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RESUMO A PSICOLOGIA JURÍDICA COMO ABORDAGEM BIOPSICOSSOCIAL

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A PSICOLOGIA JURÍDICA COMO ABORDAGEM BIOPSICOSSOCIAL: UMA APROXIMAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA SUBJETIVIDADE NA PRÁTICA JURÍDICA
A PSICOLOGIA JURÍDICA E OS FUNDAMENTOS DA SUBJETIVIDADE NA PRATICA JURIDICA
RESUMO
 Este artigo nasceu de uma pesquisa-participante, qualitativa e com questões abertas. 
	Objetivo geral
	Objetivos específicos
	hipóteses
	Objetivo geral: 
Conhecer as representações sociais dos alunos da disciplina Psicologia Jurídica, neste segundo semestre de 2020, sobre a pertinência, utilidade e contribuição do conteúdo programático estudado. 
	Objetivos específicos: avaliar a pertinência teórica-metodológica dos temas analisados na disciplina Psicologia Jurídica e sua utilização na prática jurídica.
identificar os conteúdos considerados, úteis, importantes e significativos, nas duas dimensões educativas: a pessoal e a profissional
 
identificar os impactos na relação professor-aluno e qualidade do ensino no contexto das dificuldades e superações no uso das tecnologias híbridas. 
	Hipótese norteadora: 
Os conteúdos estudados na disciplina Psicologia Jurídica, confirmam a indissociabilidade dos processos subjetivos e objetivos na prática jurídica humanizada. As hipóteses secundárias: 
a) os temas estudados na psicologia jurídica contribuem à dimensão pessoal, pelo conhecimento dos processos psicossociais individuais e estruturantes da personalidade;
 b) os conteúdos psicológicos e técnico-científicos produzidos pelos profissionais da saúde mental, como psiquiatras e psicólogos clínicos,
constituem importantes instrumentos auxiliares à prática dos operadores e construtores do direito. 
	
	Objetivo específico: identificar os conteúdos considerados, úteis, importantes e significativos, nas duas dimensões educativas: a pessoal e a profissional. 
	como: declarações, relatórios, laudos, avaliações psicológicas e demais instrumentos científicos utilizados como importantes auxiliares a prática jurídica e a promoção de uma justiça mais humanizada no contexto dos temas estudados, disciplina, os instrumentos técnicos científicos usados pelo psicólogo clínico para utilização na prática jurídica 
	
	
	
RESUMO NBR
Atenção! Recomenda-se a utilização de parágrafo único, frases concisas e afirmativas, verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular (fez-se, coletou-se, analisou-se, examinou-se). A primeira frase do resumo deve explicar o tema principal do documento. Informações sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.) 48 Princípios e técnicas para elaboração de textos acadêmicos são apontadas em seguida. 
Não se recomenda o uso de tópicos nem de símbolos e contrações desconhecidas, fórmulas, equações e diagramas. 
Quanto ao tamanho a norma (NBR 6028) orienta que tenham: 
• de 150 a 500 palavras, os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos; 
• de 100 a 250 palavras, os de artigos de periódicos; 
• de 50 a 100 palavras, os destinados a indicações breves; 
• os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras. 
· As palavras-chave devem ser definidas, PREFERENCIALMENTE, a partir de um vocabulário controlado ou tesauro na área do conhecimento. • Artigo – De acordo com a NBR 6022, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), artigo científico pode ser definido como “parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” (ABNT, 2003, p. 2). É o gênero mais usado para divulgar os resultados gerados nas atividades de pesquisa. Tem como objetivo divulgar, discutir ou apresentar dados referentes a um projeto de pesquisa ou apresentar o estado da arte sobre determinada área. 
· • Tipos de artigo Existem vários tipos de artigo. Os mais comuns são classificados como: 
· Os artigos originais são parte de uma publicação (fascículo de um periódico científico) e apresentam temas ou abordagens originais.
· Já o artigo de revisão de literatura, tem como objetivos
· situar a pesquisa, 
· estabelecer interesse profissional no tópico,
· fazer generalizações do tópico, 
· citar pesquisas prévias, 
· estender pesquisas existentes, 
· contra-argumentar pesquisas publicadas e 
· indicar lacunas em pesquisas realizadas.
Este artigo nasceu de uma pesquisa-participante, qualitativa e com questões abertas, com o objetivo geral de conhecer as representações sociais dos alunos da disciplina Psicologia Jurídica do segundo semestre de 2020, sobre a pertinência, utilidade e contribuição do conteúdo programático estudado. Os objetivos específicos avaliar a pertinência teórica-metodológica dos temas estudados e sua utilização na prática jurídica; identificar os conteúdos considerados, úteis, importantes e significativos nas duas dimensões educativas: a pessoal e a profissional; analisar os impactos na relação professor-aluno e qualidade do ensino no contexto das dificuldades e superações no uso das tecnologias híbridas neste segundo semestre de 2020. A hipótese norteadora buscou demonstrar que, os conteúdos estudados na disciplina Psicologia Jurídica, confirmam a indissociabilidade dos processos subjetivos e objetivos na prática jurídica humanizada. Subsidiaram a análise das as representações discentes, os seguintes pressupostos: os temas estudados contribuem à dimensão pessoal, pelo conhecimento dos processos psicossociais individuais e estruturantes da personalidade; A contribuição técnico-científica dos profissionais da saúde mental, fundamentam a relação interdisciplinar e necessária entre a psicologia e o direito. A metodologia utilizada, foi a pesquisa-participante, sistematizada pelo método etnográfico, através da síntese descritiva realizada pelos autores. A sondagem das representações foi realizada no contexto da sala de aula virtual, com metodologia da aula híbrida. Concluindo, o conhecimento dos processos psicológicos conscientes e inconscientes, síndromes, neuroses e demais psicopatologias analisadas, e sobretudo, o conhecimento dos principais documentos psicológicos produzidos pelos profissionais da saúde mental (psicólogos clínicos e médicos psiquiatras), são importantes instrumentos técnico-científicos auxiliares à prática jurídica. 
A pesquisa participante requer a existência de uma relação duradora e de confiança entre os sujeitos, INCLUIR AS CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA PARTICIPANTE NO DESENVOLVIMENTO e nesse contexto, realizamos uma avaliação informal, discursiva e interativa, indagando sobre os seguintes aspectos: pertinência, relevância, motivação pessoal e profissional, utilidade teórica e metodológica da disciplina psicologia jurídica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As interações em sala de aula demonstraram que: 
a) os conteúdos selecionados como significativos à dimensão pessoal, foram o estudo das fases do desenvolvimento da personalidade, segundo a teoria psicanalítica freudiana, e as síndromes de Alienação Parental, da Mulher Maltratada, etc..
b) o conhecimento científico das psicopatologias, identificando as possíveis causas e consequências dos comportamentos antissociais,
 provoca uma certa desconstrução da visão positivista do direito, sobretudo, quanto à crença na objetividade e neutralidade axiológicas na aplicação da norma legal; c) a psicologia jurídica como disciplina contribui, significativamente, à prática jurídica mais humanizada, levando em consideração os aspectos psicológicos disfuncionais, muitas vezes presentes na ação criminosa. 
como: declarações, relatórios, laudos, avaliações psicológicas e demais instrumentos científicos utilizados como importantes auxiliares a prática jurídica e a promoção de uma justiça mais humanizada no contexto dos temas estudados, disciplina, os instrumentos técnicos científicos usados pelo psicólogo clínico para utilização na prática jurídica 
de uma aula híbrida da disciplina psicologia jurídica, sob nossa responsabilidade docente, neste segundo semestre de 2020, marcado pelo COVID-19 e seus riscos,e em consequência do blackout, pelo ensino intermediado por didáticas interativas e tecnologias educacionais não presenciais. As respostas à questão, privilegiaram a síntese realizada pelo co-autor desse trabalho, Carlos Henrique
 
Este artigo nasceu no contexto de uma aula híbrida da disciplina Psicologia Jurídica questão avaliativa, qualitativa e aberta, no contexto de uma sala de aula híbrida, disciplina Psicologia Jurídica, por nós com a finalidade e ... com dois objetivos interrelacionados: no primeiro, buscava-se conhecer as representações sociais dos alunos da disciplina Psicologia Jurídica do curso de direito da Fatepi, quanto à relevância e pertinência dos temas estudados neste segundo semestre de 2020. O critério da seleção dos temas pelos alunos, foi delimitado como àqueles conteúdos considerados úteis, eficazes e motivantes ao futuro construtor (1) do Direito. no segundo, visava-se produzir subsídios para a construção de um “banco de dados” com fontes primárias, que permitissem a avaliação dos paradigmas e das filiações teóricas que fundamentam a psicologia jurídica. A hipótese central é a de que, as representações sociais dos alunos sobre os conteúdos, demonstra a compreensão da subjetividade como componente importante na prática jurídica. As hipóteses secundárias são: a) os conteúdos selecionados confirmam a busca de autoconhecimento, demonstrada pelo interesse face aos processos psicológicos fundantes da personalidade; b) o conhecimento científico das psicopatologias, de suas possíveis causas e consequências nos comportamentos antissociais, provoca uma certa desconstrução da visão positivista do direito que privilegia sua função de instrumento do Estado para o seu regramento, controle e punição; c) a psicologia jurídica propicia uma compreensão jurídica mais humanizada dos indivíduos que cometem delitos, levando em consideração os aspectos psicológicos condicionantes da ação criminosa, pode ensejar um abrandamento das punições. Concluindo, o conhecimento dos processos psicológicos conscientes e inconscientes propiciado pela disciplina, são identificados, pelos alunos, como aspectos presentes na construção das leis e na prática jurídica e demonstram o fundamento subjetivo do direito.
 
Xxxx
Como destaca o antropólogo francês Pierre Lévy (1993), o progresso alcançado pela humanidade está diretamente relacionado com o fato de o homem falar e com a possibilidade de transferência da informação, que só se torna possível, inicialmente, através da fala. O autor considera, portanto, a fala como a primeira das tecnologias da inteligência e a escrita seria a segunda, mas amplia ainda mais a função desta através do terceiro processo: a transferência desse saber, sendo este o primeiro registro dos atos e do pensamento do homem. Gleick (2013, p. 39) também enfatiza a escrita como uma tecnologia que “exige premeditação e o domínio de uma certa arte”. Segundo Dias (1999, p. 269), a escrita abre [...] uma nova perspectiva para a comunicação, já que, nas sociedades orais seus participantes [...] partilhavam do mesmo contexto, isto é, a comunicação ocorria por meio da linguagem, no mesmo tempo e espaço [...]. Foi no período Paleolítico que o homem começou a fixar imagens do seu co

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