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QUESTIONÁRIO UNIDADE II - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA

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Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 03/11/20 20:17 
Enviado 03/11/20 20:17 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
2,5 em 2,5 pontos 
Tempo decorrido 0 minuto 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas 
respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa 
que melhor explicar sua força persuasiva. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da 
comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal 
que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou 
interrompe a comunicação. 
Respostas: a. 
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que 
liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a 
comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e 
interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no 
início da conversa, com cumprimento. 
 
b. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no 
início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o 
canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou 
interrompe a comunicação. 
 
c. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não 
chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, 
permite estabelecer aproximação entre sujeito e 
interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção 
imprescindível a um julgamento preciso. 
 
d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da 
comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal 
que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou 
interrompe a comunicação. 
 
e. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação. 
Interromper a comunicação. Ganha tempo. Permite 
protelar a ação, mas não chega a interromper a 
 
comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer 
aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode 
dispersar a atenção imprescindível a um julgamento 
preciso. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: D 
Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa 
protelar ações e aproximar sujeito e interlocutor 
prioritariamente, seja com cumprimentos logo no início da 
comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir 
assuntos paralelos com o fim de manter ou quebrar o foco 
da comunicação, distraindo o interlocutor. 
 
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
Respostas: a. 
Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo 
de novo, pois sempre as usamos. É uma questão de 
formalizar o que já é adquirido, reconhecendo o valor que 
elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
b. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
manipulares capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar consciência do 
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
 
d. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos 
problemas do uso de cada uma delas enquanto 
mecanismo de manipulação capaz de fortalecer nosso 
percurso argumentativo. É uma questão de tomar 
consciência do valor que elas têm para servir aos nossos 
propósitos. 
 e. 
 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente 
do valor do uso de cada uma dela enquanto mecanismo 
argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso 
argumentativo. É uma questão de tomar necessário 
cuidado com os riscos que elas podem gerar, na 
manipulação dos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: C 
Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da 
linguagem, tomamos consciências da sua eficácia 
argumentativa. Usamos as funções da linguagem 
naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial 
que elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de 
conscientização do potencial de cada uma delas. 
 
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da 
língua e da linguagem na comunicação jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como 
no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de 
vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma 
moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo 
sujeito e realizada em nome da relevância para causar 
impacto nos interlocutores. 
Respostas: a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como 
no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de 
vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma 
moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo 
sujeito e realizada em nome da relevância para causar 
impacto nos interlocutores. 
 
b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, predominantemente no 
texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a 
norma culta e a diversificação de vocabulário. O não 
verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer 
ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em 
nome da relevância para causar impacto nos 
interlocutores. 
 
c. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como 
no escrito. Observando a norma culta e vocabulário 
coloquial. O não verbal deve ser usado de forma 
 
moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo 
sujeito e realizada em nome da relevância para causar 
impacto nos interlocutores. 
 
d. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, prioritariamente no texto 
escrito e moderadamente, no texto oral. Observando a 
norma culta e a diversificação de vocabulário. O não 
verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer 
ruptura deve ser de responsabilidade do sujeito e realizada 
em nome da relevância para causar impacto nos 
interlocutores. 
 
e. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como 
no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de 
vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma 
preponderantemente. Qualquer ruptura deve se dar pelo 
sujeito e realizada em nome da relevância para causar 
impacto nos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica 
deve imperar na língua e na linguagem, independentemente 
de o texto ser oral ou escrito. A norma culta e a 
diversificação de vocabulário decorrem da formalidade, 
portanto, devem ser igualmente respeitadas. O não verbal, 
próprio do texto oral, deve ser usado moderadamente. A 
ruptura, sempre orientada pelo sujeito, somente se justifica 
pela necessidade de causar impacto nos interlocutores para 
a conquista de adesão. 
 
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É 
constitutivodo texto escrito e oral. Explica terminologias, 
leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem 
direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem 
pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos 
que merecem esclarecimentos são aqueles que podem 
comprometer a compreensão. 
Respostas: a. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, 
 
é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar social 
é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos 
são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
 
b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É 
constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, 
leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem 
direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem 
pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos 
que merecem esclarecimentos são aqueles que podem 
comprometer a compreensão. 
 
c. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, 
logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar social 
que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos 
são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
 
d. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, 
é constitutivo apenas no texto escrito. Explica 
terminologias, mas não explica termos linguísticos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar social 
que ocupa é pode dar os esclarecimentos necessários. Os 
elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que 
podem comprometer a compreensão. 
 
e. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e 
reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem 
apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, 
é constitutivo apenas no texto oral. Explica terminologias, 
até termos linguísticos, mas não explica leis e códigos. 
Somente quem tem direito à fala em função do lugar social 
que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos 
necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos 
são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: B 
Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui 
tanto o texto oral, quanto o escrito, se atém ao código 
(língua) e reflete sobre a linguagem. É usada para 
apresentar definições de termos que podem comprometer a 
compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares de 
enunciação próprios para esse fim. Somente quem tem 
direito à fala, em função do lugar social que ocupa, é quem 
pode dar os esclarecimentos necessários. 
 
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras 
da comunicação. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A quantidade de informação merece atenção para que não 
se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento 
dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a 
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
Respostas: a. 
A quantidade de informação merece atenção para que não 
se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento 
dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
dúvidas quanto ao caráter do sujeito atingem a proposta 
contida na tese. A harmonia entre sujeito e interlocutores 
compromete a urbanidade entre as partes que ocupam o 
mesmo lugar de enunciação. 
 
b. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para 
que não se fale nem acima do nível de conhecimento dos 
interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a 
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores não garante a urbanidade entre as partes 
que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 
c. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para 
que não se fale abaixo do nível de conhecimento dos 
interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a 
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 d. 
 
A quantidade de informação merece atenção para que não 
se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento 
dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a 
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 
e. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para 
que se fale exatamente no nível de conhecimento dos 
interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são 
essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a 
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e 
interlocutores assevera a urbanidade entre as partes que 
ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: D 
Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se 
preocupar com a quantidade de informação que deverá 
transmitir, avaliando o nível de dificuldade em função 
daqueles que formam a sua audiência, de modo que não 
cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou abaixo 
do nível de conhecimento dos interlocutores. Deve avaliar 
ainda a legitimidade e a credibilidade, primando pela 
veracidade do que diz, levando em consideração que falhas 
quando à veracidade das informações podem comprometer 
inclusive a sua imagem no futuro. Deve avaliar ainda os 
mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e 
interlocutores para que preserve a urbanidade entre as 
partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
 
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da 
função fática. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção 
e ao entendimento. Tanto pode prolongar como 
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, 
gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em 
excesso dispersa a atenção. 
Respostas: a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção 
 
e ao entendimento. Tanto pode prolongar como 
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, 
gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em 
excesso dispersa a atenção. 
 
b. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no fechamento 
da conversação com cumprimentos. Gera aproximação 
entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. 
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à 
atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como 
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, 
gerar angústia e simular sentimentos. Se usada em 
excesso dispersa a atenção. 
 
c. 
Própria da oralidadeem contextos acalorados por 
discussões. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção 
e ao entendimento. Tanto pode prolongar como 
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, 
gerar conflitos e simular sentimentos. Se usada em 
excesso dispersa a atenção. 
 
d. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores em casos esporádicos, o que pode 
levar à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e 
interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto 
pode prolongar como interromper a enunciação. Protela 
para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. 
Se usada em excesso dispersa a atenção. 
 
e. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção, 
mas se estende a checar o entendimento. Tanto pode 
prolongar como interromper a enunciação. Protela para 
ganhar tempo, gerar aflições e simular sentimentos. Se 
usada em excesso dispersa a atenção. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: A função fática pode ser vista como a função 
de fazer amigos, ou, pelo menos, puxar conversa. Própria 
da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da 
conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre 
sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite 
testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e 
ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a 
enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e 
simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a 
atenção. 
 
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função 
emotiva ou expressiva. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. 
Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. 
Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, 
debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em 
Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e 
Tribuna. 
Respostas: a. 
Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. 
Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem 
como sujeito e referentes. Provoca empatia nos 
interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor 
age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de 
depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, 
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de 
Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna 
 
b. 
Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior 
escala. Não estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. 
Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. 
Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, 
debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em 
Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e 
Tribunais. 
 
c. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, mas não o faz entre sujeito e referentes. 
Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo 
sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo 
emocional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, 
oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre 
em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e 
Tribuna. 
 
 
d. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. 
Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. 
Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, 
debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em 
Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e 
Tribuna. 
 
e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em 
menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e 
interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca 
empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. 
Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. 
Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, 
debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em 
Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e 
Tribuna. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: E 
Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do 
texto oral, ainda que, em menor escala, constitua o texto 
escrito. É o tipo de função que permite que se estabeleça 
estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem 
como sujeito e referentes. Provoca empatia nos 
interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor 
age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de 
depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, 
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, 
Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
 
 Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de 
referência. 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes 
demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos 
possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e 
tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o 
último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, 
abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em 
tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
Respostas: a. 
Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes 
demonstrativos. Pronome possessivos somente. 
Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. 
 
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o 
anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, 
acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em 
referência, o mesmo, o próprio. 
 
b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes 
demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos 
possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e 
tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o 
último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, 
abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em 
tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
 
c. 
Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso 
oblíquo. Pronomes demonstrativos. Adjetivos possessivos. 
Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. 
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o 
anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, 
acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em 
referência, o mesmo, o próprio. 
 
d. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome 
possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. 
Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais 
como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os 
seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em 
comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o 
próprio. 
 
e. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes 
demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos 
possessivos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões 
linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o 
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, 
supracitado, em comento, em questão, em tela, em 
referência, o mesmo, o próprio. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: B 
Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutorter a 
disponibilidade de voltar no texto para buscar o elemento de 
referência. Por essa razão, não pode se permitir a dúvidas 
que os elementos que elencamos como importantes para a 
identificação de referentes, tais como: pronomes pessoais: 
casos reto e caso oblíquo, pronomes demonstrativos, 
pronome possessivos e adjetivos possessivos, pronomes 
relativos, advérbios de lugar e tempo. Acrescenta-se a esse 
elenco expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o 
último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, 
abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em 
tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
 
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizer que: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e 
uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da 
propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de 
expressões modalizadoras, tais como: por favor, é 
recomendável, é aconselhável, seria prudente, 
gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
Respostas: a. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e 
uma ordem de forma autoritária. Faz uso de formas 
imperativas e de expressões modalizadoras, tais como: 
por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, 
gostaríamos de, sugerimos... 
 
b. 
Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma 
ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de 
formas imperativas. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos... 
 
c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e 
uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da 
propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de 
expressões modalizadoras, tais como: por favor, é 
recomendável, é aconselhável, seria prudente, 
gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
 
d. 
Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, 
mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. 
Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos... 
 
e. 
Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. 
Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões 
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é 
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, 
sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, 
próprias da propaganda. 
 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa Correta: C 
Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de 
recursos para promover apelos e ordens de modo a diluir 
seu tom autoritário. Assume uma voz diplomática e gentil 
para lançar seus apelos e procura distrair seu interlocutor do 
seu tom autoritário, sobretudo na propaganda. 
 
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto à função referencial ou denotativa, podemos afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente 
em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
Respostas: a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente 
em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
 
b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade 
própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como 
no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de 
vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma 
moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo 
sujeito e realizada em nome da relevância para causar 
impacto nos interlocutores. 
 
c. 
É relativamente frequente. Privilegia o referente da 
mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os 
juízos. Presente em textos científicos e didáticos. 
 
d. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia relativamente o referente da 
mensagem. Evidencia em menor escala o assunto e o 
objeto. Presente em textos jornalísticos, científicos e 
didáticos. 
 
e. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no 
qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. 
Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente 
em textos jornalísticos apenas. 
Feedback 
da resposta: 
Alternativa Correta: A 
Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia o 
contexto de sua realização, o referente da mensagem, 
 
projeta o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. É 
constitutiva de textos jornalísticos, científicos e didáticos.