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VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 1 TÉCNICAS CIRÚRGICAS – N1 18.02.20 – TÉCNICA ASSÉPTICA: Antissepsia e Esterilização Introdução: • Ato cirúrgico – agressão - operação: vulto/gravidade - médico: preparo/experiencia/responsabilidade - paciente: lesões/saúde - meio: dependências/equipamento - atualmente a variável mais constante é a infecção: homem x microrganismo Infecção: • Fontes intrínsecas: - do próprio paciente (flora bacteriana) • Fontes extrínsecas: - do meio ambiente - fontes externas de contaminação: infecção hospitalar • Cirurgia: infecção ferida operatória - direta: contato direto - indireta: transmissão ao receptor por um veículo – ar, poeira, instrumentos, roupas, insetos ... Princípios: ASSEPSIA: conjunto de ações realizadas com o intuito de manter o paciente e o ambiente cirúrgico livres de microrganismos - realizadas por: equipe medica (gorros, toucas, mascaras, luvas), instrumentais (esterilização), ambiente cirúrgico (limpos e estéreis), paciente (antissepsia, banhos, campos) • ANTISSEPSIA: processo de remoção, destruição, combate aos microrganismos em um tecido vivo • ESTERILIZAÇÃO: processo de eliminação completa dos microrganismos em superfícies inanimadas (instrumentos) Antissepsia – tecido vivo • Microbiota das mãos - composta por vários microrganismos diferentes, em sua maioria bactérias que, em condições normais e em um individuo sadio, são inofensivos e podem até ser benéficos - transitória: aderidas fracamente a superfície da pele (variada, mutável, patogênica) VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 2 - permanente: difícil remoção, fixos/regulares, aderidos ao epitélio (baixa virulência) - quem faz a antissepsia são os profissionais que entrarão em contato com o paciente e o paciente Objetivos: - remover flora transitória - combater/inativar flora permanente - proporcionar efeito residual (continue fazendo efeito) - mecânico com lavagem das mãos e químico por antissépticos - duração: 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes Agentes antissépticos – propriedades a serem consideradas: - mecanismo de ação - inicio de ação - ação residual - espectro (quais microrganismos ele mata) - toxicidade - ação contra esporos (bactérias em período de latência) - ação contra microbactérias (infecções mais intensas – tuberculose) • Clorexidina - cloro-hexidina - desestabiliza a membrana celular e inativação de enzimas - ação rápida em 15 segundos - grande adesão a pele e efeito residual de 6 horas - apresenta baixo potencial de toxicidade - atua em gram-positivos e gram-negativos - não apresenta efeito contra esporos - microbactérias são apenas inibidas • Iodo - derivados de iodo - desnaturação proteica - ação inicial imediata - excelente efeito residual - toxicidade (alta absorção e alergia) - iodo inorgânico: pele integra 1 a 2% (substância alcoólica, cirurgião) - iodo orgânico: molécula de PVPI (diminui a toxicidade) - largo espectro em gram-positivos, gram-negativos e esporos - ótimo antisséptico Técnica de lavagem das mãos: • Lavagem inicial (passar escova em todas as superfícies das mãos e antebraço) VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 3 • Ponta dos dedos e unhas • Espaço interdigitais, a partir do dedo mínimo em direção ao polegar • Dedos e palma das mãos • Dedos e dorso das mãos • Porção anterior do antebraço • Porção posterior do antebraço Paramentação cirúrgica: • Proteção por barreira • Via dupla: paciente e cirurgião • Paramentos: → limpos (todos da sala cirúrgica) Privativos - pijama: - trocar as roupas de rua pela roupa cirúrgica - tamanho adequado - uso restrito do centro cirúrgico - mangas suficientes longas para cobrir as axilas - desejável que calça seja fechada no tornozelo Gorro: - evitar contaminação do sitio cirúrgico por cabelo ou microbiota presente no couro cabeludo - deve cobrir totalmente o cabelo na cabeça e face - constituintes: tecidos sintéticos (descartáveis) Máscara: - contenção dos microrganismos oriundos do nariz e boca no campo operatório - todos os presentes na sala devem usar - protege suas mucosas de respingos de sangue e outros fluidos do paciente - deve ser bem adaptada ao nariz e boca - descartada a cada uso Óculos: - proteção do cirurgião (mucosa conjuntival) - evita gotículas de sangue, secreções e fragmentos ósseos - adesão baixa: embaçamento e riscos na superfície → paramentos assépticos ou estéreis (quem entra em contato com o paciente) Avental cirúrgico: - lavagem de mão, antissepsia e avental cirúrgico - reduz a dispersão das bactérias no ar e campo operatório - evitar o contato da pele da equipe com sangue e/ou fluidos corporais - impermeáveis - tamanho adequado (cobrir todo tronco, membros superiores até o punho, membros inferiores abaixo do joelho) Técnica de colocação: VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 4 - abrir o pacote, desdobrar e vestir o avental tocando somente o lado interno - o lado externo não pode tocar em superfícies não estéreis - é retirado pelo avesso, sendo tocado somente em seu lado interno para proteger o profissional contra contaminação ocorrida do lado externo Luvas estéreis: - proteção do paciente e do cirurgião - flexibilidade, sensibilidade, impermeabilidade e resistência ao tempo e movimento - pode ser utilizado duas luvas • Desparamentação: - sempre pela parte externa pois está mais contaminado Sitio cirúrgico: - expor área (manter privacidade e temperatura) - marcar e delimitar o sitio cirúrgico - raspar pelos/cabelos com maquina elétrica, contrário a direção dos pelos (tricotomia) - pintar área (passar antisséptico = da pele integra central para periferia e a área contaminada por último) - cortes, abcessos, cavidades, estomas e após descartar Esterilização do material: Preparo instrumentais pré-esterilização: - limpos (diminuir microrganismos, manual ou ultrassom) - partes amplamente expostas ao agente - empacotados para manter estado até uso Características: - poder esterilizante e tempo de ação - tempo de ação (3 etapas = penetração, manutenção e segurança) • Calor - seco: 180C em instrumentos metálicos - úmido: autoclaves, sob pressão, instrumentos metálicos e tecidos • Radiação - raios gama - alto custo - materiais plásticos descartáveis - alta • Gases - oxido etileno - materiais plásticos, fios, luvas (não suportam altas temperaturas) - quarentena para saída do gás • Características: VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 5 - poder esterilizante e tempo de ação 03.03.20 – TEMPOS E MATERIAIS CIRÚRGICOS Montagem da mesa após lavagem e paramentação Tempos cirúrgicos: Diérese/incisão (cortar): separação ou divisão cirúrgica de tecidos orgânicos • Incisão: separação os tecidos produzindo um ferimento inciso (corte) • Secção: cortar com tesoura, serra • Divulsão: separação dos tecidos • Punção: abertura de orifício com instrumento perfurante como agulha ou trocater • Dilatação: Materiais: Bisturi • Cabo 3 ou 4 • Laminas 11 e 15 (plástica) • Empunhadura: lápis ou arco de violino Bisturi elétrico (inciso) • Ponta elétrica que causa secção no tecido • Empunhadura: lápis Serras • Gigli • Reciprocante Tesouras (reta = materiais; curva = tecidos) • Metzenbaum (mais fina) • Mayo (mais forte, robusta) • Íris (muito pequena, corte fino) • Potts (longa com ponta bem curva, fina e curta – cirurgia vascular e cardíaca) • Cortar estruturas, dissecar e divulcionar Trocarte • Faz punção • Muito usado para laparoscopia, punção intraósseo, nefrostomia Hemostasia (estancar sangue): controle de sangramento, interrupção de umahemorragia VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 6 Pinças hemostáticas: • Kelly: com cremalheira (trava), usada para vasos e fios grossos, 2/3 da ponta com estrias • Crile: mais raro, maior e mais robusta que a kelly • Halsted (mosquito): mais delicada que o kelly, vasos e fios finos • Rochester: possui estrias, muito robusta, ponta romba, maior que kelly/crile, usada em cavidades • Mixter: ponta mais de 90º, ponta curva, auxilia na dissecção de vasos e para passar fios para ligadura dos mesmos • Kocher: utilizada para pinçamentos transversas em tecidos ou pinçamento em ponta para tração de aponeurose, dente de rato Síntese (sutura): reaproximação das extremidades dos tecidos seccionados ou ressecados com a posterior sutura com a finalidade de acelerar a cicatrização • Porta agulhas: com cremalheira, ponta curta com estrias, condução de força • Agulhas: de acordo com o tecido • Fios: de acordo com o tecido Pinças: • Anatômica • Dente de rato • Adson : mais delicada Materiais de apoio: • Afastadores dinâmicos (alguém precisa puxar): FARABEUF (mais raso) DOYEN DEAVER VALVA SUPRAPÚBICA (cesária) • Afastadores auto-estaticos (com mecanismo de trava): BALFOUR (laparotomia) GOSSET FINOCHIETTO (abertura de costelas) Materiais especiais – para estruturas especiais, variam de acordo com a cirurgia: • ALLIS • DUVAL • COLLIN (órgãos com cavidade – vísceras ocas) • Clampes vasculares: BULLDOG e • Clampes intestinais (coprostaticos) estrias longitudinais para não causar isquemia VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 7 Materiais de apoio: • BACKAUS (campo cirúrgico) • PEAN (antissepsia do paciente) • CHERON (antissepsia do paciente) • CUPULA • CUBA RIM (recipiente de secreções) Montagem de mesa: 1: DIERESE 2: HEMOSTASIA 3: MATERIAIS ESPECIAIS 4: SINTESE 5: MATERIAIS DE APOIO • Entrega de materiais de maneira diagonal/cruzado • Bisturi sempre próximo ao paciente Posição dos membros da equipe: • Depende do tipo e da localização da cirurgia • Primeiro auxiliar na frente do cirurgião • Instrumentador na diagonal do cirurgião, ao lado da mesa • Anestesista perto da cabeça do paciente, ao lado da mesa de anestesia 17.03.20 – NÓS MANUAIS 1. Promove hemostasia 2. Promove união de bordas teciduais (restabelecer anatomia, melhorar a cicatrização) 3. Emprego de mínima quantidade de fio – facilmente executável, rápido e seguro Estrutura: Um nó cirúrgico é composto por, no mínimo, 3 seminós: 1. Seminó: contenção (pode ser duplo) (A) 2. Seminó: fixação (C) 3. Seminó: segurança (F) Confecção: 1. Manual 2. Uso de instrumental 3. Mista Técnicas de nós manuais: • PAUCHET Dedo médio: cirurgião Dedo indicador: pediatria Sapateiro VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 8 24.03.20 – REVISÃO HISTÓRIA: ➢ Edwin Smith Papirus ✓ Primeiro livro-texto sobre técnicas cirúrgicas ✓ 1500 ac ✓ Menos divulgado/5 metros ✓ Tratamento cirúrgico de traumas – 48 casos ✓ Sutura para fechar ferimentos, amputação, ... ✓ Manuel militar ➢ Hipócrates ✓ Pai da medicina Ocidental ✓ Fundador da escola hipocrática - KOS ✓ Sangria – sangramento promovia saúde o Divulgação da técnica – controle clínico o Tratamentos eletivos ➢ Galeno ✓ 217-160 ac ✓ Período pré império Romano – medico dos reis ✓ Descreveu que havia sangue dentro das veias e artérias – Desenvolveu ligaduras em animais ✓ Estudou anatomia em macacos e porcos ✓ Criou o atlas anatômico ➢ Anatomia do século XYI ✓ 1543 dc ✓ Vesalius apontou 200 erros de Galeno e foi chamado de louco pelos religiosos ✓ Conceitos de hipócritas e galeno caíram e surgiu o livro anatômico real com Versalius ✓ De humanis corpori fabrica → grande passo para cirurgia ➢ Ambroise Paré ✓ 1575 dc ✓ Fio de ceda para homeostasia – ligadura ✓ Técnicas de controle de sangramento ✓ Solução com clara de ovo, pinha ✓ Bec de Corbin – selecionava vaso e ligava (pinça hemostática) ✓ Publicou diversos livros em francês por isso pouco divulgado ✓ Pioneiro nas técnicas de hemostasia Transformação – anestesia ➢ 18 de novembro de 1846 – primeira cirurgia com anestesia VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 9 ✓ William Morton – dentista de Boston → extração de dente sem dor – éter “Letheon” ✓ Escreveu fato em jornal popular em setembro de 1846 ➢ Henry jacob bigelow – medico Harvard ✓ Insensibilidade durante cirurgia produzida por inalação “NEJM- melhor da história” Contaminação das mãos – século XIX: ➢ Ignaz Semmelweis (1847-1860) ✓ Descobriu que as necropsias das algumas gestantes contaminavam outras ✓ Cadaveric particles on students hands ✓ Médicos portavam e disseminavam a doença por contagio e contaminação Antissepsia cirúrgica: ➢ Joseph Lister (1870) ✓ Pai da assepsia cirúrgica ✓ Ácido carbólico (fenol) no sítio operatório ✓ Baseado na teoria de Pasteur – germes e doenças (1860) ✓ Febre puerperal causada por bactérias nas mãos Luvas e paramentação – final do século XIX: ➢ William halsted (1889) ✓ Instrumentadora Caroline Hampson possuía dermatite severa aos antissépticos (ácido carbólico e mercúrio) ➢ Jan Mikulicz (1897) ✓ Pioneiro a usar máscara cirúrgica ✓ Técnicas cirúrgicas - pioneiro endoscopia digestiva ✓ Habito aos instrumentadores, auxiliares, cirurgiões – membro honorário universitário ✓ Glasgow: originário da Áustria (atuava na Polônia) Princípios: ➢ ASSEPSIA: conjunto de ações realizadas com intuito de mantes o paciente e o ambiente cirúrgico livre de microrganismos ➢ Realizadas por: ✓ Equipe medica ✓ Instrumentais ✓ Ambiente cirúrgico ✓ Paciente ✓ Gorros, touca, mascara, luvas ✓ Esterilizados ✓ Limpos VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 10 ✓ Antissepsia, banhos, campos ✓ Antissepsia: processo de remoção, destruição, combate aos microrganismos ✓ Esterilização: processo de eliminação completa dos microrganismos (materiais inanimados) Antissepsia cirúrgica das mãos: ➢ Objetivo: ✓ remover flora transitória (microrganismos de adesão baixa, patogênicos) ✓ combater/inativar flora permanente ✓ proporcionar efeito residual ✓ duração: primeira cirurgia (3 a 5 minutos) e cirurgias subsequentes (2 a 3 minutos) ➢ CLOREXIDINA: ✓ Desestabiliza a membrana celular e inativação de enzimas ✓ Ação rápida (15 segundos) ✓ Grande adesão a pele e efeito residual (6 horas) ✓ Baixa toxicidade ✓ Gram positivos e negativos ✓ Não apresenta efeito contra esporos ✓ Micobactérias são apenas inibidas ✓ Clorexidina e iodo não podem ser usados concomitantemente pois uma substância inativa a outra ➢ IODO: ✓ Desnaturação proteica ✓ Ação inicial imediata ✓ Excelente efeito residual ✓ Toxicidade – alta absorção e alergia ✓ Iodo orgânico – molécula de PVP (diminuir toxicidade) ✓ Largo espectro gram positivo e negativo ✓ Efeito sobre esporos Tempos cirúrgicos: ➢ Diérese (corte, secção, abertura) ➢ Hemostasia (sangramento) ➢ Síntese (aproximação das bordas, cicatrização, restituição anatômica e da função) ➢ Instrumentador fica na diagonal para baixo em relação ao cirurgião ➢ Auxiliar 1 na frente do cirurgião e auxiliar 2 ao lado dele VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 11 Características do fio ideal: ➢ Manuseio fácil ➢ Segurança do nó ➢ Não ser cortante ➢ Calibre fino e regular ➢ Mole, flexível e pouco elástico ➢ Resistência tênsil ➢ Baixo índice de fricção ➢ Reação tecidual mínima ➢ Resistência à infecção ➢ Resistente ao meio sob o qual atua ➢ Sem ação carcinogênica ➢ Baixo custo Classificação dos fios: ➢ Origem: vegetal (algodão), animal (catingu e seda), mineral (metal) e sintéticos (vicril, prolene e nylon) ➢Estruturas e propriedade: ✓ Multifilamentar (maior atrito, melhor segurança no nó, memoria baixa, mais plástico, tendência maior a infecção) ✓ Monofilamentares (pouco atrito, desliza bem, menos infecção) VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 12 ➢ Permanência no tecido: ✓ Absorvível → tempos diferentes: 7 dias (mucosa) ou até 90 dias ✓ Não absorvível → depende do tecido ➢ O fio escolhido depende do tipo de tecido e função do local Tamanho: ➢ século 16-17 ➢ 0 é o fio principal ➢ 10.0: 10x menor que o fio 0 Como escolher o fio: ➢ Risco de infecção ✓ Em caso de maior infecção é utilizado fio monofilamentar para conter os microrganismos ➢ Tempo de cicatrização (efeito suporte - aponeurose 41% de cicatrização em 60 dias) ➢ Forças de tensão exercidas sobre o tecido ➢ Sensibilidade da região ➢ Efeito estético ➢ Potencial de reação a corpo estranho ➢ Risco de edema Agulhas: ➢ Cilíndrica – machuca menos o tecido (parênquima, rins, pâncreas, intestino) ➢ Triangular – tendão, aponeurose ➢ Prismática Nós manuais: ➢ Objetivos: ✓ Promover hemostasia ✓ Promover união de borda teciduais ➢ Características desejáveis: ✓ Fácil execução ✓ Seguro (que não afrouxe) ✓ Mínima quantidade de fio Estrutura do nó: ➢ Mínimo de 3 componentes: ✓ 1 seminó: CONTENSÃO (pode ser duplo) ✓ 2 seminó: FIXAÇÃO ✓ 3 seminó: SEGURANÇA ➢ Confecção: ✓ Manual, uso de instrumental ou mista VERÔNICA TREVIZAN LAGNI – TVII A TÉCNICAS CIRÚRGICAS 13
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