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RELATÓRIO DE AUDIÊNCIAS ( x )1ª INSTÂNCIA ( )2ª INSTÂNCIA A Coordenação Geral e Adjunta do Núcleo de Prática Jurídica da Unigranrio, Campus Duque de Caxias solicita autorização para que o (a) acadêmico (a) JEAN DA SILVA AZEVEDO matriculado no 8º período do Curso de Direito, com matrícula nº 2211691 assista às audiências desse juízo como forma de complementar suas atividades acadêmicas. PRÁTICA JURÍDICA ( ) Prática I - Direito Penal ( X )Prática II – Direito do Trabalho ( ) Prática III – Direito Civil ( ) Prática IV – Direito de Família DADOS DO PROCESSO/RECURSO Número do Processo/Recurso: 0024987-32.2016.5.24.0007 Tipo de Processo/Recurso: Ação Trabalhista – Rito Ordinário Vara/Câmara/Turma: 7ª Vara do Trabalho de Campo Grande - MS Comarca: Campo Grande – MS Fórum: _________________________________ Tipo de Audiência: Instrução Dia: 11/05/2017 Horário ________ Nome do(s) Autor(es)/Requerente(s)/Recorrente (s): Gustavo de Souza Lima Nome do(s) Réu(s)/Requerido(s)/Recorrido(s): Darom Moveis LTDA Declaro, para os devidos fins, ter assistido o ato processual acima descrito, conforme narrativa que segue, estando de que a falsidade de informações pode acarretar em sanção penal, conforme o disposto no artigo 299 do Código Penal. ___________________________________________________________________ Assinatura do (a) Estagiário (a) Carimbo e assinatura do Juiz/Relator SÍNTESE DO ATO PROCESSUAL: Processo movido por Gustavo de Souza Lima em face de Darom Moveis Ltda. O juiz pergunta se existe alguma proposta de conciliação e a parte reclamada destaca que houve proposta feita por eles de R$6.030,00 e que receberam contraproposta de R$30.000,00, e destaca que a parte reclamada só conseguiria chegar em R$7.000,00 parcelado em 6 vezes. O juiz no momento esclarece que infelizmente não chegarão a acordo com este valor, por conta da falta de pagamento de verbas rescisórias e que este valor das verbas é superior a R$7.000,00. O juiz solicita ouvir o reclamante. O reclamante diz que trabalhou na empresa no período de 2 anos e que exercia a função de montador de móveis, sendo dispensado em 2016. Que recebia comissão de 2% em cima de cada montagem, mais salário fixo de R$890,00, sendo os últimos recebidos, conforme atualizações, variando de R$1.000 a R$1.400,00. O reclamante diz que não recebia valor extra folha, a não ser para abastecimento da moto, mediante apresentação de nota fiscal. Também destaca que o seu horário muitas das vezes extrapolava, e ocorria de passar na empresa de 2 em 2 dias, somente para pegar novas ordens de serviço e entregar as que já tinham sido feitas. Os valores extra folha pagos, não eram suficientes para arcar com as despesas de combustível, entre outras, de seus veículos. O juiz ouve a testemunha de defesa, Genilson. A testemunha confirma sobre os horários do reclamante, bem como o registro de ponto, que era feito no dia seguinte e conforme orientações da empresa. O juiz perguntou novamente a parte reclamada se não há a possibilidade de um acordo parcial, e o seu advogado declara que não, pois a empresa ainda está em fase de recuperação judicial. Finalizada a audiência, o juiz esclarece que a sentença será prolatada no dia 26 de maio.
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