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PROJETO DE INTERVENÇÃO CAORC - Com alterações

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LAURA CRISTINA MARTINS GALVÃO TLAES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
Criação de um laboratório de informática para o Setor de Apoio e Fortalecimento dos 
Conselhos CT\CMDCA\ SIPIA, como meio de ampliar os atendimentos aos 
conselheiros tutelares e conselheiros de direito do Estado de Mato Grosso do Sul. 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado à disciplina 
de ​Estágio II do Curso de Serviço Social do 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para 
avaliação. 
 
 Orientadora - Marcilene Ferreira Rodrigues 
Supervisora de Campo – ​Luciane ( Lucilene) C. 
Malheiros Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPO GRANDE/MS 
2020 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO​........................................................................................ 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E 
PROBLEMATIZAÇÃO​....................................... 
3 OBJETIVOS ​......................................................................................... 
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................ 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................. 
4 PÚBLICO-ALVO ​................................................................................... 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ​.................................................. 
6 METAS ​.................................................................................................. 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE ​................................................................ 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ​...................................................... 
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) ​......................................... 
9.1 GASTOS COM PESSOAL ................................................................. 
9.2 GASTOS COM MATERIAL ................................................................ 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO .................................................... 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL ........................................................................ 
REFERÊNCIAS​ ​..................................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
​O presente trabalho consiste na apresentação de um Projeto de Intervenção 
Social, na Coordenadoria de Apoio aos Órgãos Colegiados – CAORC, que é um órgão 
Estadual, (​e está​) ​vinculada à Superintendência da Política de Direitos Humanos, da 
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho - Sedhast​, 
tendo este por intuito a problemática​: ​a inexistência ​de ​um laboratório ​para atender aos 
conselheiros tutelares de todo Estado, através da intervenção do Serviço Social num 
contexto geográfico não definido. 
Neste sentido, o Projeto ​será orientado pela Assistente Social e Supervisora de 
Campo ​Luciane ​C. Malheiros Silva, ​atividade inserido na Graduação em Serviço Social, 
no âmbito do sexto semestre à disciplina de Estágio II do Centro Universitário Leonardo 
da Vinci – UNIASSELVI. 
​A escolha desta problemática incidiu das observações do Levantamento de demandas​, 
sendo que, entre outras necessidades, este se sobressaiu por se tratar de uma área de 
interesse por parte desta acadêmica, que envolve a Política de atendimento a criança e 
adolescente, comprovada pelo diagnóstico realizado. ​Verificou-se (averiguando-se) a real 
necessidade da criação de um laboratório de informática para capacitar os conselheiros 
tutelares na utilização do Sistema de Informação para Infância e Adolescência – SIPIA. Tal 
projeto ​faz-se de grande importância ​para a execução ​(para realizar) ​da gestão da 
informação, ​articulação ​articular e ​manutenção (manter) ​do o relacionamento em rede, 
monitor ​monitoramento de bases de dados, (viabilizar) ​viabilizando relatórios, identificando 
e monitorando boas práticas, ​estimulando assim, projetos inovadores (das) de iniciativas de 
promoção, proteção e defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes ( no Brasil) 
definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. 
​A par disto, este projeto compreende que ( através) ​por meio dele dele ​será 
estruturado vamos estruturar um setor que atenda ao seu público alvo com maior 
eficiência e eficácia, observado assim grandes (melhoras) ​melhorias na abrangência e 
expansão do Sistema de Informação para Infância e Adolescência. (Atendo)​Poderando 
(​às) expectativas (que a) ​da equipe do setor e do seu Órgão gestor (esperava,) ​no que diz 
respeito ao atendimento com excelência culminando (podendo ser notado a diferença) no 
número maior de fluxo em seus atendimentos. 
 
5 
 
 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO 
 
A Coordenadoria de Apoio aos Órgãos Colegiados – CAORC, órgão público ligado 
a Superintendência de Política de Direitos Humanos - SUPDH da Secretaria de Estado, 
de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho - SEDHAST está situada na Rua 
Marechal Cândido Mariano Rondon, 713, bairro Amambaí, na Cidade de Campo Grande, 
MS. 
A Instituição reuni em um único espaço físico Órgãos Colegiados, ou seja, 
Conselhos de Políticas e de Direitos, Comitês, Comissões e Serviços(Centro de 
Atendimento em Direitos Humanos — CADH, Disque Direitos Humanos e Fortalecimento 
dos Conselhos Tutelares, CMDCA e SIPIA que discutem ações e criam diretrizes para as 
políticas públicas, de forma a garantir os direitos de cidadania e representatividade do 
poder público e da sociedade civil, objetivando a integração das ações na vertente dos 
direitos humanos. 
Assim, o referido órgão é utilizado para o atendimento de Reuniões Ordinárias e 
Extraordinárias que acontecem no local, onde Órgãos do Governo e Organizações da 
Sociedade Civil discutem políticas públicas e temáticas voltadas para a criança e ao 
adolescente, pessoa idosa, pessoa com deficiência, pessoas em situação de tráfico, 
migrantes, como também segurança alimentar. 
Ainda na unidade está o atendimento ao migrante realizado diariamente com 
agendamento, orientações, encaminhamentos e regularização de documentação para 
estabilidade em território brasileiro que é feito pelo Centro de Atendimento em Direitos 
Humanos - CADH, a Central de Direitos Humanos. Há ainda o Centro de Monitoramento 
de Direitos Humanos responsável pelo acompanhamento e encaminhamento das 
denúncias recebidas por meio do serviço ‘disque 100 Direitos Humanos’ aos órgãos 
executores. Abriga também o Sistema de Informação para a Infância e a Adolescência 
(SIPIA CONSELHO TUTELAR) propõe a criação de um sistema de registro e tratamento 
de informações sobre a garantia dos Direitos Fundamentais preconizados pelo Estatuto 
da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) que fomenta junto aos municípios a criação, a 
equipagem e a atuação dos Conselhos Municipais de Direitos das Crianças e dos 
Adolescentes (CMDCA) e de Conselhos Tutelares. 
6 
 
 
O Projeto de Intervenção é o momento em que ​se inicia ​(iniciamos )o processo na 
prática profissional, ​tendo a (com a) orientação da supervisora Assistente Social Luciane 
C. Malheiros Silva, CRESS nº ​1378 – 21ª Região que repassou informações que foram de 
suma importância para a construção desse projeto na CAORC.Com base no estudo realizado, foi identificada a necessidade de criar um 
laboratório de ​informática específico para atender a demanda do setor de apoio e 
fortalecimento dos conselhos, mais conhecido como SIPIA, ​que contempla (por ter) o 
Sistema de Informação para Infância e Adolescência. ​A estrutura atual (sua estrutura 
atual) não (consegue) ​atende em (atender com) total amplitude a ​demanda de ações 
necessárias (como poderia), pois, se contasse com um laboratório, onde ​houvesse 
atendimento ( conseguisse atender) ​para ​(de) 10 a 15 conselheiros de uma só vez, ao 
invés de 2 como atende hoje , na real conjuntura. 
Com a identificação desta demanda foi observada a necessidade de apresentar o 
Projeto de Intervenção à CAORC que está vinculada a Superintendência de Política de 
Direitos Humanos - SUPDH da Secretaria de Estado, de Direitos Humanos, Assistência 
Social e Trabalho - SEDHAST, (através de apresentação do projeto,) ​ressaltando a 
fundamental importância da reestruturação do setor com maior abrangência para o 
atendimento de Conselheiros Tutelares, em um local específico propondo a Criação do 
Laboratório de Informática, subsidiando com mais qualidade as ações do setor SIPIA. 
​O SIPIA foi criado para subsidiar a adoção de decisões governamentais nas 
políticas para crianças e adolescentes, garantindo-lhes acesso à cidadania, e visando a 
ampliação nos atendimentos ao público atendido pelo setor, ​que depende de constantes 
capacitações. Podemos aqui, destacar importantes pontos a respeito do SIPIA: 
● Assegurar às crianças e adolescentes como cidadão, o acesso mais rápido às 
políticas sociais básicas necessárias ao seu desenvolvimento; 
● Participar da Rede Nacional da Secretaria Especial de Direitos Humanos para 
monitoramento de questões relativas a crianças e adolescentes no município; 
● Subsidiar a formulação de políticas públicas para atendimento à criança e 
adolescente; 
● Gerar dados estatísticos, com cruzamento das informações que dão um 
diagnóstico real da situação e das características de violação dos direitos da 
criança e do adolescente no município; 
7 
 
 
● Promover uma maior agilidade da ação governamental e não governamental no 
investimento da rede de retaguarda no município (escolas, creches, hospitais, 
abrigos etc.). 
 
​Dessa forma, o projeto se justifica por trazer uma nova perspectiva para o Setor, 
inserindo uma ferramenta com (os) recursos tecnológicos, promovendo maior agilidade e 
abrangendo um maior número de Conselheiros Tutelares e Conselheiros de Direitos.. 
​Pode-se afirmar ainda que, por estruturar-se com base nos mesmos conceitos do 
Estatuto da Criança e do Adolescente, o SIPIA constitui-se em um poderoso instrumento 
de capacitação para os conselheiros tutelares e para os conselheiros de direitos, 
contribuindo para a implantação e o adequado funcionamento de ambos e, assim, para a 
implantação do próprio estatuto. 
 
3 OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
✔ Fomentar (Estimular) a criação de um local para implantar laboratório de 
informática para promover, agilizar e automatizar o processo decisório da 
ampliação dos atendimentos aos conselhos tutelares e conselhos de direito. 
✔ Fomentar a criação de um Laboratório de Informática ou Implantar a criação 
 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
✔ Capacitar, habilitar e facilitar (para) ​aos ​(os) conselheiros o registro das 
informações; 
✔ Desenvolver ou potenciar a qualidade de atendimento dos conselheiros; 
✔ (Mostrar)​Ressaltar que o SIPIA foi criado para (ajudar)auxiliar na formulação 
de políticas públicas voltadas à criança e adolescente; 
✔ Permitir às demais instâncias - Conselhos de Direitos e autoridades 
competentes uma visão panorâmica da situação do município relativo à 
violação de direitos da criança e adolescente; 
8 
 
 
✔ Operacionar na base a política de atendimento dos direitos, ou seja, 
possibilitar a mais objetiva e completa leitura possível de queixa ou situação 
da criança ou adolescente, por parte do Conselho Tutelar; 
 
 
 
 
4 PÚBLICO-ALVO 
 
Conselheiros tutelares, conselheiros de direito, gestores e todos os atores inseridos 
na proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. 
O público-alvo do projeto (será) ​serão 84 conselhos tutelares, abrangendo os 420 
conselheiros tutelares do Estado de Mato Grosso do Sul. 
 
 
 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
 
O ​Projeto de Intervenção em desenvolvimento, ​é ​um importante recurso 
pedagógico em nosso ambiente de trabalho, visa ampliar o número de atendimentos ao 
público alvo, promovendo maior agilidade nos registros de informações, dotando os 
Conselhos de uma ferramenta que (fornecesse) ​fornece (com) agilidade e rapidez (as) 
informações às diversas instâncias municipal, estadual e federal. 
A rotina no laboratório de Informática terá como estratégia metodológica o 
atendimento por meio de cronogramas e agendamentos de capacitações. 
As turmas terão períodos pré-agendados semanalmente, com duração de 16 horas 
com períodos de intervalos, visando um melhor desenvolvimento e aproveitamento das 
capacitações. 
Para realizar as atividades durante o Estágio, serão desenvolvidas as seguintes 
ações no Projeto de Intervenção: 
 
Primeira Ação: Fazer o levantamento do material necessário para desenvolver o 
projeto, ​apresentar (conversar) ​à com a ​Coordenação ​Coordenadora da CAORC(, 
e apresentar )o projeto. 
9 
 
 
Segunda Ação: ​Submeter à apreciação Apresentar o projeto à ​Superintendência 
de Política de Direitos Humanos (a Superintendente Ana Lúcia Américo,) 
juntamente com a ​Supervisora de Campo (Luciane C. Malheiros Silva) ​e a 
Coordenadora da CAORC​. (Vania de Souza Almeida) 
Terceira Ação: ​Após aprovação do Projeto pela ​Superintendência de Política de 
Direitos Humanos, haverá a captação de recurso para execução. 
Reunião para apresentação do Projeto no Conselho de Direitos da Criação e do 
Adolescente. Será que isso é possível ou eu viajei? Pensei no CEDCA porque eles 
têm o recurso do fundo e pode disponibilizar para ações voltadas para a criança e o 
adolescente. 
​Quarta Ação: ​Solicitação de uma sala para a disponibilização da criação do 
Laboratório. ​Compra ou licitação dos equipamentos e materiais para execução do 
Projeto. 
 
6 METAS 
 
A meta do Projeto apresentado é promover melhorias no atendimento aos 
Conselheiros Tutelares e de Direitos .(As metas desse projeto é fazer com que os 
conselheiros Tutelares e conselheiros de direito sejam melhor assistidos), ​tendo um local 
adequado e com equipamentos disponíveis para capacitação e autonomia na realização 
dos trabalhos. que tenham um local adequado para serem capacitados e que tenham 
autonomia na realização dos trabalhos. 
​Evidenciar o SIPIA como uma (Mostrar) que o SIPIA é uma ferramenta essencial e 
facilitadora para o conselheiro tutelar, na produção e gestão de informações qualificadas, 
( na) promoção e defesa dos direitos fundamentais e proteção especial ​da criança e do 
adolescente​ preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
No decorrer do estágio propõe-se trabalhar as seguintes metas: 
 
o Metas em curto prazo: ​Realização do ​levantamento de demanda, em um curto 
prazo de duas semanas; 
o Metas em médio prazo:​Apresentação do Projeto para apreciação, 
fundamentação e aprovação​. Reuniões para discutir captação de recurso e 
aquisição dos equipamentos necessários e disponibilização de sala para execução 
do Projeto. 
10 
 
 
o Metas em longo prazo:​ ​Execução do projeto sem definição de prazo. 
 
 
 
 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE 
 
 
 
 
OBS: Fiquei uma dúvida dessas sugestões. Podemos pensar juntas??? 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
Quanto às ações pretendidas para execução do projeto de intervenção, segue 
descrição abaixo: 
 
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO 
Fazer o levantamento do 
material necessário para 
desenvolver o projeto. 
 
 Parecer técnico para ajustes 
necessários. 
Reunião com a Coordenação 
para disponibilização de uma 
sala 
 
 Fundamentação da 
necessidade de sala 
específica e adequada para 
o Laboratório. 
Propor reuniões para discutir 
captação de recurso 
 
 
 
 
Cronograma de ações para 
execução do Projeto. 
Reunião com a Coordenação 
e o setor para definir 
estratégias para melhor 
execução da implantação do 
Projeto. 
 
 
 Elaboração de relatório com 
resultados encontrados e 
recomendações. 
 CRONOGRAMA: ANO E MESES 
20 
01 
20 
02 
20 
03 
20 
04 
20 
05 
20
06 
20 
07 
20 
08 
20 
09 
20 
10 
20 
11 
20 
12 
11 
 
 
 
 
9 RECURSOS (Valores aproximados) 
Os recursos necessários para realizar as ações pretendidas para a execução do 
presente Projeto de Intervenção são: 
 
9.1 GASTOS COM PESSOAL 
Obs: ​Aqui não entraria a Coordenação da CAORC e a Supervisora? 
9.2 GASTOS COM MATERIAL 
OBS: Falta incluir a sala onde será criado o Laboratório 
9.3 GASTOS COM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 
 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL 
Pesquisa bibliográfica/documental 
Planejamento das atividades 
Ações a serem executadas (....) 
 
Avaliação do estágio 
Apresentação dos resultados da 
intervenção 
 
Avaliação e controle do projeto 
Q​UANT​. Recurso Humano H​ORAS​/T​RABALHO R$ 
01 Estagiária de Serviço Social 150 - 
01 Equipe Sipia 40 - 
Total - 
Q​UANT​. Recurso Material R$ 
20 Computadores 1.682,10 
10 Estações de trabalho, com dois terminais em cada 1.479,90 
20 Estabilizadores 45,00 
01 Roteador ADSL 337,90 
01 Ar condicionado 18.000 BTU inverter 2.431,56 
01 Data show 1.899,00 
01 Quadro de distribuição de energia elétrica exclusivo para os 
equipamentos de informática 
346,50 
01 Haste de Aterramento cobre 59,40 
20 Tomadas tremulares monofásicas 3 (três) pinos 20 A 14,00 
01 Quadro branco ​150x120cm 149,50 
01 Patch Painel 24 Portas 443,56 
01 300 metros de cabo UTP 459,00 
20 Conectores RJ45 Fêmea 16,07 
Total 
Q​UANT​. R​ECURSO​ ​COM​ ​DESLOCAMENTO R$ 
 Provedor internet 1,200 
Total -- 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECURSOS R$ 
Gastos com pessoal - 
Gastos com material 
Gastos com SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 
Total 290,50 
13 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
BRASIL​. ​Estatuto da criança e do adolescente​: ​Lei nº. 8.069, de 13 de junho de 1990. 
Diário oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 16 de julho, 1990. 
 
 
SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Disponível em: 
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2018/agosto/apresentada-a-nova-ve
rsao-do-sistema-de-informacoes-para-a-infancia-e-adolescencia​ . ​Acesso em: 22 de 
Maio de 2020. 
 
 
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS, aprovada pelo Conselho 
Nacional de Assistência Social por intermédio da Resolução nº 145, de 15 de outubro de 
2004, e publicada no Diário Oficial da União – DOU do dia 28 de outubro de 2004. 
 
 
 
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2018/agosto/apresentada-a-nova-versao-do-sistema-de-informacoes-para-a-infancia-e-adolescencia
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2018/agosto/apresentada-a-nova-versao-do-sistema-de-informacoes-para-a-infancia-e-adolescencia

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