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Tomografia Computadorizada 2 Prof. Eng. TR Rodrigo C Souza PROTOCOLO Espessura/ Incremento FOV e Extensão do estudo Ângulo do Gantry Contraste necessário (Oral/EV/Retal) Janelamento (osso/ pulmão / tecidos) Dosagem de radiação (KV e mAs) Convencional / Helicoidal 3 Divisões quanto aos detectores Tipo • À gás – Xenônio • Sólidos – Cintiladores (Fotodiodos) Formato / Quantidade de fileiras de aquisição: • Single Slice – única aquisição por revolução • Dual Slice – dupla aquisição • Multi Slice – quatro ou mais Disposição dos detectores • Alinhados • Agrupados • Mosaico Tecnologia /Modos de aquisição • Direta • Duplo ângulo de captação 5 TC helicoidal multicorte (1992) Detector misto 4 x 1.5 mm 8x0.75 mm 8x0.75 mm 4 x 1.5 mm Detector Multi-Slice: • Mosáico 2D detectores de estado sólido • 24 segmentos em configuração assimétrica • As Matrizes assimétricas possibilitam melhor resolução espacial da imagem Segmentação dos detectores no Eixo Z 7 SIEMENS - TECHNOLOGY 9 Tubo Convencional 10 Tubo Multi-focal 11 See the Difference - z-Sharp Technology • Industry’s highest isotropic resolution of < 0.4 mm (0.33 mm) – with no increase in dose – at all scan speeds – at any position within the scan field • Previously unknown sharpness and clarity with complete spiral artifact elimination Previously Unachievable Image Quality 12 Seqüencial Interpolados (Overlap) Com Lacuna (gap) Os cortes tomográficos podem ser de maneira seqüencial, interpolado ou com gap (buraco) 13 REVOLUÇÃO: Giro de 360 graus do conjunto tubo- detectores entorno do objeto estudado. Scan Time: Tempo gasto com a aquisição da imagem (ou das imagens no modo helicoidal). Obs._ no modo convencional a revolução compreende o Scan Time mais o Tempo para resfriamento. 14 Pith ou “Passo” Representa a razão entre o deslocamento da mesa pela espessura de corte. Pitch > 1 – Reduz a dose no paciente, diminui o tempo de escaneamento, pode ser usado em exames de grandes volumes (tórax ou abdômen) Pitch < 1 – Melhora resolução no eixo Z, aumenta a dose no paciente e o tempo de escaneamento. PITCH 1,0 PITCH 2,0 15 • Se alterarmos a relação do Pitch para 2:1 a mesa se deslocará numa distância equivalente ao dobro da espessura do corte por revolução. • Nessas circunstâncias, podemos concluir que o tempo necessário para a aquisição de 20 imagens será de 10 segundos. (Considerando-se um tempo de uma evolução de 1 segundo). • Fator importante a considerar nos casos de trabalho com pitchs de relação maiores que 1:1, é que, a quantidade de radiação por fatia de corte será sensivelmente reduzida, aumentando assim o ruído da imagem provocado pela baixa dose de exposição. PITCH = Deslocamento da mesa / Espessura de corte. D__ distância percorrida 10 cm sw espessura do corte 0,5 cm PITH= 2 17 ROI (region of interest): Indicação de densidade pontual ou de uma região determinada. Valores pela escala de Hounsfield (HU). Ar - 1000 Pulmão - 500 à - 800 Gordura - 20 à - 80 Água 0 Músculo + 20 Parênquima cerebral + 36 Pâncreas + 50 Fígado + 60 Osso normal + 100 / 200 Osso denso + 300 / 1000 28 970 36 06 -953 -1000 18 “Janelamento de Imagem” Manipulação do brilho e contraste de acordo com o que se quer estudar na imagem 20 Reconstrução Reconstrução BiplanarBiplanar 21 Reconstrução 3D Webb 22 Scout View Axial Image MPR – Multi Planar Reconstruction MPR Thick (grosso) 3mm MPR Thin (suave) 3mm MIP – Maximum Intensity Pixel SSD – Surface 3D Siemens Emotion64 31 PROBLEMAS COMUNS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 1º O Efeito de Volume Parcial: Fatores que geram o volume parcial 1- Nas imagens com espessura de corte grande (de 7 a 10mm) 2- Matriz com pouca resolução (matrizes menores): 256², 512² 3- FOV (Quanto maior, maior o pixel) Quanto maior o Voxel, este representará uma tonalidade de cinza média entre os tecidos representados por este volume. Tamanho do Voxel = (Fov / Matriz). Espessura corte 32 Movimento do paciente 2º Artefato por Movimento / Respiração 3º Artefato Anelar: Artefatos na imagem que se apresentam em forma de anel está inicialmente relacionado com problemas nos detectores. Como os detectores necessitam de calibração com o "ar" para reconhecimento dos demais tecidos, ocasionalmente pode ocorrer de perderem os valores de referência, o que, ocasiona artefatos na imagem na forma de anéis. • SOLUÇÃO: Sempre realizar a calibração diária e as sugestionadas pelo aparelho, calibrar quando houver suspeita de artefato, em caso persistente solicitar limpeza de detectores. 35 pós calibração Artefato por falta de calibração pós calibração 4º Materiais de alta densidade Partes ósseas, objetos metálicos ou implantes, projéteis de arma de fogo, bário ou excesso de iodo. SOLUÇÃO: aumentar a quilovoltagem e diminuir miliamperagem (embora não possam ser evitados). 38 Artefato de Hounsfield Artefato de barra óssea Artefato por barra óssea 5º Ruído da imagem: Fatores que levam ao aspecto de granulosidade às imagens: • Baixa dosagem de radiação: - Feixes de baixa energia (80 kV) e ou - Pitch maior que 1 • Objeto de grandes dimensões (pacientes obesos). Nesses casos orienta-se aumentar a dose de exposição. 43 Dose no paciente 44 45 Dose - Care 46 Comparativo para reconstrução 3D (1990) 48 Ferramentas de recorte As imagens quando manipuladas podem ser reconstruídas para formar imagens em Multiplanar (MPR) ou Tridimensional (3D). 50 Controle de Qualidade 51 Controle de Qualidade 52 Controle de Qualidade 53 54 54 Bibliografia: - Nóbrega, Almir I.; Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem, Vol.3 Ed. Difusão 2006 -Bontrager, K.L. – Tratado de técnicas radiológicas -Herman, G.T.; Image reconstruction fron projections, Academic Press, 1980. -Russ, J.C. ;The Image Processing Handbook, CRC Press, 1992. - Webb,S The Physics of Medical Imaging, 1988 - Protocolos de Tomografia Computadorizada – por Dr. Sandro Fénelon – publicado pelo site do Colégio Brasileiro de Radiologia - Mauricio Goulart – Material Didático Uninove - Homero José de Farias e Melo – Publicação em Home Page pessoal 55
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