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EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES QUE ATUAM COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES QUE ATUAM COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS 
Nome do acadêmico [footnoteRef:2] [2: Gislene Pereira de Brito Tavares, Graduação em Pedagogia ] 
Nome do orientador [footnoteRef:3][footnoteRef:4] [3: Professora Adriana Beatriz Botto Alves Vianna, graduada em Educação Física e  Pedagogia. Especialista em Psicopedagogia e Alfabetização e Letramento. Capacitações nas áreas de Psicomotricidade, Dislexia. Extensões em Estudos Inter-Religiosos Aplicados a Educação e Terapia Pedagógica- Intervenções Terapêuticas, Psicanalíticas e Pedagógicas. Professora universitária nos cursos de graduação em Pedagogia e Educação Física. Desenvolvimento de atividades no terceiro setor. Palestrante Educacional. ] [4: ] 
RESUMO
O Presente trabalho procura entender a Educação Inclusiva no sentido como ela deve ser aplicada na escola ou como ela esta sendo aplicada. Faz uma abordagem de como os professores tem sido submetido a esse processo de inclusão que tem surgido. Trata-se de uma revisão bibliográfica qualitativa, onde informações extraídas de uma revisão Bibliográfica literária sobre a Educação Inclusiva. A revisão bibliográfica do assunto em questão nos serve para adequar nossas propostas para uma Educação Inclusiva eficiente. 
Palavras-chave: Educação, Inclusão, Ensino Especial 
ABSTRACT
	The present work seeks to understand Inclusive Education in the sense that it should be applied at school or how it is being applied. It addresses how teachers have been subjected to this inclusion process that has emerged. It is a qualitative literature review, where information extracted from a literary literature review on Inclusive Education. The bibliographic review of the subject in question serves to adapt our proposals for an efficient Inclusive Education
Keywords: Educación, Inclusión, Educación Especial
1. iNTRODUÇÃO
Este artigo é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso- TCC em Educação Especial da faculdade Cruzeiro do Sul - Virtual, abordamos aqui a Inclusão Escolar em relação ao Ensino Especial; vamos abordar a realidade da Inclusão escolar atualmente. Como a comunidade escolar tem se preparado para incluir os alunos; principalmente aqueles com nescessidades especias. Vamos ver como os professores tem lidado com o processo de inclusão . 
O obejtivo e compreender qual a realidade do processo de Inclusão escolar no ambito Ensino Especial, e a partir desse entendimento, procurar aperfeiçoarmos e criarmos estrategias de aplicação do Ensino Especial com menos exclusões e retrocessos. 
Para chegar aos resultados aqui colocados, foi realizado um estudo bliografico com autores, artigos e revistas renomados afim de entender ou descobrir o que se sabe cientificamente sobre os processos de Inclusão Escolar. 
2. Desenvolvimento 
No período antigo as crianças que nasciam com alguma deficiência representavam um transtorno para a sociedade (Áries, 1988). 
Na Era Cristã a deficiência era vista como expiação dos pecados, algo recebido por merecimento de castigos e confinamento. Havia ainda relatos de tortura, crueldade e promiscuidade e, em alguns casos, de exposição à ridicularizarão (Mazzota, 2001). 
Na Idade Moderna, havia certa valorização do ser humano. Houve um aumento dos estudos e experiências com deficientes, considerando sua hereditariedade e biotipologia. Um dos responsáveis por essa mudança de comportamento foram os estudos de Trabalho de Itard (1774-1838), com o menino “selvagem de Aveyron” e com os estudos de Pestalozzi (1746 – 1827) com os deficientes mentais. Passa, portanto, ao modelo médico da deficiência. 
Atualmente, na pós-modernidade, principalmente, no séc. XX, houve uma preocupação maior com enfoque no caráter assistencialista e médico-terapêutico, em que foi dada prioridade ao modelo clínico e a institucionalização. O atendimento educacional, que até a era moderna, foi totalmente segregativo, conta, atualmente, com propostas de políticas públicas para a inclusão e integração educacional e social. Agora os alunos devem estar em uma mesma escola, de maneira que “todos” os alunos estejam ou participem do esnino regular sem exlcusões, e não mais separados, como por exemplo, somente em escolas APAES. 
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, propoe que os alunos tenham atendimento necessário para desenvolvimento de suas habilidades físicas, psíquicas, entre outras. A Educação Inclusiva é uma maneira de como os alunos especiais ou não tenha sua garantia de direitos concedidos; que eles sejam acolhidos, respeitados e potencializados ou socializados respeitosamente. Nesse entendimento percebe-se que a educação inclusiva vai trabalhar questões de como os alunos do ensino regular e da educação especial ou com deficiencia serão incluídos tanto no âmbito escolar, social e comunitário. –  Política Nacional de Educação Especial / (BRASIL, MEC/SEESP,1994, p.17). 
Segundo Fonseca (1995) afirma que, no Brasil estima-se cerca de 15 milhões de pessoas que têm algum tipo de necessidade especial. As necessidades especiais podem ser de diversos tipos: mental, auditiva, visual, físico, conduta ou deficiências múltiplas. Deste universo, acredita-se que pelo menos, noventa por cento das crianças na educação básica sofrem com algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Segundo Oliveira (2004), o processo de inclusão no Brasil vem tendo nos últimos anos um grande progresso no que diz respeito ao entendimento do conceito de inclusão na educação para pessoas com todo tipo de necessidades educativas especiais. Esse processo não tem ocorrido de forma homogênea, e também não é fácil de registrar dada a imensidão de nosso país que apresenta grandes desníveis econômicos e sociais. Afirma ainda que um dos avanços vagaroso, foi na questão da inclusão na educação no Brasil, é que o governo através do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais de Educação; vem fazendo mudanças de curriculares provocando mudanças na maneira de repensar as funções como educadores especiais, para que eles estejam preparados e aceitem em suas salas de aula alunos com necessidades educativas especiais. (OLIVEIRA, 2004). 
Para a Educação Inclusiva acontencer efetivamente o sistema regular de ensino precisa ser atualizado e adaptado pedagogicamente para atender de forma inclusiva. O ingresso de alunos com deficiencias tem aumentado nas escolas, como indica os dados do Censo da Educação Básica 2019/Resumo Técnico. 
A Educação Especial é uma educação organizada para atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. O ensino especial tem sido alvo de críticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial nem sempre conta com materiais, equipamentos e professores especializados ou profissionais especialidos e especificos para este fim. 
Ou desafio da educação inclusiva se refere a questão curricular, pois os portadores de deficiencias não conseguira aprender no ritimo dos demais alunos considerados sem deficiencia; isso fará com que as escola tenha dificuldade em atigir seus objetivos na questão do ensino aprendisagem. Então mais que acolher o aluno com deficiencia, ela tera que promover e estimular o conhecimento e a tolerancia entre todos envolvidos na pespectiva da inclusão. 
Segundo Mantoan (2003), os professsores ja estão abituados com um sistema de trabalho; quando surge algo novo como a Inclusão, tem dificuldade de trabalhar e acaba surgindo reclamaçoes, pois ja estavam abituados a um outro ritimo de trabalho; sendo assim acabam justificando quenão foram capacitados para a nova demanda. Quando não ha capacitação nesse sentido, o professor acaba não atualizando e nem se auto avaliando; sendo assim coloca a culpa de falhas da inclusão no sistema, na familia ou no proprio aluno com deficiencia. Os professores estão habituados a desenvolver sempre o mesmo trabalho e quando são submetidos a inovações educacionais como a inclusão de deficientes,tendem a rejeitar, pois o novo rompe com o esquema de trabalho prático que aprenderam a aplicar em suas aulas. Justificam-se argumentando que não foram preparados para trabalhar com esse tipo de alunos. Os professores assim como os alunos, devem tambem ser acolhidos de maneira muito especial, pois ele é fundamental e esta diretamente ligado com as resposnabilidades do dia a dia em fazer com que o aluno se desenvolva. 
Os objetivos da Educação Especial e da Educação inclusiva são os mesmo da educação regular, amabas estão com foco na igualdade de oportunidades, onde cada qual vai atender as nescessidades particulares de cada aluno e de acordo com sua nescessidade. Recordamos que a Educação Especial esta voltada para atendimeno de alunos com deficiaencias. O Ensino especial muitas vezes e alvo de critica por não promover o convivio entre alunos especiais ou não. O sitema regular de ensino ele precisa de adapatado, para atender todos os alunos de forma inclusiva, nem sempre ele esta organizado para uma inclusão efetiva. A educaçao Inclusiva visa atender todos os alunos com ou sem deficiencia; todos esses alunos devem ter a oportunidade de conviver e aprender juntos. A educação inclusiva na pespectiva para pessoas portadoras de nessecidades especiais e uma realidade e em sua maioria as crianças com deficiencias enstão inseridas na escola regular, são poucas escolas especiais existente; por esse motivo tem se falado muito em Inclusão escolar atualmente. Atualmente a escola regular tem que ser reorganizada, adpatada para antender esses alunos. São mutas dificuldade encontrdas com salas superlotadas, falta de atendimento educacional especializado, ausencia de professor de apoio, flata de formação de professores continuada; nesse sentido ou alunos que estão na escola que acabam sofrendo as consequencias. Essa é a realidade da inclusão escolar, que nescesita muito de investimento de recursos financeiros ou não para que essa fase possa ser superada e não retroceder. 
	Discursos acalouradas sobre inclusão escolar tem surgido, porem isso não que dizer que dentro das escolas ela esteja acontecendo de forma ideal. As escolas Brasileiras não estão preparadas para acolher alunos com nescessidades especiais. 
	Os professores no processo de incluão tem um papel fundamental, pois eles é que estarão frente a frete a realidade emfentada a cada dia. Devem ser motivados a explorar o potrencial de cada aluno, buscando sempre novas extrategias para a inclusão. Não é tarefa facil porem com erros e acentos e que se aprende gradativamente. 
...] Enquanto os docentes não modificarem e redimensionarem sua prática profissional para ações mais igualitárias, isto é, não se posicionarem efetivamente como responsáveis pelo ato de educar também alunos com necessidades educacionais especiais, o professor terá diante de si um obstáculo e não um estímulo para aproveitar todas as oportunidades de formação permanente. (BARBOSA; GOMES, 2006 p.8).
As estratégias utilizadas pelos professores na escola e na sala de aula possibilitam o desenvolvimento do processo de inclusão escolar de crianças com deficiência levantando questões relacionadas ao envolvimento do docente com esse trabalho e à necessidade de equiparar oportunidades de acesso e aprendizagem para todos os alunos. (BRIANT; OLIVER; 2012, p. 142.) 
Um Artigo de pesquisa A vivência de professores sobre o processo de inclusão da revista Psicopedagogia . vol.27 no.84 São Paulo  2010; mostra que muitos professores estão enfermos devido suas viviencias em sala de aula tentando fazer a inclusão acontecer. Esses professores tem dificuldades na lida de realização de atvidades, pois são muitos alunos que precisam ser atendidos de maneira diferenciada e com um contexto social diferente, isso gera um desgaste fisico e emocional muitos grande. O artigo em questão traz falas de alguns docentes relatando suas esperiencias de dificuldades com o processo de inclusão de alunos com ou sem defieciencia. O estudo entende que a Psicologia e Educação tem muito a contribuir com o processo de inclusão promovendo melhores condiçoes de trabalho e desenvolviemento aos professores, alunos, gestores e demais sujeitos envolvidos. 
As escolas em seus outros setores tambem precisam apoiar se baracerem em todos os setores para não deixar que apenas os professores fiquem praticamente toda a resposnsabilidade. A toda comunidade escolar são chamados a se doarem em prol dessa causa. A comunidade local e a família também fazem parte desse processo, não podem a família achar que a inclusão é de responsabilidade da escola. A fimília deve correr atras dos direitos de entes para que sejam incluidos. Segundo, Tavares (2010, p. 07) destaca que a capacidade de se transformar o organismo e do ser humano, na capacidade do indivíduo criar processos adaptativos com intuito de superar os impedimentos que encontra. A capacidade de superação só se realiza a partir da interação com fatores ambientais, pois o desenvolvimento se dá no entrelaçamento de fatores externos e internos. As propostas pedagogicas da escola devem sem com base no contexto hsitorico da comunidade e da família; o aluno que está inserido no processo de inclusão, como ele se comporta em casa?, o que ele faz quando está na escola? Como ele se apresenta ou comporta na comunidade? Como ele é acolhido pela comunidade?. Todos esses questionamentos são a família que deve repassar para a escola; a família junto a escola devem construir meios e fins para facilitar o processo de inclusão do aluno. Esse facilitar o processo de inclusão, não deve simplismente simplificar uma aterafa para ser aplicada; ela deve se simplificada mas sem perder a essencia do ensino aprendizado, sem perder o contudo a ser ensinado, o aluno dentro de sua capacidade deve apreender algo no mesmo sentido que os demais alunos que não possuem nescessidades especiais. 
	A tratrar sobre Insclusão provoca um mudança do olhar, pois a inclusão vai muito alem de incluir pessoas com deficiencias ou que tem dificuldades; a inclusão procurar apoiar a todos os envolvidos; gestão escolar, professores, equipes pedagogicas, alunos, comunidade e família. Todos são importantes e devem ser levados em considerção para que haja sucesso coletivo em todos os processos educativos e de inclusão. A Inclusão Escolar já está acontecendo; o que precisa ser feito e consolidação de práticas educativas e insclusivas; isso se tornará disafiador, pois exigirar novos estudos, capacitaçoes e desprendimento de todos envolvidos, tatos os setores politicos, educativos e socioculturais. 
3. Discussão e/ou Análise dos Resultados 
Diante da revisão bibliografica aqui citadas ou não, verifica a dificuldade de inclusão no sentido que muitos alunos com nescessidades especiaais ou não, sofrem discriminação, dificuldade em acompanhar os demais colegas, a falta de recursos pedagogicos e estruras fisicas dificultam a escola e professores a fazerem um trabalho diferenciado com todos os alunos. A falta de formação e preparação para aperfeiçoamento dos professores para poderem lidarem com esses alunos em suas particularidades tem sido desafiador; muitos professores tem probelmas de saúde agravado devido a sobrecarga de demanda de trabalho sobreposta pelo sistema educacional. A falata de recuros e profissionais capacitados para inclusão tambem é uma grande carencia das escolas no processo de inclusão. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	A educação especial sofre com inúmeros fatores de desequilíbrios, mas, no entanto não deixa de ser um divisor de águas no que tange ao desenvolvimento da educação no Brasil é um desafio para nossos profissionais da educação que mesmo sem formação, continuam tentando fazer algo para que realmente a inclusão aconteça; principalmente professores, pois os mesmo é que estão na linha de frente tendo contato mais próximo todos os dias com alunos que possuem ou não deficiência, mas que todos precisam ser incluídos e necessitam de uma atenção particular . 
	Portanto, “todos os interessados devem agora aceitar o desafio e trabalhar,de modo a que a educação para todos seja efetivamente para todos, especialmente para os mais vulneráveis e com mais necessidades” (UNESCO, 1994, p. 5).
	Para a real efetivação do professor mediante as dificuldades se faz vital, “a qualidade da educação e da formação dos indivíduos é a melhor ferramenta de construção do futuro” (Morgado, 2004, p. 105). 
Para Sanches (2001), “Uma escola inclusiva tem de ser capaz de olhar para a diferença de cada um como uma mais-valia, e essa diferença servir para enriquecimento do grupo e de cada um em particular… Numa escola inclusiva todos são diferentes e tem que se contar com essa diferença para criar ambientes estimulantes de aprendizagem” (p. 91). 
	A inclusão traz a necessidade de repensar a educação e a instituição escolar, principalmente pelas dificuldades enfrentadas pelos docentes. Por isso, traz consigo mudanças na forma de ver, pensar e fazer a educação escolar e a docência. Ela surge como um estímulo para se pensar a educação a partir da inadequação de um sistema escolar tradicional, no qual é o aluno que necessita adaptar-se a escola, e esta por sua vez esquiva-se de possíveis mudanças. É também a oportunidade de rever e repensar práticas escolares desestimulantes procurando torná-las mais atraentes, inovadoras e dinâmicas. Recai, portanto, a necessidade políticas e práticas de investimento para melhoria e promoção da escola inclusiva, a qual precisa estar ajustada a todos os alunos independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas, lingüísticas, que apóie as aprendizagens, promovendo uma educação diferenciada, que responda as demandas individuais de cada aluno. 
5. Referências 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial Na Educação Básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001.
BENITEZ, P., & DOMENICONI, C. (2018). Atuação do psicólogo na inclusão escolar de estudantes com autismo e deficiência intelectual. Psicologia Escolar e Educacional, 22, 163-172. 
BENITEZ, P., GOMES, M. L. C., BONDIOLI, R. M., & DOMENICONI, C. (2017). Mapeamento das estratégias inclusivas para estudantes com deficiência intelectual e autismo. Psicologia em Estudo, 22, 81-93.
FONSECA, Victor da. Educação Especial: Programa estimulação precoce _ Uma Introdução das Ideias de Fuertein. 2 ed.Er. Aum. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995, p. 44
CENSO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2019, Resumo Técnico.indd, em http://portal.inep.gov.br, acesso em 25/09/20
MORGADO, J. (2004), Qualidade na Educação: um desafio para os professores. Lisboa: Editorial Presença.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL / (BRASIL, MEC/SEESP,1994, P.17). 
REVISTA PSICOPEDAGOGIA - A vivência de professores sobre o processo de inclusão: um estudo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural/ 2010 
SOUSA, Eliza Martins. TAVARES, Helenice Maria. Acessibilidade da criança com deficiência física naescola.2010.
UNESCO, (1994), Declaração de Salamanca e enquadramento da ação na área das necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Inovação, 7, v-44. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

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