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Emergências clínicas na Odontologia e Preconização em Suporte básico de vida (SBV) na clínica odontológica Clinical Emergencies in Dentistry and Preconception in Basic Life Support (SBV) Elton RODRIGUES¹ Leonardo Souza LIMA¹ Pâmella Pryscyla Pereira Batista dos SANTOS¹ Rebecca Marina Santos de OLIVEIRA² Thaynara Santos de LIMA² Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos Alunos da graduação de odontologia da Uniceplac Resumo: Emergências clínicas no consultório dentário podem estar associadas a várias reações, sendo elas sistêmicas e emocionais, embora raras, o cirurgião dentista deve ter conhecimento para prestar o primeiro atendimento. É necessário conhecer o protocolo de SBV - suporte básico de vida e os procedimentos para realizar a RCP - reanimação cárdio- pulmonar. A avaliação prévia do histórico clínico e avaliação de exames podem reduzir substancialmente o risco de uma complicação que possa evoluir para uma parada cárdio-respiratória. Neste trabalho serão abordadas situações que um cirurgião dentista pode se deparar durante algum procedimento em consultório Palavras-chave: Emergências. Odontologia. Dentista. Consultório. Abstract: Clinical emergencies in the dental office may be associated with various reactions, being systemic and emotional, although rare, the dental surgeon must have knowledge to provide first aid. It is necessary to know the SBV protocol - basic life support and the procedures to perform cardiopulmonary resuscitation (CPR). Prior evaluation of clinical history and exams may substantially reduce the risk of a complication that can progress to respiratory arrest. In this paper we will discuss situations that a dental surgeon may encounter during some procedure in the office. Keywords: Emergencies. Dentistry. Dentist. Clinic. 5 INTRODUÇÃO Tendo em vista o contexto emergencial clínico social e os estudos da área é possível identificar questões sistêmicas e emergenciais na área clínica, conhecendo equipamentos e acessórios da área de suporte básico de vida, o que evitaria desastres maiores dentro do consultório clínico. De acordo com Negreiros et al. (2017), informa profissional precisa estar preparado para emergências que podem ocorrer dentro do consultório. Como apresentar Hanna et al (2014), as emergências médicas acontecem tanto durante o processo operatório ou na sala de espera. Conhecimento amplo sobre situações emergências após um procedimento clínico ou cirurgia evasivas, como a retirada de siso. Assim profissional estar preparado antes, durante e após o procedimento. Queiroga et al. (2011), apresentam que existe alta probabilidade de causas fatais e complicações durante o atendimento. Este trabalho visa apresentar conhecimento preconizado sobre as emergências clínicas no consultório dentário, dentro do contexto do profissional da área odontológica. Objetivo desde trabalho é apresentar um levantamento sobre o tema apresentado, ressaltando estudos de diversos autores. “As emergências médicas configuram uma situação ou condição em que há risco de morte e, portanto, não pode haver protelação do atendimento, ou seja, os primeiros socorros de devem ser imediatos”. REVISTA CONEXÃO UNNA (2014). A emergência é uma condição médica que exige atenção imediata e gerenciamento bem-sucedido, estas são as situações de riscos de vida de que todo praticante deve estar ciente para que morbidez desnecessária possa ser evitada. PRASAD (2012). Numa situação de emergência muitas de decisões devem ser tomadas as quais exigem um julgamento sólido e embasado na compreensão do quadro gerador na emergência e de seu efeito sobre o indivíduo COLET et al (2011). No atendimento odontológico ambulatorial e relativamente frequente a existência de episódios de emergência onde de suma importância que cirurgião dentista tenha consigo os conhecimentos e equipamentos básicos para a realização do pronto atendimento Urgências e emergências odontológica. NETO (2006). 6 Como descrito por Kreuger (2011) atualmente, os cursos de graduação na área de Odontologia estão enfatizando a aplicação de uma anamnese como parte inicial do exame clínico odontológico e a utilização correta de fichas clínicas, bem como seu adequado arquivamento, porque esses registros constituem um instrumento fundamental na avaliação do padrão de qualidade do atendimento e na defesa nos casos judiciais. A elaboração de fichas clínicas e sua conservação em arquivo próprio são deveres dos profissionais conforme o artigo do Código de Ética Odontológica. A anamnese é feita no primeiro contato entre o cirurgião-dentista e o paciente antes da realização do exame físico, quando este relata sua história médica e da doença atual com suas próprias palavras, e o profissional deve extrair o máximo de informações relevantes. O profissional deve transferir cuidadosamente essas informações para uma ficha clínica e, se necessário, realizar perguntas adicionais. O prontuário odontológico é um documento singular para o conhecimento, a qualquer tempo, do diagnóstico e tratamento realizados, assim como do prognóstico e eventuais intercorrências, além de ser o mais perfeito instrumento de defesa. Antes início de qualquer procedimento odontológico dentista deve determinar se o paciente pode tolerar o procedimento odontológico planejado com relativa segurança MALAMED (2010). O evento emergencial e estado imprevisto e requer uma ação imediata para preservação da vida e saúde. Pode acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar, dessa forma os profissionais têm que estar aptos e seguros para manejo de uma emergência. CAPUTO et al (2010). Uma das dificuldades encontradas pelo clínico durante o atendimento odontológico é o medo que alguns pacientes manifestam ter em relação aos procedimentos que terão curso durante a sessão. O comparecimento para tratamento odontológico pode representar um grande problema para esses pacientes. Como caracteriza RESENDE et al (2009) o cirurgião dentista pode deparar –se mesmo raramente com complicações sistêmicas que variam desde de situações sem maior gravidade até eventos ameaçadores à vida do paciente estar complicações podem ou não estar associadas a enfermidade sistêmicas preexistentes que muitas vezes não apresentam nenhuma manifestação odontológica. O medo é uma emoção primária e poderosa que nos alerta sobre o perigo iminente, em relação a um objeto ou situação. Quando o perigo é reconhecido, o indivíduo reage com um conjunto de respostas comportamentais e 7 neurovegetativasacompanhadas de uma experiência desagradável. Kanegane (2003). O cirurgião dentista enfrenta cotidiano no seu trabalho o risco de ver face a face com eventos emergências exclusivas da área médica. SANTOS (2005). É vital importância que os odontólogos estejam aptos realizar manobras básicas frente a certas intercorrências para garantir saúde e integridade dos seus pacientes até que os mesmos possam receber atendimento especializado. MONNAZZI (2001). REVISÃO DE LITERATURA Vários estudos apresentam questões relacionadas a urgência e emergência clínica odontológica, dentre elas estão conhecimento prévio, utilização de equipamentos básicos, necessidade de tratamento imediato, socorro emergencial, causas fatais entre outros. Na opinião do autor Silva et al. p. xx, 2011: O atendimento odontológico ambulatorial é relativamente frequente a existência de episódios de emergência, onde é de suma importância que o cirurgião dentista (CD) tenha consigo os conhecimentos e equipamentos básicos para a realização do pronto atendimento (1). No entanto, os termos urgência e emergência são utilizados no cotidiano como sinônimos, o que é incorreto. Urgência é a situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de se evitar complicações. A emergência é uma situaçãoou condição em que há ameaça iminente à vida, havendo necessidade de tratamento médico imediato (2). O cirurgião-dentista deve estar apto para prestar o socorro emergencial, desde que conheça as condutas que devam ser realizadas. (SILVA et al. p. xx, 2011) Situações emergências podem ocorrer qualquer indivíduo e em qualquer procedimento, portanto o profissional odontológico deve estar preparado para resolvê- las. Durante o processo odontológico o profissional deve buscar conhecer previamente para evitar complicações futuras. Segundo Monnazzi (2001), as urgências na maioria das vezes não estão relacionadas a manifestações locais e sim sistêmica. A assistência em situações emergências caracteriza se pela necessidade de paciente ser atendido num espaço de tempo muito curto não podendo haver protelação no atendimento ressalta que para medidas iniciais aplicadas a uma vítima 8 fora do ambiente hospitalar e executadas por pessoas treinadas para realizar a manutenção dos sinais vitais e evitar o agravamento das lesões existentes são definidas como medidas de primeiros socorros. Dentre essas, as de suporte básico de vida (SBV) consistem no reconhecimento e na correção imediata da falência dos sistemas respiratório e/ou cardiovascular, avaliando e mantendo a vítima respirando, com batimentos cardíacos e sem eventuais agravos, promovendo a circulação de sangue oxigenado pelo organismo, particularmente ao cérebro e ao coração, na tentativa de se manter a viabilidade tissular e de se recuperarem as funções ventilatória e cardíaca espontâneas. os passos para SBV não requerem nenhum equipamento adicional. A boca, as mãos e o conhecimentos são suficientemente adequados para maioria dos casos para manter a vida. (Colet, 2011) De acordo com (Hanna 2014) Diante de situação de emergência médica segundo a legislação brasileira qualquer cidadão pode prestar os primeiros socorros ou suporte básico de vida (SBV) desde que o mesmo tenha conhecimento para o tal. A prevenção das urgências/ emergências em Odontologia se inicia com a anamnese completa, exame clínico realizados de forma minuciosa, com monitoramento dos sinais vitais pré e pós consulta, sempre procurando reduzir o estresse. Diante de situações emergências em que o paciente necessita de assistência em curto tempo, medidas iniciais devem ser aplicadas a vítima fora do ambiente hospitalar. Capaz de manter os sinais vitais até a chegada da equipe de resgate. Para que isso seja possível, o CD deve estar apto para prestar o socorro emergencial, desde que conheça as condutas que devam ser realizadas. Malamed, (2017) refere se que 75% dos casos de urgência e emergência médicas mais comum de ocorrerem em consultório odontológico. A prevenção das urgências/ emergências em Odontologia se inicia com a anamnese completa, exame clínico realizados de forma minuciosa, com monitoramento dos sinais vitais pré e pós consulta, sempre procurando reduzir o estresse. Diante de situações emergências em que o paciente necessita de assistência em curto tempo, medidas iniciais devem ser aplicadas a vítima fora do ambiente hospitalar. O diagnóstico precoce de comprometimento sistêmico é de extrema importância para reprodução de possíveis emergências clínicas durante o tratamento odontológico (Oliveira 2006). A importância da realização de um questionário médico aos pacientes previamente a qualquer ato odontológico que seja cirúrgico ou não 9 (Monnazzi 2001). De acordo com (Kumar Wani. S 2015) Emergências em clínica odontológica podem ser alarmantes para qualquer clínico, mas essas situações se tornam relativamente menos alarmantes com precauções adequadas e treinamento necessário, emergências médicas prática odontológica, mas um dentista deve estar equipado para lidar com esses eventos. Para Ahamed 2016 geralmente uma emergência médica pode ser prevenida levando uma história médica completa, levando uma história médica completa, enquanto examinado paciente e formulário, plano de tratamento, inclusive com alterações apropriadas para tratamento dental exigido. Para (Priyadarshini 2018) Os dentistas e sua equipe deveriam estar preparados para reconhecer, responder efetivamente administrar uma emergência médica. Compreende (Queiroga 2011) infelizmente os estudantes de odontologia e cirurgiões dentistas raramente sentem se capacitados para atender emergências médica. (Azad Talatto.F 2018) Informa que cirurgião dentista deve estar ciente dos sinais ciente dos sinais e complicações das frequentes emergências bem como os efeitos e interações de várias drogas, apesar de ser incomum se ocorreu, são perigosos e fatais em alguns casos. Os dentistas podem prevenir emergências médicas em até 90% tendo histórico exame cuidados e às vezes alterando método de tratamento. Uma emergência é uma condição médica que exige atenção imediata e gerenciamento bem-sucedido. Estas são as situações de risco de vida de que todo praticamente deve estar ciente para que a morbidez desnecessária possa ser evitada. As emergências podem ser evitadas até certo ponto por meio de histórico médico detalhado, exame físico e monitoramento do paciente a preparação para emergência é sólido conhecimento sobre gerenciamento de todas as emergências em geral é uma preocupação primordial para especialista de odontologia. (Prasad.K 2012). Na opinião de (Pundarika, R. N 2015) Administração efetiva de uma emergência no escritório dental é no final das contas a responsabilidade do dentista. A falta de treinar e inabilidade para contender com emergências médicas pode conduzir a consequências trágicas e às vezes complicações legais. Então, profissionais de saúde inclusive dentistas devem estar bem preparados par 10 administrar emergências médicas. No ponto de vista de (Khami, M. R 2018) A eficácia de métodos educacionais diferentes precisa ser avaliada em cursos dentais. O objetivo principal do estudo presente era comparar a efetividade de dois métodos educacionais na melhoria de administração de emergências médica entre dentistas em termos de conhecimento, diagnose, prática e disponibilidade de drogas necessárias e equipamento. Em situações de emergência, o serviço deve ser prestado em um período curto de tempo que é geralmente considerado como não maior do que duas horas. Situações não emergenciais podem ser direcionados de atendimento ambulatorial emergência para atendimento ambulatorial convencional (Erazo, 2002). (Quilici, 2011) diz que atendimento inicial de paciente em situação de emergência chamada uma avaliação sistêmica e objetiva. Define paciente grave aquele que procura ou é levado a um serviço de emergência por causa de alguma condição clínica ou cirúrgica que impõe um grande risco de mortalidade ou sofrimento intenso assim exigindo diagnóstico e ações imediatas. Os serviços devem estar preparados para atender esses pacientes com estrutura física e assistencial que possibilite um atendimento de êxito satisfatório. Para (Peterlini, 2014) o conhecimento das manobras de ressuscitação cardiopulmonar é prioritário para os profissionais de saúde. A atualização constante, o reconhecimento da PCR e atitudes precisas rápidas podem determinar o prognóstico e ausência de sequelas. Suporte básico de vida (SBV) consiste em uma sequência de ações que visam identificar rapidamente pessoa em PCR iniciar as manobras de RCP e acionar imediatamente o serviço de emergência e urgência. De acordo com a american heart association, o suporte básico de vida deve seguir os seguintes passos: • Reconhecimento imediato de PCR • Chamar ajuda (acionamento do serviço de emergência e urgência) • Compressões torácicas precoces (iniciar C-A-B)• Desfibrilação rápida • Manter SBV até a chegada do suporte avançado de vida O socorrista (leigo ou profissional e saúde deve reconhecer rapidamente a PCR. Ribeiro 2014 em odontologia quando há alguma dúvida sobre ser consultado. O 11 médico e membro vital da equipe de saúde e ele, na maioria das vezes, está habilitado a discutir os problemas e abordagens odontológicas e suas relações com os problemas médicos do paciente. O cirurgião dentista e o médico devem comunicar para evitar mal-entendidos; e o cirurgião dentista deve conversar com médico para expor os tipos de abordagens e fármacos que serão utilizados em determinadas situações, no sentido de trazer mais segurança e conforto do paciente. Conforme (Sánchez, 2008) A urgência odontológica faz parte da atenção básica à saúde, sendo uma ocorrência de rotina na vida profissional dos cirurgiões- dentistas, constata-se ainda que a grande demanda pelo atendimento de urgências é decorrente da dificuldade de acesso da população aos serviços. Na opinião do autor Negreiros (Negreiros, 2017) Emergência é uma condição ou situação onde há risco de morte e necessita de atendimento médico imediato. Pode ocorrer com qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento, porém, o consultório odontológico traz situações inesperadas por ser conhecido como um ambiente de grande estresse para o paciente. O profissional de Odontologia não pode omitir socorro diante de uma situação de emergência. A Lei 5081/66 (Brasil, 2015) que regula o exercício da Odontologia afirma que “compete ao Cirurgião-Dentista prescrever e aplicar medicação de emergência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente”. Além disso, o 'artigo 135 do Código Penal (CP) afirma: “deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime” (Pinto et al., 2004). Na avaliação de (Fiúza, 2013) O cirurgião-dentista deve estar ciente de que poderá ter, no ambiente de trabalho, pacientes potencialmente inclinados a desenvolver situações de emergências médicas, que muitas vezes não estão diretamente relacionadas ao tratamento odontológico. Faz-se, então, necessária a preparação técnica para enfrentamento de qualquer evento emergencial que possa vir a ocorrer antes, durante ou após o atendimento odontológico. É indiscutível que preparo dos profissionais deve iniciar durante o período da graduação e, ainda, que esse conhecimento deve ser reciclado em cursos de pós-graduação e aprimorando em cursos específicos de suporte básico de vida (SBV). O CD como um profissional de saúde, deve estar preparado para reconhecer e tratar as emergências que possam ocorrer em seu consultório, tendo em 12 vista que o paciente pode apresentar outras desordens de ordem física, mental e social. (Padilha & Aguilar-da-Silva, 2014). Durante a graduação, o assunto de emergência em consultório odontológico é pouco abordado, fazendo com que o CD tenha uma deficiência sobre o assunto, tornando-o despreparado para futuras situações de emergência, fatos estes comprovados por outros estudos. (Atherton & Williams, 1999; Moreira Jr. et al, 2013). A possibilidade do cirurgião dentista e sua equipe atenderem às emergências médicas durante sua vida prática deve ser considerada, mesmo nos procedimentos não invasivos. O cirurgião dentista de modo geral não está preparado para enfrentar as situações de emergência pela falta de preparo. (João Luiz Carlini, 2017). Emergência e urgência são situações, que exigem ações rápidas e corretas para minimizar as sequelas e salvar a vida do paciente, sendo que, nas urgências, há tempo de o profissional se planejar, podendo relembrar o protocolo indicado para aquela situação específica. Por outro lado, as emergências surgem de forma inesperada, necessitando de uma intervenção imediata, ou seja, não podem se prolongar por apresentarem risco de morte do paciente. Profissionais da saúde devem estar aptos e seguros para o manejo de uma emergência. O profissional da Odontologia, no geral, não se encontra capacitado para tal procedimento, ficando, assim, dependente, exclusivamente, da presença médica para poder socorrer seu paciente. Tanto os acadêmicos em Odontologia quanto os profissionais precisam estar cientes que, para atuarem na profissão devem assumir responsabilidades que vão muito além de um tratamento odontológico. O cirurgião-dentista (CD) deve tomar consciência de que, ao restringir sua atuação apenas para a cavidade oral, sem considerar o estado geral de saúde do seu paciente, poderá estar aumentando, significativamente, as chances de ocorrência de um evento emergencial. Esse fato, associado à falta de conhecimento adequado sobre o assunto, poderá gerar consequências negativas e, até mesmo, fatais à vida do seu paciente. O CD não está livre de ter seus pacientes acometidos por uma situação de emergência durante seus atos clínicos. A ocorrência dos eventos emergenciais durante a prática odontológica é rara, porém alguns fatores podem facilitar o seu aparecimento. Assim, é de vital importância que os odontólogos estejam aptos a realizar manobras básicas para que seja garantida a saúde e a integridade dos seus pacientes, até que eles possam receber atendimento especializado. ( Haese, 2016). 13 Para Marques (1999), deve-se adotar uma sequência básica de condutas para o atendimento das emergências médicas odontológicas, visando à correção imediata do problema, impedindo que o risco de vida se instaure e/ou se exacerba. É notória a dificuldade dos CDs no pronto atendimento odontológico, seja por limitação nos conhecimentos básicos, seja pela pouca experiência frente a situações de urgência e emergência (SANTOS; RUMEL, 2006) A conscientização de que a saúde bucal está relacionada com a saúde geral do paciente tem feito com que pessoas que antes não visitavam Cirurgião- Dentista agora o façam. O profissional da Odontologia tem, em seu local de trabalho, uma maior possibilidade de se defrontar com intercorrências médicas, que não estão necessariamente vinculadas ao tratamento odontológico, porém, mais comumente, às alterações sistêmicas pré-existentes de cada paciente. É importante que o cirurgião- dentista realize uma pré-avaliação da saúde geral do paciente e do seu estado antes do atendimento odontológico, a cada consulta. Para um correto atendimento em uma emergência, o profissional e sua equipe auxiliar devem estar preparados, com treinamento em Suporte Básico de Vida (SBV). Nessas ocasiões, o profissional deve ter ações rápidas e corretas; para tanto, também deve ter um preparo psicológico adequado e estar seguro no ato de socorrer. (Caputo,2010). Atendimentos de urgências e emergências em Odontologia são práticas frequentes no cotidiano de serviços públicos ou privados. Embora a Odontologia atual busque cada vez mais enfatizar a prevenção de patologias dentárias e a promoção de saúde, o serviço odontológico. (ALBUQUERQUE, 2016). A urgência odontológica faz parte da atenção básica à saúde, fazendo parte da rotina profissional do cirurgião-dentista, logo as universidades, como instituições de ensino e formação profissional, deve preparar e qualificar seus alunos para realizar diagnóstico preciso, bem como efetuar tais atendimentos. (Franciscatto, 2018). As emergências configuram uma situação ou condição em que há risco de morte e, portanto, não pode haver protelação do atendimento, ou seja, os primeiros socorros devem ser imediatos. Embora possam ocorrer com qualquer pessoa, a qualquer hora e lugar, o consultório odontológico propicia situações inesperadas, por se um ambiente no qual o estresse está muitas vezes associado e no qual o cirurgião- dentista faz uso de fármacos quepodem ter um efeito colateral danoso no paciente. Sendo a emergência um evento imprevisível e que requer ação imediata. O 14 profissional não pode incorrer em omissão de socorro. Pelo contrário, legalmente ele responde pela vida do paciente, como descrito claramente na Lei 5081/66: ‘’ compete ao cirurgião-dentista prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente. (CONEXÃO UNNA, 2013). As principais síndromes emergências que acontecem no consultório, bem como os passos que devem ser seguidos pelo dentista frente às mesmas a fim de proporcionar o melhor para o paciente. (MALAMED, S.F 1993). O cirurgião-dentista (CD) enfrenta, no cotidiano de seu trabalho, o risco de se ver face a face com eventos emergenciais, exclusivos da área médica. Tais emergências – cujo enfrentamento não pode ser evitado ou transferido, por causa dos riscos de vida e saúde a que ficam expostos os pacientes e pelo estresse emocional gerado aos profissionais – devem ser por estes assumidas de imediato. Embora não sejam comuns, as situações de emergência médica podem ocorrer na prática odontológica de modo imprevisível, sem obedecer a regras ou padrões definidos. (Santos,2005). Como profissional da área da saúde o CD tem por obrigação zelar pela saúde de seu paciente, devendo então estar preparado para quaisquer situações que exija do mesmo uma atuação a fim de salvar a vida de seu paciente. Desta maneira, com os dados obtidos, colocamos os CDs a par das legislações as quais se enquadram e orientamos para que possam oferecer um atendimento de emergência eficiente além de resguardarem-se legalmente caso essas emergências venham a ocorrer em seu ambiente de trabalho. (ISAMARA GEANDRA, 2009) Moraes & Nakonechnyj (1990) concluíram em seu estudo que a anamnese realizada através de questionário de saúde é consagrada no meio odontológico, e evita possíveis omissões por esquecimento ocorridas na anamnese através do diálogo simples. Este questionário, devidamente assinado pelo paciente, representa tanto um fator de proteção ao paciente, como um objeto de amparo legal aos profissionais de Odontologia. Gomez et al. (1999), afirmaram que estas alterações que levam às emergências médicas são invariavelmente associadas ao estresse oriundo do tratamento dentário, ao uso de medicamentos e às enfermidades sistêmicas pré- existentes. O CD deve atuar de forma preventiva, através de uma adequada avaliação pré-operatória de seus pacientes, conhecendo os riscos da utilização das drogas a serem empregadas durante o tratamento dentário e minimizando o trauma emocional 15 dos procedimentos operatórios. Diante de uma emergência o CD tem que saber reconhecê-la e ainda sustentar a vida do paciente até que o mesmo possa receber cuidados médicos especializados. Monazzi et al. (2001) enfatizaram ser de grande importância que os odontólogos estejam aptos a realizar manobras básicas, frente a certas intercorrências, para garantir a saúde e a integridade dos seus pacientes até que os mesmos possam receber atendimento especializado. Carvalho (2003), afirmou que a omissão de socorro por parte do profissional de saúde é considerada crime, e o mesmo pode responder legalmente por ele, por isso é importante que todos os CDs possam fazer um curso para suprir essa parte da emergência médica. Para Sá Del Fiol & Fernandes (2004), o reconhecimento, diagnóstico e tratamento de uma situação de emergência deve fazer parte do conhecimento técnico do profissional dentista, pois durante uma situação no consultório, é ele quem tomará as decisões e dará o encaminhamento do tratamento, muitas vezes, determinando a vida de um paciente. Andrade & Ranali (2004), afirmaram que a avaliação dos sinais vitais faz parte do exame físico e deve ser feita em toda consulta inicial, ou em cada sessão de atendimento, principalmente nos casos de portadores de doenças cardiovasculares. Apesar de ser um procedimento negligenciado pelos CDs, a obtenção de valores relativos ao pulso carotídeo, frequência respiratória, PA e temperatura, com o paciente em repouso, deve constar do prontuário odontológico. Além de ter uma justificativa legal, esta é uma conduta que mostra ao paciente que as mínimas precauções estão sendo tomadas para a sua segurança, aumentando sua confiança no profissional, e estes valores obtidos na avaliação servirão de parâmetros para o diagnóstico diferencial de certos quadros de emergência. Liporaci Jr. (2006) disse que apesar da Odontologia no Brasil não ser uma especialidade médica, como é em alguns países da Europa, o CD não tem menos responsabilidade que o médico pela vida de seu paciente, principalmente quando este está sob seus cuidados. O CD não deve ter apenas responsabilidade em relação à saúde bucal, uma vez que essa não pode ser separada da saúde geral. O Código de Ética Odontológica (CEO), relata no capítulo III – Dos Direitos e Deveres Fundamentais dos Profissionais – Art.5, inciso V: “zelar pela saúde e pela dignidade do paciente”. A Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de 16 Odontologia de 2005 relata no capítulo II – Atividades Privativas do CD – Art.4o, parágrafo 1o, inciso II: “prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo indicadas em Odontologia”, inciso VIII: “prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente”. A legislação confere a responsabilidade pelo tratamento emergencial, mas muitas faculdades não ensinam este tópico. Os CDs devem estar preparados para intervir em uma emergência médica que possam acontecer em seu consultório. A extensão do tratamento pelos odontólogos requer preparo, prevenção e manuseio. A prevenção é realizada através da condução da história médica do paciente e com as alterações no tratamento que possam ser necessárias (Haas, 2006). Segundo Rotta et al (2007), o CD deve assumir por inteiro seu papel de CD de profissional de saúde, pois lida com pacientes que, além de problemas bucais, podem apresentar vários outros problemas de ordem física, mental e social. Além disso, a prática odontológica engloba vários procedimentos clínicos que podem desencadear reações inesperadas. Situações de emergência podem ocorrem antes, durante ou após o tratamento odontológico, mas podem ser prevenidas com a avaliação do estado geral de saúde do paciente e adoção de medidas preventivas simples, que aumentem a segurança clínica no atendimento. A realização de uma anamnese criteriosa é fundamental para a prevenção dessas ocorrências. Além disso, o profissional deve estar preparado para prestar os primeiros socorros, que incluem no mínimo, o SBV, que é um procedimento que vai garantir a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea do paciente até que o mesmo receba o socorro médico especializado. Oliveira et al (2006), afirmaram que as urgências e emergências médicas representam um risco constante na nossa prática, seja pelo estresse emocional ou pelas drogas utilizadas. São situações que exigem ações rápidas e corretas para minimizar as sequelas e salvar a vida do paciente. Verri et al (2005), afirmaram que uma emergência é caracterizada como sendo um evento em que há risco imediato de vida ou de lesões irreversíveis. A atuação rápida e eficiente frente a uma emergência, pode salvar a vida de uma pessoa. A ansiedade e o medo dos tratamentos odontológicos é uma ocorrência comum na prática odontológica, geralmente o estresse está relacionado com experiências anteriores desagradáveis, informações depressivas passadas por 17 terceiros ao paciente inexperiente, bem como o atendimento em local pouco agradável, seja pela temperatura ambiente, pelo arranjo, estado de conservação e ou higienedos equipamentos, pela exposição ostensiva do instrumental e, ainda, pela conduta pouco cordial e ou demonstração de insegurança do profissional. A dor é o fator principal de desencadeamento do estresse. É um fenômeno complexo que envolve mecanismos somáticos e psicológicos, e esses fenômenos podem desencadear acidentes, principalmente naqueles pacientes que não se encontram em condições físicas ideais. Para Chapman (2003), o CD deve ter, no mínimo, um kit básico de drogas e equipamentos auxiliares para emergências médicas. Nesse kit o mínimo sugerido para as drogas: oxigênio, adrenalina, glicose, nitroglicerina, aspirina solúvel, salbutamol e glucagon. Equipamentos auxiliares: cânula nasal, máscara de oxigenoterapia, guedel, máscara com válvula de conexão para oxigênio, ambu, esfigmomanômetro e tiras de álcool. DISCUSSÃO O CD, como profissional da área da saúde, não está livre de ter os seus pacientes acometidos por uma situação de emergência durante sua atuação clínica 5. Ele deve ter a consciência de que está lidando com vidas humanas e, com isso, assumir os riscos e as responsabilidades inerentes à profissão. É de vital importância que esses profissionais estejam aptos a realizar manobras básicas frente a certas intercorrências, para garantir a saúde e a integridade dos seus pacientes, até que eles possam receber atendimento especializado 12. O preparo dos profissionais deve iniciar durante o período da graduação e, ainda, esse conhecimento deve ser reciclado em cursos de pós-graduação e aprimorado em cursos específicos de SBV1. Portanto, é preciso que o odontólogo seja treinado para executar as manobras de SBV, afim de manusear aparelhos e ter conhecimento clínico de medicamentos necessários a urgências, uma vez que, na maioria das vezes, as UEMs são raras de ocorrer no consultório odontológico, embora possam existir. (HAESE e CANÇADO 2016) A literatura foram encontrados vários pontos de vista, amplo, as emergências podem ocorre em vários momentos antes do procedimento e durante o atendimento, o cirurgião dentista e sua equipe, precisa estar sinais, e desordens tanto sistêmica ou emocionais, vale ressalta que conhecimento sobre (SBV) suporte básico vida , na vida 18 acadêmico do estudante, é extrema importância, trazendo isso para fora da clínica deixando o cirurgião dentista e sua equipe ciente preparada para qualquer eventualidade ocorrido dentro do consultório. No âmbito da área clínica e de suma importância estar preparado para emergência caso ela ocorra. Em se tratando de procedimentos odontológicos, é sabido que a maior parte dos pacientes são ansiosos e apreensivos, sendo que o medo pode ser o fator causal das emergências clínicas. (Oliveira 2006). O cirurgião-dentista (CD) enfrenta, no cotidiano de seu trabalho, o risco de se ver face a face com eventos emergenciais, exclusivos da área médica. Tais emergências – cujo enfrentamento não pode ser evitado ou transferido, por causa dos riscos de vida e saúde a que ficam expostos os pacientes e pelo estresse emocional gerado aos profissionais – devem ser por estes assumidas de imediato. (Santos 2005). A urgência odontológica faz parte da atenção básica à saúde, fazendo parte da rotina profissional do cirurgião-dentista, logo as universidades, como instituições de ensino e formação profissional, deve preparar e qualificar seus alunos para realizar diagnóstico preciso, bem como efetuar tais atendimentos. O atendimento de urgência busca, principalmente, o alívio da dor, eliminando imediatamente sua causa, e restauração da função dentária e encaminhamento do paciente para realização do tratamento odontológico definitivo adequado ( Franciscatto et al 2018). Na função de profissional da saúde, o cirurgião dentista necessita que seja incluído o treinamento para as emergências médicas, para isso haveria a necessidade de reformulação dos currículos das faculdades, maior integração nas áreas de saúde, principalmente na medicina, enfermagem e áreas afins (Werner). Alguns autores colocam que treinamento específico para realizar manobras de suporte básico de vida (SBV) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP) também como manusear determinados equipamentos, acessórios e medicamentos, conhecimento preconizado, para conseguir reverter qualquer tipo de manifestação sistêmica. De acordo com alguns autores a importância de boa anamnese e exames complementares bem realizados, previne e modificar a maneira e manejo para esses pacientes, visando qualidade prestada no atendimento odontológico. Na literatura foram encontrados vários pontos de vista, amplo, as emergências podem ocorre em vários momentos antes do procedimento e durante o atendimento, o cirurgião dentista e sua equipe, precisa estar sinais, e desordens tanto sistêmica ou emocionais, vale 19 ressalta que conhecimento sobre (SBV) suporte básico vida , na vida acadêmico do estudante, é extrema importância, trazendo isso para fora da clínica deixando o cirurgião dentista e sua equipe ciente preparada para qualquer eventualidade ocorrido dentro do consultório. No âmbito da área clínica e de suma importância estar preparado para emergência caso ela ocorra. Alguns autores colocam que treinamento específico para realizar manobras de suporte básico de vida (SBV) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP) também como manusear determinados equipamentos, acessórios e medicamentos, conhecimento preconizado, para conseguir reverter qualquer tipo de manifestação sistêmica. De acordo com alguns autores a importância de boa anamnese e exames complementares bem realizados, previne e modificar a maneira e manejo para esses pacientes, visando qualidade prestada no atendimento odontológico. É notório que melhor maneira de prevenir uma emergência clínica e estar preparado com conhecimento, prévio acerca de ocorrências médicas, garantido a sobre vida do paciente tendo ciência, agilidade, rapidez, para reverter qualquer tipo de doença sistêmica acometida na hora tratamento. Apesar da grande importância, autores frisam o treinamento prévio para cirurgião dentista e sua equipe evitaria tamanho acidentes ou morte do paciente. Atenta se que palavra emergência no Aurélio descreve palavra como ocorrência, perigo, situação crítica, incidente, imprevisto emergência. Vale salientar a momentos em que conhecimento prévio e primordial, necessitado habilidades competentes e pertinentes e inerentes a assuntos emergências ligadas ao atendimento odontológico. Conhecimento prévio para alunos de odontologia, e cirurgião dentista, tenha destreza para entender que emergência médica possa sim ocorrer, que mesmo tenha capacidade para entender a complexidade e tamanha responsabilidade agindo de forma rápida no consultório odontológico. 20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho concluímos que a importância do cirurgião dentista dentro do consultório odontológico, embora adversidades somadas a situações de emergência colocadas à frente do CD, tenha o total preparo numa situação de emergência clínica, mesmo estando diante de uma situação cardiorrespiratória, instituindo manobra correta, tendo uma abordagem clínica correta necessária ou numa eventualidade diante de situação emergência e urgência no consultório dentário. Ressaltamos que cirurgião dentista tem capacidade, suficiente de resolver dentro do consultório dentário, tais como situações de extremo, tendo o conhecimento prévio e habilidade superior como tomada de decisões para o acaso da diversidade colocada diante de seu consultório. Observamos que vários autores persistem numa boa anamnese o cirurgião dentista tem de estar à frente de situações se familiarizado com situações sejam elas sistêmicas ou social. Explicitamos a boa conduta clínica ligada a conhecimento prévios, na área clínica quanto boa avaliação do pacienteantes de depois, avaliação médica de uma paciente ligada a um ficha de prontuário avaliativa e exame clínico de rotina dentro consultório evitariam tais complicações. 21 REFÊRENCIAS Ahamed, A., & Kumar, M. P. S. (2016). Knowledge, attitude and perceived confidence in handling medical emergencies among dental students. Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, 8(7), 645-649. 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