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Protocolo protético- 2 estágio

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Protocolo protético: 2º estágio 
Reabertura. 
OBJETIVOS: acesso visual ao parafuso do implante acesso 
Permanente à cabeça do implante para a confecção da prótese; 
valorização da estética da prótese na área cervical 
1. Exteriorizar os implantes de 2 estágios. 
2. Favorecer os requisitos estéticos e funcionais. 
a. Manter, criar ou aumentar a M.Ceratinizada. 
b. Aumentar o volume do rebordo. 
c. Manter ou criar papila. 
d. Reduzir o volume de tecido periimplantar. 
3. Eliminar o crescimento de osso sobre o parafuso de 
cobertura. 
4. Perfilar o osso para otimizar o ajuste do cicabrizador. 
5. Observar o assentamento do cicatrizador. 
Protocolo de Branemark: 
 Cirurgia para instalação da fixação; 
 Período de espera 
 Cirurgia para reabertura 
Protocolo de uma fase cirúrgica: 
 
UM TEMPO CIRÚRGICO; 
Tipos de incisão: 
 Bisturi Circular 
 Incisão Linear 
 Incisão em H 
 Técnica de Manipulação de papila incisiva 
 Utilização de provisórios para reabertura 
 Incisão Palatal Com Retalho 
 Técnica do Pedículo Proximal 
 Técnica do rolo 
 Associação com Enxerto de Tecido Mole 
IMPORTANTE: PLANEJAMENTO DE REABERTURA O segundo 
tempo cirúrgico consiste em expor o(os) implantes, usando radiografias 
periapicais e panoramicas para verificar a ausência de zonas 
radiolúcidas e/ou lesões ósseas ao redor dos implantes. 
 
MOMENTO DE COMPROVAÇÃO DA 
OSSEOINTEGRAÇÃO: A presença de qualquer 
micromovimento do implante é suspeita e determina a ausência de 
osseointegração. 
A existência de dor periimplantar, apesar da anestesia local, é 
igualmente suspeita. Ela pode estar associada à presença de tecido 
conjuntivo peiimplantar. 
Bisturi circular: 
 Indicado para tecido periimplantar de qualidade e quantidade; 
 Simples 
 Rápida 
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA: Localização do orifício central 
posiciona o embolo ou a ponta do bisturi no orifício Remoção do 
tecido gengival que está em forma de círculo, e exposição do 
implante Utilização de uma chave 0,9 ou 1,2 Escolha e Colocação 
do cicatrizadores. 
 
Incisão linear 
 
Layara Aquino 
 Tecido periimplantar; qualidade e quantidade; 
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA: Realiza-se uma incisão na crista 
(incisão supracristal), levemente para lingual ou palatino evitando o sulco 
do dente adjacente Deslocar metade da gengiva queratinizada para 
vestibular e outra para lingual ou palatina, expondo a tampa 
Remover a tampa e inserir um cicatrizador adequado • Sutura se 
necessário. 
 
Tem como vantagem a possibilidade de manutenção integral do volume 
de tecido mole, uma vez que nenhuma porção é removida, o que é 
fundamental para o total aproveitamento do tecido queratinizado e 
favorecer o manejo do retalho, por isso são mais versáteis. 
Incisão em H 
 Faixa adequada de mucosa queratinizada 
 Indicada para dentes unitários e não deixa cicatrizes visíveis 
 Incisões intra-sulculares nos dentes adjacentes ou 
perpendiculares à incisão da crista do rebordo 
 Incisão sobre o centro do parafuso 
 Remover a tampa e inserir o cicatrizador 
 Observe o deslocamento Apical da mucosa mastigatória. 
 
 
Técnica para manutenção da papila 
 Vista frontal e oclusal da região a ser incisada. 
 Delineamento da incisão. Observe a preservação da papila. 
 Incisão feita com lâmina de bisturi n° 15. 
 Descolamento do retalho expondo tampa do implante. 
 Cicatrizador em posição e sutura realizada. 
 Após 30 dias de cicatrização. 
 INDICADA PARA MANUTENÇÃO DE PAPILA INCISIVA; 
 
Incisão palatal com retalho: 
INDICAR: Para aumentar a faixa de gengiva queratinizada por 
vestibular; 
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA: Incisão horizontal palatal vertical 
intra-sulcular no molar e relaxante, preservando a papila distal do 
canino Incisão da divisão do retalho de espessura parcial. Lâmina 15 
C inclinada paralela ao rebordo Tampas dos implantes expostas e 
sendo removidas por chaves digitais Instalação dos 
cicatrizadores Sutura realizada mantendo o retalho por vestibular, 
e 30 dias após o procedimento. 
Pedículo proximal: 
INDICAR: Aumentar a faixa de gegiva queratinizada; 
Incisões verticais M/D preservando a papila descolamento do 
retalho instalação do cicatrizador; 
Retalho em rolo: 
Retalho pediculado de tecido conjuntivo 
Corrigir problemas de espessura do rebordo 
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA: Duas incisões verticais, paralelas 
entre si, em direção palatal. Sempre que possível 2 mm do sulco dos 
dentes adjacentes Incisão horizontal por palatina unindo as verticais, 
dividindo com espessura mínima de 0,6 mmSobre o tecido conjuntivo 
faz duas incisões verticais e uma horizontal até o osso. Expondo a 
tampa do implante, e então, dividi o retalho para vestibular. 
Embutir o retalho conjuntivo por vestibular. 
Suturas estabilizando o conjunto. 
Cicatrizadores: 
 
 Dispositivos em titânio rosqueados aos implantes após a fase 
2 
 Parafuso de cicatrização 
 Formador de sulco 
FUNÇÃO: Proporcionar aos tecidos moles um cicatrização adequada 
para facilitar e viabilizar a confecção da prótese; permite um 
desenvolvimento perimucoso ao redor do implante, permitindo uma 
modelação e conformação inicial dos tecidos gengivais; 
Geralmente permanece na boca de 2 a 6 semanas; 
Sua utilização favorece a acomodação dos tecidos moles de forma 
adequada e protege a conexão protética até que a prótese provisória 
ou definitiva esteja pronta. 
A escolha apropriada do formato e das dimensões (altura e diâmetro) 
é de suma importância para que não ocorram alterações indesejáveis 
no posicionamento da margem periimplantar e das papilas. 
USO DE CICATRIZADORES ANATÔMICOS OU 
ESTÉTICOS: Diversos sistemas de implantes desenvolveram 
cicatrizadores com formato cervical que imita o dentes natural. O uso 
destes componentes permitem uma cicatrização guiada dos tecidos 
moles ao redor dos cicatrizadores de diferentes diâmetro. 
 
 
 
 
 Acidentes 
 Plataforma 
Acesso com prótese provisória: 
Técnica de excelência. 
Confecção de contornos gengivais bem definidos. 
Porém demorada. 
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA: Confecção um provisório ou 
utilização do própria prótese fixa do paciente Acrescentar resina 
acrílica ou composta na região cervical do dente para pressione o 
tecido gengival Esperar de uma semana ou duas e mais Repetir 
até expor a tampa do implante Remover tampa e colocar 
cicatrizador. 
INSTALAÇÃO IMEDIATA DA PRÓTESE PROVISÓRIA: Satisfação do 
paciente por poder obter uma prótese no segundo estágio cirúrgico. 
Possibilita uma cicatrização perfeita dos tecidos moles ao redor do 
dente previamente elaborado, e com perfil de emergência ideal. 
IMPORTANTE: A colocação de cicatrizadores em implantes 
vestibularizados gera compressão excessiva no tecido vestibular 
aumenta o risco de recessão tecidual. 
Sempre que possível, principalmente nos elementos unitários em áreas 
estéticas, a instalação de provisórios implantosuportados no momento 
da reabertura é benéfica, visando favorecer o condicionamento 
tecidual em função da obtenção de um perfil de emergência 
personalizada 
Associação com enxerto de tecido mole: 
Baixa aplicação limitação estética 
Pode ser: epitelizado, não epitelizado ou misto 
Aumento de gengia queratinizada em mucosa peri-implantar 
Enxertos de conjuntivo: Na fase de reabertura, 
representam uma alternativa importante para condições de biotipo 
periodontal fino e intermediário, que não foram devidamente abordados 
previamente. 
Além de promover aumento tecidual, principalmente em espessura, 
favorece a estética pela otimização do contorno tecidual e 
harmonização da coloração tecidual em casos de margens 
acinzentadas. 
ÁREAS DOADORAS: Túber; palato 
TIPOS DE INCISÃO EM PALATO: 
Em forma de U; Em forma de L; Horizontal Dupla; Horizontal Única 
Técnica linear de remoção do enxerto: Incisão 
horizontal em direção a crista óssea Divisão do retalho com incisão 
paralela Liberação do enxerto até o osso Incisões laterais e na 
base para liberação do enxerto Remoção do enxerto 
Estabilizaçãocom suturas cruzadas e simples 
IMPORTANTE: Distância JCE- Feixe vásculo-nervoso palatino 
CLASSIFICAÇÃO DO PALATO: Palato alto - 17 mm; Palato intermediário 
– 12 mm; Palato raso – 7 m

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