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AULA 6 ESTRATÉGIA DE RUPTURA E TRANSIÇÃO SOCIOTÉCNICA Prof. Giancarlo Leite 02 CONVERSA INICIAL A única forma efetiva de as empresas saberem se precisam melhorar ou não seu desempenho é por meio da medição do controle efetivo dos atuais resultados em relação ao previsto ou esperado em termos de qualidade. Em outras palavras, os critérios para saber o que e como se pode melhorar devem ser objetivos e não subjetivos, baseados no achismo. Uma forma eficiente de melhorar o desempenho é diminuir a variabilidade nos processos organizacionais, o que terá como consequência a diminuição das margens de erro e o aumento da lucratividade. Programas de melhoria, incluindo o da qualidade, visam elevar o desempenho organizacional ao nível de potencial máximo, no qual a empresa consegue entregar melhores resultados a partir do controle e do aumento da sua eficiência interna. O Seis Sigma – uma estratégia de ruptura, pois promove a melhoria da qualidade, a redução de custos e o aumento da lucratividade – propõe-se a mudar a cultura e os padrões da organização, levando-a a um novo olhar sobre suas capacidades e limitações. CONTEXTUALIZANDO Em tempos de mudança, o Six Sigma ou Seis Sigma emerge como uma possibilidade real, no entanto não tão fácil de ser implantada, de promover uma mudança na cultura da organização, criando uma ruptura na forma como se pensa e age em relação aos resultados. Baseada na sequência de etapas propostas em DMAIC – Define (Definir), Measure (Medir), Analyze (Analisar), Improve (Melhorar) e Control (Controlar) –, o objetivo é definir um novo nível de desempenho e criar condições de atingimento, baseado nos pontos fortes a fortalezas da empresa. A partir dessa compreensão, responda: 1. O que você entende por Seis Sigma? 2. Quais os fatores críticos presentes na sua empresa que poderiam facilitar ou não a implantação do Seis Sigma? TEMA 1 – SEIS SIGMA Quando se pensa em ruptura organizacional, imediatamente se pensa em estratégias que mudem o status quo, a forma como as coisas são normalmente 03 feitas e estão impregnadas na cultura empresarial. Uma das metodologias mais eficientes de mudança ou ruptura organizacional é o método Six Sigma ou Seis Sigma. Seis Sigma é uma metodologia empregada mundialmente para aumento da lucratividade a partir da ótica dos processos empregados na empresa para atingir seus resultados, podendo ser implantada em empresas de serviços ou produção, seja no setor primário, secundário ou terciário. A sua implantação é considerada como razoavelmente difícil pelas empresas que a adotaram, pois envolve uma mudança cultural significativa, passando por treinamentos, mudanças nos processos, níveis de responsabilidade e engajamento, e tendo como consequência positiva provável uma série de diminuições, como o tempo de atendimento ou produção, custos gerais, ciclo de entrega aos clientes etc. Como processo evolutivo da visão da qualidade, Godeiro et al. (2006) explicam que a estratégia Seis Sigma revolucionou a abordagem até então utilizada para melhoria da qualidade de produtos e processos, diferenciando-se pelo foco nas necessidades dos clientes e na maximização dos resultados financeiros. Ainda, o Seis Sigma é um método voltado para análise de dados, sendo que seu diferencial está no esforço disciplinado em se detectar os erros antes que eles ocorram, examinando os processos repetitivos da organização, com a ajuda do pensamento estatístico e de ferramentas adequadas às necessidades da empresa. Para Feitor, Vivacqua e Pinho (2005), o programa de qualidade para melhoria contínua conhecido como Seis Sigma desperta grande interesse nas organizações em todo mundo, tendo se tornado a metodologia mais popular em busca do aperfeiçoamento de processos de negócio. Para Antony e Bañuelas (2002, citados por Feitor; Vivacqua; Pinho, 2005), Seis Sigma pode ser definido como: [...] uma estratégia de negócio que emprega uma metodologia fortemente estruturada para melhoria contínua, bem como redução da variabilidade dos processos, através da aplicação rigorosa de técnicas e ferramentas estatísticas. Tecnicamente, Seis Sigma significa 3,4 defeitos por milhão de oportunidades (DPMO). Este padrão de qualidade concebe praticamente a perfeição, visto que irá produzir sob essas condições uma quantidade próxima a zero de defeitos, resultando em maior confiabilidade no produto ou serviço, redução de inspeções, custos, tempo de ciclo e, por consequência aumenta a satisfação do cliente. Entre as virtudes desse método, destaca-se a oportunidade que a organização tem de revisar toda sua estratégia de negócios, sua estrutura de 04 custos, os processos-chave e os procedimentos decorrentes que evidenciam como as coisas são realizadas na empresa. A exposição da empresa e sua cultura evidenciam todas as oportunidades de melhoria a serem assertivamente exploradas no processo de implantação do Seis Sigma como uma estratégia de ruptura organizacional, criando condições para as mudanças necessárias. Em relação à estratégia de ruptura Six Sigma, Franco (2001, p. 34) explica que: Ela é uma metodologia fluída que opera para cima e para baixo na hierarquia da organização. Essa é uma das razões porque o Seis Sigma, diferentemente de outras iniciativas de qualidade, necessita ser entendida e integrada em todos os níveis da organização, se no longo prazo, são necessárias melhorias em base ampla. Quando se pensa em ruptura associada ao Seis Sigma, fundamenta-se tal mudança pela natureza transformadora interna, na organização, que essa metodologia preconiza. TEMA 2 – IMPLANTAÇÃO DO SEIS SIGMA A implantação do Seis Sigma requer prudência, pessoal preparado e engajado e a motivação correta, destacando-se que a motivação correta exige uma postura de se perceber os benefícios desde método, compará-los às principais causas dos possíveis problemas internos e decidir de forma objetiva, sem precipitação, pois o processo de implantação é longo e exigirá esforços da empresa. Na visão de Henderson e Evans (2000) e See (2003), citados por Feitor, Vivacqua e Pinho (2005), na implementação com sucesso dos projetos Seis Sigma os funcionários das organizações devem ser habilitados a utilizar da maneira correta o conjunto de ferramentas que compõe o programa, o qual é normalmente composto por oito ferramentas essenciais que se baseiam em métodos e princípios estatísticos: mapeamento de processos; matrizes de causa e efeito; análise do modo e efeitos da falha (FMEA); análises dos sistemas de medição; estudos da capacidade do processo; análise de variância; planejamento de experimentos (DOE); controle estatístico de processo (CEP). 05 Godeiro et al. (2006) explicam que o pensamento estatístico é um componente primordial para a implementação do Seis Sigma. De acordo com os mesmos autores, entre os elementos considerados fundamentais para o sucesso do programa pode-se destacar a habilidade de relacionar técnicas e ferramentas estatísticas e não estatísticas ao uso de uma metodologia desenvolvida inicialmente pela Motorola, a qual passou a ser a base operacional da ruptura Seis Sigma, estruturada de maneira sistemática e disciplinada, chamada de DMAIC. Ela é formada pelas seguintes etapas: 1. Define (Definir) – checar para achar um processo com necessidade de melhoria. Nesta etapa deve-se selecionar um projeto apropriado e definir o problema, principalmente em termos das necessidades críticas do consumidor. 2. Measure (Medir) – checar o desempenho atual. Nesta etapa deve-se obter informação sobre o desempenho do processo, estabelecendo a relação custo-benefício. 3. Analyze (Analisar) – agir para analisar as causas do problema, determinando e validando suas raízes.4. Improve (Melhorar) – agir para identificar ações para reduzir os defeitos e as causas de variação, planejando as implementações das ações selecionadas. 5. Control (Controlar) – agir para controlar o processo, assegurando a sua continuidade, por meio da incorporação da melhoria contínua. Quadro 1 – Metodologia DMAIC Segundo Antony (2004), Antony e Bañuelas (2002), Brassard e Ritter (2001), Santos e Martins (2004) e Harry (1998), a metodologia – que integra tanto elementos humanos (mudança cultural, foco no cliente, infraestrutura do sistema) como elementos do processo (análise estatística, medição) que estão presentes na cultura organizacional – é considerada uma estratégia de ruptura do desempenho atual, por isso exige ajustes culturais e de valores para sua 06 introdução. Neste contexto, o Seis Sigma altera a cultura da empresa em todos os sentidos, exigindo das pessoas uma nova postura comportamental no tocante à entrega de suas atitudes, seu desempenho e rendimento. TEMA 3 – VANTAGENS DO SEIS SIGMA A implantação de qualquer novo método ou estratégia que represente uma ruptura organizacional requer atenção, cuidados e um planejamento eficiente que envolva as pessoas tomadoras de decisão. Uma série de vantagens e desvantagens estão associadas a essa técnica, uma vez que a cultura da organização será profundamente modificada durante e após os preparativos. George (2002, citado por Godeiro et al., 2006) explica que para integrar-se ao Seis Sigma a cultura de uma organização deve estar preparada para mudar sua infraestrutura, seus valores e pensamentos, pois a implantação do programa resulta numa série de transformações na organização, uma vez que redefine funções e tarefas em busca de uma estratégia gerencial organizacional alinhada ao programa, ponto fundamental para seu sucesso. Como principais vantagens do Seis Sigma, Melo et al. (2014), citando alguns autores, destacam: a minimização de custos por meio da redução ou eliminação de atividades que não agregam valor ao processo e a maximização da qualidade do produto final – como consequência, o benefício mais evidente do Seis Sigma é o financeiro; o acréscimo e a retenção de clientes, a otimização e o controle de processos do Seis Sigma; ao buscar a eliminação dos defeitos, a empresa reduz seus custos e melhora a qualidade dos produtos e serviços, que são requisitos essenciais para satisfazer e manter os clientes; a busca da melhoria contínua dos processos, a conquista da satisfação dos clientes por meio da melhor compreensão dos requisitos exigidos e o pleno entendimento das entradas críticas dos processos, necessárias para responder às alterações nas exigências. Para Nascimento (2012), as organizações que adotam o Seis Sigma podem obter várias vantagens, a saber: 07 A otimização de tempo, redução e correção no fluxo das informações, pois uma vez que as empresas passam a utilizar apenas estas ferramentas, o processo se torna mais eficiente e eficaz; Possuir o conhecimento e a especialização para a aplicação do processo na organização; Proporciona uma elevada velocidade nos projetos e com isso se consegue grandes benefícios às organizações; O comprometimento da alta administração e a infraestrutura criada dentro da empresa; Patrocinadores com papéis definidos como: Sponsors, Champions, Master Black Belts, Black Belts, Green Belts, Yellow Belts e White Belts; Foco no cliente e em sua satisfação. As vantagens estão associadas aos benefícios gerados pela metodologia, uma vez adotada pela organização. Dependendo de alguns fatores, as empresas obterão mais ou menos vantagens em sua adoção, destacando-se a motivação, o tempo de preparo, a comunicação anterior e o treinamento dos envolvidos. TEMA 4 – DESVANTAGENS DO SEIS SIGMA Nascimento (2012) destaca que o Seis Sigma tem como principal objetivo aperfeiçoar o desempenho dos seus processos evitando desperdícios, defeitos ou falhas em qualquer processo dentro das organizações e nos seus mais diferentes ramos. Como principais desvantagens do Seis Sigma, Melo et al. (2014), citando alguns autores, destacam: A dificuldade encontrada com maior frequência durante a implantação do Seis Sigma relaciona-se à compreensão e manuseio das ferramentas de qualidade e à metodologia do Seis Sigma. Isso ocorre porque o programa precisa ter um método bem definido e padronizado e utiliza algumas ferramentas estatísticas complexas. A barreira referente ao conhecimento técnico no programa Seis Sigma salienta deficiências de treinamento nas organizações. Os treinamentos devem ser aplicados em toda organização para que todos compreendam os fundamentos e a linguagem do Seis Sigma. Os treinamentos devem refletir as necessidades e suprir as carências técnicas e gerenciais da organização. Essa necessidade de treinamento contínuo apresenta dificuldade concreta, como a escassez de tempo para realizar os treinamentos sem que sejam afetadas as demais tarefas profissionais. 08 Existe um perigo de a direção da empresa considerar o programa Seis Sigma apenas como um redutor de custos e não como a melhoria da qualidade do produto ou serviço. A análise financeira deve considerar os custos relativos à ineficácia e ineficiência dos projetos selecionados, além de compreender que algumas dessas perdas são facilmente quantificadas (desperdícios, retrabalho, seguro...), e outras são difíceis ou impossíveis de se mensurar (perdas de oportunidades de negócio, perdas de clientes...). Para Nascimento (2012), as organizações que adotam o Seis Sigma podem ter algumas desvantagens no processo, a saber: Realizar projetos em conjuntos podem trazer projetos excessivos. Esta abordagem não é vista como melhoria em todas as atividades aplicadas na organização; O Six Sigma não visa fazer uma análise dos riscos nos processos e não analisa qual o ponto em que [estão] surgindo uns problemas que poderão causar recalls ou insatisfação dos clientes; Não eliminar problemas e causas por [motivo] de uma observação superficial. Os autores salientam a necessidade de se conhecer e compreender as vantagens e desvantagens em relação à implantação do Seis Sigma, bem como analisar e entender os procedimentos de implantação DMAIC, além dos aspectos críticos que norteiam a cultura da empresa, para que a caminhada não acabe gerando um desgaste ou uma descontinuidade. TEMA 5 – FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DO SEIS SIGMA A metodologia Seis Sigma se propõe a fazer o que prometem os estudos: gerar uma ruptura no modelo de gestão organizacional existente, colocando numa nova perspectiva a forma de se pensar em termos de processos, procedimentos e melhoria contínua. Os principais fatores de sucesso relacionados ao Seis Sigma foram apontados por Antony e Bañuelas (2002) e citados por Feitor, Vivacqua e Pinho (2005): Envolvimento e comprometimento da alta administração – organizações devem valorizar líderes engajados, participantes, informados e, sobretudo, pessoalmente condutores do processo. Mudança cultural – deve-se criar um novo modelo organizacional que se privilegie de novas ideias, que se desapegue do passado e da antiga forma de se fazer as coisas. 09 Comunicação – múltiplos canais de comunicação devem ser utilizados para se informar constantemente sobre o que está acontecendo, o porquê e como acontecerá, incentivando também a participação de todos. Foco no cliente – o Seis Sigma se tornará um instrumento de vantagem competitiva se colocar o cliente como foco da mudança, procurando agregar valor à relação com ele, compreendendo suas expectativas e necessidades antes de a mudança ter início. Seleção de projetos – o ideal é selecionar projetos que tragam retorno financeiro e resultados no curto prazo, evitando gastar tempo, energia e custos em múltiplosprojetos, sem priorizar o que é realmente necessário. Treinamento – é natural surgirem desconfiança e ansiedade no início da mudança; assim, a melhor forma de envolver as pessoas é por meio da capacitação, na qual são transmitidos ensinamentos técnicos e comportamentais. Ferramentas e técnicas – o Seis Sigma é formado por um conjunto de instrumentos, e a melhor forma de assegurar o sucesso do programa é disseminar estes instrumentos a todos os colaboradores. Quadro 2 – Fatores críticos de implantação do Seis Sigma. Fonte: Drohomeretsk et al., 2016. Trad (2006, citado por Drohomeretsk et al., 2016) identifica oito fatores críticos associados à implantação do Seis Sigma, dos quais se destacam as iniciativas anteriores ao início do processo: fase de preparação da organização e conscientização necessária, por meio de palestras e treinamentos, para gerar comprometimento e engajamento. 010 FINALIZANDO No início desta aula foi proposta uma reflexão: 1. O que você entendeu por Seis Sigma? 2. Quais os fatores críticos presentes na sua empresa que poderiam facilitar ou não a implantação do Seis Sigma? As respostas para as questões para reflexão propostas são: 1. Seis Sigma é uma metodologia empregada mundialmente para aumento da lucratividade a partir da ótica dos processos empregados na empresa para atingir seus resultados, podendo ser implantada em empresas de serviços ou produção, seja no setor primário, secundário ou terciário. 2. Essa resposta depende da empresa, mas via de regra a liderança, o treinamento e a comunicação são fatores universais, de consenso. 011 REFERÊNCIAS ANTONY, J.; BAÑUELAS, R. Key ingredients for the effective implementation of six sigma program. Measuring Business Excellence, v. 6, n. 4, p. 20-27, 2002. ARNHEITER, E. D.; MALEYEFF, J. The integration of lean management and Six Sigma. The TQM Magazine, v. 17, n. 1, p. 5-18, 2005. BLAKESLEE JUNIOR., J. A. Implementing the six sigma solution. Quality Progress, v. 32, n. 1, p. 77-85, 1999. DROHOMERETSKI, E.; COSTA, S. E. G. da; LIMA, E. P. de; SILVA, W. V. da. Fatores críticos para o sucesso do seis sigma: um levantamento do impacto do tempo de empresa e do treinamento na indústria alimentícia. Revista Científica Eletrônica de Engenharia de Produção, v. 16, n. 2, 2016. Disponível em: <https://www.producaoonline.org.br/rpo/article/view/1949/1398>. Acesso em: 22 jan. 2018. ECKES, G. A Revolução Seis Sigma. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FEITOR, C. D. C.; VIVACQUA, C. A.; PINHO, A. L. S. de. Elementos essenciais para implementação com sucesso do programa seis sigma. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12., Bauru, 2005. Anais..., Bauru, 2005. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_12/copiar.php?arquivo=Feitor_CD _Elementos%20seis.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2018. FRANCO, P. C. F. Metodologia qualidade seis sigma: uma abordagem gerencial de implantação em organizações de manufatura. 97 f. 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