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DEGRADABILIDADE NA NUTRIÇÃO ANIMAL

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Nutrição Animal 
Degradabilidade 
 
• O método de digestibilidade in situ também 
pode ser chamada de degradabilidade in 
situ pois avalia a degradação dos 
alimentos dentro de sacos de nylon ou de 
poliéster com poros mantidos dentro do 
rúmen de animais fistulados. 
• A proteína bruta da dieta avaliada depois de 
ser retirada das amostras do rúmen, é 
quantificada e separada em três frações: 
1. Fração A: completamente degradada o 
rúmen; 
2. Fração B: proteína insolúvel degradável; 
3. Fração C: insolúvel no rúmen 
independente do tempo de exposição. 
® Após esses testes é possível determinar 
as frações de Proteína degradável no 
rúmen (PDR) e Proteína não-degradável no 
rúmen (PNDR). 
• É de suma importância saber interpretar a 
degradabilidade in situ porque o rúmen é uma 
enorme câmara de fermentação e através 
dela há a ação de uma população microbiana. 
É nessa parte do trato gastrintestinal que é 
feita a degradação dos nutrientes pelos 
microrganismos. Todo o desempenho dos 
animais ruminantes se dá pelo bom 
funcionamento do rúmen, onde os 
microrganismos transformam alimentos com 
baixa qualidade nutricional em produtos de 
alta qualidade nutricional como carne e leite. 
• A técnica realizada para determinar a 
digestibilidade in vitro de ruminantes é feita 
 
 
em laboratórios que simulam as mudanças 
que ocorreriam no TGI do animal. Nos 
ruminantes, essa técnica é cumprida em 
dois estágios, sendo o primeiro o alimento 
incubado por 48h em líquido ruminal e 
depois por mais 48h em solução ácida de 
pepsina. Porém, essa técnica é limitada em 
relação ao tempo de retenção do alimento 
no rúmen e a taxa de digestão neste meio, 
visto que há produção de gases na 
fermentação do rúmen. 
• Pode-se dizer que a técnica in situ é usada 
rotineiramente para estudar os efeitos do 
ambiente ruminal, enquanto o método in 
vitro é normalmente empregado quando o 
objetivo é avaliar a degradabilidade de um 
grande número de alimentos. A 
digestibilidade in vitro deve ser associada à 
quantificação dos gases produzidos, como 
resultado da ação microbiana (PINEDO et 
al.,2008).

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