Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* Graduando do 7º período em Educação Física Licenciatura no Centro Universitário do Sul de Minas. Email: leonardo_cs2011@hotmail.com ** Docente no curso de Educação Física do Centro Universitário do Sul de Minas. Email: patrick.silva@professor.unis.edu.br ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS DO HANDEBOL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Leonardo Araújo Pereira * Patrick Costa Ribeiro Silva ** RESUMO Este trabalho tem como proposta principal analisar sobre a inclusão do handebol dentro das escolas. Esse assunto vem sendo tratado como um fato de extrema importância na atualidade, pois se trata de um esporte muito interessante para ser trabalhado na aula de Educação Física. O objetivo deste trabalho é analisar os benefícios da prática de handebol nas escolas. O método empregado nessa pesquisa foi de revisão de literatura a partir dos estudos encontrados na base de dados Google Acadêmico utilizando como palavras-chave handebol; handebol na escola; benefícios do handebol e handebol na educação física escolar. Em síntese, a análise dos documentos encontrados mostrou um panorama positivo em relação à prática dessa modalidade esportiva no contexto das aulas de educação física escolar. Logo, percebeu-se a necessidade de maiores estudos em relação à temática, visto que, muitas às vezes o entendimento desta modalidade também se aplica a outros contextos que não sejam a da educação física escolar e também a forte concorrência desse esporte frente a outras modalidades culturalmente mais populares no Brasil, em especial o futebol e o voleibol. Palavras-chave: Handebol. Educação Física. Esporte. 1 INTRODUÇÃO E muito importante sabermos que a escola faz parte da educação da vida dos alunos e também que ela se faz necessária em maior parte dos momentos. Porém, a escola não está ali apenas para educar, e sim para incluir os alunos na sociedade e ensiná-los a ter uma vida melhor, isso não se foge muito no esporte. O esporte junto com o trabalho na escola pode ser uma forma diferente de ensinar os alunos, mas precisa-se sair um pouco do rola bola, por isso a ideia de implantar o handebol nas aulas, um esporte diferente que vai chamar atenção dos alunos fazendo com eles aprendam uma atividade nova e possam passar o esporte para frente no Brasil, afina, ele já vem crescendo no nosso país. O objetivo deste trabalho é analisar os benefícios da prática do Handebol no contexto da educação física escolar. 2 Dentro do estudo sobre o handebol, é muito importante falar sobre os benefícios físicos do desporto os quais podem melhorar o desempenho do indivíduo dentro de quadra e possibilitar que este também tenha um melhor desenvolvimento físico fora dela, que então, o auxiliará nas atividades diárias e na saúde, podendo inclusive melhorar o convívio com os demais alunos dentro e fora de sala de aula, diminuindo também os riscos de lesões por estar praticando a atividade e sendo ativo fisicamente e fazendo as atividades serem mais duradouras mesmo depois do término da prática. Para que o ensino fique completo na escola, tem que se ter um professor qualificado para trabalhar as táticas e técnicas com as crianças, porém, a atuação do professor se dá em um ambiente complexo, sob a influência de diferentes contextos e situações que requerem o desenvolvimento de diferentes competências. Volta-se atenção especial aos professores de equipes escolares de handebol, escolha essa justificada pela escassez de estudos que investiguem esse ambiente. É importante também analisar professores que atuam em âmbito escolar, com inserção em diferentes ambientes competitivos, podendo fornecer um panorama sobre seu processo de formação, em especial sobre as fontes de aprendizagem que consideram mais relevantes para o aprofundamento no conhecimento específico do conteúdo prática do handebol. Sendo assim, constitui como pergunta central desta pesquisa: quais os benefícios da prática do Handebol no contexto das aulas de educação física escolar? 2 O ESPORTE E A ESCOLA O conhecimento e o prazer sobre a prática de qualquer atividade física tem um valor bem limitado se no caso os alunos não colocassem em prática a vivencia ou aprendessem os aspectos vinculados ao movimento. Por isso, a importância da Educação Física na escola é também garantir a aprendizagem das atividades corporais produzidas pela cultura. (SANTOS; GONÇALVES, 2015). A implantação da Educação Física é necessária, principalmente, nas séries iniciais do ensino fundamental, pois ao aplicar um programa de acordo com as diretrizes para oferecer oportunidades iguais de desenvolvimento para todos os alunos, acaba desenvolvendo a coordenação motora ampla, contribuindo assim, para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, por meio de educação relevante e desenvolvimento integral do ser humano (FARIAS; HARTMANN, 2014). 3 A Educação Física Escolar busca desenvolver o indivíduo em todos seus aspectos tanto físicos, quanto cognitivo ou social, por meio de vários conteúdos, onde se destacam a dança e os jogos. Ainda se tem uma fundamental ferramenta de trabalho, que seria a psicomotricidade, indispensável para o desenvolvimento do ser humano, promovendo, dessa forma sua total autonomia (BARBOSA; CUNHA; CONCEIÇÃO, 2012). Como citam Oliveira e Paes (2004) A escola é o melhor local para a aprendizagem, pois, são inúmeros os motivos no quais crianças e adolescentes procuram os desportos, entre eles: encontrar e jogar com outros garotos, diversão, aprender a jogar e ainda na escola, o professor terá controle da frequência e da idade dos alunos, facilitando as intervenções pedagógicas. O ambiente escolar, atualmente, é um dos principais locais onde as crianças praticam esportes no horário regular das aulas ou em equipes para torneios escolares. Neste aspecto um detalhe passa despercebido: Como o handebol está sendo ensinado dentro da educação física escolar? O aluno de ensino regular está na escola para receber toda a instrução para sua experiência motora e prática corporal que ele possa agregar. Na verdade, podemos pensar no esporte inserido nas práticas escolares como fonte pedagógica, mas para isso o handebol caracteriza-se como um jogo, sem pautar-se no rendimento esportivo. Gonzáles e Fensterseifer (2009) entendem que o esporte na escola só tem sentido quando entendido como atividade escolar e integrado ao projeto pedagógico desta escola. Assim, o esporte e o handebol na escola devem servir para a formação do indivíduo como um todo, tratando aspectos físicos, cognitivos, psicológicos, afetivos, sociais, críticos, o tornando um cidadão pensante e atuante sobre a sociedade e a cultura a qual está vinculado. Dessa forma, o handebol passa a ser uma ferramenta para que o aluno tenha dentro da sua prática vivências e experiências que proporcionem a ele um aprendizado múltiplo. Mas para isso o professor deve saber adequar o jogo a realidade da escola, e readaptar os objetivos de quem os executa. Os ideais de vencer ou perder presentes no esporte competitivo devem estar longe dos principais objetivos destes alunos. Ensinar os esportes coletivos na escola visando a aprendizagem do jogo é uma maneira de proporcionar a todos os alunos a sua prática de forma prazerosa e não excludente. Todos poderão aprender mesmo aqueles que não se tornarão atletas. Estes que optarem ou não conseguirem seguir a carreira de atleta poderão ter conhecimentos específicos para que se tornem praticantes e espectadores pensantes e críticos. Não somente sob o aspecto da saúde como alguns autores defendem, mas também pelo aspecto do saber fazer, saber transmitir o conhecimento e adquiri-lo sempre. Dentro da visão crítica emancipatória as ideias são pautadas na superação do aluno através do esporte, ou seja, o esporte é colocado para fins educacionais e não como a base da 4 pirâmide do rendimentoesportivo. O aluno irá adquirir a base para a sua autonomia, o esporte dará ao indivíduo uma condição transformadora, pois cada um aprende e transcende sobre o seu próprio conhecimento. A capacidade comunicativa deve ser desenvolvida e o movimento é a primeira expressão comunicativa, com contexto histórico, social. A referência não está no esporte da mídia e sim na prática vivenciada por cada indivíduo ou pelo grupo. (FERREIRA, 2006). Com isso, o papel da Educação Física vai além de ensinar esporte, ginástica, danças, jogos, atividades rítmicas, expressivas e conhecimento sobre o próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas, mas acaba incluindo também outros valores, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas e para as atividades corporais. E, finalmente, busca garantir o direito do aluno de saber por que ele está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos. (DARIDO, 2005). 3 O HANDEBOL NA ESCOLA No Brasil, a história do handebol é recente, porém, é possível perceber o crescimento da sua prática e a sua popularização através de algumas publicações em revistas de Educação Física, que com certeza, ajudaram nessa divulgação. Ao se falar em pedagogia do handebol pensamos em um contexto de aprendizado que ocorre em diversos locais como escola, escolinha de esportes, clubes, equipes de base. No entanto, destes lugares, o que mais atrai alunos que não conhecem a modalidade, e que podem vir a ser ou não praticantes devido à experiência com este esporte, é a escola. (ARANTES, 2010). Uma aula de Educação Física deve-se enfatizar a aprendizagem do movimento, conquanto possam estar ocorrendo outras aprendizagens, de ordem afetiva social e também cognitiva, em decorrência da prática das habilidades motoras. Como as habilidades mudam ao longo da vida de cada indivíduo, desde a concepção até a morte, constituiu-se numa área de conhecimento da Educação Física (BRASIL, 1997). Greco (1998) aborda que exercícios analíticos de passe, recepção, empunhadura, drible, arremesso, trifásico, não proporcionam a estes alunos a crítica sobre o esporte, o agir pensante. Porém, a ideia pautada nos jogos coletivos, quando bem orientada pelos professores podem vir a ser de grande estímulo para que estes alunos além da tática, da estratégia do jogo aliada a técnica, também associem a compreensão do coletivo, do grupo. Assim as diferentes visões metodológicas para o processo de ensino-aprendizagem de cada professor estão ligadas a ideia sobre qual o melhor caminho para o ensino-aprendizagem do aluno. 5 É bem possível que os elementos técnicos ou táticos, abordados de uma maneira lúdica, ou seja, recreativa, propiciarão ao docente um melhor aprendizado do desporto. Já no alto nível, tem seu efeito que tira o stress que é muito valorizado. Por exemplo, brincando pode ser feito um treinamento de velocidade, quando os atletas estarão posicionados em colunas e ao sinal do professor, deve correr até um determinado local e encher um balão até que ele estoure. É um simples exemplo que pode ter muitas variações, como utilizando bolas de handebol e no meio percurso deverão realizar flexão de braço. Com fins técnicos, pode ser pedido que os executantes façam arremessos dentro de arcos presos ao gol. Muitas outras possibilidades de conteúdos e objetivos são possíveis de atingir adotando o método recreativo. (TENROLLER, 2005). De acordo com a concepção aberta de ensino, proposta por Hildebrant (1986) (autor alemão que tem a realidade da educação física intimamente ligada ao conteúdo esportivo) os principais objetivos são focados para a autonomia, a capacidade de comunicação, a criatividade e responsabilidade dos alunos e, de acordo com o autor, somente serão autônomos se a educação promover situações para isso. As aulas estão sempre dentro de um determinado objetivo momentâneo a ser alcançado pelos alunos, que em nosso caso pode ser estratégias ou táticas do handebol, ou problemas que surgem e que serão solucionados a partir de jogos coletivos, porém a ação pedagógica é cotidianamente encaminhada para os itens mencionados acima. É bom lembrar que para que o handebol seja um instrumento de aulas os alunos devem ter prazer em jogar handebol. O prazer do jogo deve ser mantido e não corrompido pela prática, pelos preceitos do rendimento esportivo. Enquanto professores nosso objetivo é propiciar formas para os praticantes que gostam do esporte. Ensinar todos os conteúdos do handebol para conseguir se expandir para fora dos muros da escola. 4 BENEFÍCIOS DO HANDEBOL Dentro das pesquisas bibliográficas, se encontram vários artigos e pesquisadores que citam dos benefícios do esporte para os praticantes, dentre eles, Silva (2000) cita que no Handebol possibilita vários benefícios como melhora na correção postural, desenvolvimento da musculatura dos membros do tronco e braços, desenvolvimento da resistência de força rápida, e também podendo ser um grande fator de gasto de energia e possuir um alto valor educativo. Como benefício motor pode-se desenvolver as habilidades que envolvem a prática do handebol e também por poder apresentar possibilidades de diminuir as diferenças técnicas entre 6 seus praticantes, além do desenvolvimento da força explosiva e da agilidade. (FONSECA, 2002). De acordo com Silva (2000) e Simões et al. (1998) em relação aos benefícios sócio culturais se encontram a diminuição do egocentrismo, as variadas formações de novos grupos de amigos, a integração social, que é muito importante dentro das escolas, e por poder ser utilizado para prevenir e compensar o negativismo da vida moderna, além também, de ser o esporte que mais atende aos interesses do adolescente. Shigunov et al. (1993) abordam como benefício afetivo-psicológico, que o esporte possui um alto valor educativo e promove o desenvolvimento da iniciativa, da disponibilidade e da vontade da criança em melhorar as capacidades de resolver os problemas, já como benefícios cognitivos citados, se provem à rápida compreensão e agilidade na interpretação para ação motora, e cognitivamente, as combinações lógicas e criativas. 5 PROFESSORES QUE ATUAM COM O DESPORTO Nelson, Cushion e Potrac (2006) explicam que os professores podem aceder a três diferentes contextos de aprendizagem. O contexto formal o qual é caracterizado por situações em que é necessário passar por algum processo de seleção antes de iniciar um curso com currículo estruturado e uma certificação ao final. O contexto não formal que é semelhante ao formal, porém é direcionado para uma população específica com temas de interesse deste grupo. Já o contexto informal engloba todas as situações em que o indivíduo busca determinado conhecimento sem estar necessariamente vinculado a uma certificação, bem como se relaciona com a experiência e a reflexão prática. Pautando-se nas especificidades das diferentes carreiras profissionais, há dois currículos de graduação em Educação Física: Bacharelado e Licenciatura. De acordo com a Resolução CNE/CP n°1/2002 a Licenciatura está voltada à formação de professores para o âmbito escolar, enquanto o Bacharelado refere-se à formação de profissionais que atuarão em outras áreas, como a de treinador esportivo. (BRASIL, 2002). A complexidade do contexto escolar no qual o professor está inserido, não é possível aprofundar durante a graduação os conhecimentos necessários para se tornar um professor especialista em alguma modalidade esportiva (MILISTETD et al., 2014). Com isso, ser professor que trabalha com o esporte vai muito além de ter o conhecimento específico de um esporte (GALATTI et al., 2016), mas de compreender a complexidade do contexto cultural e social no qual seu trabalho se insere e, assim, pensar o ensino de um determinado esporte de 7 maneira holística e não somente pragmática e/outecnicista (CASSIDY; JONES; POTRAC, 2009). A formação de um professor se inicia muitas vezes antes do seu ingresso no ensino superior, e não somente na relação de espera pelo conhecimento sucedido do docente para contemplar todas as possibilidades que permeiam a sua formação. A maioria dos professores especialistas em alguma modalidade esportiva quando ingressaram na graduação já possuíam vivências como atletas de handebol, aspecto muitas vezes não observado por esses em seus companheiros de classe e nos próprios mentores que ministravam a disciplina específica. Esse aspecto mostra que a vivência como atleta não parece ser um pré-requisito para o sucesso na carreira como professor de educação física, mas para a aprendizagem dos conteúdos específicos do handebol, valoriza-se esta experiência como atleta ou as experiências com o jogo que tiveram ao longo da carreira. (CUNHA; ESTRIGA; BATISTA, 2014). De acordo com Werthner e Trudel (2006), as situações de aprendizagem mediada e direta, em todos os contextos, se mostram importantes e indicam possíveis respaldos para a aprendizagem interna do professor, e a posteriori, dos seus futuros alunos. Por fim, a atuação dos professores se dá, portanto, em um contexto complexo, motivo pelo qual sua formação deve ser pautada em diferentes contextos de aprendizagem. Para Jones (2006), a melhor maneira de entender o processo de formação de professores e técnicos desportivos é considerar as interações sociais que permeiam sua atuação. Assim, compreender os contextos e os conteúdos aplicados em diferentes situações nas quais os professores buscam e transmitem o conhecimento é muito importante, em especial para a compreensão dos benefícios do Handebol enquanto esporte coletivo que de repente pode se apresentar como possibilidade pedagógica que fomenta trocas de experiências e processos de aprendizado nas aulas de educação física escolar. 6 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada através da busca de documentação disponível na base científica Google Acadêmico utilizando como palavras-chave handebol; handebol na escola; benefícios do handebol e handebol na educação física escolar e livros específicos sobre o handebol. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com essa pesquisa, o handebol como exercício físico parece trazer uma melhora no desenvolvimento motor, na correção postural, desenvolvimento global do sujeito, bem como na musculatura dos membros superiores e inferiores, desenvolvendo também a resistência de força rápida, entre outros. Todos os métodos de ensino de cada escola e de cada modalidade, não só do handebol, possuem suas vantagens e desvantagens, porém, o importante é ter consciência e focar nos objetivos a atingir, conhecer as necessidades e características de cada faixa etária trabalhada nas aulas de educação física, e optar por um método de ensino que leve aos alunos a chegar com determinação aos objetivos almejados de forma eficiente e respeitando as características e limitações de cada um. Handball - its development and practice within schools ABSTRACT The main purpose of this paper is to analyze the inclusion of handball in schools. This subject has been treated as an extremely important fact today, as it is a very interesting sport to be worked on in Physical Education class. The objective of this work is to analyze the benefits of handball practice in schools. The method used in this research was a literature review based on the studies found in the Google Scholar database using handball as keywords; school handball; benefits of handball and handball in school physical education. In summary, the analysis of the documents found showed a positive outlook in relation to the practice of this sport in the context of school physical education classes. Therefore, it was noticed the need for further studies in relation to the theme, since, often, the understanding of this modality also applies to contexts other than school physical education and also the strong competition of this sport compared to other modalities culturally most popular in Brazil, especially football and volleyball. Keywords: Handball. Physical Education. Sport. REFERÊNCIAS ARANTES, G. V. A história do handebol em Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerias. Belo Horizonte, 2010. BARBOSA, M. O.; CUNHA, M. A. T.; CONCEIÇÃO, M. C. Psicomotricidade no quinto ano do ensino fundamental: um estudo sobre a inclusão de crianças com sobrepeso / obesidade nas aulas de Educação Física. Revista Digital EFdeportes, v. 17, n. 167, p.1-1, out, 2012. 9 BRASIL. Resolução CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 abr. 2002. Seção 1, p.31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 mar. 2002. Seção 1, p.8. 2002. BRASIL, Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CASSIDY, T.; JONES, R. L.; POTRAC, P. Understanding sports coaching: the social, cultural and pedagogical foundations of coaching practice. 2.ed. Oxon: Routledge, 2009. CUNHA, A. F. V. P.; ESTRIGA, M. L. D.; BATISTA, P. M. F. Fontes de conhecimento percebidas pelos treinadores: estudo com treinadores de handebol da 1ª divisão de seniores masculinos em Portugal. Movimento, v.20, n.3, p.917-940, 2014. DARIDO, S. C. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FARIAS, T. A.; HARTMANN, C. O esporte na escola: uma análise das modalidades esportiva mais praticadas entre os alunos do ensino fundamental ii do centro educacional de pesquisas aplicada – CEPA. FIEP BULLETIN. v. 84, special edition, p.1-5, 2014. FERREIRA, M. O esporte de alto rendimento como política pública do estado burguês: acumulação, a legitimação e exclusão social capitalista nem sempre dissimulada. Pensar a Prática, v. 2, p. 25-43, 2006. FONSECA, M. A importância do Treinamento de força no Handebol. Handebol News, São Paulo, p. 14, jun. 2002. GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saídas do não lugar da EF Escolar I. Caderno de Formação RBCE, p. 9-24, set. 2009. GALATTI, L. R. et al. Coaches’ perceptions of youth players’ development in a professional soccer club in Brazil: paradoxes between the game and those who play. Sports Coaching Review, v.5, n.2, p.174-185, 2016. GRECO, P. J. Revisão da metodologia aplicada ao ensino-aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. In: Greco, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal: v.2, 1998. HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro. Ao livro Técnico, 1986. 10 JONES, R. L. How can educational concepts inform sports coaching? In: Jones, R. (Ed.). The sports coach as educator: re-conceptualising sports coaching. New York: Routledge, 2006. MILISTETD, M. et al. Coaching and Coach Education in Brazil. International Sport Coaching Journal, v.1, p.165-172, 2014. NELSON, LEE J.; CUSHION, CHRISTOPHER J.; POTRAC, PAUL. Formal, nonformal and informal coach learning: a holistic conceptualisation. International Journal of Sports Science & Coaching, v.1, n.3, p.247-259, 2006. OLIVEIRA, V.; PAES, R. R. A pedagogia da iniciação esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos coletivos. Revista Digital EFdeportes, ano 10, n. 71, 2004. SANTOS, A. V. S.; GONÇALVES, R. M. C. Handebol como iniciação esportiva na escola. Faculdade Atenas. Paracatu, 2015. SHIGUNOV, V.; PEREIRA, V. R. Pedagogia da Educação Física: desporto coletivo na escola -os componentes afetivos. São Paulo: Ibrasa. 1993. SILVA,A. B. Handebol de Salão, o esporte ideal para crianças e jovens. Handebol News, São Paulo, p. 08, 2000. SIMÕES, A. C.; HATA, M.; RUBIO, K. Dinâmica das relações grupais: análise sociométrica de uma equipe de handebol. In: Revista Paulista de Educação Física, v. 12, n. 2, 115-25, 1998. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de janeiro: 2.ª edição: Sprint, 2005. WERTHNER, P.; TRUDEL, P. A new theoretical perspective for understanding how coaches learn to coach. Sport Psychologist, v.20, n.2, p.198-212, 2006.
Compartilhar