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I 
 
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO 
 
Curso de graduação em serviço social 
Módulo - 4 
Projeto Integrador I 
Análise de Conjuntura 
Identificação das Demandas Sociais 
Planejamento da Intervenção Profissional 
Projeto Social 
 
 
Nome: Francisca Rafaela Oliveira da Silva 
RA: 459464 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Tauá / CE 
2020 
 II 
 
 
 
 
Universidade Santo Amaro 
 
Nome: Francisca Rafaela Oliveira da Silva 
RA: 4594649 
 
 
 Projeto integrador I apresentado ao curso de Graduação em Serviço Social da 
Universidade Santo Amaro, (UNISA) requisito parcial para obtenção de notas de Bacharel 
em Serviço Social. 
. 
 
 
 
 
Polo Tauá/ CE 
 
 III 
AGRADECIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho em primeiro lugar a Deus, que meu deu saúde e forças 
para superar todos os momentos difíceis a que eu me deparei ao longo da 
minha pesquisa nessa nova jornada. 
 A todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para a 
realização da minha pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IV 
 
 
EPINAFRE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“ É necessário alimentar os sonhos e concretizá-los dia a dia no horizonte de 
novos tempos mais humanos, mais juntos, mais solidários.” 
Marilda v. Iamomoto 
 
 
 
 
 
 
 
 V 
LISTA DAS SIGLAS 
 
 
 
 
CLT: Consolidação das leis de trabalho 
SESI: Serviço social da indústria 
SENAI: Serviço nacional de aprendizagem industrial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VI 
 
RESUMO 
 
Esta pesquisa discute política social e Serviço Social e os desafios que esta 
relação apresenta para a intervenção profissional. Enfatiza o florescimento e 
o aprofundamento desse debate ao longo das duas últimas décadas, e a sua 
consolidação no início do século 21, que se expressam através da 
consistente produção de conhecimento e da inserção peculiar dos órgãos 
representativos da categoria profissional no processo de luta pela 
institucionalização das políticas públicas compatíveis com os valores 
contidos no Código de Ética Profissional dos assistentes sociais. O enfoque 
maior recai sobre a questão da intervenção dos assistentes sociais, no 
campo da política social, ao implementar o projeto profissional, 
comprometido com a defesa dos direitos sociais de caráter universal. Nessa 
perspectiva, trata a política social como um campo contraditório, permeado 
por interesses e demandas sociais societários antagônicos, no qual se 
reatualizam questões diretamente articuladas à especificidade e à autonomia 
profissional. 
 
 
 
 
Palavras-chave: serviço Social, demandas sociais, planejamento, política 
social. 
 
 
 
 
 
 VII 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................VIII 
 
2. Os avanços das políticas 
sociais..........................................................................................................................IX 
3.Seguridade 
social...........................................................................................................................X 
3.2. Tripé da seguridade social composta................................................................... 
4.intervenção profissional do assistência 
social.......................................................................................................................XI 
 
 
CONCLUSÃO ..................................................................................................................XIII 
RERENCIAS.....................................................................................................................XIV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VIII 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 No Brasil, desde os anos de 1990, a produção teórica referente à 
intervenção profissional tornou-se palco de debates e tomou importância 
acadêmica na formação, tendo em vista a inserção dos assistentes sociais 
nos mais diversos espaços ocupacionais. A inserção dos profissionais de 
Serviço Social nesta diversidade de espaços e, consequentemente, no 
atendimento das múltiplas demandas da população usuária dos serviços 
sociais, remete discutir sobre a importância de uma intervenção qualificada 
num contexto societário de intensas mudanças e sua relação permanente 
com princípios e valores defendidos pelo projeto ético-político profissional. 
 O reconhecimento dessa diversidade de espaços sócio-ocupacionais para o 
exercício profissional, indica o trânsito entre ações de natureza distintas, que 
vão desde o atendimento direto ao usuário, perpassando pelo planejamento, 
formulação e gestão das políticas sociais. 
 Nesse contexto, segundo Campos (1988), a política social alçou um 
estatuto teórico, no âmbito do Serviço Social, que lhe permitiu realizar a 
articulação entre a perspectiva analítica de sociedade e de profissão. No 
Brasil, ao final da década de 1970, os assistentes sociais já se posicionavam 
fortemente em relação à “formulação das políticas sociais enquanto 
intervenção estatal”. Essa trajetória lhes possibilitou o diálogo com uma 
argumentação mais consistente junto aos defensores do “produtivíssimo 
econômico” da tecnocracia brasileira. 
 
 
 
 IX 
 
 
 
2. AVANÇOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS 
 
 
 
 A partir da Constituição Federal de 1988, foi possível visa, no campo da política social, 
uma confluência virtuosa entre os dispositivos legais que foram sendo criados para a 
implementação do projeto da Seguridade Social brasileiro, como no governo de Getúlio 
Vargas, criando leis trabalhistas que progrediu, implantação de políticas sociais universais 
é públicas, previdência Social, assistência social, algumas duram até os dias atuais como 
a SENAI, SESI, CLT entre outras. Com o objetivo de proporcionar um posicionamento em 
favor da justiça social, que assegura a universalidade de acesso aos bens e serviços 
relativos aos programas e às políticas sociais, bem como sua gestão democrática”, além 
do “compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o 
aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional. Respostas 
socioprofissionais perpassam a interpretação dos profissionais sobre seus espaços 
profissionais, a leitura do que consideram ser suas demandas e a elaboração de 
respostas a elas, em um cenário de requisições institucionais que muitas vezes requer a 
resolutividade imediata de determinadas situações num sentido utilitário no rol da 
proteção e do combate de questões sociais. Essas questões apontam para a necessidade 
de combinação das dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa e 
as condições objetivas que fundamentam o exercício profissional, de modo a tornar real e 
concreta a possibilidade de construir no cotidiano respostas socioprofissionais e políticas 
que tenham um conteúdo valorativo e crítico que reconheça as necessidades individuais 
dos acolhidos como coletivas no conjunto das lutas sociais. 
 
 
 
 
 
 X 
 
 
3. SEGURIDADE SOCIAL 
 
 Em fins da década de 1980 e início da década de 1990 é que se estabelecem os marcos 
regulatório e legal, que trazem importantes inovações para constituir a assistência social 
como política Pública de direito. Em linhas gerais, o primeiro marco legal foi a 
promulgação da Constituição Federal Brasileira em 1988 e nela a inclusão da assistência 
social, juntamente com as políticas de saúde e previdência social, no tripé da seguridade 
social, que a transforma em direito do cidadão e dever do Estado, voltada a quem 
necessitar, independente de contribuição, tornando-se de responsabilidade pública 
obrigatória (BRASIL, 1988). Ou seja, a Carta Constitucional concretiza o trânsito da 
assistênciasocial para o campo dos direitos sociais a partir da universalização do seu 
acesso e da responsabilização do Estado pela organização e execução de uma política 
social na área com descentralização político-administrativa. 
 
3.2 Tripé da seguridade social composta por: 
Saúde: Artigo.196. CF. A Saúde é direito e dever do estado, garantido mediante políticas 
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção proteção e 
recuperação. 
Previdência social: a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de 
iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinado a assegurar os direitos relativos 
à saúde, à presidência e assistência social. 
Assistência social: a assistência social será prestada a quem dela necessitar, 
independente da contribuição a seguridade social tem por objetivo. 
I. a proteção à família, a maternidade, a infância, a adolescência é a velhice. 
II. Amparo à criança e adolescente carente. 
 Aprovado e a reprovação de interações ao mercado de trabalho habitação e reabilitação 
das pessoas portadoras de deficiência, promoção de sua integração a cidade comunista. 
 XI 
 
4. INTERVENÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTÊNCIA SOCIAL 
 
 O trabalho desenvolvido pelos profissionais nas esferas de formulação, gestão e 
execução da política social é, indiscutivelmente, peça importante para o processo de 
institucionalização das políticas públicas, tanto para a afirmação da lógica da garantia dos 
direitos sociais, como para a consolidação do projeto ético-político da profissão. Portanto, 
o enfrentamento dos desafios nesta área torna-se uma questão fundamental para a 
legitimidade ética, teórica e técnica da profissão. A partir dessa particularização, será 
possível debruçar-se sobre um velho problema da profissão: a recorrente indistinção entre 
objetivos institucionais e objetivos profissionais no âmbito dos serviços sociais. Os 
primeiros, mesmo quando caudatários dos objetivos expressos nas legislações que 
pautam a execução da política social, não deixam de expressar sua filiação a 
determinados valores e concepções que direcionam decisivamente a organização do 
processo de trabalho. Numa análise mais acurada pode não haver uma real sinergia entre 
os objetivos profissionais e os institucionais com as proposições constitucionais, 
marcadas pela lógica da cidadania, e nem com o projeto defendido pelo conjunto 
profissional, expresso no seu código de ética. São os antagonismos entre as demandas 
institucionais e as demandas dos usuários que levam os profissionais a estabelecerem 
tensão com o instituído através de seus processos de trabalho. Como consequência, a 
análise dos processos institucionais que caracterizam os diferentes espaços sócio-
ocupacionais, constitui uma segunda ordem de mediações necessárias para a 
intervenção profissional. Apropriar-se dos processos institucionais em curso é condição 
fundamental para planejar e decidir sobre ações profissionais e movimentar-se no 
apertado campo da autonomia profissional.Estas considerações podem ser indicativas 
que a especificidade da profissão – no campo das políticas sociais – afirma-se à medida 
em que os profissionais disponham de um campo organizado de conhecimento em torno 
das ações. Ações que estruturam a sua especificidade ao longo de sua história e que se 
expressam através das atribuições e competências profissionais avalizadas 
socialmente13. Uma especificidade dada pelo seu objeto de intervenção profissional são 
as expressões da questão social (IAMAMOTO, 2003), com ações incidindo na articulação 
 XII 
de recursos necessários para viabilizar a proteção social de sujeitos singulares ou grupos 
de sujeitos, usuários das diferentes políticas setoriais.São aspectos sempre vinculados, 
no campo da política social, às possibilidades de conformação da proteção social, que 
requerem outros desdobramentos, relacionados tanto ao conteúdo das ações como ao 
conhecimento acerca do conjunto de instrumentos e técnicas necessários para a 
abordagem dos sujeitos de intervenção que colocam o projeto profissional em movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 XIII 
CONCLUSÃO 
 
 
 
assistentes sociais no campo da política social não se confunde com o debate da prática 
profissional travado no campo de conhecimento do Serviço Social. Embora a intervenção 
do assistente social no campo da política social seja determinada pelo ethos profissional, 
ela se recobre de características que vão exigir não somente um alinhamento a 
determinado projeto profissional. Traz, também, a exigência de como colocar este projeto 
em movimento, num espaço onde não se tem a direção do processo e onde a autonomia 
é relativa. O trabalho no campo da política social, sob a os auspícios do projeto crítico 
estratégico, nos termos de Netto (1996), requer a explicitação das mediações necessárias 
para que o profissional possa decidir sobre a sua prática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 XIV 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOURDIEU, e A Nova Sociologia Econômica Tempo Social, revista de sociologia da 
USP, v. 19, n. 2 
Em http://www.gabinetec.com.br/lista/arquivos/backup/obs/OBS_2006_09_06.pdf 
 
CFESS-Conselho Federal de Assistentes Sociais. Código de Ética. Disponível em: 
http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1993.pdf. Acesso em: 3 maio 
 
Gestão Social e transformações da sociedade. 2001. Disponível em: < 
http://www.vanzolini.org.br/seminariousp2000/dowborpdf> . Acesso em: 23 de setembro de 2006. 
 
WILHEIM, Jorge. O Contexto da Atual Gestão Social. In: RICO, Elizabeth de Melo; 
DEGENSZAJN, Raquel Raichelis (org). Gestão Social: uma questão em debate. São Paulo: 
EDUC; IEE, 1999 – p. 43-54. 
 
[1] Este artigo foi construído a partir do trabalho de conclusão de curso das referidas autoras para 
a pós-graduação de Políticas Sociais e Processos de Gestão pelas Faculdades Integradas 
“Antonio Eufrásio de Toledo” de Presidente Prudente – SP. O material, na íntegra, encontra-se 
disponível na biblioteca da mesma instituição de ensino. Contatos: anagiroto@hotmail.com; 
sitarifa@yahoo.com.br e yuriywata@gmail.com. 
 
[2]Levantamento realizado a partir do site: 
https://www.recriaprudente.org.br/quemsomos.asp#Quem%20compõe? 
 
[3] Editado pela Associação Educacional Toledo de Presidente Prudente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.gabinetec.com.br/lista/arquivos/backup/obs/OBS_2006_09_06.pdf
http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1993.pdf
http://www.vanzolini.org.br/seminariousp2000/dowborpdf
mailto:anagiroto@hotmail.com
mailto:sitarifa@yahoo.com.br
mailto:yuriywata@gmail.com
https://www.recriaprudente.org.br/quemsomos.asp#Quem%20compõe?

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