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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO ENGENHARIA CIVIL CAMPUS – MANAUS ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS - APS MANAUS/AM 2017/1 C170BH9 - ROMULO BENTES CASTRO C266990 - JESSICA SUELEN COSTA SANTOS C002364 - NARLEN MEDEIROS DE NOGUEIRA C002348 - FRANK MENDONCA DE AZEVEDO C140JJ7 - LARISSA LIMA DE ALMEIDA C28HBH7 - YONISSON DE SOUZA UCHOA ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS - APS Estruturas de Concreto Armado Trabalho apresentado à Universidade Paulista, para obtenção de notas do curso de Engenharia Civil, relativo à Atividades Praticas supervisionadas - APS. MANAUS/AM 2017/1 SUMÁRIO 1- Introdução.............................................................................................4 2- Desenvolvimento..................................................................................5 3- Etapas do ensaio .................................................................................6 1.5- Etapa.................................................................................................6 2.5- Etapa.................................................................................................7 3.5- Etapa.................................................................................................9 4.5- Etapa.................................................................................................9 5.5- Etapa...............................................................................................10 4- Formulas usadas para os cálculos.....................................................11 5- Tabelas com os valores obtidos.........................................................12 6- Justificativa.........................................................................................14 7- Conclusão...........................................................................................15 8- Referencias Bibliográficas..................................................................16 Introdução Este trabalho foi desenvolvido no laboratório da universidade paulista – unip , e sua função foi o de mostrar na prática como se executa o processo de mistura homogênea que forma o concreto armado .Os materiais e componentes necessários para está prática foram : Água , brita 01 , cimento portland cp I - 40 , balança , colher de pedreiro , corpo de prova , caixa de fazer massa , régua , trena , argila expandida , peneira , fôrma e óleo mineral.Todos os materiais foram utilizados conforme o os procedimentos estabelecidos para o desenvolvimento do concreto armado para que assim todos os alunos viessem a compreender os princípios fundamentais que quando unificados formam o mesmo . Desenvolvimento Os materiais inertes, também chamados de agregados, podem ser ou naturais ou artificiais e são classificados, de acordo com as dimensões de seus elementos, em graúdos e miúdos. A pedra britada e o pedregulho são ditos agregados graúdos, sendo a primeira artificial e o segundo natural. A areia e o pedrisco (pó de pedra) são agregados considerados miúdos, sendo a primeira natural e o segundo artificial .O aglomerante hidráulico comumente empregado entre nós é o cimento portland. São de diversos tipos e a escolha de um determinado tipo depende das características do concreto que se quer obter.A mistura do cimento com a água origina o material denominado pasta. A mistura da pasta e com o agregado miúdo dá origem à argamassa. Adicionando-se o agregado graúdo à argamassa resulta o concreto. Etapa 01 Como primeiro passo precisou-se tirar a medida (tara) dos vasilhames utilizados na prática . · Caixa onde colocou-se a brita : 3.766 kg · Recipiente onde colocou-se o cimento : O.318 KG. · Recipiente onde colocou-se a água e também a areia : 0.092 kg Etapa 02 Nesta etapa foram feitas as pesagens dos agregados assim como do cimento que foram utilizados na preparação do concreto: · Pedra brita 02 : 33.082 kg · Areia : 1.878 kg · Cimento portland cp1-40 : 1.0 kg · Água : 1.218 kg Etapa 03 Nesta etapa do processo os materiais foram misturados de acordo com as instruções fornecidas . Colocou-se primeiramente o cimento com a areia , depois a brita e a água para que deste modo a mistura ficasse com uma forma totalmente homogênea depois de preparada . Etapa 04 Depois que o concreto estava pronto ele foi colocado num recipiente chamado ´´corpo de prova ´´ o qual foi untado com óleo mineral para evitar a secagem do mesmo nas camadas metálicas do recipiente. Etapa 05 Logo após o concreto ter sido colocado no corpo de prova , ele foi submetido a um total de 12 golpes para que assim houvesse uma mistura por completa de todos os materiais e agregados envolvidos no processo de homogeneização . Depois de todas estas etapas , o concreto enfim aguardará sua cura para que assim a mistura de todos os componentes possam se solidificar . Enquanto está fresco ─ logo após a adição da água à mistura de cimento e agregados ─ o concreto pode ser moldado nas mais diversas formas e dimensões, o que o torna um material extremamente atraente para os profissionais ligados à arte de construir. Peso Esp.= (m.g/V)/1000 Concreto normal 22,179833 Concreto leve 15,177015 Corpo de prova Massa (Kg) Peso Especifico (kN/m3) Concreto normal 3,484 22,1798 Concreto leve 2,384 15,1770 Espessura (m) Peso Especifico (kN/m3) Carga permanente (kN/m2) Contrapiso 0,03 21 1,05 Revestimento 0,03 6,5 0,195 Peso Proprio (kN/m2) Concreto normal 2,883378273 Concreto leve 1,973011999 CN kN/m2 Carga Acidental 0,8 Contrapiso 1,05 Revestimento 0,195 Concreto normal 2,883 Carga (Qse Perm.) 4,928 CL kN/m2 Carga Acidental 0,8 Contrapiso 1,05 Revestimento 0,195 Concreto leve 1,973 Carga (Qse Perm.) 4,018 Laje lx(cm) Flechas limites (cm) Combinação Quase Permanente Carga Acidental Laje CN 700 1,867 1,333 Laje CL 700 1,867 1,333 Laje Caso lx (m) Λ α α . Lx^4 Flechas elásticas e limites (cm) f q f q, lim CN 1 7 1,75 10,43 25042,43 0,958 1,333 CL 1 7 1,75 10,43 25042,43 0,958 1,333 p (kN/m2) p . Lx2 µx mx µy my CN 4,928 241,491 9,06 21,879 3,96 9,563 CL 4,018 196,883 9,06 17,838 3,96 7,797 Laje CN CL Mom. mx my Mx my kN . m 21,879 9,563 17,838 7,797 KMD 0,156 0,068 0,127 0,055 KZ 0,8948 0,957 0,917 0,967 ᵋs (0/00) 9,810 10000 10000 10000 m/KZ 24,451 9,993 19,461 8,067 As 8,380 3,425 6,670 2,765 Laje Caso lx (m) Λ (p .Lx)/10 kx qx ky qy CN 1 7 1,75 3,4499 3,57 12,3160 2,5 8,6247 CL 1 7 1,75 2,8126 3,57 10,0410 2,5 7,0315 Viga Alvenaria Pé direito (m) 3 Espessura (m) 0,12 Volume da viga (m3) 2,52 Peso específico (kN/m3) 13 Viga Carga Atuante sobre a viga Peso Próprio kN/m Carga da Alvenaria kN/m Carga Total kN/m CN 3,992 4,680 8,672 CL 2,732 4,680 7,412 Viga Mk (Mmax=q . L^2/8) kN.m Md (Mk . ϒc) kN.m CN 53,118 74,366 CL 45,398 63,557 Viga CN CL Mk 53,11827 45,397659 Md 74,36557 63,556723 bw . D2 . Fcd 1771,205 1771,2054 KMD 0,041986 0,0358833 KX 0,0758 0,0603 KZ 0,9697 0,9759 ᵋc (0/00) 0,8205 0,6414 ᵋs (0/00) 10,000 10,000 KZ . D . Fyd 24,2425 24,3975 As 3,068 2,605 Justificativa Para se calcular uma estrutura composta de lajes, é necessários definir inicialmente o tipo de pavimento que será empregado principalmenteem função da finalidade da edificação, dos vãos a vencer e das ações de utilização, tipos de revestimentos e suas utilidades para então determinar as ações finais. A partir destes dados, calcular as vigas e detalhar os elementos da estrutura. Os cálculos acima em tabelas, foram feitos com acompanhamento aos exercícios do livro citado pelo professor, em planilha de Excel empregado as formulas acima. Conclusão Quando completamente endurecido ─ o que acontece dias depois da execução da mistura ─ o concreto apresenta-se como um material que é bastante resistente à compressão e pouco resistente à tração. Nos concretos usuais a resistência à compressão é de dez a doze vezes maior do que a resistência à tração. Deste modo, para que se possa utilizar o concreto na construção de estruturas, aproveitando a sua boa resistência à compressão, é necessário associá-lo a um material que tenha boa resistência à tração.Resulta assim o concreto armado, que nada mais é do que o concreto simples no qual se colocam barras de aço, geralmente de seção transversal circular, com a finalidade de resistir, principalmente, aos esforços de tração que se manifestam no seu interior. É muito importante salientar que não basta reunir concreto e aço para que se tenha concreto armado. É necessário, em primeiro lugar, que a armadura esteja corretamente posicionada no interior da massa de concreto. Além disso, é de fundamental importância que entre concreto e aço haja uma perfeita ligação (aderência) de modo que as tensões de tração sejam absorvidas pelas armaduras de aço. Referencias bibliográficas Livro - Calculo e Detalhamento de Estrutura Usuais Concreto Armado De – Roberto Chust Carvalho Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho 16
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