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1895 Wilhelm Röentgen e Otto Walkhoff 1898 Primeiro equipamento radiográfico no Brasil 1899 Edmund Kells 1920 Bocage (Tomografia Convencional) 1967 Hounsfield (Tomografia Computadori- zada) 1979 Hounsfield ganha o prémio Nobel de Medicina 1998 Surgimento da CBCT Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 Gantry Fonte de Raio XColimadores Mesa Detectores Sistema Computacional Painel de Comando Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 GERAÇÕES DE TOMÓGRAFOS • Movimentação do conjunto fonte-detector; • Geometria do feixe; • Detector; • Tempo de aquisição. Objetivo: Reduzir o tempo de exposição e coleta de dados, além de melhorar a qualidade da imagem. WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 Primeira Geração Movimento do Conjunto Translação e Rotação (1º) Geometria do Feixe Feixe em "Lápis" Detector Um ou Dois Tempo de Aquisição 5 a 6 minutos (média) Segunda Geração Movimento do Conjunto Translação e Rotação (5º) Geometria do Feixe Feixe em "Leque" Detector 5 a 30 unidades Tempo de Aquisição 20 segundos (média) BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Terceira Geração Movimento do Conjunto Rotação de 360º Geometria do Feixe Feixe em "Leque" Detector Ângulo de 30º a 60º Tempo de Aquisição < 1 segundo (média) Quarta Geração Movimento do Conjunto Rotação Estacionária Geometria do Feixe Feixe em "Leque" Detector Ângulo de 360º (4.000 u) Tempo de Aquisição < 1 segundo (média) BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Sexta Geração Movimento do Conjunto Rotação e Translação Geometria do Feixe Feixe Leque Detector Ângulo de 360º, 4/arranjo Tempo de Aquisição < 1 segundo (média) Quinta Geração Movimento do Conjunto Rotação e Translação Geometria do Feixe Feixe Leque Detector Ângulo de 360º Tempo de Aquisição < 1 segundo (média) BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Ajustes no sistema de aquisição da imagem, a fim de obter os tamanhos de interesse nos cortes WARDER, 2012 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 é o desvio padrão percentual do número de pixels da imagem de um objeto. Google Imagens BUSHONG, 2010 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Google Imagens TECIDOS HU Osso Denso 3.000 Músculo 50 Massa Branca 45 Massa Cinzenta 40 Sangue 20 Líquido Cerebroespinal 15 Água 0 Gordura -100 Pulmões -200 Ar -1.000 Cada ponto da imagem (pixel) é atribuído um valor/densidade específica (Intervalo de -1.000 a 3.000 HU). Google Imagens BUSHONG, 2010 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 − A primeira imagem obtida pelo tomógrafo assemelha-se a uma telerradiografia lateral e denomina-se Scout; − Através dessa imagem o técnico seleciona a área a ser escaneada e determina a inclinação e tamanho dos cortes axiais. Google Imagens BUSHONG, 2010 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 2D Através do corte transversal/axial geram-se o sagital e coronal; Não há uma nova exposição a radiação para obtenção dos cortes. 2D e 3D Detecção de estruturas hiperdensas; O algoritmo detecta os pixels com maior número de Hounsfield. MPR: Reconstrução Multiplanar MIP: Projeção de Intensidade Máxima Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 3D A malha de polígonos gera uma isosuperfície que renderiza em volume; Não são feito polígonos intermediários dificultando visualizar detalhes. 3D Seleciona a área, mapeia os valores dos voxels em cor (material) e opacidade (estrutura); O voxel determinada a cor de cada pixel a partir de raios lançados destes no plano. SSD: Reconstrução de Superfície VRT: Reconstrução de Volume Voxel Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 Google Imagens WARDER, 2012 BILINSKI, 2011 • Recurso que proporciona aumento na resolução da imagem adquirida; • Utilizado na etapa computacional; • A escolha do filtro adequado interfere na qualidade de imagem; • Evita exposição desnecessária do paciente à radiação. TIPOS NOISE REDUCTION DETAIL STANDARD LUNG BONE SOFT BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 SOFT Tecidos moles em crianças STANDARD Tecidos moles em adultos DETAIL Tecidos de densidade intermediária BONE Tecido ósseo NOISE REDUCTION Redução de ruídos LUNG Parênquima pulmonar Google Imagens BILINSKI, 2011 BUZUG, 2009 ROMANS, 2018 ARTEFATOS DE VOLUME PARCIAL ARTEFATOS DE ANEL (RING EFFECTS) MATERIAL DE ALTA DENSIDADE (STRIKE) MATERIAL DE ALTO NÚMERO ATÔMICO RUÍDO (NOISE) TC de alta resolução diminui este problema Calibrar diariamente os detectores do aparelho Uso de feixes de alta energia 120/140 kV Aumentar a dose de exposição, pelo aumento da kv, ma ou do tempo de exposição Google Imagens MOURÃO, 2018 GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 1.Alto custo dos equipamentos; 2.Necessidade de experiência do técnico operador para a aquisição das imagens; 3.Alta dose de radiação; 4.Artefatos de imagem. DESVANTAGENS DA FANBEAM GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 1.Mais ruídos comparada a TCFC; 2.Os tecidos moles podem alterar a posição das vias aéreas, diferente da TCFC onde o exame é realizado com o paciente em pé. DESVANTAGENS DA FANBEAM GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 1. Em relação à radiografia convencional: a. Ausência de sobreposição; b. Mais nitidez e detalhes; c. Alta sensibilidade e especificidade; d. Alta resolução e contraste, diferenciando os tecidos duros e moles; e. Possibilidade de uso de agentes de contraste intravenoso. VANTAGENS DA FANBEAM GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 Auxilia: caracterização da lesão, estadiamento de lesões malignas, prognóstico do tumor com base na vascularização, além de monitorar a resposta a tratamentos. VANTAGENS DA FANBEAM MEIOS DE CONTRASTE Google Imagens MOURÃO, 2018 GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 2. Com relação a outros tipos de tomografia: a.Alta qualidade na reconstrução das imagens; b. Alta sensibilidade para tecidos moles em comparação à TCFC; c. Aplicabilidade na odontologia. VANTAGENS DA FANBEAM GOHEL, 2018 ÁRAUJO, 2019 COSTA, 2020 Google Imagens • https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/71/Roentgen2.jpg • https://lh3.googleusercontent.com/proxy/KInSNRiShHjszyUP0UjAoQ- VEiOPAiVCaOnmzdsZ8BBWCeJ10WmoNMpliDy2sZe4wULC0U9c_7XvqfueYUe5Lx8QNVqHk7_1Kxv7ptN-msP_Zn6uqW-y21lhrPqftwPv_7j8Dxcoe5NG_Pp1jg • https://teslaimagem.com.br/wp-content/uploads/2019/07/exame-de-tomografia-tesla-imagem.png • https://imagecompany.com.br/wp-content/uploads/2018/06/Captura-de-Tela-2018-05-30-%C3%A0s-09.59.56.png • COSTA JR, Altair da Silva; GELLADA, Norman. Uma nova realidade: renderização cinematográfica para reconstruções tridimensionais da parede torácica. Einstein (São Paulo), v. 18, 2020. • MOURÃO, Arnaldo Prata. Tomografia computadorizada: tecnologias e aplicações. Difusão Editora, 2018. • GOHEL, Anita et al. Multidetector row computed tomography in maxillofacial imaging. Dental Clinics, v. 62, n. 3, p. 453-465, 2018. • ARAÚJO, Saulo Queiroz de. Uso de tomografias computadorizadas de feixe cônico na mensuração e análise das vias aéreas superiores. 2019. • BILINSKI, Juliana Moreira. Estudo comparativo entre as tomografias computadorizadas fan beam e cone beam: Revisão da literatura. Monografia (Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia)-Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 2011. • https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRYEQM2Tq5nFD6RbrIxV4gnfr0SJdjNBEevAQ&usqp=CAU • MARDER, Renata. Tomografia computadorizada fan beam na odontologia. 2012. • BUSHONG, S. C. Ciência, radiológica para tecnólogos. Física. Biologia e Proteção. 9º edição, 2010. • https://www.google.com/search?q=angiotc&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiwoKDs9IzsAhXJDbkGHZkwBLQQ_AUoAXoECBEQAw&biw=1280&bih=571&dpr= 1.5#imgrc=OBlt8XCpy9nvmM • BUZUG M.T., Springer.Computed Tomography: from Photon Statistics to Modern Cone-Beam CT. 2009. • ROMANS, Lois. Computed Tomography for Technologists: A comprehensive text. Lippincott Williams & Wilkins, 2018. • BENSON, Byron W. et al. Advances in diagnostic imaging for pathologic conditions of the jaws. Head and neck pathology, v. 8, n. 4, p. 383-391, 2014. • IZZETTI, Rossana et al. Cone-Beam Computed Tomography vs. Multi-Slice Computed Tomography in paleoimaging: where we stand. Homo: Internationale Zeitschrift fur die Vergleichende Forschung am Menschen, v. 71, n. 1, p. 63-72, 2020. • IMHOF, H.; CZERNY, Chr; DIRISAMER, A. Head and neck imaging with MDCT. European journal of radiology, v. 45, p. S23-S31, 2003. • WIDMANN, Gerlig; ASMA'A, A. Suppl-1, M5: Ultralow Dose MSCT Imaging in Dental Implantology. The open dentistry journal, v. 12, p. 87, 2018. • https://lh3.googleusercontent.com/proxy/U89VdV2S36S9s0mX9VChIKfWrUPWRsVOmb- OhzLa5NJjP0oTe2h8ZBLkpu1pBELl_vWJJ_YLJJLiAtCcGNajBNEPZOVX0F8S0ACUqDTrkGii1-Gb4GeeB9Hsb6DD-B9BWEt53qoHHxfIDTb4-zXU • https://www.clinicaodontomania.com.br/wp-content/uploads/2016/05/invasc3a3o-do-espac3a7o-do-canal-mandibular-001.jpg • https://www.scielo.br/img/revistas/rcefac/v16n6//1982-0216-rcefac-16-06-02053-gf1.png • https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/Pblowoutfracture.png/300px-Pblowoutfracture.png • https://lh3.googleusercontent.com/proxy/P94DBrNZgoX8-- JfOmbSgaFkBqj6V6GUJwdjrkLN0jkryxt8bDeCT25r2jAsXCk280Ks1H8cyHquXtJ1VRwaWW7HFGMV2qHzqIJ9SOsdcGI-wSEZdhIdXGtqpjSryVFSl-PuXg Obrigado!
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