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Acerto: 0,1 / 0,1 Em relação ao manejo psicofarmacológico das psicoses, novos dispositivos de saúde têm sido pensados para reduzir os danos causados pela relação que os pacientes possuem com essas substâncias. Uma das estratégias que vai nesse sentido é a GAM-Gestão Autônoma da Medicação- que tem como principal diretriz: Rechaçar completamente o uso de medicamentos, uma vez que estes só pioram os quadros psicóticos. Apoiar a indústria farmacêutica na disseminação de novos tratamentos contra os sintomas da esquizofrenia. Buscar que as pessoas que usam psicofármacos sejam menos críticas com o uso que fazem deles, que confiem mais em seus médicos, pois eles são os profissinais responsáveis pelo cuidado clínico de um paciente psicótico. Fazer com que os usuários de medicamentos conheçam quais são seus direitos e que saibam que podem decidir se aceitam ou recusam as diferentes propostas de tratamento, tornando-os assim mais ativos e implicados em seus processos de cuidado. Produzir maior autonomia no campo da medicina em relação à medicação dos pacientes psicóticos, uma vez que a equipe multiprofissional pode prejudicar a relação médico-paciente. Respondido em 18/11/2020 10:32:49 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Há mais ou menos 16 anos tive meu primeiro surto: fumei um baseado com um colega de trabalho e saí para um restaurante, para tomar whisky. Conversava tranquilamente com o companheiro, quando comecei a escutar vozes que diziam que iriam me matar, me sequestrar (...) Faz mais ou menos quatro anos que não sou internado, e estou bastante estável. Às vezes deliro e tenho alucinações, surto, mas nada melhor do que tomar meu medicamento e dormir tranquilamente, para acordar renovado e pronto para outra. Quando estou nervoso e prestes a surtar, tomo um bromazepam adiantado. Além de ser um ansiolítico, ele me seda e quando chega a noite durmo com mais facilidade. Quando sinto efeito extra- piramidal colateral - o fenômeno chama-se crises oculógiras - tomo um biperideno ou dois, conforme a necessidade, senão o globo ocular se desloca. A olanzapina tira o surto em 15 minutos e a risperidona é um remédio potente contra efeitos negativos e positivos, contra o embotamento afetivo, o isolamento social e também contra delírios e alucinações, a que tenho maior tendência. A pipotiazina, que tomo de 21 em 21 dias - às vezes adianto esse medicamento - é o carro-chefe, o que segura o rojão, é o amansa-leão. A melhor hipótese diagnóstica para o fragmento clínico é: Transtorno Delirante Dependência de substância psicoativa Transtorno afetivo bipolar Transtorno de Personalidade Esquizotípica Esquizofrenia Respondido em 18/11/2020 10:40:58 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 "O enlutado nega a morte, continua a sua vida normalmente e apresenta gestos e comportamentos automatizados. Por vezes, essa reação é interrompida por momentos de raiva e desespero". Podemos dique que uma das principais diferenças entre o luto normal e o luto complicado é: O tempo que o enlutado permanece nessa condição, sendo que se ultrapassar um certo limite de tempo preestabelecido, entendemos que ele se torna um luto patológico. Questão1 Questão2 Questão3 No luto complicado, a prescrição de medicamento psiquiátrico como antidepressivos e ansiolíticos é indispensável. No luto complicado existem reações emocionais como culpa, raiva, ansiedade e tristeza, que aos poucos vão se tornando saudade do objeto perdido, enquanto no luto normal essas reações estão ausentes. A relação que o enlutado possui com o objeto perdido, onde quanto mais próximo dele a pessoa era, maior será a dor da perda. Tanto no luto normal quanto no patológico, o tempo de superação da perda não é o principal ponto a ser avaliado, mas o quanto a experiência de intensidade afetiva da perda ainda permanece e como a pessoa lida com isso. Respondido em 18/11/2020 10:43:04 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 João costuma ir andando de sua casa para o trabalho. Ele não sabe bem quando isso começou, mas o fato é que adquiriu o hábito de ir contando o número de carros pretos estacionados ao longo da calçada. As vezes, quando já está chegando no seu trabalho, começa a achar que contou errado e é compelido a voltar até a sua casa para contar os carros novamente. Quando isso acontece, invariavelmente, se atrasa para o trabalho. Isso tem lhe trazido dificuldades com seu novo chefe, mas se não voltar para casa e contar todos os carros novamente, entra em estado de angústia profunda, acreditando que alguém de sua família vai morrer. Esse comportamento é um sintoma característico de um transtorno conhecido como: d) Transtorno Depressivo Maior a) Esquizofrenia c) Transtorno de Ansiedade generalizada e) Transtorno Obsessivo Compulsivo b) Transtorno Delirante Respondido em 18/11/2020 10:43:54 Compare com a sua resposta: Utilizaria para um diagnóstico a presença de alucinação e delírio (que possivelmente indica a presença de um transtorno psicótico - esquizofrenia). A alucinação aparece quando o paciente relata ouvir vozes e sentir intervenções corporais, já o delírio está presente na construção de pensamento pela qual se reconhece como eleito para ser a mulher de Deus. O delírio é um construção que visa organização psíquica, e engloba a realidade alucinatória na realidade subjetiva do paciente, assim, as alucinações não são percebidas como invasivas. Acerto: 0,1 / 0,1 Nina ficou muito feliz por conseguir ingressar no curso de engenharia de uma universidade pública. Para comemorar sua vitória, saiu com os amigos, ingeriu dezesseis latas de uma famosa marca de vodca, tendo que repousar nos próximos dias devido a dores de cabeça, enjoo e mal-estar generalizado. Em relação à experiência de Nina com a substãncia, podemos dizer que houve: Uso abusivo, que se justifica através da análise global do caso. Fissura, tomando como análise o contexto do uso. Adicção, levando em conta a experiência singular de Nina. Binge, por conta do tipo de psicoativo utilizado. Tolerância à substância, devido aos efeitos comportamentais associados. Respondido em 18/11/2020 10:45:01 Compare com a sua resposta: Dados Identificatórios; Queixa principal e Duração; História de uma Doença Atual; Antecedentes Hereditários, Pessoais e Sociais. Questão4 Questão5
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