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Ribeirão das Neves 
2.019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FABIANA BORTOLOTO 
GRACIELE JARDIM DE SOUZA 
KARINA CORDEIRO DOS SANTOS 
LUANA KAROLAINE DOS SANTOS DA SILVA 
ROSIMERY DOS SANTOS AMORIM 
TATYANE STEFANE FONTES 
 
 
 
 
 
 
PEDAGOGIA 
 
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E 
PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO. 
 
Ribeirão das Neves 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E 
PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO. 
 
 
 Trabalho apresentado ao curso de pedagogia da 
UNOPAR- 
- Universidade Norte do Paraná, para as 
Disciplinas : sociologia da educação, 
Legislação educacional, teorias e práticas do 
currículo, filosofia da educação, práticas 
pedagógicas em pedagogia; condições de 
aprendizagem na educação infantil. 
 
Professores: MARCIO GUTUZO 
SAVIANI, VILZE VIDOTTE COSTA, 
MARI CLAIR MORO NASCIMENTO, 
OKCAM BATTINI, TATIANE MOTA 
SANTOS JARDINS 
 
 FABIANA BORTOLOTO 
GRACIELE JARDIM DE SOUZA 
KARINA CORDEIRO DOS SANTOS 
LUANA KAROLAINE DOS SANTOS DA SILVA 
ROSIMERY DOS SANTOS AMORIM 
TATYANE STEFANE FONTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3 
 
2.DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..........................................Erro! Indicador não definido. 
 
 
4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..............................Erro! Indicador não definido. 
 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
Falar de criança é alegria é paz. É relembrar de nossas peripécias, 
pureza e de nossa liberdade. Esse trabalho a ser apresentado irá detalhar como os 
aspectos sociológicos, filosóficos e pedagógicos presentes na etapa da educação 
infantil na BNCC podem contribuir para uma aprendizagens significativa e 
duradoura. 
A Sociologia da infância apresenta novos discursos e conceitos 
acerca da criança, considerada nesta perspectiva teórica, como ator social e 
histórico, pertencente a uma categoria permanente de estatuto próprio: a infância. 
As crianças, também, são produtoras de culturas, concebidas como formas 
específicas de construção de inteligibilidade, comunicação e expressão e é nesse 
viés que os educadores se tornam papel fundamental, respeitando a particularidade 
de cada uma dessas, de maneira positiva e eficaz. 
Já no aspecto da filosofia na educação infantil, trata-se do desafio de 
desenvolver estratégias que possibilitem operacionalizar didaticamente a opção 
pedagógica de incentivar uma cultura do pensamento nas crianças, desde suas 
primeiras experiências escolares. Apresentam-se formas de juntar o trabalho com as 
habilidades próprias do filosofar à discussão de questões temáticas relevantes ao 
processo de formação da consciência de si e do mundo em volta da criança, como 
por exemplo dinâmicas em que os próprios alunos consigam discutir o eu que está 
contido nele próprio. 
Para finalizar essa parte introdutória, abordaremos a parte decisivo 
no processo: o aspecto pedagógico; uma educação de qualidade está diretamente 
condicionada ao fato do professor compreender que o seu fazer pedagógico é 
também determinante para desenvolver o intelecto dos alunos e por via de 
consequências as dimensões sociais. 
Para fazer essa relação do professor pedagógico com o processo de 
ensino e aprendizagem, é imperativo falar sobre as práticas educacionais, vez que o 
professor competente poderá organizar uma ação adequada para as reais 
necessidades dos alunos. Segundo Zabala (1998, p.13) “Um dos objetivos de 
qualquer bom profissional consiste em ser cada vez mais competente em seu ofício. 
Geralmente se consegue esta melhoria profissional mediante o conhecimento e a 
experiência: o conhecimento das variáveis que intervêm na prática e a experiências 
 4 
para dominá-las”. 
Por fim aprofundaremos nessas temáticas, afim de descobrir como o 
 planejamento, habilidade e Proposta Curricular, norteada pela BNCC e da das 
praticas pedagógicas , podem ampliar essas oportunidades de ensino da educação 
básica infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
2 DESENVOLVIMENTO 
 A educação básica que está ligada ao ensino infantil, ensino 
fundamental e o ensino médio, é extremamente importante para a formação de um 
sujeito crítico e ativo na sociedade. Mas é a educação infantil o ponto de partida 
para a formação desses indivíduos. Pois através dessa educação, esses pequenos 
são estimulados a exercitar suas habilidades, capacidades, potencialidades 
emocionais, sociais, físicas, motoras, cognitivas, onde a curiosidade é umas 
principais funções que os levam a fazer descobertas, exploração e experimentação. 
 Assim vemos que os aspectos sociológicos, filosóficos e pedagógicos 
presentes na etapa da educação infantil na BNCC, ajuda na orientação para atender 
e fornece um processo de ensino e aprendizagem de qualidade e que irá obter a 
formação desses sujeitos, para estar apto a atuar na sociedade. Os aspectos 
sociológicos que estão voltados para a educação infantil, representam e refletem a 
maneira de como nós educadores iremos trabalhar com esses alunos, atendendo 
suas necessidades de maneira positiva e eficaz. Seguir um projeto que tenha a 
elaboração feita por profissionais competentes, irá caminhar na consolidação de 
importante aspecto. 
 Os aspectos filosóficos estão ligados e relacionados à forma que irá 
ocorrer e acontecer o desenvolvimento de cada indivíduo. Esses desenvolvimentos 
são a maneira como esses alunos refletem o que está em sua volta, na maneira 
como estão atentos às coisas que acontece em seu redor, a maneira de falar, 
pensar, agir, se comportar, escutar e entre diversas maneiras. As atividades 
pedagógicas que ocorrem dentro das salas de aulas, ou em simples momentos 
podem verificar o caráter de cada indivíduo. Os aspectos pedagógicos estão 
associados ao dia a dia da vida escolar do professor, de tudo que acontece no 
âmbito escolar, como o planejamento, a parte didática, organização, os instrumentos 
de avaliações que o professor utiliza. Ou seja, tudo que é trabalhado com os alunos 
em sala de aula e dentro da escola está voltados para os aspectos pedagógicos. 
Assegurar o que está na Constituição sobre a educação no que diz em seu artigo 
205 capitulo 3. 
 A educação direito de todos e dever do estado e da família, será 
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade. Visando ao pleno 
desenvolvimento da pessoa. Seu preparo para o 5 exercício da cidadania e sua 
 6 
qualificação para o trabalho. A educação infantil é o início e o fundamento da 
educação básica; e esse momento, é para a maioria. a separação, que eles têm dos 
pais, começando assim uma trajetória de autonomia e socialização, e comunicação. 
A resolução que orienta e institui a implementação da BNCC na educação infantil e 
no ensino médio foi publicada no dia 22 de dezembro de 2017. Existe um comitê 
especial responsável por acompanhar a implantação da nova base nas escolas De 
acordo com a BNCC (2017), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 
(LDB) já estabelece essa orientação: [...] deixa claro dois conceitos decisivos para 
todo o desenvolvimento da questão curricular no Brasil. O primeiro, já antecipado 
pela Constituição, estabelece a relação entre o que é básico-comum e o que é 
diverso em matéria curricular: as competências e diretrizes são comuns, os 
currículos são diversos. O segundo se refere ao foco do currículo (BRASIL, 2017, 
p.9) públicas e privadas, que deveria ocorrer até o dia 31 de dezembro de 2020. A 
grandemudança proposta pela BNCC na educação infantil está na definição de seis 
direitos fundamentais para as crianças de 0 a 5 anos: . conviver . brincar .participar . 
explorar . expressar . conhecer-se Os campos de experiências da BNCC promovem 
uma mudança conceitual no currículo da educação infantil. 
 Para a nova base, a criança não é ‘mais apenas uma receptora das 
mensagens transmitidas pelos adultos, mas também é capaz de produzir cultura. 
Nesse sentido, as propostas da base estrutural pedagógica que devem guiar as 
escolas com os fundamentos necessários para cada etapa. Assim, a organização 
curricular está estruturada em cinco campos de experiências, que se baseiam nas 
diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil (DCNEI). O EU, O OUTRO 
E O NÓS: A criança pequena descobre o mundo quando encontra um meio 
favorável para brincadeiras criativas inventadas em ambientes acolhedores e 6 
estimulantes, e constrói seus conhecimentos sobre o mundo, a natureza e as 
pessoas no vai e vem entre as experiências, as interações e o diálogo com os 
educadores sensíveis observadores, atentos e ativos junto a esse desabrochar 
infantil. Uma brincadeira que pode ser desenvolvida na educação infantil é a 
conversa dentro do trem. Ela é assim: usando uma fita crepe o educador deverá 
fazer o formato de um trem no chão, fazendo quadrados para serem os vagões, 
pedindo que as crianças se sentem dentro do espaço que foi criado uma do lado da 
outra, o educador é quem inicia as atividades dizendo por exemplo; vamos dizer os 
nomes de animais que conhecemos; e imitar o som que eles emitem. Essa atividade 
 7 
vai desinibindo aos poucos a criança além de desenvolver noção de espaço, a 
percepção auditiva, a fala, à atenção e a memória. Pode se variar a atividade, 
pedindo que as crianças falem nomes de amiguinhos, pessoas da família, nomes de 
brinquedos e etc. Há em cinco campos de experiência, que se baseiam nas 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI). A BNCC definiu 
10 competências gerais que são associações de conhecimentos de acordo com os 
princípios estéticos, políticos e éticos, com o objetivo de promover a formação 
humana em suas múltiplas dimensões. Com isso, o ensino passa a perpetuar uma 
comunicação integral, mobilizando conhecimentos, valores, atitudes e habilidades 
para preencher as demandas do cotidiano. Assim, o crescimento do aluno como 
cidadão é incentivado. Conheça cada uma das competências previstas e entenda 
como elas podem ser desenvolvidas nas escolas. Concluímos como é possível 
perceber, que é muito importante que a escola vá além dos conteúdos básicos e 
efetive uma proposta voltada para uma formação humana com cidadania e ética. 
Para isso, é necessário adaptar e inserir temas conectados às necessidades da 
sociedade atual no contexto educacional. Os impactos da BNCC na Educação 
Infantil serão profundos e positivos, especialmente no que diz respeito à 
normalização dos assuntos ministrados. Dessa forma, o ensino tende a se tornar 
mais humanizado e mais relacionado com as demandas das gerações atuais. A 
Avaliação diagnóstica é o ponto de partida do trabalho pedagógico, sobretudo, é 
ponto de paridade um trabalho autônomo, em que o professor controla o que ensina, 
para quem ensina e como ensina. De maneira geral entende-se avaliação 
diagnóstica como uma ação a 7 ser realizada no início de um processo de 
aprendizagem, com função específica de obter informações sobre os 
conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes para contribuir na 
organização dos processos de ensino e aprendizagem em conformidade com os 
dados apontados. Esta avaliação é dinâmica, uma vez que cada aluno apresenta 
sua singularidade, e deve se basear no trabalho de fazer-se educativo a partir das 
análises dos resultados. Segundo Zabala (1998, p. 199): 
“[...] o conhecimento do que cada aluno detém, sabe fazer, e como é, é um ponto de partida que 
deve nos permitir, em relação aos objetivos e conteúdo de aprendizagem previstos, estabelecer os 
tipos de atividades e tarefas que tem que favorecer a aprendizagem de cada menino e menina. ” 
 
Nesta mesma perspectiva Libânio (2004) diz: 
 8 
“[...] a avaliação sempre deve ter caráter de diagnóstico e processual, pois ela precisa ajudar os 
professores a identificarem aspectos em que os alunos apresentam dificuldades. A partir daí os 
professores poderão refletir sobre sua prática e buscar formas de solucionar problemas de 
aprendizagem ainda durante o processo e não apenas no final da unidade ou no final do ano… (2004, 
p.253). 
 
PLANEJAMENTO: No processo educativo, o planejamento do trabalho em sala de 
aula é essencial para nortear as ações que serão realizadas. Por meio do 
planejamento é possível perceber como será desenvolvido o trabalho e quais os 
recursos que serão utilizados. Para Vasconcellos (2000, p.79) “Planejar é antecipar 
mentalmente uma ação ou um conjunto de ações a serem realizadas e agir de 
acordo com o previsto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, 
mas é também agir em função daquilo que se pensa.” Assim, o planejamento pode 
mudar estratégias e procedimentos de ensino, buscando alcançar resultados 
satisfatórios. O planejamento é, desse modo, o principal instrumento por meio do 
qual a escola e os professores asseguram o controle de seu trabalho. Não é uma 
mera formalidade e não pode ser delegado a um método de ensino ou a um livro 
didático, por melhores que sejam. Não pode tampouco ser delegado a outro 
profissional. Um arquiteto que copia plantas de 8 revistas deixa de ser um arquiteto; 
um médico que apenas segue procedimentos ditados por um manual deixa de ser 
médico. Um professor que não planeja deixa de ser um professor. (UFMG/Cale, 
2005, p. 9) As habilidades, que são as aprendizagens essenciais a serem garantidas 
a todos os alunos. 
 CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: São as situações e experiências concretas da vida 
infantil. São cinco: 
1. Eu, o outro e nós. 
 2. Corpo, gestos e movimentos. 
 3. Traços, sons, cores e formas. 
4. Escuta, fala, pensamento e imaginação. 
5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Comportamentos, habilidades, conhecimentos e 
vivências que a criança precisa desenvolver. 
COMPETÊNCIAS: Definidas como a mobilização de conhecimentos, habilidades, 
atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno 
 9 
exercício da cidadania e do mundo de trabalho. Além das dez competências gerais, 
cada área e cada componente curricular têm competências específicas. 
HABILIDADES: Dizem respeito às aprendizagens essenciais esperadas para cada 
disciplina e ano. São sempre iniciadas por um verbo que, segundo o texto da Base, 
explicita o processo cognitivo envolvido. Exemplo: em Ciências, deduzir que a 
estrutura, a sustentação e a movimentação dos animais resultam da interação entre 
os sistemas muscular, ósseo e nervoso. 
 PROPOSTA CURRICULAR: Entendido como organizador das atividades escolares, 
Proposta Curricular tem por objetivo nortear e fundamentar as práticas pedagógicas 
dos professores materializa-se em diferentes formas de uso dos tempos e dos 
espaços pedagógicos. Tendo como norteador a BNCC visa ampliar as 
oportunidades de aprendizagem das crianças e dos adolescentes, promovendo o 
desenvolvimento em 9 todas as suas dimensões, o bom desempenho escolar e o 
desenvolvimento de valores e atitudes de convívio democrático. Isso significa 
propiciar aprendizagens para expandir o seu repertório cultural, por meio do acesso 
e da fruição de bens culturais aos quais, de modo geral, não têm acesso e que são 
importantes para sua formação, permitindo-lhes entender e movimentar-se em 
diferentes contexto sociais. Transposição didática Instrumento através do qual se 
transforma o conhecimento científico em conhecimento escolar, para quepossa ser 
ensinado pelos professores e aprendido pelos alunos. 
 Segundo Maura Darlan, da Fundação Victor Civita, “significa analisar, selecionar e 
Inter-relacionar o conhecimento científico, dando a ele uma relevância e um 
julgamento de valor, adequando-o às reais possibilidades cognitivas dos estudantes. 
Segundo estudiosos da educação, este termo foi introduzido em 1975 pelo sociólogo 
Michel Verret e teorizado por Yves Chevallard no livro La Transposto Dida tique, 
onde mostra as transposições que um saber sofre quando passa do campo científico 
para a escola. Na obra, o pesquisador alerta para a importância da compreensão 
deste processo por aqueles que lidam. 
 
 
 
 
 
 
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 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A aprendizagem é uma atividade cooperativa e comunicativa, é uma 
experiência que acontece no e com o cotidiano, no qual os sujeitos sociais fazem 
parte do mundo. Todos influenciam de alguma maneira, com maior ou menor 
intensidade na cultura de sua geração. A aprendizagem é atividade sócio cultural 
que implica movimentos do sujeito inserindo em uma comunidade e em um processo 
de diálogo. Verificamos que o papel do educador está em criar condições para de 
forma ativa, inteligível e sistemática.Portanto, o educador, de modo poderia 
obscurecer o fato de que o educando é um sujeito ativo, que para aprende, deverá 
criar oportuna a de ativas. O educador como sujeito direciona a práxis pedagógica 
escolar a todos os elementos necessário para que o educador efetivamente 
aprenda. O planejamento, a execução a avaliação do ensino serão insatisfatórios . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. 
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. 
Brasília: MEC/SEF, 1998. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. 
 
 MEC. Disponível em: Acesso em:12 out. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. 
Base Nacional Comum Curricular. 
 
 MEC, Brasília, 2017, p.1-113. CERISARA, Ana Beatriz. 
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no contexto das reformas. 
In: Educação e Sociedade. 
 
 Campinas, v. 23, n. 80, p. 329-348, set./ 2002. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. 
 
Avanços e retrocessos na formação dos profissionais de educação infantil. In: 
MACHADO, Maria Lúcia de A. (Org.) 
 
Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002. p. 107- 
115. KUHLMANN JR. 
 
O jardim de infância e a educação das crianças pobres: final do século XIX, início do 
século XX. In: MONARCHA, Carlos, (Org.). 
 
Educação da infância brasileira: 1875- 1983. Campinas, SP: Autores Associados, 
2001. p. 3-30 VYGOTSKI, Lev S. 
 
A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO A – Título do anexo

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