Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GUIA DE ESTUDO UNIDADE III Conceitos e Ferramentas da Qualidade 2 UNIDADE 3 DIscIplINA: coNcEItos E fErrAmENtAs DA qUAlIDADE PALAVRAS DO PROFESSOR Olá aluno (a), seja bem-vindo (a) à terceira unidade da disciplina de Conceitos e Ferramentas da Qualidade. É com muito orgulho que estarei compartilhando conhecimentos ao longo das quatro unidades com você. ORiEntAçõES DA DiSCiPLinA Nesta terceira unidade, os assuntos que você irá estudar serão: • Ferramentas da Qualidade; • Folha de verificação; • Diagrama de Pareto; • Diagrama de Dispersão; • Histograma; • Fluxograma; • Gráfico de controle; • Brainstorming; • 5 sensos. É de suma importância o conhecimento a respeito da qualidade e suas ferramen- tas por serem muito usadas em vários setores e segmentos profissionais como, por exemplo: O setor da construção civil, o empresarial, o hospitalar, o industrial, o serviço, a hotelaria entre outros. Com o conhecimento desta disciplina, você estará apto (a) a ter discernimento a respeito de qual melhor ferramenta deve ser aplicada para que possa ser feito um planejamento, controle e aná- lise. Para sua vida profissional, ter o conhecimento a respeito da gestão da qualidade lhe abrirá a mente para oportunidades de exercer a gestão com um olhar mais critico e seguro, com base em definições de processo em todas as operações de uma organização, independente do porte. Com relação à ferramenta da qualidade, você conhecerá formas de medir o que se executa, medir de- sempenho, atividades e processos; essas medições trarão para o gestor dados precisos para que se possa ter maior assertividade em suas decisões. 3 Para que possamos desenvolver esse assunto, recomendo que você leia o seu livro-texto das páginas 53 até a página 72, no assunto referente à terceira unidade. Ao longo das aulas, eu reco- mendarei a releitura do livro-texto e de outros materiais de apoio. Aconselho que você tenha o interesse de procurar leituras que contextualizem o assunto de ferra- mentas da qualidade. Acredito que independente da área que você trabalhe ou goste de estudar, você encontrará o setor da qualidade porque esse assunto perpassa por todos os segmentos. Costumo dizer que abraçamos profissões conforme o nosso temperamento assumimos cargos e atividades conforme temos a desenvoltura de executá-lo; sendo assim, profissionais da área de qualidade tem que ter um nível de observação e detalhamento mais aguçado. Uma dica impor- tante para o profissional da qualidade é que não é possível passar nada por despercebido e é de grande importância o acompanhamento, o rastreamento de tudo que se é feito; ou, caso contrário, pode haver um problema bem sério envolvendo a vida de várias pessoas. Pense você, querido (a) aluno (a) como consumidor de algum produto ou serviço. Pensou? Agora, imagine como você gostaria que este produto chegasse até você? O que a gente não para e pensar é: O que tem por trás de todas as etapas para que se chegue ao resultado final com qualidade? Sinceramente, você já pensou nesse assunto? Agora, você terá conhecimento a respeito desta qualidade e suas peculiaridades. Vamos começar? FERRAMEntAS DA QUALiDADE “As ferramentas básicas são o ‘arroz com feijão’ da engenharia da qualidade. O seu uso intensivo pode representar, entre outros aspectos, um ponto de partida para a melhoria no ambiente de trabalho e para a redução de custos operacionais e auxiliar o profissional na análise de solução de problemas.”(LINS, 1993, p.153) Então, visto isso podemos trazer a lembrança o dia a dia nas empresas, as nossas famosas metas, muitas vezes tão temida, mas se você aluno (a) tem planejamento e faz uso da gestão da qualida- de pode ter benefícios com esse nossa unidade de ferramentas da qualidade, vamos ver a seguir como elas são divididas para cada etapa ou necessidade de uso, para isso temos como referencia o modelo PDCA, lembram? Vejamos a seguir: As ferramentas podem ser divididas em: » identificação e priorização de problemas, que são: • Amostragem e estratificação • Folha de verificação • Histograma • Gráfico de Pareto 4 • Gráfico de tendência e gráfico de controle • Mapeamento de processo • Braistorming • Matriz de priorização » Análise e busca de causas- raízes, que são: • Braistorming • Estratificação • Diagrama espinha de peixe • Diagrama de finalidades • Diagrama de relações • Diagrama das três relações (passado, presente, futuro) » Elaboração e implementação de soluções, que são: • Diagrama arvore • Diagrama de processo decisório • 5w 2h • 5s » Verificação de Resultado, que são: • Amostragem e estratificação • Folha de verificação • Histograma • Gráfico de Pareto • Gráfico de tendência e Gráfico de controle ACESSE SUA BiBLiOtECA ViRtUAL Em nossa Unidade III estamos vendo algumas dessas ferramentas, não todas, mas aconselho que você acesse a nossa Biblioteca Virtual para o seu enriqueci- mento e para o conhecimento das demais ferramentas da qualidade. FOLHA DE VERiFiCAçÃO É usada para planejar a coleta de dados a partir de necessidades, de forma simplificada e orga- nizada. Há dois tipos: • Verificação para classificação de defeitos; • Verificação para distribuição de um item de controle de processo com LIE e LSE. 5 Essa ferramenta tem como objetivo facilitar os dados e organizá-los permitindo um rápido conhe- cimento para a veracidade e que na depois pode ser usado com mais facilidade. E como podemos trabalhar com essa ferramenta? Então, as folhas de verificação são tabelas ou “planilhas” que facilitam a análise de dados, fa- zendo com que possamos ter uma informação imediata da situação ajudando a diminuir os erros. Essas planilhas são muito usadas pra controle de conteúdos diversos e registro de dados. Uma outra característica importante é que muitas vezes essas planilhas são impressas e a pessoa pode controlar de forma versátil e rápida, possibilitando a facilidade dos dados para organizá-los, para que possam ser facilmente utilizados depois. Sendo assim, na medida em que a planilha é preenchida ela pode trazer dados rápidos e precisos levando o gestor a tomadas de decisões mais assertivas. É importante ser cuidadoso para manusear esses dados porque usualmente quanto mais pessoas processam dados, maior a possibilidade do aparecimento de erros de escrita, assim como toda ferramenta a atenção na coleta dos dados é fundamental. Por este motivo, a folha de verificação torna-se uma potente ferramenta de registro onde podemos facilmente organizar os dados, desde que se o devido cuidado para que não prejudique a gestão da qualidade. È importante que cada folha de verificação tenha um espaço onde registrar alguns dados impor- tantes, como por exemplo: • O local; • A data da coleta; • Nome do responsável pelo trabalho. Assim os dados de uma forma mais organizada, verificando o tipo de defeito a sua percentagem e localização do defeito assim como as suas causas. Segue, a seguir, a figura que exemplifica como deve ser montado para facilitar o seu entendimen- to: 6 Figura 1 - Folha de Verificação Fonte: Documento interno DiAGRAMA DE PAREtO Hoje temos acesso a várias formas de gráficos e representações através dos nossos computadores e softwares, mas o que precisamos ter é o discernimento de qual usar dentre tantos e como lê-los. Vimos em nosso dia a dia que a maior parte das perdas decorrentes dos problemas relacionados à qualidade é ocasionada de simples problemas, porém, problemas vitais. Contudo, se identificados logo, podem ser solucionados de forma simples por meio de pequenas ações. O Diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, possibilitando a pré-ordenação dos problemas. E ele pode indicar a curva de percentagens acumuladas, tendo em vista que a maior contribuição do Diagrama de Pareto é a de permitir uma fácil visualização e reconhecimento das causas ou problemas mais relevantes, possibilitandoa centralização de esforços sobre os mesmos. E faz com que ganhemos mais tempo e assertividade nos nossos dias. Mas para isso tem que se usar a ferramenta da qualidade para o fim certo, pois essa é uma das ferramentas mais eficientes para: • Identificar problemas; • Melhorar a visualização; • Confirmar os resultados; • Comparar o antes e depois do problema; • Identificar itens que são responsáveis pelos impactos eliminando as causas. 7 Figura 2 – Exemplo de um Diagrama de Pareto Fonte: http://gravadoralobenwein.com/wp-content/uploads/2012/01/diagrama_de_pareto.jpg DiAGRAMA DE DiSPERSÃO Diagrama de Dispersão é um gráfico que é utilizado para visualizar os tipos de relacionamentos entre duas variáveis podendo também avaliar se existe uma possível relação de causa e efeito entre duas variáveis dos objetos de estudo. Revela a maior, a menor ou nenhuma dependência de uma variável em relação à outra (Figura 3). Essa ferramenta da qualidade é usada na etapa de análise do problema com base no modelo PDCA. Aluno (a) note que temos que ter de forma consolidada a compreensão do que é PDCA. Figura 3 – Exemplo de gráfico de dispersão Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABfyMAD/ferramentas-gestao-qualidade-diagrama-dispersao http://gravadoralobenwein.com/wp-content/uploads/2012/01/diagrama_de_pareto.jpg http://www.ebah.com.br/content/ABAAABfyMAD/ferramentas-gestao-qualidade-diagrama-dispersao 8 Vamos ver quais são os tipos de correlações que existem? Podemos ter os seguintes tipos de correlações: Correlação Linear Positiva Ocorre quando a variável “X” aumenta e a variável “Y” também aumenta. Figura 4 – Exemplo de correlação linear positiva Fonte: http://sereduc.com/4lnCeD Correlação Linear negativa Ocorre quando a variável “X” aumenta e a variável “Y” diminui. Figura 5 – Exemplo de correlação linear negativa Fonte: http://sereduc.com/6h9oF5 Correlação não Linear Ocorre quando há um ponto de inflexão. http://sereduc.com/4lnCeD http://sereduc.com/6h9oF5 9 Figura 6 – Exemplo de correlação não linear Fonte: http://sereduc.com/pK3Ok6 Correlação nula Ocorre quando a variável “X” aumenta ou diminui, não há variação na variável “Y”. Figura 7 – Exemplo de correlação nula Fonte: http://sereduc.com/09cD6O HiStOGRAMA É uma ferramenta usada para registrar, cronologicamente, a evolução de um fenômeno dentro de certo período de tempo, ou as freqüências de vários fenômenos em um momento ou período definido. É um gráfico de barras que mostra a variação de um grupo de dados relativos a uma mesma variá- vel, por meio da distribuição de freqüência. http://sereduc.com/pK3Ok6 http://sereduc.com/09cD6O 10 Existem dois eixos: O vertical e o horizontal: • O primeiro se refere à freqüência da ocorrência. Por isso, a altura da coluna vertical é proporcional a essa freqüência. • O segundo mostra a característica de medida dividida em classes. Atenção aluno (a)! Uso eficaz na etapa de Identificação do problema do ciclo PDCA. Segundo Pessoas 2007, o histograma dispõe as informações de modo que seja possível a visuali- zação da forma da distribuição de um conjunto de dados e também, a percepção da localização do valor central e da dispersão dos dados em torno deste valor central. Cuidados a serem observados em um histograma: • Forma (deve ter uma certa simetria) • Dispersão (deve ser pequena) • Centralização (deve estar na média) A figura a seguir apresenta a estrutura de um histograma: Figura 8 – Estrutura de um Histograma. Fonte: Pessoa (2007) FLUXOGRAMA Gostaria de chamar a atenção de vocês para essa ferramenta, para mim é uma das mais impor- tantes e é muito usada no dia a dia das organizações, e pela minha experiência tenho visto muita gente errando na forma de montar um fluxograma corretamente. 11 O fluxograma é um tipo de diagrama que pode ser interpretado através de uma representação grá- fica de um processo, normalmente feita com gráficos que ilustram de forma simples a transição de informação entre elementos que o compõe. Podem ser montados vários documentos como, instruções de trabalho, procedimentos e essa for- ma de representação traz maior autonomia para os funcionários nas organizações. O uso do fluxograma possibilita: • Preparação do aperfeiçoamento de processos empresariais, ou seja, é necessário co- nhecer para melhorar; • Identificação das atividades críticas para o processo e atividades; • Conhecimento da sequência e do encadeamento das atividades dando uma visão geral do fluxo do processo; • Documentação do processo para análises futuras, muitas vezes, adequadas as normas, certificações a fim de esclarecer sobre o funcionamento para pessoas recém admitidas na organização ou em casos de substituição; • Fortalecimento do trabalho em equipe quando o desenvolvimento dos fluxogramas é feito com a participação de todos os envolvidos uma vez que o matenha atualizado. É importante que relatem de forma breve a ação a ser tomada e inicie com verbo no infinitivo, como por exemplo: Fazer, enviar, solicitar entre outros. Abaixo, você pode visualizar os símbolos e seus significados, é um padrão e por isso deve ser respeitado e seguido corretamente, observem com cuidado. 12 BRAinStORMinG (tEMPEStADE DE iDÉiAS) Brainstorming é uma ferramenta versatil e muito utilizada em varias profissões, principalmente para o pessoal da área de criação. Para a área de gestão dar-se maior ênfase para o diagrama espinha de peixe, também conhecido por Ishikawa, você viu a respeito dele na unidade I, lembra? A principal qualidade do diagrama de Ishikawa é sua capacidade de “focalizar” a discussão em grupo, incentivando a participação de todos e mesclando os conhecimentos de cada pessoa. Uti- liza-se o “brainstorming” para identificar todas as possíveis causas. “Brainstorming” (Tempestade de Idéias) é uma dinâmica de grupo em que as pessoas, de forma organizada e com oportunidades iguais, opinam sobre determinado assunto. Regras para conduzir um brainstorming é bastante simples e direta, veja abaixo: • Objetivo é gerar o maior número possível de ideias; • Fazer um Brainstorming rápido (5 a 15 minutos); • A equipe deve escolher um coordenador; • Definir uma redação que identifique claramente o problema ou tema; • Dar um tempo inicial de 2 minutos para que os participantes pensem sobre o problema ou tema; • As ideias devem ser anotadas de modo que toda a equipe possa examiná-las facilmente; • Incentivar todos a se sentirem livres; • Devem ser anotadas todas as ideias/opiniões, com as próprias palavras do autor; • Não se deve criticar nenhuma ideia, por mais absurda que ela possa parecer; • Deixar que as pessoas peguem carona nas ideias dos outros (desenvolver ideias); • Não deve haver discussão durante a sessão do Brainstorming; • Após o Brainstorming, iniciar uma sessão de análise, discussão e seleção das ideias e sugestões definindo quais as idéias mais relevantes. Como fazer isso? Discutindo em grupo quais as ideias de maior potencial, levando em consideração a experiência ou informações adicionais. Volto a enfatizar nesta ferramenta é muito importante que todos se- jam ouvidos e respeitados, para que possam ter a s melhor ideias e sugestões se os colegas ficam inibidos e o processo não flui. 13 5 SEnSOS O 5S surgiu na indústria no Japão em 1950. Trata de uma sigla formada pelas iniciais de cinco palavras japonesas. Em território brasileiro, alguns “S” foram traduzidos usando palavras varia- das. Com isso, o 5S gerou resultados diferentes de um para outro local. A tradução que adotamos é uma das mais praticadas, graças ao trabalho feito pela Fundação Christiano Ottoni (FCO), em empresas e escolas, a partir da década de 90. É tradução adequada a qualquer lugar onde se vive, por não usar expressões exclusivas do meio empresarial. Seu foco principal é: • Melhorar a qualidade dos produtos/serviços; • Melhorar o ambiente de trabalho e de atendimento ao usuário; •Melhorar a qualidade de vida dos funcionários/moradores. • Educar para a simplicidade de atos e ações; • Maximizar o aproveitamento dos recursos disponíveis; • Reduzir gastos e desperdícios; • Otimizar o espaço físico; • Reduzir e prevenir acidentes; • Melhorar as relações humanas; • Aumentar a auto-estima dos funcionários/moradores; Querido (a) aluno (a), você conhecerá, a seguir, quais são os principais sensos (S). Não se assuste caso conheça ou já tenha ouvido falar em 8 s, pois este último é visto em alguns lugares, embora o mais tradicional e o mais trabalhado nas empresas são os 5 sensos, vamos conhecer quais são? Seiri – Descarte Manter no local apenas aquilo que é necessário e adequado às atividades e ao ambiente de tra- balho. Como praticar: • Verificar o que é útil e necessário; • Separar aquilo que não tem utilidade para o setor; • Descartar o que não serve, disponibilizando para outro setor. Resultado: • Desocupa espaços; • Torna mais visíveis os materiais realmente utilizados; • Torna o ambiente mais claro, confortável e fácil de limpar; • Evita a compra desnecessária de materiais; • Aumenta a produtividade; 14 • Prepara o ambiente para a segunda fase. Seiton – Arrumação Para que Serve: Arrumar e ordenar aquilo que permaneceu no setor por ser considerado necessário. Como pratica: • Analisar onde e como as coisas são guardadas; • Definir critérios para organizá-las; • Definir lugar e modo adequados de guardá-las; • Padronizar os nomes dos objetos; • Criar um sistema de identificação visual; • Manter tudo em seus lugares após o uso. Resultado: • Racionaliza os espaços; • Facilita o acesso aos materiais e equipamentos reduzindo o tempo de busca; • Evita estoques em duplicidade; • Racionaliza a execução das tarefas; • Melhora o ambiente de trabalho reduzindo o esforço físico e mental; • Prepara o ambiente para a terceira fase. Seisso – Limpeza Deixar o local limpo e as máquinas e equipamentos em perfeito funcionamento. Como praticar: • Fazer uma faxina geral; • Acionar regularmente o pessoal da limpeza; • Acionar regularmente o pessoal da manutenção; • Desenvolver hábitos de limpeza; • Limpar os objetos antes de guardá-los. Resultado: • Conscientiza sobre a necessidade de manter o local de trabalho limpo e arrumado; • Cria um ambiente de trabalho saudável e agradável; • Melhora a imagem do setor, da instituição, e por extensão, dos funcionários; 15 • Incrementa a qualidade de vida na instituição; • Prepara o ambiente para a quarta fase. Seiketsu – Saúde Desenvolver a preocupação constante com a “higiene em sentido amplo”, tornando o local de trabalho saudável e adequado às tarefas desenvolvidas. Como praticar • Praticar sempre os 3S anteriores; • Melhorar as condições ambientais de trabalho; • Promover o respeito mútuo; • Cuidar sempre da saúde e higiene pessoal; • Criar um ambiente de trabalho harmonioso. Resultados • Reduz acidentes; • Melhora a saúde geral dos funcionários; • Eleva o nível de satisfação dos funcionários; • Facilita as relações humanas; • Divulga positivamente a imagem do setor, da instituição e dos funcionários; • Prepara o ambiente para a quinta fase. Shitsuke – Disciplina Melhorar constantemente, desenvolver a força de vontade, a criatividade e o senso crítico procu- rando sempre respeitar e cumprir o estabelecido. Como praticar: • Disciplinar a prática dos “S” anteriores; • Compartilhar objetivos; • Difundir regularmente conceitos e informações; • Cumprir as rotinas com paciência e persistência; • Incorporar os valores do Programa 5S; • Criar mecanismos de avaliação e motivação; • Participar dos programas de treinamento. 16 Resultado: • Elimina o controle autoritário e imediato; • Facilita a execução das tarefas; • Propicia resultados de acordo com o planejado; • Propicia o crescimento pessoal e profissional; • Melhora os serviços e as relações pessoais; • Prepara a instituição e os funcionários para os Programas da Qualidade mais abrangen- tes. ACESSE O AMBiEntE ViRtUAL Bom querido (a) aluno (a), chegamos ao fim da nossa Unidade III sobre Ferramentas da Qualidade, espero que você tenha aprendido todo o assunto abordado neste Guia de Estudo. Não se esqueça de ler o nosso material de apoio, bem como assistir às videoaulas, além de res- ponder ao (s) exercício (s) e ao fórum. Obrigada por mais uma unidade! “As ferramentas básicas são o ‘arroz com feijão’ da engenharia da qualidade. O seu uso intensivo pode representar, entre outros aspectos, um ponto de partida para a melhoria no ambiente de trabalho e para a redução de custos operacionais e auxiliar o profissional na análise de solução de problemas.”(LINS, 1993, p.153)
Compartilhar