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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROPOSTA DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA REFLEXÕES E DESENVOLVIMENTO DA RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO RELACIONADO AO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALUNA: Matrícula nº 11/11/2019 OBJETIVO O presente trabalho tem por objetivo abordar a importância da relação professor/aluno no desenvolvimento dos estudantes no processo de aprendizagem e socialização, apresentando uma reflexão relacionado a atividade em sala de aula sobre o ensino da Língua Inglesa. INTRODUÇÃO O ensino de inglês já é obrigatório a partir da 5ª série ou 6º ano, conforme os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) de 1998. A proposta do MEC (Ministério da Educação e Cultura) através destes últimos é promover a valorização da pluralidade sociocultural do Brasil em relação à língua estrangeira. Contudo uma didática mais prática e coerente com a realidade não é, muitas vezes, o adotado na escola pelo professor de línguas. Entender que trabalhar o desenvolvimento do aluno com relação a aprendizagem da língua Inglesa gera oportunidades de melhores empregos e agrega à sociedade num todo melhorando a autoconfiança do indivíduo com relação ao seu desenvolvimento, deve ser levado a sério. Não podemos tratar o aprendizado da Língua Inglesa como algo supérfluo. É importante que o aluno tenha essa consciência e é papel do professor colaborar para o desenvolvimento deste processo. Segundo o “Pensamento Sistêmico Interdisciplinar” de autoria do pedagogo alemão Wilhelm Walgenbach1. A estratégia de aprendizagem deste método dá-se através da descoberta de meios heurísticos, meios de descoberta, que desencadeiam a auto atividade do educando, ou seja, desencadeiam o conhecimento a partir da própria história de vida de cada um, criando assim, através da aprendizagem de uma língua estrangeira, uma nova percepção do seu meio ambiente. Portanto a língua não é somente um conjunto de sons, de regras gramaticais e de palavras soltas, mas um sistema de organização semântica, na qual suas regras e palavras são portadoras de significação através dos quais os indivíduos dão expressão ao seu pensamento. Pensando nos comportamentos que podem influenciar a prática do professor temos: o comportamentalismo, o humanismo e o sócio-interacionismo. No quadro abaixo podemos observar o tipo de ação relacionado a cada um desses comportamentos: Comportamentalismo/Behaviorismo Controlar Formar Manipular Reforçar Recompensar e Punir Avaliar Humanismo Facilitar Confiar e acreditar Trabalhar a auto-estima Incentivar e estimular Descobrir Sócio-Interacionismo Mediar Mostrar Orientar Direcionar Possibilitar Analisando o quadro acima percebemos que o professor passa das ações do comportamentalismo para ações de um professor mais aberto a orientar, direcionar, mediar e criar possibilidades para o aprendizado, fazendo com que o aluno também aja de acordo com esses critérios, ocupando uma posição complementar ao comportamento do professor. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Materiais utilizados para a atividade do oitavo ano: Espelho Giz de Cera Folha de Papel Pardo Iniciando a aula o professor pergunta Who am I? Pede para que os alunos se olhem no espelho, reflitam sobre quem são, sobre sua própria opinião a seu respeito. Neste primeiro momento os alunos devem, então, desenhar sua imagem no papel e escrever seus pensamentos – buscar esse vocabulário em inglês Pode-se criar a partir desse desenvolvimento grupos com 4 alunos, onde eles desenharão o contorno do corpo do colega no papel pardo e após, começar a colocar os atributos do seu “eu” pensando em si mesmo, descrevendo-se em inglês, trazendo à tona sua personalidade e iniciando o processo de descoberta em outro idioma, tirando suas dúvidas com a colaboração do professor e colegas. CONCLUSÃO Criou-se uma confiança entre os alunos e o professor, pois, trabalhar dessa forma trouxe à tona características próprias divididas com os demais colegas. Trabalhando a socialização e fazendo com que se expressem, buscando desenvolver o vocabulário e a autoconfiança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/ingles.htm http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Livros/Professor_de_linguas.pdf http://cepedgoias.com.br/edipe/Iedipe/Gt2/9-papeis_francisco.htm FLORES, José, PERALTA, Cleusa, PERES, Mônica, WALGENBACH, Wilhelm. Concretizable Utopias – na interdisciplinary approach in environmental education. Kiel: IPN, 1994: PERALTA, C., 1994 .
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