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SUPORTE BÁSICO DE VIDA UNIDADE 1 Principais conceitos e a evolução histórica do suporte básico de vida Isabel Karolyne F. Costa José Eugênio Lopes Leite Manuela Pinto Tibúrcio OBJETIVOS - Definir os principais conceitos em Suporte Básico de Vida. - Identificar os diferentes métodos de ressuscitação cardiorrespiratória ao longo dos anos. - Comparar as principais mudanças nas diretrizes em ressuscitação cardiorrespiratória. 3 PRINCIPAIS CONCEITOS E A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA Todos os dias, pessoas que aparentam absoluta normalidade estão con- versando com sua família, fazendo compras no supermercado, passeando pelo shopping ou praticando um esporte quando de repente têm uma parada cardíaca e entram em colapso. Você se lembra do caso do Sr. Ernani apresentado no início do módulo? Durante uma partida de futebol com os amigos, ele sentiu um forte aperto no peito e desmaiou. Os movimentos respiratórios estavam ausentes e o seu coração parou de bater. Você também já parou para pensar por quanto tempo conseguimos resistir quando o nosso coração para de bater? Será que o tempo que se demora para agir influencia na sobrevida de uma pessoa em parada cardiorrespiratória? O que é preciso fazer para salvar uma vida de uma vítima em parada cardiorrespiratória? A reação das pessoas que presenciam um fato como esse, na maioria das vezes, é de perplexidade. Algumas saem correndo, umas gritam, outras simplesmente não conseguem sair do lugar e uma boa parte delas tenta colocar a vítima num automóvel para buscar socorro em um hospital mais próximo. Errado! Segundo os especialistas, essa é a pior medida que poderemos tomar, porque provavelmente estaremos transportan- do um cadáver, tendo em vista que dentro de cinco minutos 50% das pessoas em parada cardiorrespiratória irão apresentar sequelas irrever- síveis ou inclusive a morte encefálica. Por tudo isso, é absolutamente fundamental saber como agir quando alguém por perto encontra-se em colapso. Atualmente, já existem dire- trizes internacionais para direcionar o atendimento a vítimas em parada cardiorrespiratória e otimizar suas chances de sobrevivência, mas nem sempre foi assim. Como vocês devem saber, a ciência não é estática, encontra-se sempre em renovação e evolução. Ela tem se transformado da maneira mais profunda e espetacular, refletindo as alterações que ocorrem na socie- dade ao longo dos anos, inclusive no âmbito do Suporte Básico de Vida. 4 AULA 1 - PRINCIPAIS CONCEITOS DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA Você sabe o que é Suporte Básico de Vida? O Suporte Básico de Vida (SBV) compreende o conjunto de medidas uti- lizadas no atendimento a uma vítima em parada cardiorrespiratória (PCR), visando à manutenção de seus sinais vitais e à preservação da vida, além de evitar o agravamento das lesões existentes, até que uma equipe especializada possa transportá-la ao hospital e oferecer um tra- tamento definitivo. Para os profissionais de saúde, a ressuscitação cardiopulmonar sempre foi um dos maiores desafios a ser enfrentado, não somente pela possi- bilidade de insucesso, mas também por se tratar de uma situação por si só estressante e permeada de emoções, uma vez que a única chance de sobrevivência do paciente está vinculada à identificação precoce desse evento e à intervenção rápida e eficaz a fim de possibilitar o retorno espontâneo da ventilação e da circulação, com o mínimo de sequelas. Ressuscitação ou reanimação? A escolha do termo mais apropriado para denominar o con- junto de medidas terapêuticas utilizado no atendimento à vítima em PCR vem sendo uma das maiores discussões entre os estudiosos ao longo dos anos. A palavra ressuscitação vem do latim resuscitatio, formado pela partícula re no sentido de renovação e o verbo suscito que significa despertar, acordar, recobrar os sentidos. Já o termo reanimação, também derivado do latim, é formado pelo prefixo re + anima + sufixo: ção, tendo o significado de sopro, respiração, como vida e alma. Existe uma tendência atual de se utilizar o termo reanimação nos casos de parada cardiorrespiratória, em lugar de ressus- citação, provavelmente pela conotação mágico-religiosa que adquiriu o termo ressuscitação quando traz-nos à mente o milagre da ressureição, ou seja, a volta à vida de quem já se encontrava definitivamente morto. Apesar disso, até o presente, o termo ressuscitação é o mais utilizado nas bases de pesquisa e nas publicações científicas. Pode ser que no futuro a situação se reverta, mas nenhuma previsão pode ser feita quanto a isso em termos de linguagem. 5 O que é parada cardiorrespiratória e quais são os seus fatores de risco? A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como cessação abrupta das funções cardíacas, respiratória e cerebral, comprovada pela ausên- cia de pulso central (carotídeo e femoral), perda da consciência devido à diminuição da circulação cerebral e de movimentos respiratórios. Essa condição clínica caracteriza a morte súbita, ou seja, a morte inespe- rada que ocorre imediatamente ou em um período de uma hora após o início dos sintomas. A interrupção abrupta das funções cardiopulmona- res constitui um problema que sempre foi um desafio para a medicina, pois representa uma emergência extrema, cujos resultados poderão ser lesão cerebral irreversível e morte, caso as medidas adequadas para o res- tabelecimento do fluxo sanguíneo e da respiração não forem realizadas. Vários fatores podem causar problemas que levam à parada cardiorres- piratória, entre eles estão: • choques circulatórios ou alterações estruturais no coração; • estresse físico ao extremo; • traumas; • doenças das artérias coronárias e • desordens hereditárias da atividade cardíaca. Dentre os fatores citados, as doenças do aparelho circulatório representam a principal causa de óbito no mundo segundo a Organização Mundial de Saúde, sendo as doenças isquêmicas do coração, principalmente, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), as responsáveis por 80% dos episódios de morte súbita. As pessoas que estão mais expostas são aquelas que apresentam fatores de risco como colesterol alto, obesidade, tabagismo, sedentarismo, hipertensão e consumo excessivo de sódio. 6 Você se lembra dos fatores de risco que o Sr. Ernani possuía para doen- ças cardiovasculares? Além do histórico familiar (seu pai morreu de um infarto agudo do miocárdio), ele era sedentário, andava estressado, esta- va acima do peso e foi tabagista por muitos anos. Além disso, consumia bebida alcoólica e comidas gordurosas, o que nos leva a pensar que o seu colesterol provavelmente deveria estar acima dos níveis considera- dos normais. Prato cheio para um colapso súbito, não é mesmo?! Alguns dados: Fonte: American Heart Association, 2015. Apesar de avanços nos últimos anos relacionados à prevenção e ao tratamento da parada cardiorrespiratória, muitas são as vidas perdidas nestes eventos. Por esse motivo, ela permanece como um problema mundial de saúde pública. Nessa altura, você já deve estar se perguntando: quem pode ajudar a salvar a vida de uma pessoa em PCR? A resposta é: qualquer cidadão pode, inclusive você! 7 Infográfico 1 Estima-se que mais da metade das PCR relacionadas à doença cardíaca isquêmica ocorrem fora do hospital. Ocorrem geralmente nos lares das pessoas, em vias públicas ou em lugares de grande concentração de pessoas. Na maioria das vezes são presenciadas pela família, colegas de trabalho ou por desconhecidos. Portanto, é imprescindível que essas pessoas tenham agilidade para identificar e abordar essa situação, devendo estar familiarizadas com as técnicas e prioridades no atendimento até a chegada do serviço pré- -hospitalar móvel. O sucesso na ressuscitação cardiopulmonar fora do ambiente hospitalarestá associado ao tempo entre o colapso e o início do socorro básico, que não deve ultrapassar quatro minutos. Apesar de qualquer cidadão poder ajudar em uma situação de emer- gência, é importante lembrar que isso não o torna um “socorrista” profissional. Para se profissionalizar é necessário adquirir muito mais conhecimentos e habilidades no assunto, sendo fundamental a partici- pação em programas de atualização e treinamentos em ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Veja o Infográfico 1 que está no AVASUS. Você também quer ser capaz de salvar muitas vidas? A partir da aula a seguir, vamos detalhar esse aprendizado. Vamos começar!! 8 Linha do tempo 1 AULA 2 - O SUPORTE BÁSICO DE VIDA ATRAVÉS DOS TEMPOS Para entender o que é hoje a ressuscitação cardiopulmonar, é funda- mental que você acompanhe o percurso histórico desta possibilidade terapêutica que só foi realmente estabelecida no século passado. Durante longos anos, a morte esteve envolta em uma atmosfera mística e mágica. A tentativa de revertê-la era considerada um feito impossí- vel, uma verdadeira blasfêmia do ponto de vista científico e religioso. Esse dramático quadro durou até meados do século XVIII, quando a humanidade finalmente começou a considerar a possibilidade de execu- ção de manobras efetivas para ressuscitação. A partir daí, foram necessários mais duzentos anos até que as manobras de ressuscitação fossem desenvolvidas e somente na década de 1960 elas se tornaram uma realidade. As causas de morte súbita também têm sofrido modificações com o pas- sar dos séculos. Se a morte súbita na era pré-moderna significava morte por afogamento, inalação de fumaça ou trauma, atualmente temos as doenças cardiovasculares como implacável mal dos tempos modernos. Para conhecer mais sobre a história da ressuscitação cardiopulmonar, explore a linha do tempo que está na Unidade 1 do nosso curso no AVASUS. Quer conhecer um pouco mais a fundo a história de Resusci Anne, a mulher mais beijada do mundo? Acesse este link. O nome ILCOR foi um jogo de palavras intencional relacionado ao desenvolvimento de diretrizes para tratamento para um coração doente – “ill cor”! As Associações integrantes do ILCOR são: American Heart Association (AHA); European Resuscitation Council (ERC); Heart and Stroke Foundation of Canada (HSFC); Australian and New Zealand Committee on Resuscitation; Resuscitation Councils of Southern Africa (RCSA); Inter American Heart Foundation (IAHF) e Resuscitation Council of Asia. 9 AULA 3 - EVOLUÇÃO DAS DIRETRIZES EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA AO LONGO DOS ANOS O Brasil segue os padrões internacionais de atendimento para a res- suscitação cardiopulmonar da American Heart Association (AHA). Como você pôde ver, as primeiras diretrizes internacionais foram publicadas no 2000 e, a cada cinco anos, são atualizadas. Confira aqui um resumo das principais mudanças que ocorreram nas Diretrizes da AHA no decorrer dos anos. Quadro 1 - Principais mudanças da AHA no decorrer dos anos Fonte: Adaptado de AHA (2010). Ficou curioso para saber quais foram as modificações nas diretrizes de 2015? Não se preocupe, nas próximas unidades você aprenderá! 10 AULA 4 - A CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 2015 Se você estivesse jogando futebol com Sr. Ernani e presenciado a PCR, você saberia o que fazer para salvá-lo? Calma! Se a resposta foi negativa, não se apavore. Na cadeia de sobrevivência, também conhecida como “cadeia do socorro”, estão os primeiros passos para você seguir e proporcionar a probabilidade máxima de sobrevivência para o Sr. Ernani e outras várias pessoas que sofrem de parada cardiorrespiratória todos os dias. A cadeia de sobrevivência é composta por cinco elos que representam, simbolicamente, o conjunto de procedimentos que permitem salvar víti- mas em parada cardiorrespiratória. Esses procedimentos devem acon- tecer de uma forma encadeada e constituem uma cadeia de atitudes em que cada elo articula o procedimento anterior com o seguinte. Para que o resultado final possa ser, efetivamente, uma vida salva, cada um dos elos da cadeia é vital e todos devem ter a mesma força. Todos eles são igualmente importantes. De nada serve ter o melhor Suporte Avançado de Vida se quem presenciar a PCR não souber ligar para o serviço de emergência. A primeira novidade que a AHA trouxe com a publicação das novas Dire- trizes 2015 foi o uso de cadeias de sobrevivência distintas que identifi- quem as diferentes vias de cuidado dos pacientes que sofrem uma PCR no hospital ou no ambiente extra-hospitalar. Se nas diretrizes de 2010, nós tínhamos apenas uma cadeia de sobrevi- vência para representar todas as situações, agora nós temos duas! Agora vamos entender a importância dessa mudança na nova diretriz. O atendimento de todos os pacientes após a PCR, independentemente de onde esta ocorra, converge ao hospital, geralmente, numa unidade de cuidados intensivos na qual são fornecidos os cuidados pós-PCR. Porém, os elementos da estrutura e os processos necessários antes desta con- vergência são muito diferentes para os dois ambientes. Pacientes que têm parada cardiorrespiratória extra-hospitalar (PCREH) dependem da assistência da comunidade, momento em que os socorris- tas leigos precisam reconhecer a PCR, pedir ajuda, iniciar a RCP e aplicar 11 a desfibrilação até que o serviço de emergência móvel chegue e assuma a responsabilidade para, em seguida, transportar a vítima para uma uni- dade de pronto atendimento ou um serviço de hemodinâmica. Por outro lado, os pacientes que já estão internados dependem de um sistema de vigilância adequado para evitar a parada cardiorrespiratória intra-hospi- talar (PCRIH). Ao ocorrer uma PCR, os pacientes dependem da interação harmoniosa dos vários departamentos e serviços da instituição e de um time multidisciplinar de profissionais, que inclua médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros. Cadeia de Sobrevivência Extra-Hospitalar (PCREH) 1º ELO (Reconhecimento e acionamento do serviço de emergência): O primeiro elo da cadeia de sobrevivência é reconhecer a inconsciência ou respiração inadequada (gas- ping) e acionar o Serviço Médico de Emergência, fazendo ligação telefônica para 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ou 193 Bombeiros. Lembre-se que a segurança da cena não deve ser negligen- ciada, pois, dependendo do local, pode representar perigo para a pessoa que prestará o socorro e para a vítima. 2º ELO (RCP imediata e de alta qualidade): o Suporte Básico de Vida (SBV) é o segundo elo da cadeia de sobrevivência e deve ser iniciado no atendimento pré-hospitalar com a RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas de alta qualidade. 3º ELO (Rápida desfibrilação): no terceiro elo, é indicada a realização da desfibrilação, mantendo as manobras de RCP. 4º ELO (Serviços Médicos básicos e avançados de emer- gência): o quarto elo destaca-se pelos cuidados da equipe de Suporte Avançado de Vida (SAV) do Serviço de Atendi- mento Móvel de Urgência (SAMU). 5º ELO (Suporte Avançado de Vida e cuidados Pós-PCR): finalmente, os cuidados pós-PCR integrados fazem parte do quinto elo da cadeia de sobrevivência e os principais objetivos são: otimizar a função cardiopulmonar, melhorando a perfusão dos órgãos; transferir o cliente para continuidade do cuidado; identificar e tratar as causas reversíveis; induzir hipotermia para otimizar a recuperação neurológica; evitar ventilação excessiva. 12 Cadeia de Sobrevivência Intra-Hospitalar (PCRIH) 1º ELO (Vigilância e prevenção): pacientes no ambiente hospitalar dependem de um sistema de vigilância adequado a fim de prevenir a PCR. Caso a PCR ocorra, é preciso uma interação harmoniosa dos vários departamentos e serviços da instituição e de um time multidisciplinar de profissionais que incluamédicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros (time de resposta rápida). Acredita-se que equipes treinadas podem diminuir a ocorrência de uma PCRIH e, caso ocorra, aumenta a chance de um melhor desfecho no atendimento da PCR. 2º ELO (Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência): o profissional deve reconhecer a PCR (avaliar a responsividade, respiração e pulso) e solicitar, imediatamente, a outro profissional, de forma clara e obje- tiva, que ele acione a equipe médica, traga um carrinho de emergência e o desfibrilador/DEA. 3º ELO (RCP imediata de alta qualidade): após o aciona- mento do serviço médico, deve-se iniciar as compressões torácicas, respeitando a frequência e a profundidade corre- tas, e ventilação em todos os pacientes adultos com PCR. 4º ELO (Rápida Desfibrilação): assim que chegar o desfi- brilador, aplicar o choque, mantendo as manobras de RCP. 5° ELO (Suporte Avançado de vida e cuidados pós PCR): o Suporte Avançado de Vida engloba recursos adicionais como monitorização cardíaca, administração de fármacos, desfibriladores, equipamentos especiais para ventilação, marca-passo e cuidados após o retorno a circulação espon- tânea. Os cuidados pós PCR incluem: otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais; transportar/ transferir o paciente para um hospital apropriado ou UTI com completo sistema de tratamento pós-PCR; identificar e tratar síndromes coronarianas agudas e outras causas reversíveis; controlar a temperatura para otimizar a recuperação neuro- lógica; prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Nas próximas unidades, você aprenderá o que fazer e como fazer vários dos procedimentos descritos nas cadeias de sobrevivência. Adiante!! 13 Resumindo... A parada cardiorrespiratória é um evento dramático que há muito tempo representa motivo de alerta na saúde mundial, pois a cada ano milhares de pessoas vem sendo acometidas por esse mal súbito. A maior parte dos casos é decorrente de problemas cardíacos, sendo imprescindível que sejam executadas uma série de ações rápidas e coordenadas que otimi- zam as chances de sobrevivência e minimizam o surgimento de sequelas. Ao longo dos anos, as técnicas em ressuscitação cardiopulmonar produ- ziram um impacto na sociedade moderna a ponto de gerar expectativas frente a vida e morte. Embora o Suporte Básico de Vida seja ensinado como uma sequência de etapas distintas, a fim de aumentar a retenção das habilidades e estabelecer prioridades, várias ações podem ser reali- zadas simultaneamente. E todas as ações são igualmente importantes e devem ter a mesma força para que uma vida seja salva, como vimos na cadeia de sobrevivência. Nesta unidade foram destacados os principais conceitos e os anteceden- tes históricos da RCP desde a época bíblica até a publicação das diretrizes internacionais pela American Heart Association a partir do ano 2000. De lá para cá, a cada cinco anos essas diretrizes foram atualizadas, sendo a mais atual a de 2015. 14 REFERÊNCIAS AMERICAN HEART ASSOCIATION. Aspectos mais Relevantes das Diretrizes da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência. Currents in Emergency Cardiovascular Care, v. 16, n. 4, 2006. ______. Destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. USA, 2010. ______. Destaques das diretrizes da American Heart Association 2015 para RCP e ACE. USA, 2015. CUNHA, C. Conhecimento Teórico Dos Enfermeiros De Hospital Público Sobre Reanimação Cardiopulmonar. M et al. Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 5, p. 1395-1402, 2013. GUIMARÃES, H. P. et al. Uma breve história da ressuscitação cardiopulmonar. Rev Bras Clin Med, v.7, p.177-187, 2009. GUIMARÃES, M. R. Revisão de literatura: reanimação cardiopulmonar. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 5, n. 1, p. 3-12, 2015. TIMERMAN, S. et al. Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR): Papel nas Novas Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência 2005-2010. Arq Bras Cardiol, v. 87, p.201-e208, 2006.
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