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Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO 1. Sejam 𝑓, 𝑔 e ℎ funções deriváveis. Determine [𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥)]′ e [ 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) ℎ(𝑥) ] ′ Para [𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥)]′ vamos utilizar a regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥), considerando 𝑔(𝑥) = 𝑔(𝑥)ℎ(𝑥) Assim 𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑥) e 𝑓′(𝑥) = 𝑓′(𝑥), 𝑔(𝑥) = 𝑔(𝑥)ℎ(𝑥) e 𝑔′(𝑥) = 𝑔′(𝑥)ℎ(𝑥) + 𝑔(𝑥)ℎ′(𝑥) Assim, [𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥)]′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥)ℎ(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ′(𝑥) Para [ 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) ℎ(𝑥) ] ′ vamos utilizar a regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 , considerando 𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) Assim 𝑓(𝑥) = 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) e 𝑓′(𝑥) = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥), 𝑔(𝑥) = ℎ(𝑥) e 𝑔′(𝑥) = ℎ′(𝑥) Assim, [ 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) ℎ(𝑥) ] ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥)ℎ(𝑥) − 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)ℎ′(𝑥) ℎ²(𝑥) 2. Utilizando as regras de derivação, encontre a derivada de cada uma das funções abaixo. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥² + √𝑥 3 + cos(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) Antes de derivar, vamos manipular √𝑥 3 : 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 𝑥 1 3 + cos(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 2𝑥 + 1 3 𝑥− 2 3 − 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + cos (𝑥) 𝑓′(𝑥) = 2𝑥 + 1 3 √𝑥2 3 − 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + cos (𝑥) b) 𝑓(𝑥) = √𝑥 3 √𝑥 2 Antes de derivar vamos manipular: 𝑓(𝑥) = 𝑥 1 3 𝑥 1 2 => 𝑓(𝑥) = 𝑥 1 3 − 1 2 => 𝑓(𝑥) = 𝑥 2−3 6 => 𝑓(𝑥) = 𝑥− 1 6 Derivando: 𝑓′(𝑥)= − 1 6 𝑥− 7 6 => 𝑓′(𝑥) = − 1 6𝑥 7 6 => 𝑓′(𝑥) = − 1 6 √𝑥7 6 c) 𝑓(𝑥) = 𝑥² ln(𝑥) + ln (𝑥) 𝑥 Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = 2𝑥(ln(𝑥))−𝑥²( 1 𝑥 ) (ln(𝑥))² + 1 𝑥 𝑥²−ln (𝑥) 𝑥² => 𝑓′(𝑥) = 2𝑥(ln(𝑥))−𝑥²( 1 𝑥 ) (ln(𝑥))² + 1 𝑥 (𝑥)−ln (𝑥) 𝑥² 𝑓′(𝑥) = 2𝑥𝑙𝑛(𝑥)−𝑥 (ln(𝑥))² + 1−ln (𝑥) 𝑥² d) 𝑓(𝑥) = 3𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 10𝑐𝑜𝑠(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 3 𝑐𝑜𝑠(𝑥) − 10𝑠𝑒𝑛 (𝑥) e) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(𝑥) + 𝑐𝑜𝑡(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐2(𝑥) − 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐²(𝑥) f) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(40)𝑥 Considere (40) como constante e derive: 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛(40)𝑥 g) 𝑓(𝑥) = 2𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥) Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 2 cos(𝑥) + 2𝑥(−𝑠𝑒𝑛(𝑥)) => 𝑓′(𝑥) = 2 cos(𝑥) − 2𝑥𝑠𝑒𝑛(𝑥) h) 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑐𝑜𝑠(𝑥) Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥) − 𝑠𝑒𝑛(𝑥) i) 𝑓(𝑥) = 4 sec(𝑥) − 2 csc(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 4 sec(𝑥) 𝑡𝑔(𝑥) + 2 csc(𝑥) cot (𝑥) j) 𝑓(𝑥) = 𝑥2𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 2𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥) Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 2𝑥𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑥2 𝑐𝑜𝑠(𝑥) + 2 𝑐𝑜𝑠(𝑥) − 2𝑥𝑠𝑒𝑛(𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥)𝑡𝑔(𝑥) Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) 𝑡𝑔(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥)𝑠𝑒𝑐²(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑐𝑜𝑠(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥)𝑠𝑒𝑐²(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥)𝑠𝑒𝑐²(𝑥) l) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) cos(𝑥) sec(𝑥) Lembre-se que 𝑠𝑒𝑐(𝑥) = 1 cos (𝑥) . Portanto: 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) cos(𝑥) 1 cos (𝑥) => 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) Após essa manipulação, vamos derivar: 𝑓′(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) m) 𝑓(𝑥) = 2cos (𝑥) 𝑥+1 Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = −2𝑠𝑒𝑛(𝑥)(𝑥+1)−2cos (𝑥) (𝑥+1)² n) 𝑓(𝑥) = 𝑥+1 2cos (𝑥) Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = 2𝑐𝑜𝑠(𝑥)+(𝑥+1)2𝑠𝑒𝑛 (𝑥) (2cos (𝑥))² o) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(𝑥) cos(𝑥)−4 Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(𝑥)(cos(𝑥)−4)−𝑡𝑔(𝑥)(−𝑠𝑒𝑛(𝑥)) (cos(𝑥)−4)² =>= 𝑠𝑒𝑐2(𝑥)(cos(𝑥)−4)+𝑡𝑔(𝑥)𝑠𝑒𝑛(𝑥) (cos(𝑥)−4)² p) 𝑓(𝑥) = 1+𝑠𝑒𝑛(𝑥) 1−𝑠𝑒𝑛(𝑥) Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = cos(𝑥)(1−𝑠𝑒𝑛(𝑥))−(1+𝑠𝑒𝑛(𝑥))(− cos(𝑥)) (1−𝑠𝑒𝑛(𝑥))² =>= cos(𝑥)(1−𝑠𝑒𝑛(𝑥))+(1+𝑠𝑒𝑛(𝑥))cos (𝑥) (1−𝑠𝑒𝑛(𝑥))² q) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥)−1 cos(𝑥)+1 Pela regra do quociente ( 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) ) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥)−𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥) (𝑔(𝑥))2 : 𝑓′(𝑥) = cos (𝑥)(cos(𝑥)+1)−(𝑠𝑒𝑛(𝑥)−1)(−𝑠𝑒𝑛(𝑥)) (cos(𝑥)+1)² =>= cos(𝑥)(cos(𝑥)+1)+(𝑠𝑒𝑛(𝑥)−1)𝑠𝑒𝑛(𝑥) (cos(𝑥)+1)² 3) Determine 𝑓’(𝑎) em cada um dos itens abaixo. Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO a) 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥); 𝑎 = 0 Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = cos(𝑥) + 𝑥(−𝑠𝑒𝑛(𝑥)) => =cos(𝑥) − 𝑥𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑓′(0) = cos(0) − (0)𝑠𝑒𝑛(0) 𝑓′(0) = 1 − 0 => = 1 b) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) (cos(𝑥) − 1); 𝑎 = 𝜋 Pela regra do produto (𝑓(𝑥)𝑔(𝑥)) ′ = 𝑓′(𝑥)𝑔(𝑥) + 𝑓(𝑥)𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = cos(𝑥) (cos(𝑥) − 1) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥)(−𝑠𝑒𝑛(𝑥)) 𝑓′(𝜋) = cos(𝜋) (cos(𝜋) − 1) + 𝑠𝑒𝑛(𝜋)(−𝑠𝑒𝑛(𝜋)) 𝑓′(𝜋) = −1(−1 − 1) + 0(0)=>𝑓′(𝜋) = 2 + 0 => 2 4) Sabemos que, para 𝑥 > 0, 𝑙𝑜𝑔𝑎𝑥 = ln (𝑥) ln (𝑎) , com 𝑎 > 0 e 𝑎 ≠ 1. Utilizando a mudança de base apresentada, determine a derivada de cada uma das funções abaixo. a) 𝑓(𝑥) = log2(x). Pela propriedade apresentada, 𝑓(𝑥) = ln (𝑥) ln (2) e agora podemos proceder com a derivação, considere 1 𝑙𝑛(2) como constante: 𝑓′(𝑥) = 1 ln(2) ( 1 𝑥 )=>𝑓′(𝑥) = 1 𝑥(𝑙𝑛(2)) b) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔2(𝑥) 𝑙𝑜𝑔4(𝑥) Pela propriedade apresentada, 𝑓(𝑥) = ln(𝑥) ln(2) ln(𝑥) ln(4) e ainda podemos manipular: 𝑓(𝑥) = ln(𝑥) ln(2) ln(𝑥) ln(4) => 𝑓(𝑥) = ln(𝑥) ln(2) ( ln(4) ln(𝑥) )=> 𝑓(𝑥) = ln (4) ln (2) Como ln(4) e ln(2) são constantes e constante divido por uma constante é constante. Então: 𝑓′(𝑥) = 0 5) Derive cada uma das funções abaixo. a) 𝑓(𝑥) = (2𝑥 + 1)² Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 2(2𝑥 + 1)2−1(2) =>= 4(2𝑥 + 1) b) 𝑓(𝑥) = (𝑥2 + 4𝑥 − 5)4 Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 4(𝑥2 + 4𝑥 − 5)4−1(2𝑥 + 4) => = (8𝑥 + 16)(𝑥2 + 4𝑥 − 5)3 c) 𝑓(𝑥) = (2𝑥4 − 7𝑥3)𝑒 Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 𝑒(2𝑥4 − 7𝑥3)𝑒−1(4𝑥3 − 21𝑥2) d) 𝑓(𝑥) = (𝑥2 + 4)−2 Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = −2(𝑥2 + 4)−2−1(2𝑥)=>= −4𝑥(𝑥2 + 4)−3=>= −4𝑥 (𝑥2+4)3 e) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) Pela regra de derivação do seno (𝑠𝑒𝑛(𝑎))′ = cos(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = cos (3𝑥)(3)=> 𝑓′(𝑥) = 3cos (3𝑥) f) 𝑓(𝑥) = cos (6𝑥) Pela regra de derivação do cosseno (𝑐𝑜𝑠(𝑎))′ = −sen(𝑎) 𝑎′: Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛 (6𝑥)(6) => 𝑓′(𝑥) = −6𝑠𝑒𝑛 (6𝑥) g) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(10𝑥) Pela regra de derivação da tangente (𝑡𝑔(𝑎))′ = sec²(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(10𝑥)(10) => 𝑓′(𝑥) = 10𝑠𝑒𝑐²(10𝑥) h) 𝑓(𝑥) = sec (6𝑥) Pela regra de derivação da secante (𝑠𝑒𝑐(𝑎))′ = 𝑠𝑒𝑐(𝑎)𝑡𝑔(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = sec(6𝑥) 𝑡𝑔(6𝑥)(6) =>𝑓′(𝑥) = 6sec(6𝑥) 𝑡𝑔(6𝑥) i) 𝑓(𝑥) = csc (3𝑥) Pela regra de derivação da cossecante (𝑐𝑠𝑐(𝑎))′ = −𝑐𝑠𝑐(𝑎)𝑡𝑔(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = − csc(3𝑥) 𝑡𝑔(3𝑥)(3) 𝑓′(𝑥) = −3 csc(3𝑥) 𝑡𝑔(3𝑥) j) 𝑓(𝑥) = cot (10𝑥) Pela regra de derivação da cotangente (𝑐𝑜𝑡(𝑎))′ = −𝑐𝑠𝑐²(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = −𝑐𝑠𝑐² (10𝑥)(10) 𝑓′(𝑥) = −10𝑐𝑠𝑐² (10𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥2) Pela regra de derivação do seno (𝑠𝑒𝑛(𝑎))′ = cos(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = cos (𝑥2)(2𝑥)=> 𝑓′(𝑥) = 2𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥2) l) 𝑓(𝑥) = cos (𝑥2) Pela regra de derivação do cosseno (𝑐𝑜𝑠(𝑎))′ = −sen(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛 (𝑥²)(2𝑥) => 𝑓′(𝑥) = −2𝑥𝑠𝑒𝑛 (𝑥²) m) 𝑓(𝑥) = cos (3𝑥2 + 1) Pela regra de derivação do cosseno (𝑐𝑜𝑠(𝑎))′ = −sen(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛 (3𝑥2 + 1)(6𝑥) => 𝑓′(𝑥) = −6𝑥𝑠𝑒𝑛 (3𝑥2 + 1)n) 𝑓(𝑥) = 4𝑥 1 2 + 5𝑥− 1 2 𝑓′(𝑥) = 1 2 (4𝑥− 1 2) − 1 2 (5𝑥− 3 2) 𝑓′(𝑥) = 1 2(4𝑥 1 2) − 1 2(5𝑥 3 2) 𝑓′(𝑥) = 1 2√4𝑥 − 1 2√(5𝑥)3 o) 𝑓(𝑥) = √1 + 4𝑥² 𝑓(𝑥) = (1 + 4𝑥²) 1 2 Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 1 2 (1 + 4𝑥2)− 1 2(8𝑥)=> 𝑓′(𝑥) = 8𝑥 2(1+4𝑥2) 1 2 => 𝑓′(𝑥) = 4𝑥 √1+4𝑥² p) 𝑓(𝑥) = √2𝑥 3 𝑓(𝑥) = (2𝑥) 1 3 Pela regra da cadeia (𝑓(𝑔(𝑥))’ = (𝑓’(𝑔(𝑥))𝑔′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 1 3 (2𝑥)− 2 3(2)=> 𝑓′(𝑥) = 2 3(2𝑥) 2 3 => =𝑓′(𝑥) = 2 3 √(2𝑥)² 3 q) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥2) Pela regra de derivação do seno (𝑠𝑒𝑛(𝑎))′ = cos(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = cos (𝑥2)(2𝑥)=> 𝑓′(𝑥) = 2𝑥𝑐𝑜𝑠(𝑥2) r) 𝑓(𝑥) = cos (3𝑥 + 2) Pela regra de derivação do cosseno (𝑐𝑜𝑠(𝑎))′ = −sen(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛 (3𝑥 + 2)(3) => 𝑓′(𝑥) = −3𝑠𝑒𝑛 (3𝑥 + 2) s) 𝑓(𝑥) = 𝑒2𝑥 Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Pela regra de derivação da exponencial (𝑒𝑎)′ = 𝑒𝑎𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑒2𝑥(2) =>𝑓′(𝑥) = 2𝑒2𝑥 t) 𝑓(𝑥) = 𝑒√𝑥 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑥 1 2 Pela regra de derivação da exponencial (𝑒𝑎)′ = 𝑒𝑎𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑒𝑥 1 2(𝑥− 1 2)=>𝑓′(𝑥) = 𝑒𝑥 1 2 𝑥 1 2 =>𝑓′(𝑥) = 𝑒√𝑥 √𝑥 u) 𝑓(𝑥) = ln(𝑥2 + 2𝑥) Pela regra de derivação da logarítmica (𝑙𝑛(𝑎))’ = 1 𝑎 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 1 𝑥2+2𝑥 (2𝑥 + 2) => 𝑓′(𝑥) = 2𝑥+2 𝑥2+2𝑥 v) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(3𝑥) Pela regra de derivação da tangente (𝑡𝑔(𝑎))′ = sec²(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(3𝑥)(3) =>𝑓′(𝑥) = 3𝑠𝑒𝑐²(3𝑥) w) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑠𝑒𝑛(𝑥) Pela regra de derivação da exponencial (𝑒𝑎)′ = 𝑒𝑎𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑒𝑠𝑒𝑛(𝑥)(cos (𝑥)) =>𝑓′(𝑥) = cos (𝑥)𝑒𝑠𝑒𝑛(𝑥) x) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔(ln(𝑥)) Pela regra de derivação da tangente (𝑡𝑔(𝑎))′ = sec²(𝑎) 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(ln (𝑥))( 1 𝑥 ) => 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑐²(ln (𝑥)) 𝑥 y) 𝑓(𝑥) = ln (𝑡𝑔(𝑥)) Pela regra de derivação da logarítmica (𝑙𝑛(𝑎))’ = 1 𝑎 𝑎′: 𝑓′(𝑥) = 1 𝑡𝑔(𝑥) 𝑠𝑒𝑐²(𝑥)=>𝑓′(𝑥) = 1 𝑠𝑒𝑛(𝑥) cos(𝑥) ( 1 (𝑐𝑜𝑠(𝑥))² )=> 𝑓′(𝑥) = 1 𝑠𝑒𝑛(𝑥)cos (𝑥) 6. Determine 𝑑𝑦 𝑑𝑥 em cada um dos casos abaixo. a) 𝑥² + 𝑦² = 16 2𝑥 + 2𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 0 =>2𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = −2𝑥 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 2𝑥 2𝑦 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 𝑥 𝑦 b) 𝑥3 + 𝑦3 = 8𝑥𝑦 3𝑥² + 3𝑦² 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦 + 8𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑥 =>3𝑦² 𝑑𝑦 𝑑𝑥 + 8𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦 − 3𝑥²=> (3𝑦2 + 8𝑥) 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦 − 3𝑥²=> 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦−3𝑥² 3𝑦²+8𝑥 c) 1 𝑥 + 1 𝑦 = 1 𝑥−1 + 𝑦−1 = 0 => −𝑥−2 − 𝑦−2 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 0=> − 1 𝑦2 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 1 𝑥2 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 𝑦2 𝑥2 d) √𝑥 + √𝑦 = 4 𝑥 1 2 + 𝑦 1 2 = 4=> 1 2 𝑥− 1 2 + 1 2 𝑦− 1 2 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 0=> 1 2𝑥 1 2 + 1 2𝑦 1 2 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 0=> 1 2√𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 1 2√𝑥 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 2√𝑦 2√𝑥 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − √ 𝑦 √𝑥 e) 𝑥²𝑦² = 𝑥² + 𝑦² 2𝑥𝑦² + 𝑥²(2𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 ) = 2𝑥 + 2𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 =>2𝑥²𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 − 2𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 2𝑥 − 2𝑥𝑦²=> (2𝑥²𝑦 − 2𝑦) 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 2𝑥 − 2𝑥𝑦²=> 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 2𝑥−2𝑥𝑦² 2𝑥²𝑦−2𝑦 f) √𝑥 3 + √𝑥𝑦 3 = 4𝑦² 𝑥 1 3 + (𝑥𝑦) 1 3 = 4𝑦²=> 1 3 𝑥− 2 3 + 1 3 (𝑥𝑦)− 2 3(𝑦 + 𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑥 ) = 8𝑦=> Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO 1 3𝑥 2 3 + 1 3(𝑥𝑦) 2 3 (𝑦 + 𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑥 ) = 8𝑦=> 𝑦 3 √(𝑥𝑦)² 3 + 𝑥 3 √(𝑥𝑦)² 3 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦 − 1 3 √𝑥² 3 => 𝑥 3 √(𝑥𝑦)² 3 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 8𝑦 − 1 3 √𝑥2 3 − 𝑦 3 √(𝑥𝑦)² 3 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3 √(𝑥𝑦)² 3 𝑥 (8𝑦 − 1 3 √𝑥2 3 − 𝑦 3 √(𝑥𝑦)2 3 )=> 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3 √(𝑥𝑦)2 3 (8𝑦−1−𝑦) 𝑥(1+3 √𝑥2 3 +3 √(𝑥𝑦)2 3 ) g) 2𝑥³𝑦 + 3𝑥𝑦³ = 5 6𝑥²𝑦 + 2𝑥³ 𝑑𝑦 𝑑𝑥 + 3𝑦³ + 3𝑥(3𝑦² 𝑑𝑦 𝑑𝑥 ) = 0=>2𝑥³ 𝑑𝑦 𝑑𝑥 + 9𝑥𝑦² 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = −3𝑦3 − 6𝑥²𝑦 => (2𝑥³ + 9𝑥𝑦²) 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = −3𝑦3 − 6𝑥²𝑦 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = −3𝑦3−6𝑥²𝑦 2𝑥³+9𝑥𝑦² 7. Ache uma equação da reta tangente à curva 16𝑥4 + 𝑦4 = 32 no ponto (1,2) Usa-se 𝑦 − 𝑦0 = 𝑚(𝑥 − 𝑥0). Sabe-se que 𝑥0 = 1e 𝑦0 = 2. Calculando 𝑚: 𝑚 = 𝑑𝑦 𝑑𝑥 => 64𝑥3 + 4𝑦3𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 0 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 64𝑥3 4𝑦3 , sendo 𝑥0 = 1e 𝑦0 = 2: 𝑚 = 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 64(13) 4(23) => 𝑚 = 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = − 64 32 => 𝑚 = 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = −2 Logo, 𝑦 − 2 = −2(𝑥 − 1) => 𝑦 − 2 = −2𝑥 + 2=> 𝑦 = −2𝑥 + 4 8. Para cada função abaixo, determine 𝑓𝑛(𝑥), onde a) 𝑓(𝑥) = 𝑥5 − 2𝑥3 + 𝑥, 𝑛 = 2. 𝑓′(𝑥) = 5𝑥4 − 6𝑥2 + 1 𝑓′′(𝑥) = 20𝑥3 − 12𝑥 b) 𝑓(𝑥) = 2𝑥4 + 3, 𝑛 = 3. 𝑓′(𝑥) = 8𝑥3 𝑓′′(𝑥) = 24𝑥² 𝑓′′′(𝑥) = 48𝑥 c) 𝑓(𝑥) = ( 1 𝑥 ) 2 , 𝑛 = 2. 𝑓(𝑥) = (𝑥−1)2 𝑓′(𝑥) = 2(𝑥−1)−𝑥−2 => 𝑓′(𝑥) = −2𝑥−3 => 𝑓′(𝑥) = − 2 𝑥3 𝑓′′(𝑥) = 6𝑥−4 =>𝑓′′(𝑥) = 6 𝑥4 d) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥), 𝑛 = 2. 𝑓′(𝑥) = cos (𝑥) 𝑓′′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛(𝑥) e) 𝑓(𝑥) = cos(𝑥), 𝑛 = 3. 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑓′′(𝑥) = −𝑐𝑜𝑠(𝑥) 𝑓′′′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) f) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(2𝑥), 𝑛 = 50. Vamos calcular algumas derivadas e tentar perceber algum padrão: 𝑓′(𝑥) = 2cos(2𝑥) => 𝑓′(𝑥) = 21cos(2𝑥) 𝑓′′(𝑥) = −4sen(2𝑥) => 𝑓′′(𝑥) = −22sen(2𝑥) 𝑓′′′(𝑥) = −8cos(2𝑥) => 𝑓′′′(𝑥) = −23cos(2𝑥) 𝑓′′′′(𝑥) = 16sen(2𝑥) => 𝑓′′′′(𝑥) = 24sen(2𝑥) Repare que o 2 está elevado a mesma ordem da derivada, no caso de 𝑓50 teremos 250. Repare que em derivada de ordem par temos 𝑠𝑒𝑛(2𝑥) e para derivada de ordem ímpar temos cos(2𝑥). E percebendo todos esses padrões podemos montar a seguinte equação para derivada de ordem ímpar: Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO 𝑓2𝑛+1(𝑥) = (−1)𝑛22𝑛+1(𝑐𝑜𝑠(2𝑥)) Para derivada de ordem par: 𝑓2𝑛(𝑥) = (−1)𝑛22𝑛(𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) Logo, 𝑓50: 𝑓2(25)(𝑥) = (−1)2522(25)(𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) 𝑓50(𝑥) = (−1)25250(𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) 𝑓50(𝑥) = (−1)250(𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) 𝑓50(𝑥) = −250(𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) g) 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 , 𝑛 = 15. Antes de tudo, manipule 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 => 𝑓(𝑥) = 𝑥−1. Vamos calcular algumas derivadas e tentar perceber algum padrão: 𝑓′(𝑥) = −1𝑥−2 𝑓′′(𝑥) = −1(−2)𝑥−3 => 𝑓′′(𝑥) = 2𝑥−3 𝑓′′′(𝑥) = (−1)(−2)(−3)𝑥−4 => 𝑓′′′(𝑥) = −6𝑥−4 𝑓′′′′(𝑥) = (−1)(−2)(−3)(−4) 𝑥−5 => 𝑓′′′′(𝑥) = 24𝑥−5 E percebendo todos esses padrões podemos montar a seguinte equação: 𝑓𝑛(𝑥) = (−1𝑛)(𝑛!)(−𝑥−(𝑛+1)) Logo, 𝑓15(𝑥): 𝑓15(𝑥) = (−115)(15!)(−𝑥−(15+1)) 𝑓15(𝑥) = −(15!)(−𝑥−16) => 𝑓15(𝑥) = − (15!) 𝑥16 9. Seja y = 𝑥³ 𝑥+√𝑥 . Calcule 𝑑𝑦 𝑑𝑥 x=1 Antes de derivar, vamos manipular: y = 𝑥³ 𝑥+𝑥 1 2 . Agora podemos calcular 𝑑𝑦 𝑑𝑥 utilizando a regra do quociente: 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3𝑥2(𝑥+𝑥 1 2)−𝑥³(1+ 1 2 𝑥 − 1 2) (𝑥+√𝑥)² => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3𝑥2(𝑥+√𝑥)−𝑥³(1+ 1 2√𝑥 ) (𝑥+√𝑥)² . Substituindo 𝑥 = 1: 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3(12)(1+√1)−(13)(1+ 1 2√1 ) (1+√1)² => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 3(2)−(1+ 1 2 ) (2)² => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 6− 3 2 4 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 12−3 2 4 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 9 2 4 => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 9 2 ( 1 4 ) => 𝑑𝑦 𝑑𝑥 = 9 8 10. Seja 𝑓 ∶ ℝ → ℝ derivável e seja 𝑔(𝑡) = 𝑓(𝑡² + 1). Supondo 𝑓’(2) = 5, calcule 𝑔’(1). Sabendo que 𝑔(𝑡) = 𝑓(𝑡2 + 1), então: 𝑔′(𝑡) = 𝑓′(𝑡2 + 1)(2𝑡), substituindo 𝑡 = 1, temos: 𝑔′(1) = 𝑓′(1² + 1)(2) => 𝑔′(1) = 𝑓′(2)(2). Sabendo que 𝑓’(2) = 5, temos que: 𝑔′(1) = 5(2) => 𝑔′(1) = 10 11. Ache os pontos críticos das seguintes funções. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥³ + 7𝑥² − 5𝑥 Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 3𝑥² + 14𝑥 − 5, agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 3𝑥² + 14𝑥 − 5 = 0, calculando ∆ = 196 + 690 => ∆= 256 Logo, 𝑥′ = −14+16 6 => 𝑥′ = 2 6 => 𝑥′ = 1 3 e 𝑥′′ = −14−16 6 => 𝑥′′ = −30 6 => 𝑥′′ = −5 Portanto (-5,𝑓(−5)) e ( 1 3 ,𝑓 ( 1 3 )) são pontos críticos da 𝑓(𝑥). b) 𝑓(𝑥) = 𝑥4 + 4𝑥³ − 2𝑥2 − 12𝑥 Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 4𝑥³ + 12𝑥² − 4𝑥 − 12 => 𝑓′(𝑥) = 𝑥³ + 3𝑥² − 𝑥 − 3, agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑥³ + 3𝑥² − 𝑥 − 3 = 0, 𝑥 = −3,𝑥 = −1 e 𝑥 = 1. Portanto (-3,𝑓(−3)), (−1, 𝑓(−1)) e (1,𝑓(1)) são pontos críticos da 𝑓(𝑥). c) 𝑔(𝑥) = 𝑥 6 5 − 12𝑥 1 5 Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 6 5 𝑥 1 5 − 12 5 𝑥− 4 5 => 𝑓′(𝑥) = 6 5 𝑥 1 5 − 12 5𝑥 4 5 => 𝑓′(𝑥) = 6𝑥−12 5𝑥 4 5 , agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 6𝑥−12 5𝑥 4 5 = 0 => 𝑥 = 0 ou 𝑥 = 2 Portanto (0,𝑓(0)) e (2,𝑓(2)) são pontos críticos da 𝑓(𝑥). d) 𝑓(𝑡) = (𝑡² − 4) 2 3 Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑡): 𝑓′(𝑡) = 2 3 (𝑡2 − 4)2𝑡 => 𝑓′(𝑡) = 4𝑡 3 (𝑡2 − 4), agora precisamos encontrar valores de 𝑡 que 𝑓′(𝑡) = 0: 4𝑡 3 (𝑡2 − 4) = 0 => 𝑡 = 0 ou 𝑡 = −2 ou 𝑡 = 2 Portanto (0,𝑓(0)), (−2,𝑓(−2)) e (2,𝑓(2)) são pontos críticos da 𝑓(𝑡). e) ℎ(𝑥) = 𝑥−3 𝑥+7 Primeiro, vamos calcular ℎ′(𝑥): ℎ′(𝑥) = 10 (𝑥+7)2 , agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que ℎ′(𝑥) = 0: ℎ′(𝑥) > 0 para qualquer valor de 𝑥. Portanto não há pontos críticos da ℎ(𝑥). f) 𝑓(𝑥) = 𝑥 𝑥²−9 Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = −(𝑥2+9) (𝑥2−9)² , agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑓′(𝑥) > 0 para qualquer valor de 𝑥. Portanto não há pontos críticos da ℎ(𝑥). g) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛²(3𝑥) Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 6𝑠𝑒𝑛(3𝑥)cos (3𝑥), agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑓′(𝑥) = 6(𝑠𝑒𝑛(3𝑥)) cos(3𝑥) = 0=> 𝑥 = 1 6 𝑘𝜋 Portanto ( 1 6 𝑘𝜋,𝑓( 1 6 𝑘𝜋)) é ponto crítico da 𝑓(𝑥). h) 𝑓(𝑡) = 𝑠𝑒𝑛(2𝑡) cos(2𝑡) Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑡): 𝑓′(𝑡) =𝑐𝑜𝑠2(𝑡) − 𝑠𝑒𝑛²(𝑡), agora precisamos encontrar valores de 𝑡 que 𝑓′(𝑡) = 0: 𝑐𝑜𝑠2(𝑡) − 𝑠𝑒𝑛2(𝑡) = 0 => 𝑡 = 1 8 (2𝑘 + 1)𝜋 Portanto ( 1 8 (2𝑘 + 1)𝜋,𝑓( 1 8 (2𝑘 + 1)𝜋 )) é ponto crítico da 𝑓(𝑡). i) 𝑓(𝑥) = 𝑡𝑔²(4𝑥) Primeiro, vamos calcular 𝑓′(𝑥): 𝑓′(𝑥) =𝑠𝑒𝑐2(4𝑥)4 => 𝑓′(𝑥) = 4𝑠𝑒𝑐2(4𝑥), agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 4𝑠𝑒𝑐2(4𝑥) = 0 => 𝑥 = 1 4 𝑘𝜋 Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Portanto ( 1 4 𝑘𝜋,𝑓( 1 4 𝑘𝜋 )) é ponto crítico da 𝑓(𝑥). j) 𝑔(𝑥) = (𝑥 − 2)³(𝑥 + 1)² Primeiro, vamos calcular 𝑔′(𝑥): 𝑔′(𝑥) = 3(𝑥 − 2)(𝑥 + 1)2 + (𝑥 − 2)3(2)(𝑥 + 1), agora precisamos encontrar valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑔′(𝑥) = 3(𝑥 − 2)(𝑥 + 1)2 + (𝑥 − 2)3(2)(𝑥 + 1) = 0=> 𝑥 = 2 e 𝑥 = 1 Portanto (1,𝑔(1)) e (2,𝑔(2)) são pontos críticos da 𝑔(𝑥). 12. Determine os valores de máximo e mínimo, caso existam, da função dada, no intervalo indicado. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥4 4 − 𝑥3 − 2𝑥2 + 3 em [−2,3]. Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 𝑥³ − 3𝑥2 − 4𝑥. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑥(𝑥2 − 3𝑥 − 4) = 0. Calculando as raízes de 𝑥2 − 3𝑥 − 4 = 0: ∆= 𝑏² − 4𝑎𝑐 => ∆ = 25=>𝑥′ = 3+5 2 = 4 e 𝑥′′ = 3−5 2 = −1. Portanto as soluções de 𝑥(𝑥2 − 3𝑥 − 4) = 0 são 𝑥 = 0, 𝑥 = −1 e 𝑥 = 4. Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Vamos estudar os limites do intervalo: Calculando 𝑓(−2) = 7 e 𝑓(3) = −21,75 No intervalo considerado, temos que (-2,𝑓(−2)) é valor máximo e (3,𝑓(3)) é valor de mínimo. b) 𝑔(𝑥) = 𝑥3 − 3𝑥2 + 3𝑥 − 1 em [−2,1]. Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 3𝑥² − 6𝑥 + 3. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 3𝑥² − 6𝑥 + 3 => 𝑥2 − 2𝑥 + 1 = 0 => ∆= 0 e 𝑥′ = 2 2 = 1 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Ou seja, a 𝑓 é sempre crescente. Nesse caso, vamos estudar os limites do intervalo: Calculando 𝑓(1) = 0 e 𝑓(−2) = −27 No intervalo considerado, temos que (1,𝑓(1)) é valor máximo e (-2,𝑓(−2)) é valor de mínimo. 13. Estude a função dado com relação a máximos e mínimos locais e globais. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥 1+𝑥² Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 1−𝑥² (1+𝑥2)² . Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 1 − 𝑥2 = 0 => 𝑥2 = 1 => 𝑥 = ±1. Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Assim temos que (−1,𝑓(−1)) é mínimo global e (1,𝑓(1)) é máximo global. b) 𝑓(𝑥) = 𝑥4 − 4𝑥3 + 4𝑥2 + 2 −1 1 − + − 1 + + −1 0 4 + − − + + Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 4𝑥³ − 12𝑥2 + 8𝑥. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑥(4𝑥² − 12𝑥 + 8) = 0. Calculando as raízes de 4𝑥² − 12𝑥 + 8 = 𝑥2 − 3𝑥 + 2: ∆= 𝑏² − 4𝑎𝑐 => ∆ = 1=>𝑥′ = 3+1 2 = 2 e 𝑥′′ = 3−1 2 = 1. Portanto as soluções de 𝑥(4𝑥² − 12𝑥 + 8) = 0 são 𝑥 = 0, 𝑥 = 1 e 𝑥 = 2. Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Assim temos que (0,𝑓(0)) e (2, 𝑓(2)) são mínimos globais e (1,𝑓(1)) é máximo global. 14. Determine os intervalos de crescimento e de decrescimento das funções abaixo. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥³ − 3𝑥2 + 1 Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 3𝑥² − 6𝑥. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 3𝑥(𝑥 − 2) = 0 => 𝑥 = 0 ou 𝑥 = 2 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Assim temos que na 𝑓(𝑥): É crescente em (−∞,0] e [2,+∞) ou ]−∞,0] e [2,+∞[ É decrescente em [0,2] b) 𝑓(𝑥) = 𝑥³ + 2𝑥² + 𝑥 + 1 Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 3𝑥² + 4𝑥 + 1. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 3𝑥² + 4𝑥 + 1 = 0 => ∆ = 4 => 𝑥′ = −4+2 6 = − 1 3 e 𝑥′′ = −4−2 6 = −1 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Assim temos que na 𝑓(𝑥): É crescente em (−∞,−1] e [− 1 3 ,+∞) ou ]−∞,−1] e [− 1 3 ,+∞[ É decrescente em [-1,− 1 3 ] c) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 1 𝑥 Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 1 − 1 𝑥2 . Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 1 − 1 𝑥2 = 0 => 𝑥2−1 𝑥2 = 0 => 𝑥 = 0 𝑥² − 1 = 0 => 𝑥2 = 1 => 𝑥 = 1 ou 𝑥 = −1 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Assim temos que na 𝑓(𝑥): É crescente em (−∞,−1] e [1,+∞) ou ]−∞,−1] e [1,+∞[ É decrescente em [−1,0) e (0,1] ou [−1,0[ e ]0,1] 15. Sejam 𝑓(𝑥) = 𝑥² − 4𝑥 − 1 e 𝑔(𝑥) = 𝑥³ − 𝑥2 − 𝑥. a) Ache os extremos relativos de cada função, pelo teste da derivada primeira. Calculando a primeira derivada da 𝑓(𝑥): 0 + − + + 2 − 1 3 + − + + −1 1 + − − + −1 0 0 1 2 − + − + + Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO 𝑓′(𝑥) = 2𝑥 − 4 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 2𝑥 − 4 = 0 => 𝑥 = 2 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑓(𝑥): Portanto (2,𝑓(2)) é mínimo relativo. Calculando a primeira da 𝑔(𝑥): 𝑔′(𝑥) = 3𝑥² − 2𝑥 − 1 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑔′(𝑥) = 0: 3𝑥² − 2𝑥 − 1 = 0 => ∆= 16 𝑥′ = 2+4 6 = 1 e 𝑥′ = 2−4 6 = − 1 3 Estudando o sinal da primeira derivada da 𝑔(𝑥): Portanto (− 1 3 , 𝑓 (− 1 3 )) é máximo relativo e (1,𝑓(1)) é mínimo relativo. b) Determine os valores de 𝑥 nos quais os extremos relativos ocorrem. Pela letra 𝑎 temos que na 𝑓(𝑥): 2 é o valor de 𝑥 no mínimo relativo. Pela letra 𝑎 temos que na 𝑔(𝑥): − 1 3 é o valor de 𝑥 no máximo relativo; 1 é o valor de 𝑥 no mínimo relativo. c) Determine os intervalos nos quais 𝑓 é crescente e os intervalos nos quais 𝑓 é decrescente. Pela letra 𝑎 temos que na 𝑓(𝑥): É crescente em [2,+∞) ou [2,+∞[ É decrescente em (−∞, 2] ou ]−∞, 2] Pela letra 𝑎 temos que na 𝑔(𝑥): É crescente em (−∞, 1 3 ] e (1, +∞] ou ]−∞, 1 3 ] e ]1,+∞] É decrescente em [− 1 3 , 1]. 16. Sejam 𝑓(𝑥) = 𝑥³ + 9𝑥 e 𝑔(𝑥) = 𝑥4 − 8𝑥³. Encontre os pontos de inflexão do gráfico da função f e g, se existirem. Determine onde o gráfico é côncavo para cima e onde eleé côncavo para baixo. Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada da 𝑓(𝑥): 𝑓′(𝑥) = 3𝑥2 + 9 => 𝑓′′(𝑥) = 6𝑥 Estudando o sinal da segunda derivada da 𝑓(𝑥): Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: (−∞, 0] ou ]−∞, 0] Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: [0, +∞) ou [0,+∞[ Ponto(s) de inflexão: (0, 𝑓(0)) é ponto de inflexão. Calculando 𝑓(0): 𝑓(0) = 3(02) + 9 = 9. Portanto, (0,9) é ponto de inflexão do gráfico da 𝑓. 0 − + + 2 − + + − 1 3 + − + + 1 Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada da 𝑔(𝑥): 𝑔′(𝑥) = 4𝑥3 − 24𝑥² => 𝑔′′(𝑥) = 12𝑥2 − 48𝑥 Estudando o sinal da segunda derivada da 𝑔(𝑥): Intervalo que o gráfico de 𝑔 é côncavo para baixo: [0, 4] Intervalo que o gráfico de 𝑔 é côncavo para cima: (−∞, 0] e [4,+∞) ou ]−∞, 0] e [4,+∞[ Ponto(s) de inflexão: (0, 𝑔(0)) e (4, 𝑔(4)) são pontos de inflexão. Calculando 𝑔(0) e 𝑔(4): 𝑔(0) = 04 − 8(03) = 0 e 𝑔(4) = 44 − 8(43) = −256 Portanto, (0,0) e (4,-256) são pontos de inflexão do gráfico da 𝑔. 17. Estude a função dada com relação á concavidade e pontos de inflexão. a) 𝑓(𝑥) = 𝑥³ − 3𝑥2 − 9𝑥 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = 3𝑥² − 6𝑥 − 9 => 𝑓′′(𝑥) = 6𝑥 − 6 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′′(𝑥) = 0: 6𝑥 − 6 = 0 => 𝑥 = 1 Estudando o sinal da segunda derivada: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: (−∞, 1] ou ]−∞, 1]. Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: [1,+∞) ou [1,+∞[ . O ponto (1,𝑓(1)) é ponto de inflexão do gráfico da 𝑓. b) 𝑓(𝑥) = 2𝑥³ − 𝑥2 − 4𝑥 + 1 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = 6𝑥² − 2𝑥 − 4 => 𝑓′′(𝑥) = 12𝑥 − 2 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′′(𝑥) = 0: 12𝑥 − 2 = 0 => 𝑥 = 1 6 Estudando o sinal da segunda derivada: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: (−∞, 1 6 ] ou ]−∞, 1 6 ]. Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: [ 1 6 ,+∞) ou [ 1 6 ,+∞[ . O ponto ( 1 6 ,𝑓( 1 6 )) é ponto de inflexão do gráfico da 𝑓. c) 𝑓(𝑥) = 𝑥𝑒−2𝑥 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = 𝑒−2𝑥 − 2𝑥𝑒−2𝑥=> 𝑓′′(𝑥) = 4𝑥𝑒−2𝑥 − 4𝑒−2𝑥 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′′(𝑥) = 0: 4𝑥𝑒−2𝑥 − 4𝑒−2𝑥 = 0 => 4𝑒−2𝑥(𝑥 − 1) = 0 => 𝑥 = 1 Estudando o sinal da segunda derivada: 0 + − + + 4 1 − + 1 6 − + 1 − + Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: (−∞, 1] ou ]−∞, 1]. Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: [1,+∞) ou [1,+∞[ . O ponto (1,𝑓(1)) é ponto de inflexão do gráfico da 𝑓. d) 𝑓(𝑡) = 𝑡² + 1 𝑡 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑡) = 2𝑡 − 1 𝑡2 => 𝑓′′(𝑡) = 2 + 2 𝑡3 Encontrando os valores de 𝑡 que 𝑓′′(𝑡) = 0: 2 + 2 𝑡3 = 0 => 2𝑡³+2 𝑡3 = 0 => 2𝑡³ + 2 = 0 => 2(𝑡3 + 1) = 0 => 𝑡 = −1 2𝑡³+2 𝑡3 = 0 => 𝑡 = 0 Estudando o sinal da segunda derivada: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: [−1,0) ou [-1,0[ Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: (−∞, −1] e (0,+∞) ou ]−∞, −1] e ]0,+∞[ O ponto (−1,𝑓(−1)) é ponto de inflexão do gráfico da 𝑓. 18. Ache os máximos e mínimos relativos da função dada usando o teste da derivada segunda, quando aplicável. Quando ele não for aplicável, use o teste da derivada primeira. Use a derivada segunda para encontrar os pontos de inflexão do gráfico da função e determine onde o gráfico é côncavo para cima e onde é para baixo. a) 𝑓(𝑥) = 3𝑥² − 2𝑥 + 1 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = 6𝑥 − 2=> 𝑓′′(𝑥) = 6 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 6𝑥 − 2 = 0 => 𝑥 = 1 3 Estudando o sinal da primeira derivada: Portanto ( 1 3 , 𝑓( 1 3 )) é ponto de mínimo relativo. Repare que a segunda deriva é sempre igual a 6. Logo: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: − Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: (−∞, +∞) ou ] −∞, +∞ [ Não ponto de inflexão no gráfico da 𝑓. b) 𝑓(𝑥) = −4𝑥3 + 3𝑥² + 18𝑥 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = −12𝑥2 + 6𝑥 + 18 => 𝑓′′(𝑥) = −24𝑥 + 6 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: −2𝑥2 + 𝑥 + 3 = 0 => ∆= 𝑏² − 4𝑎𝑐 => ∆= 25 𝑥′ = −1+5 −4 = −1 e 𝑥′′ = −1−5 −4 = 3 2 −1 + − + 0 1 3 − + Acompanhamento MAT 146 2016/1 Noé Eiterer IMPRIMA APENAS O NECESSÁRIO Estudando o sinal da primeira derivada: Portanto ( −1, 𝑓(−1)) é ponto de mínimo relativo e ( 3 2 , 𝑓( 3 2 )) é ponto de máximo relativo. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′′(𝑥) = 0: −24𝑥 + 6 = 0 => −24𝑥 = −6 => 𝑥 = 1 4 Estudando o sinal da segunda derivada: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: [ 1 4 , +∞) ou [ 1 4 , +∞[ Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: (−∞, 1 4 ] ou ] − ∞, 1 4 ] Portanto ( 1 4 , 𝑓( 1 4 )) é ponto de inflexão no gráfico da 𝑓. c) 𝑓(𝑥) = 1 3 𝑥³ − 𝑥2 + 3 Calculando a primeira e logo em seguida a segunda derivada: 𝑓′(𝑥) = 1 3 3𝑥2 − 2𝑥 =>𝑓′(𝑥) = 𝑥2 − 2𝑥 => 𝑓′′(𝑥) = 2𝑥 − 2 Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′(𝑥) = 0: 𝑥² − 2𝑥 = 0 => 𝑥(𝑥 − 2) = 0 => 𝑥 = 0 ou 𝑥 = 2 Estudando o sinal da primeira derivada: Portanto ( 0, 𝑓(0)) é ponto de máximo relativo e ( 2, 𝑓(2)) é ponto de mínimo relativo. Encontrando os valores de 𝑥 que 𝑓′′(𝑥) = 0: 2𝑥 − 2 = 0 => 𝑥 = 2 2 => 𝑥 = 1 Estudando o sinal da segunda derivada: Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para baixo: (−∞, 1] ou ]−∞, 1] Intervalo que o gráfico de 𝑓 é côncavo para cima: [1, +∞) ou [1,+∞[ Portanto ( 1, 𝑓(1)) é ponto de inflexão no gráfico da 𝑓. −1 − + − 3 2 + − 1 4 0 + − + 2 − + 1
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