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Atividade AOL6 - PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

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UNIVERSIDADE MAURICIO DE NASSAU
PEDAGOGIA
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
PROFESSOR: JOSE AILTON DIAS DA SILVA FERNANDA MARIA AGOSTINHO
MARIA CLEIDE COELHO
Assista ao vídeo abaixo e responda: Como você compreende um melhor formato de sala de aula, tudo certo?
JUAZEIRO DO NORTE
2020
	Até o início do século XIX, predominava na prática-escolar uma aprendizagem de tipo passivo e receptivo e aprender era quase exclusivamente memorizar. Neste tipo de aprendizagem, a compreensão desempenhava um papel muito reduzido. No entanto, as questões sobre como o processo de Ensino e Aprendizagem se desenvolvem tem gerado várias pesquisas, tanto na área da educação como da psicologia e em outras áreas afins.
	Embora o ensino de caráter verbal, baseado na repetição de fórmulas já prontas, tenha predominado na prática escolar por muito tempo, vários foram os filósofos e educadores que aconselharam os mestres, ao longo dos séculos, a dar mais ênfase à compreensão do que a memorização. Tornar o ensino mais estimulante e adaptado aos interesses dos alunos e às suas reais condições de aprendizagem é proposta nova da educação. Segundo Cunha (2012), o interesse daquele que aprende passou a ser a força motora do processo de aprendizagem e o professor, o gerador de situações estimuladoras para a aprendizagem 
	É notório que existem diversos meios para se aprender e todos eles dependem de como as pessoas processam as informações que lhe são disponibilizadas. Para Dantas (2011).
os estilos de aprendizagem relacionam-se à maneira pela qual as pessoas integram com as condições de aprendizagem, abrangendo aspectos cognitivos, afetivos, físicos e ambientais que podem favorecer o processamento de informações, tanto na busca de alternativas facilitadoras para desencadear o próprio processo de aprendizagem, quanto para desvendar os mecanismos das práticas educativas (DANTAS, 2011, p. 3).
De acordo com o autor (KOLB, 1984), o estilo de aprendizagem de cada pessoa é proveniente da composição de um estágio “perceber” e de outro “processar”. A forma de perceber uma informação relaciona-se com a experiência concreta (sentir) e a conceituação abstrata (pensar), enquanto a forma de internalizar e processar a informação relaciona-se com a experimentação ativa (fazer) e a observação reflexiva (observar). 
	O modelo de sala de aula tradicional, não se adéqua mais as necessidades e desejos das gerações que estão nascendo nos últimos anos e na construção de um novo formato é essencial investir em praticas de ensino inovadoras, colocar o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, investir na cooperação entre os colegas para potencializar os resultados, permitir também que eles coloquem a mão na massa com atividades que coloquem em prática os conhecimentos adquiridos e mudar até mesmo o ambiente físico.
 É importante lembrar também o processo de qualificação do educador que não se resume hoje apenas a aprofundar o conhecimento teórico do conteúdo que eles ministram em sala de aula, o treinamento deve desenvolver também habilidades e técnicas de didática para promoção do engajamento e motivação dos estudantes no desenvolvimento de novas competências.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Marcia Borin da. Jogos no Ensino de Química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.
DANTAS, Luiz Antônio de Oliveira. Aplicação do teste de Kolb na análise dos estilos de aprendizagem em ingressantes do curso de Ciências Contábeis. Revista Científica Semana Acadêmica, v. 1, n. 3, p. 1-14, 2011.
file:///C:/Users/ADMIN/Downloads/8611-41890-1-PB.pdf Acesso em 17 de setembro de 2020

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