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AULA 4 ESTRATÉGIA DE RUPTURA E TRANSIÇÃO SOCIOTÉCNICA Prof. Giancarlo Leite 02 CONVERSA INICIAL As inovações realizadas pelas e nas empresas representam uma excelente oportunidade de se realizarem mudanças ou transformações, independentemente da motivação para inovar. Antes da inovação, existe um processo criativo de identificação de novas ideias que possam gerar resultados diferentes para a organização e dar origem a uma inventividade capaz de diferenciar a empresa e posicioná-la de forma diferente, ousada e corajosa no mercado. O processo criativo leva a uma ruptura, uma descontinuidade na forma de se pensar e fazer as coisas; no entanto, requer pessoas engajadas, autorizadas a pensar de forma diferente, desafiando-se e questionando constantemente o estado das coisas. Exige planejamento, objetivos e estratégias, sendo capaz de levar a empresa a outro patamar. Ao mesmo tempo em que a inovação é uma necessidade, ela representa um desafio. A tecnologia tem imposto um ritmo crescente de mudanças e transformações tanto às empresas públicas e privadas, desde a Revolução Industrial. CONTEXTUALIZANDO Quando mudamos algo ou inovamos em algum aspecto, de forma incremental ou absoluta, definimos um novo posicionamento para a organização, um diferencial competitivo. O que leva os clientes a escolherem continuamente uma marca, um produto ou um serviço, e assim uma empresa, é a capacidade que esta tem de se posicionar, diferenciando-se no mercado com atendimento, processos e soluções inovadoras e criativas. Neste sentido, examine as questões a seguir e responda, levando em conta suas experiências: 1. Em que aspecto a empresa em que você trabalha ou trabalhou recentemente tem se diferenciado no mercado em termos de inovação? 2. Qual o nome que se dá à estratégia em que uma empresa busca uma posição de liderança técnica e de mercado tomando a iniciativa de inovar e de disputar o mercado com a concorrência? TEMA 1 – INOVAÇÃO EMPRESARIAL A inovação representa uma melhoria e pode ocorrer em toda a empresa ou partes dela, com o desenvolvimento de novas soluções, na forma de se comunicar com os clientes, nos procedimentos, na forma de entregar ou receber mercadorias 03 ou ainda na medição do desempenho. Segundo Rank, Emediato e Osorio (2008), do Movimento Brasil Competitivo, a inovação no meio empresarial é a exploração de novas ideias para melhorar os negócios, criando vantagens competitivas e gerando sucesso no mercado. Entre diversas formas de categorizá-las, elas podem ser classificadas em: Inovação em Produtos (bens ou serviços) – quando há mudança no que se faz, ou seja, desenvolvimento de novos produtos, os quais antes não existiam, ou melhoramento significativo de produtos já existentes, atendendo melhor às necessidades do mercado. Exemplo: o telefone celular em comparação ao telefone fixo, a venda por internet em comparação à venda direta na loja. Inovação em Processos – quando há mudança no como se faz, aprimorando ou desenvolvendo novas formas de fabricação ou de distribuição de bens e novos meios de prestação de serviços. Exemplo: processo de aproveitamento de resíduos de produtos usados e devolvidos pelo cliente, para fabricação do mesmo produto totalmente novo (logística reversa). Inovação Organizacional – quando são adotados ou desenvolvidos novos métodos de organização e gestão, seja no local de trabalho, seja nas relações da empresa com o mercado, fornecedores ou distribuidores. Exemplo: os métodos e técnicas de organização do ambiente de trabalho e de gestão da produção chamadas de “produção enxuta”. Inovação em Marketing ou Modelos de Negócio – quando são adotados ou desenvolvidos novos métodos de marketing e comercialização, com mudanças significativas na concepção do produto, no design ou na sua embalagem, no posicionamento do produto no mercado, em sua promoção ou na fixação de preços. Exemplo: venda de água de coco em copos, em carrinhos com perfuradora do fruto. (Rank; Emediato, Osorio, 2008, p. 13-14) A inovação, para que ocorra de forma planejada e sistemática, precisa ser incentivada pela organização, criando condições para que as pessoas se sintam desafiadas a pensar, criar e desenvolver algo novo, diferente, ousado, que ao mesmo tempo seja viável financeiramente, seja usável e prático. Para Carvalho (2009), a inovação é a implementação de algo novo, podendo ser representada por: Um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado; Um processo, ou um novo método de marketing, por exemplo; Um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Sabe-se que a melhoria representa uma inovação. Quando de forma significativa ela rompe um padrão existente de forma incremental ou absoluta, criando um novo padrão na empresa e para os clientes. A inovação é fator fundamental para o crescimento e desenvolvimento das empresas, na avaliação de Silva Neto (2012), seja qual for o perfil. Por isso as empresas de pequeno e 04 médio porte devem buscar nesta opção de estratégia a sua capacidade de se manter no mercado, que está cada vez mais exigente e competitivo. TEMA 2 – O DESAFIO DE INOVAR Inovar exige enxergar as mesmas coisas de forma diferente, significa ousar e desafiar os paradigmas e modelos existentes, desenvolvendo soluções criativas. No entanto, as pessoas precisam ser desafiadas para tal, provocadas, e até preparadas ou desenvolvidas para criar, inovar, mudar e desafiar o status quo, rompendo com os modelos e paradigmas existentes, pois as pessoas possuem em maior ou menor grau essa capacidade criativa ou inovadora. Cittadino (2015) explica que a diferença entre capacidade criativa e capacidade inovadora está relacionada aos conceitos básicos de criatividade – que é ter a ideia – e inovação – que é colocar exatamente essa ideia em prática. Todos nós desenvolvemos, ao longo da vida, uma visão particular das coisas, do mundo a nossa volta, a partir de um modelo mental construído e ajustado à nossa realidade, no qual muitas pessoas não são desafiadas ou provocadas a pensarem de forma diferente, criativa e inovadora. Para Oliveira et al (2014), a inovação pode se apresentar de diversas maneiras e com os mais variados objetivos, mas mesmo assim existem barreiras das empresas e dos clientes que impedem que as inovações aconteçam. O Manual de Oslo (2005) destaca alguns das razões que levam as empresas a inovar: Substituir produtos que estejam sendo descontinuados; Aumentar a linha de produtos, que pode ser dentro ou fora do campo do produto principal; Desenvolver produtos amistosos em termos de meio ambiente; Manter participação de mercado; Aumentar participação de mercado; Abrir novos mercados; Aumentar a flexibilidade da produção; Reduzir os custos da produção por meio da redução dos custos unitários de mão de obra, do corte de materiais de consumo, do corte do consumo de energia, da redução da taxa de rejeição, da redução dos custos de desenho do produto, da redução dos prazos de início da produção; Melhorar a qualidade do produto; 05 Melhorar as condições de trabalho; Reduzir os danos ao meio ambiente. Inovar é e sempre será um desafio, haja visto a complexidade de um processo criativo ou inovativo, pois não basta ter as ideias, é preciso encontrar uma forma de viabilizá-las. Assim, ao longo dos anos, explicam Alves, Freitas e Rolon (2014), embora recorrente nas empresas, a inovação pouco tem se aplicado à prática e à realidade do mercado. Em entrevista à Revista HSM Management em 2010, Chris Trimble fez a seguinte afirmação: “É comum pensarmos em conceitos inéditos, novos produtos ou slogans revolucionários, mas não é nada usual associarmosinovação à execução”. Na prática, então, além de ter boas ideias é necessária a coragem e a determinação de executá-las. É nesse parâmetro que se insere a inovação, pois para colocar uma nova ideia em prática é necessária a mudança dos processos para a sua concretização. Portanto, inovação envolve muito mais processos do que a geração de ideias. Ou melhor, a inovação é o resultado de um processo criativo e sua aplicação prática. TEMA 3 – OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO Objetivos de inovação dizem respeito a alvos que as empresas querem conquistar ou a maneira como desejam posicionar-se na mente dos clientes. Já as estratégias de inovação dizem respeito ao caminho visualizado para que este posicionamento reflita os princípios da empresa (missão, visão e valores), alinhados com suas capacidades e debilidades. Segundo Alves, Freitas e Rolon (2014, p. 86), para realizar a gestão da inovação inicialmente a empresa deve decidir qual o objetivo dessa inovação, os quais podem ser: Inovação de produtos – incide nas modificações dos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores. Exemplo: carro com direção manual e direção hidráulica. Inovação de processo – são as mudanças no processo de produção do produto ou serviço, trazendo benefícios a esse processo e que, geralmente, vêm acompanhadas de aumentos de produtividade e redução de custos. Exemplo: bancos com caixas convencionais e caixas eletrônicos. Inovação de modelos de negócios – incide na mudança do modelo de negócio na forma como o produto ou o serviço é oferecido ao mercado. Não significa mudanças no produto ou no processo de produção, mas na forma como que ele é adquirido pelo mercado. Exemplo: sistema de buscas do Google ou sites de compras coletivas. 06 As estratégias relacionadas a inovação dizem respeito ao processo e às características que as empresas utilizam para criar, inovar e lançar seus produtos no mercado. Silva Neto (2012), no texto “A aplicação da inovação como estratégia competitiva nas pequenas e médias empresas”, valoriza a importância da atitude e predisposição para inovação: as empresas devem buscar uma constante atualização do seu conjunto de conhecimentos, pois estes representam uma fonte importante de inovação. No tocante à interpretação das necessidades do mercado, Reis (2004, citado por Silva Neto, 2012, p. 22-23) destaca três estratégias de inovação: A estratégia ofensiva é utilizada por um número pequeno de empresas, pois possui a característica de buscar uma posição de liderança técnica e de mercado tomando a iniciativa de inovar e de disputar o mercado com a concorrência [...] A estratégia defensiva é um tipo de estratégia identificada com mercados que predominam oligopólios. As empresas normalmente não estão relacionadas aos tipos mais originais de inovação. As estratégias das empresas prendem-se mais ao fato de aproveitar-se de eventuais erros pioneiros [...] A estratégia imitadora leva as empresas que se enquadram nessa característica não disputarem posições com os líderes, apenas os acompanham à distância, segundo o autor as buscas pelo mercado podem apenas provocar mudanças substanciais no seu produto. Nem sempre as empresas conseguem agir no mercado como gostariam, por exemplo, com uma estratégia ofensiva, atuando de forma protagonista, lançando serviços e produtos inovadores, diferenciando-se de forma criativa, pois às vezes necessitam atuar de forma reativa, reagindo a outros players em termos de tempo e velocidade de lançamento de serviços e produtos. TEMA 4 – MODELOS DE INOVAÇÃO Um modelo diz respeito a um conjunto de características simplificadas, individuais e únicas, que se diferenciam em relação a um outro modelo, com um método, resultado de um processo complexo, de se idealizar e fazer algo. Alves, Freitas e Rolon (2014, p. 86-88) destacam os modelos de inovação empresarial, que são desenhados após compreenderem-se por qual razão ou objetivo a empresa está inovando: Modelo de inovação aberta – quando se fala em modelo de inovação aberta, significa que a empresa deve estar aberta interna e externamente para novas ideias, por meio de interação com outras organizações de diferentes segmentos e ramos. [...] [Define-se] inovação aberta como o uso intencional dos fluxos internos e externos de conhecimento para acelerar a inovação interna e a expansão de mercado para uso externo das inovações. Quando se 07 está aberto a novas interferências externas, se possui a capacidade de captar ideias e assim buscar excelência ao desenvolvimento da inovação e potencialização do capital produtivo. Ou seja, abrimos um espaço para que a inovação venha do lado externo de nossa organização num trabalho colaborativo. Modelo de inovação fechada – quando se fala em modelo de inovação fechada, significa que a empresa se utiliza somente de sua capacidade interna de geração de ideias. Ou seja, há uma limitação – o que muitos podem achar estratégico – em que todo o conceito de desenvolvimento ficará dentro da empresa. Com isso, ela poderá surpreender o mercado tendo apenas o conhecimento de um novo processo de inovação. [...] As empresas que trabalham com inovação fechada estão baseadas na filosofia de que uma inovação de sucesso tem que ser controlada e as empresas devem gerar suas próprias ideias que serão então desenvolvidas, fabricadas, comercializadas e protegidas. Modelo de inovação incremental – quando se fala em modelo de inovação incremental, significa que a empresa buscou apenas procurar por melhorias nos sistemas, produtos e processos já existentes. Tem mais a ver com melhorias realizadas no atendimento a fim de se adaptar ao mercado. Conforme a empresa de consultoria Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação (2012), o modelo incremental “está associado à redução de custos e melhorias dos produtos e serviços existentes. Uma inovação incremental gera a otimização do negócio existente, promove o reforço das competências já desenvolvidas”. Modelo de inovação de ruptura ou radical – quando se fala em modelo de inovação de ruptura, significa que a empresa buscou rupturas com a condição atual de mercado e que induzem a grandes transformações de mercado, inclusive fazendo nascerem novas competências e até novo tipo de mercado. A empresa de consultoria Innoscienese salienta que “as inovações radicais induzem a grandes transformações nas regras competitivas, no processo produtivo, nos produtos e serviços ofertados, e nas preferências do consumidor. O surgimento de uma inovação radical pode provocar uma mudança na liderança de um setor, destruindo competências e fazendo surgir novos competidores. A inovação radical transforma as regras do jogo, altera o relacionamento com fornecedores, distribuidores e clientes, reestrutura a economia de determinados mercados, aposenta produtos vigentes e eventualmente cria categorias inteiramente novas de produtos, provendo base para o crescimento”. O significado da palavra inovação ganha contornos e interpretações distintas a medida que a empresa busca diferenciar-se interna ou externamente. Os modelos de inovação são respostas às necessidades que as organizações têm, de tempo em tempo, de ajustarem-se ao mercado, ou porque os concorrentes estão mais rápidos e ágeis ou porque os próprios clientes estão mais exigentes, com novas demandas e necessidades ainda não atendidas. TEMA 5 – INOVAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Há décadas as empresas perceberam que os investimentos em inovação impactam diretamente os resultados financeiros, especialmente quando dizem respeito ao aumento nas vendas ou redução nos custos, que são responsáveis por gerar crescimento. Cittadino (2015) explica que hoje em dia o diferencial 08 competitivo é cada vez mais valorizado pelo mercado, pois ser diferente e inovador é uma necessidade, que mostrao nível de competitividade da empresa diante das exigências impostas pelos mais diversos setores da economia moderna. Após o início da Revolução Industrial, mais notadamente nos últimos 20 anos, a tecnologia vem revolucionando a forma de as empresas fazerem as coisas, de produzirem, venderem e de se relacionarem com os clientes. Logo, investir em tecnologia atual é um pré-requisito para se manter competitivo, inventivo e inovador num mundo amplamente conectado e empoderado tecnologicamente. Se a inovação é considerada um diferencial ou fator competitivo em qualquer segmento, as empresas devem orientar seus esforços e suas ações nessa direção, criando condições para que a criatividade, a inovação e a inventividade permitam um novo posicionamento. No entanto, as ações devem ser sistematizadas, organizadas e planejadas, para não virarem iniciativas inócuas e sem propósito – ou seja, devem estar integradas a gestão estratégica e a gestão das rotinas. Neste ponto, Hong, Kotler e Lee (2011) afirmam que criatividade, novas ideias ou novas tecnologias sozinhas não são suficientes, pois o processo de inovação precisa ter um comando, ter pessoas para gerenciá-lo. Segundo Saes (2012), uma abordagem estratégica tem por objetivo ajudar a empresa na inovação. Ela deve levar em conta alguns pontos: Conhecer e avaliar de forma consciente o cenário competitivo; Planejar e preparar-se para uma mudança futura; Concentrar-se nas ações de no longo prazo, dadas as pressões para a realizações e execuções do dia a dia; Alinhar os objetivos e as ações, com a visão de longo prazo. Para se tornar um diferencial competitivo para as empresas na visão Confederação Nacional da Indústria (2015, p. 14), a gestão da inovação tem uma dimensão decisiva: Tratar e estimular o desenvolvimento de ideias novas, como organizar as etapas seguintes, como selecionar e saber descartar ideias e projetos, como administrar parceiros, sejam eles universidades, sejam fornecedores ou clientes, como definir e gerenciar uma política de proteção da propriedade intelectual, como se antecipar a eventuais requisitos regulatórios e saber transformar essas normas em oportunidades de novos negócios. 09 Um processo de inovação bem-sucedido requer a estruturação de uma série de elementos relevantes (Confederação Nacional da Indústria, 2016): Os mandatos e responsabilidades de cada indivíduo, dentro da organização, devem ser claramente especificados. Um sistema de avaliação adequado − com métricas e recompensas claras e legitimadas − é elemento crucial para assegurar o comprometimento dos funcionários com os objetivos da empresa. A estrutura de governança e a definição de um líder responsável pelo processo de inovação corporativo também podem ser considerados. A adequada combinação entre recursos e competências disponíveis. O estabelecimento de um conjunto de processos para guiar esse tipo de atividade. Figura 1 – Elementos de um sistema de gestão da inovação Fonte: O'Connor et al., 2008, citados por Confederação Nacional da Indústria, 2016, p. 54. Como exemplo de inovação, Oliveira et al. (2014) explicam que, nos últimos anos, alguns veículos se destacaram no segmento de carros populares por serem inovadores, como em tecnologia, design, segurança, consumo, entre outros fatores. Lançamentos como Hyundai HB20, Chevrolet Onix, Volkwagen Up!, Ford Novo Ka, cujas estratégias de inovação incluem o design, o processo de produção e os acabamentos, tornaram-se atrativos ao público, baratos e desejáveis. 010 FINALIZANDO No início desta aula foi proposta uma reflexão: 1. Em que aspecto a empresa em que você trabalha ou trabalhou recentemente tem se diferenciado no mercado em termos de inovação? 2. Qual o nome que se dá à estratégia em que uma empresa busca uma posição de liderança técnica e de mercado tomando a iniciativa de inovar e de disputar o mercado com a concorrência? As respostas a essas perguntas são: 1. Dependendo da empresa, as inovações podem incluir os serviços e produtos. Dentre os serviços destacam-se o atendimento, os processos de produção, a forma de entregar ou receber, o tempo de atendimento, produção e entrega etc... 2. A estratégia ofensiva é utilizada por um número pequeno de empresas, pois possui a característica de buscar uma posição de liderança técnica e de mercado tomando a iniciativa de inovar e de disputar o mercado com a concorrência. 011 REFERÊNCIAS ALVES, E. B.; FREITAS, R. F. DE; ROLON, V. E. K. Modelos inovadores como diferencial competitivo de negócios. Revista Organização Sistêmica, v.5, n.3, p. 76-99, jan./jun. 2014. Disponível em: <https://www.uninter.com/revistaorganizacaosistemica/index.php/organizacaoSis temica/article/download/220/133+&cd=21&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 19 jan. 2018. CARVALHO, H. G. de. Inovação como estratégia competitiva da micro e pequena empresa. Brasília: SEBRAE, 2009. Disponível em: <http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds. nsf/A70245605BDE684C832575EC004C3FAB/$File/NT00041B16.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2018. CHENG, H.; KOTLER, P.; LEE, N. Social Marketing for Public Health: Global Trends and Success Stories. 1. ed. 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