
realidade do dia a dia escolar das crianças, juntando a teoria com a prática docente. 
Despertando-nos a refletir sobre os vários conflitos que iremos bater de frente na 
educação. 
 Durante o desenvolvimento do estágio foi possível observar que o ensino por 
meio da arte causa transformações positivas para a vida escolar e dos alunos especiais, 
pois a arte age como promotor da interação social, na qual a criança tem liberdade para 
ser o que quiser e assim, expressar seus sentimentos e atitudes, transformando-se a cada 
dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. 
Brasília, 20 dezembro de 1996. 
 
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is‖. Porto Alegre: Mediação,2004. 
Desenvolvimento humano, educação e inclusão escolar. Brasília: Editora UnB, 2010. 
 
MATIAS,Janielly F. A arte como elemento facilitador no contexto da educação inclusiva. 2017. 
22f.Curso de Psicopedagogia – UFPB, João Pessoa, 2017. 
 
NAUJORKS, Maria I.STRESS E INCLUSÃO: indicadores de stress em professores frente à 
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Disponível em: 
https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5125/3105. Acesso em 19 de Agosto 
de 2021. 
 
SELAU, Bento. Inclusão na sala de aula. Porto Alegre: Evangraf, 2007. 123p. 
 
TAVARES.Tais B. Rutz. O Professor e a importância do ensino de arte no contexto da 
educação inclusiva de alunos com necessidades educacionais especiais. 2012. 52f.Monografia - 
Programa de Pós Graduação – Especialização em Ensino e Percursos Poéticos. Universidade 
Federal de Pelotas, Pelotas, 2012. 
ANEXO I

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