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TABELA - ANTIDEPRESSIVOS

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ANTIDEPRESSIVOS
INIBIDORES SELETIVOS DA CAPTAÇÃO DE SEROTONINA (ISCS) → Citalopram, 
Escitalopram, Fluoxetina, Paroxetina e Sertralina
Ações Usos Terapêuticos Farmacocinética Efeitos Terapêuticos
Inibem especificamente a captação 
da serotonina, apresentando uma 
seletividade de 300 a 3.000 vezes 
maior para o transportador de 
serotonina do que para o de 
norepinefrina. 
Isso contrasta com os ADTs e os 
ICSN, que inibem a captação de 
norepinefrina e de serotonina não 
seletivamente.
ISCSs têm escassa atividade 
bloqueadora em receptores 
muscarínicos, A-adrenérgicos e H1-
histamínicos.
Como têm efeitos adversos 
diferentes e são relativamente 
seguros, mesmo em dosagens 
excessivas, os ISCSs substituíram os 
ADTs e os IMAOs como fármacos de 
escolha no tratamento da depressão. 
O escitalopram é o S-enantiômero
puro do citalopram
Os ISCSs bloqueiam a captação de 
serotonina, levando ao aumento da 
concentração do neurotransmissor na 
fenda sináptica. 
Os antidepressivos, incluindo os 
ISCSs, em geral precisam de 2 
semanas para produzir melhora 
significativa no humor, e o benefício 
máximo pode demorar até 12 
semanas ou mais.
Os pacientes que não respondem a 
um antidepressivo podem responder 
a outro, e aproximadamente 80% ou 
mais respondem a pelo menos um 
antidepressivo.
Síndrome da interrupção: 
particularmente os fármacos com 
meias-vidas mais curtas e metabólitos 
inativos. A fluoxetina tem o menor 
risco de causar a síndrome de 
interrupção, devido à sua meia-vida 
mais longa e ao metabólito ativo. Os 
possíveis sinais e sintomas incluem 
cefaleia, mal-estar e sintomas de 
gripe, agitação e irritabilidade, 
nervosismo e alterações no padrão 
de sono.
Depressão, para a qual eles são tão 
eficazes quanto os ADTs. 
Vários outros transtornos 
psiquiátricos também respondem 
favoravelmente aos ISCSs, incluindo 
transtorno obsessivo compulsivo, de 
pânico, de ansiedade generalizada, 
de estresse pós- -traumático, de 
ansiedade social, além de transtorno 
disfórico pré-menstrual e bulimia 
nervosa (fluoxetina).
Bem absorvidos após administração 
oral. 
Os picos séricos ocorrem em média 
entre 2 e 8 horas. Alimentos têm 
pouca influência na absorção (exceto 
com a sertralina, cuja absorção 
aumenta com a alimentação). 
Meia-vida entre 16 e 36 horas. 
Ocorre extensa biotransformação 
pelo citocromo P450 (CYP450) e 
conjugação com glicuronídeo ou 
sulfato. 
Fluoxetina→ meia-vida de 50 horas
S-norfluoxetina, metabólito ativo →
meia-vida de 10 dias. Está disponível 
como preparação de liberação 
prolongada, permitindo uma 
dosificação semanal. 
A fluoxetina e a paroxetina são 
potentes inibidores da isoenzima
CYP450 (CYP2D6), responsável pela 
eliminação dos fármacos ADTs, 
antipsicóticos e alguns antiarrítmicos 
e B-antagonistas adrenérgicos. 
Outras isoenzimas CYP450 
(CYP2C9/19, CYP3A4, CYP1A2) estão 
envolvidas com a biotransformação 
do ISCS e podem também ser 
inibidas em vários graus pelos ISCSs. 
As dosagens de todos esses 
fármacos devem ser reduzidas em 
pacientes com insuficiência hepática.
Cefaleia, sudoração, ansiedade e 
agitação, efeitos TGI - náuseas, êmese e 
diarreia, fraqueza e cansaço, disfunções 
sexuais, alterações de massa corporal, 
distúrbios do sono (insônia e sonolência) 
e interações farmacológicas.
São associados com hiponatremia, 
especialmente em pacientes idosos e 
naqueles cuja volemia esteja diminuída 
ou que estejam fazendo uso de 
diuréticos.
Uso em crianças e adolescentes: devem
ser observados quanto ao agravamento 
da depressão e a pensamentos suicidas 
com o início ou mudança de dosagem. 
Fluoxetina, sertralina e fluvoxamina: para 
uso em crianças no tratamento do 
transtorno obsessivo-compulsivo, 
fluoxetina e escitalopram: para tratar a 
depressão infantil.
Superdosagem: não causam arritmias 
cardíacas, com exceção do citalopram, 
que pode causar prolongamento do 
intervalo QT. Convulsões são possíveis 
porque todos os antidepressivos podem 
baixar o limiar convulsivo. 
Têm potencial de causar síndrome 
serotonínica, especialmente se forem 
usados em presença de IMAO ou outro 
fármaco fortemente serotoninérgico →
hipertermia, rigidez muscular, colapso 
cardiovascular, sudoração, mioclonia
(contração, tremor ou espasmo 
involuntário do músculo) e alterações no 
estado mental e nos sinais vitais.
INIBIDORES SELETIVOS DA CAPTAÇÃO DE SEROTONINA (ISCS) → Citalopram, 
Escitalopram, Fluoxetina, Paroxetina e Sertralina
Citalopram Fluoxetina Paroxetina Sertralina
Posologia: 20 mg, 1x/dia. 
Utilizar por VO, pode ser administrado com ou 
sem alimentos.
A dose deve ser reduzida na IH e na IR 
moderada a grave.
Efeitos adversos: sonolência, náusea, boca 
seca, agitação, rash, prurido, disfunção sexual, 
diarreia, tremor. 
O uso concomitante com IMAO é 
contraindicado.
Apesar de ter sua farmacocinética alterada em 
idosos, é uma alternativa para esses pacientes, 
pois não apresenta efeitos sobre o sistema 
cardiovascular.
Posologia: Iniciar com 20 mg/dia, VO pela manhã e 
ir aumentando conforme a resposta ao tratamento.
Nos idosos pode iniciar o tratamento com 10 
mg/dia.
Administrar durante ou logo após as refeições para 
evitar efeitos gastrintestinais, administrar pela manhã 
em dose única.
Contraindicação: Uso de IMAOs nas duas últimas 
semanas (deve ser obedecido um intervalo de cinco 
semanas entre os fármacos caso a fluoxetina estiver 
sendo usada e tiver de ser iniciado um IMAO). 
Usar com cuidado em pacientes com diabete 
melito, história de epilepsia ou pacientes que 
tomam diversos medicamentos.
Ajustar a dose em pacientes com IH ou com cirrose.
Efeitos adversos: insônia, ansiedade, cefaleia, 
diminuição da libido, náusea, diarreia, anorexia, 
boca seca, fraqueza, tremor, , faringite, hipertensão, 
dor torácica, tontura, rash, prurido, impotência, 
perda ou ganho de peso, visão borrada, tosse.
Interações: é um potente inibidor de diversas 
enzimas do citocromo P450, o que faz com que 
apresente um amplo perfil de interações 
medicamentosas. 
Podem aumentar os níveis de fluoxetina: fluconazol, 
cetoconazol, genfibrozila, AINEs, sulfonamidas, 
nicardipina e pioglitazona. 
Gestação: é um dos antidepressivos de escolha 
quando for indispensável o seu uso no terceiro 
trimestre de gestação. É secretada no leite materno 
em doses baixas, sendo considerada segura durante 
a amamentação.
Posologia: Iniciar com 10 mg/dia para testar a 
tolerância do paciente, se não ocorrerem 
efeitos adversos passar para 20 mg/dia. Dose 
máxima de 60 mg. 
A suspensão deve ser gradual para evitar 
sintomas da retirada, reduzindo-se 10 a 20 mg 
a cada 5-7 dias. 
Administrar por VO, com ou sem alimentos. Em 
dose única a noite, se produzir insônia, utilizar 
pela manhã.
Contraindicada: Uso de IMAO nas duas últimas 
semanas. 
Efeitos adversos: tontura, insônia, náusea, boca 
seca, constipação, diarreia, distúrbios da 
ejaculação, diminuição da libido, visão borrada. 
Apesar de ter sua farmacocinética alterada em 
idosos, é uma alternativa para esses pacientes, 
pois não apresenta efeitos sobre o sistema 
cardiovascular e possui poucos efeitos 
anticolinérgicos. 
Usar com cautela em pacientes com diabete 
melito.
Posologia: Na depressão e na tensão 
menstrual, iniciar com 50 mg/dia, VO, em dose 
única diária pela manhã, ou a noite , se ocorrer 
sonolência.
Pode ser administrada junto às refeições para 
minimizar os efeitos adversos gastrintestinais.
Ajustar dose na IH. 
Contraindicação: Uso concomitante com IMAO 
(Uso de IMAO nas duas últimas semanas). 
Efeitos adversos: insônia, sonolência, tontura, 
cefaleia, fadiga, boca seca, diarreia, náusea, 
distúrbios da ejaculação, diminuição da libido, 
palpitação, agitação, ansiedade, tremor, 
parestesia, visão borrada.
Lactação: considerada um dos antidepressivos 
de primeira linha para ser usado durante a 
lactação. 
É segura em idosos, pois não apresenta efeitos 
sobre o sistema cardiovascular. Além disso, 
tem perfil favorável de interações,o que é um 
aspecto a ser considerado, especialmente em 
idosos, que frequentemente usam diversos 
fármacos.
INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NOREPINEFRINA (ICSN) →
Desvenlafaxina, Duloxetina, Venlafaxina e Levomilnaciprana
Venlafaxina e desvenlafaxina Duloxetina Levomilnaciprana
Venlafaxina, desvenlafaxina, levomilnaciprana e 
duloxetina são denominados ICSNs, podem 
ser eficazes no tratamento de depressão em 
pacientes nos quais os ISCSs foram ineficazes. 
A depressão com frequência é acompanhada 
de sintomas dolorosos crônicos, como dor 
lombar e dor muscular, contra os quais os 
ISCSs são relativamente ineficazes. Essas dores 
são, em parte, moduladas por vias de 
serotonina e norepinefrina no SNC. 
Tanto os ICSNs como os ADTs, com sua 
inibição da captação de serotonina e de 
norepinefrina, são eficazes algumas vezes para 
aliviar a dor associada com a neuropatia 
diabética periférica, a neuralgia pós-herpética, 
a fibromialgia e a dor lombar. 
Os ICSNs têm pouca atividade em receptores 
adrenérgicos alfa, muscarínicos ou 
histamínicos e, assim, têm menos efeitos 
adversos mediados por esses receptores do 
que os ADTs. 
Podem causar síndrome de interrupção se o 
tratamento for suspenso de modo súbito.
Eles são considerados seletivos por não 
apresentarem afinidade por outros receptores 
(muscarínicos, histaminérgicos e 
adrenérgicos), diferentemente dos tricíclicos.
São fracos inibidores da recaptação da 
dopamina.
Venlafaxina→ potente inibidor da captação de 
serotonina e, em dosagens médias e altas, é 
inibidor da captação de norepinefrina. 
Produz inibição mínima das isoenzimas
CYP450 e é substrato da isoenzima CYP2D6.
Posologia: 75 mg/dia administrada em duas 
tomadas de 37,5 mg. 
Apresenta FF de liberação lenta: 75-150 mg, 
1x/dia
VO, ambas as FF devem ser ingeridas com 
alimentos
Não é recomendada na lactação.
Efeitos adversos: náuseas, cefaleia, disfunções 
sexuais, tonturas, insônia, sedação, 
constipação, ansiedade e disfunção sexual. 
Em doses elevadas, pode ocorrer aumento da 
PA e da FC. 
Desvenlafaxina→ metabólito ativo, 
desmetilado da venlafaxina. A atividade clínica 
e o perfil de efeitos adversos da desvenlafaxina
são similares aos da venlafaxina. 
Inibe a captação de serotonina e norepinefrina 
em todas as dosagens. 
É extensamente biotransformada no fígado em 
metabólitos inativos e deve ser evitada em 
pacientes com disfunção hepática. 
Posologia: Iniciar tratamento com 30 mg, VO, 
1x/dia com o objetivo de atingir a dose 
máxima de 60 mg/dia. 
Efeitos adversos: TGI são comuns, incluindo 
náuseas, xerostomia e constipação. Insônia, 
tonturas, sonolência, sudoração e disfunção 
sexual também são observadas. 
Pode aumentar a PA e a FC. 
Ela é um inibidor moderado da isoenzima
CYP2D6 e pode aumentar a concentração de 
fármacos biotransformados por essa via, como 
os antipsicóticos.
O aumento da dose deve ser feita 
gradualmente, em um período de 3 semanas. 
A retirada deve ser gradual para evitar a 
síndrome da retirada.
Pode ser ingerida com ou sem alimentos. 
Não é recomendada na lactação.
É um enantiômero do milnaciprana (um ICSN 
antigo usado contra a depressão na Europa e 
contra a fibromialgia nos EUA). 
O perfil de efeitos adversos é similar ao dos 
demais ICSNs. 
É biotransformado primariamente pela 
CYP3A4 e, assim, a atividade pode ser alterada 
por indutores ou inibidores desse sistema 
enzimático.
ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS → Bupropiona, Mirtazapina, Nefazodona, Trazodona, 
Vilazodona e Vortioxetina
Bupropiona Mirtazapina
São um grupo misto de fármacos que têm ação em vários locais 
diferentes.
Não têm nenhum mecanismo de ação comum. 
Alguns são bloqueadores fracos da captação de monoamina
Resposta terapêutica demorada como ADT e IMAO 
Ação curta
Efeitos colaterais indesejáveis e toxicidade aguda variáveis, 
porém mais fracas que dos ADT.
Inibidor da captação de dopamina e norepinefina fraco, aliviando 
os sintomas de depressão. 
Também é útil para diminuir a fissura por alguma substância e 
atenuar os sintomas de abstinência da nicotina em pacientes que 
tentam parar de fumar, transtornos de déficit de 
atenção/hiperatividade, episódio depressivo do transtorno bipolar 
de humor.
Efeitos adversos → boca seca, sudoração, nervosismo, tremores e 
um aumento dose-dependente do risco de convulsões. A 
incidência de disfunções sexuais é baixa. 
É biotransformada pela CYP2B6, e o risco de interações entre 
fármacos é relativamente baixo, considerando que poucas 
substâncias inibem ou induzem essa enzima. 
Pode inibir a CYP2D6 e, assim, aumentar a exposição a substratos 
dessa isoenzima. 
Seu uso deve ser evitado em pacientes sob risco de convulsões ou 
naqueles que sofrem de transtornos de alimentação, como 
bulimia.
É o único inibidor da recaptação de noradrenalina e de dopamina 
atualmente disponível para tratamento da depressão maior. 
Não possui efeitos sobre os receptores serotonérgicos, 
muscarínicos, histamínicos e α adrenérgicos. 
Aumento da liberação de NA 
Vertigem, ansiedade e convulsões 
Segura em superdosagens 
300mg por dia distribuídas em três tomadas ao longo do dia e não 
se recomenda doses superiores a 450mg. 
Deve-se monitorar a pressão arterial 
Usar com cautela em pacientes com risco de suicídio, em uso 
concomitante de fluoxetina ou de antiparkinsonianos e após a 
suspensão de álcool ou de benzodiazepínicos.
Aumenta a neurotransmissão de serotonina e norepinefrina, 
servindo como antagonista nos receptores pré-sinápticos A2. 
Além disso, parte da atividade antidepressiva pode ser 
relacionada ao antagonismo de receptores 5-HT2. 
Esse fármaco é sedativo devido à sua potente atividade anti-
histamínica, mas não causa os efeitos adversos antimuscarínicos
dos ADTs, nem interfere na função sexual, como os ISCSs. 
Frequentemente, ocorre aumento do apetite e da massa 
corporal. 
É acentuadamente sedativa, o que pode ser uma vantagem em 
pacientes deprimidos com dificuldade para dormir.
Inibidor da noradrenalina e de serotonina com mecanismo 
alternativo ao bloqueio de recaptação em relação aos outros 
antidepressivos. 
Ela bloqueia os receptores A2 adrenérgicos pré-sinápticos 
centrais e os receptores 5-HT2 e 5HT3 pós-sinápticos da 
serotonina. 
É um potente antagonista dos receptores H1 histamínicos e 
moderadamente potente antagonista dos receptores A1 
adrenérgicos e colinérgicos muscarínicos.
ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS → Bupropiona, Mirtazapina, Nefazodona, Trazodona, 
Vilazodona e Vortioxetina
Nefazodona e trazodona Vilazodona Vortioxetina
São inibidores fracos da captação de serotonina. 
Seus efeitos terapêuticos parecem estar relacionados com a 
capacidade de bloqueio dos receptores 5-HT2A pós-sinápticos 
(antagonistas). 
São sedativos provavelmente devido à potente atividade 
bloqueadora H1. 
A trazodona é usada comumente extrabula para o controle da 
insônia. 
Trazodona→ bloqueia os receptores histamínicos, produzindo 
sedação. O bloqueio dos receptores A1 adrenérgicos é 
responsável pelo risco de priapismo.
Nefazodona→ associada ao risco de hepatotoxicidade, é um 
fraco inibidor da noradrenalina com algum efeito ansiolítico. O 
antagonistmo dos receptores A1 adrenérgicos é pequeno, mas 
é suficiente para predispor os pacientes à hipotensão 
ortostática.
Ambos são antagonistas leves a moderados nos receptores A1, 
o que contribui para ortostasia e tonturas.
Inibidor da captação de serotonina e agonista parcial em 5-
HT1A. 
Embora a extensão da contribuição da atividade do receptor 5-
HT1A para seu efeito terapêutico seja desconhecida, esse 
possível mecanismo de ação torna-o singular entre os ISCSs. 
Efeitos adversos → é similar ao dos ISCSs, incluindo o risco da 
síndrome de descontinuação se for interrompido abruptamente. 
Usa como mecanismo de ação sugerido para tratar a depressão 
uma combinação de inibição da captação de serotonina, 
agonismo 5-HT1A e antagonismo 5-HT3 e 5-HT7. 
Não está claro em que extensão as outras atividades alémda 
inibição da captação de serotonina influenciam o efeito geral da 
vortioxetina. 
Efeitos adversos → nauseas, êmese e constipação, que podem 
ser esperados devido a seus mecanismos serotoninérgicos. 
ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS (ADT) → Amitriptilina, Amoxapina, Clomipramina, 
Desipramina, Doxepina, Imipramina, Maprotilina, Nortriptilina, Protriptilina e Trimipramina
Mecanismo de Ação Ações Usos terapêuticos Farmacocinética Efeitos Adversos
Bloqueiam a captação de 
norepinefrina e serotonina (5HT) 
no neurônio pré-sináptico e, 
portanto, se fossem descobertos 
atualmente, poderiam ser 
eferidos como ICSNs, exceto 
pelas diferenças nos efeitos 
adversos dessa nova classe de 
antidepressivos. 
Incluem as aminas terciárias 
imipramina (o protótipo do 
grupo), amitriptilina, 
clomipramina, doxepina e 
trimipramina, e as aminas 
secundárias desipramina e 
nortriptilina (o metabólito N-
desmetilado da imipramina e 
amitriptilina, respectivamente) e 
protriptilina. 
Maprotilina e amoxapina são 
antidepressivos “tetracíclicos” e 
comumente são incluídos na 
classe geral dos ADTs.
Pacientes que não respondem a 
um ADT podem se beneficiar de 
outro fármaco desse grupo.
A maioria tem ação prolongada 
com metabólitos ativos 
Superdosagem: confusão, mania; 
disritmias cardíacas. 
Interagem com álcool, 
anestésicos, ag. hipotensivos, 
AINES e não devem ser 
administrados com IMAO.
Inibição da captação do 
neurotransmissor → ADTs e 
amoxapina são inibidores 
potentes da captação 
neuronal de norepinefrina e 
serotonina no terminal 
nervoso pré-sináptico. 
Maprotilina e desipramina são 
inibidores relativamente 
seletivos da captação de 
norepinefrina.
Bloqueio de receptores →
ADTs também bloqueiam os 
receptores serotoninérgicos, 
A-adrenérgicos, histamínicos e 
muscarínicos. Ainda não se 
sabe se alguma dessas ações 
é responsável pelo benefício 
terapêutico dos ADTs. 
Contudo, as ações nesses 
receptores provavelmente são 
responsáveis por muitos dos 
seus efeitos adversos. 
A amoxapina também 
bloqueia os receptores 5-HT2 
e dopamina D2.
Melhoram o humor e o alerta 
mental, aumentam a atividade 
física e reduzem a 
preocupação mórbida de 50 a 
70% dos indivíduos com 
depressão. 
O início da melhora do humor 
é lento, necessitando de 2 
semanas ou mais. A resposta 
do paciente pode ser usada 
para ajustes da dosagem. 
Após a resposta terapêutica, a 
dosagem pode ser reduzida 
gradualmente para melhorar a 
tolerância, a menos que 
ocorra recaída. 
Dependência física e 
psicológica raramente foram 
registradas. 
Exige a retirada lenta para 
minimizar a síndrome de 
descontinuação e os efeitos 
colinérgicos de rebote.
Janela terapêutica pequena →
fatal 10-15x a dose terapêutica
São eficazes no tratamento de 
depressão moderada e grave. 
Alguns pacientes com 
transtorno de pânico também 
respondem aos ADTs. 
Imipramina→ usada para 
controlar a enurese em crianças 
com mais de 6 anos; contudo, 
tem sido amplamente 
substituída por desmopressina e 
tratamentos não farmacológicos 
(alarmes de enurese). 
Os ADTs particularmente a 
amitriptilina → usados para 
auxiliar a prevenção da 
enxaqueca e tratar síndromes 
de dor crônica (dor 
neuropática), em inúmeras 
condições em que a causa da 
dor é desconhecida. 
Dosagens baixas de ADT, 
especialmente doxepina→
podem ser usadas contra 
insônia.
• A cardiotoxicidade decresce 
na seguinte ordem: 
AMITRIPTILINA
CLOMIPRAMINA 
NORTRIPTILINA 
IMIPRAMINA 
• Menor efeito hipotensor: 
NORTRIPTILINA 
• Anticolinérgicos
Bem absorvidos após 
administração VO. 
Por sua natureza lipofílica, são 
amplamente distribuídos e 
facilmente penetram o SNC.
Como consequência da 
biotransformação de primeira 
passagem muito variável, os ADTs
têm biodisponibilidade baixa e 
inconsistente. 
São biotransformados pelo 
sistema microssomal hepático (e 
assim podem ser suscetíveis aos 
fármacos que induzem ou inibem 
as isoenzimas CYP450) e são 
conjugados com ácido 
glicurônico. 
São excretados como metabólitos 
inativos pelos rins.
Efeito clínico: 10-14 dias a 6 
semanas
O bloqueio dos receptores 
muscarínicos leva a visão turva, 
xerostomia, retenção urinária, 
taquicardia sinusal, constipação e 
agravamento do glaucoma de ângulo 
fechado.
Afetam a condução cardíaca de modo 
similar ao da quinidina e podem 
causar arritmias que ameaçam a vida 
em situação de dose excessiva.
Bloqueiam os receptores A-
adrenérgicos, causando hipotensão 
ortostática, tonturas e taquicardia 
reflexa.
Imipramina→ mais provável de causar 
hipotensão ortostática. 
A sedação pode ser significativa, 
especialmente durante as primeiras 
semanas do tratamento, e está 
relacionada com a capacidade que 
esses fármacos têm de bloquear os 
receptores H1 histamínicos. 
Aumenta de massa corporal. 
Disfunção sexual ocorre em uma 
minoria de pacientes, e a incidência é 
menor do que a associada com o 
ISCS.
Devem ser usados com cautela nos 
pacientes com transtorno bipolar, pois 
podem causar alteração para 
comportamento maníaco. 
Têm índice terapêutico estreito (5-6 x 
da dose máxima diária de imipramina
pode ser letal). 
Os pacientes deprimidos que são 
suicidas devem receber somente 
quantidades limitadas desses 
fármacos e devem ser observados de 
perto. 
Podem agravar certas condições 
médicas, como hiperplasia prostática 
benigna, epilepsia e arritmias 
preexistentes.
INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE (IMAO) → Fenelzina, Selegilina, Tranilcipromina e 
Isocarboxazida
Mecanismo de Ação Ações Usos terapêuticos
A monoaminoxidase (MAO) é uma enzima 
mitocondrial encontrada em nervos, fígado e 
intestino. No neurônio, a MAO funciona como 
“válvula de segurança”, desaminando 
oxidativamente e inativando qualquer excesso 
de neurotransmissor (norepinefrina, dopamina 
e serotonina) que possa vazar das vesículas 
sinápticas quando o neurônio está em repouso. 
IMAO→ pode inativar reversível ou 
irreversivelmente a enzima, permitindo que as 
moléculas do neurotransmissor fujam da 
degradação e, se acumulem dentro do 
neurônio pré-sináptico e vazem para o espaço 
sináptico. 
Os quatro IMAOs disponíveis atualmente para 
o tratamento da depressão incluem fenelzina, 
tranilcipromina, isocarboxazida e selegilina. 
Selegilina→ usada também no tratamento da 
doença de Parkinson. É o único antidepressivo 
disponível em sistema de administração 
transdérmico. 
O uso de IMAOs é limitado devido às 
complicadas restrições de dieta exigidas 
durante a utilização desses fármacos.
A maioria dos IMAOs, como a fenelzina, forma 
complexos estáveis com a enzima, causando 
inativação irreversível. 
Isso resulta em aumento dos estoques de 
norepinefrina, serotonina e dopamina no 
interior dos neurônios e subsequente difusão 
do excesso de neurotransmissor para a fenda 
sináptica.
Inibem a MAO não só no cérebro, mas também 
no fígado e no intestino, onde catalisam 
desaminações oxidativas de fármacos e 
substâncias potencialmente tóxicas, como a 
tiramina, que é encontrada em certos 
alimentos. 
Os IMAOs mostram elevada incidência de 
interações com fármacos e com alimentos. 
Selegilina→ administrada na forma de adesivo 
transdérmico pode produzir menor inibição da 
MAO hepática e intestinal em dosagens baixas, 
porque se evita a biotransformação de primeira 
passagem. 
Embora a MAO esteja completamente inibida 
após alguns dias de tratamento, a ação 
antidepressiva dos IMAOs, como a dos ISCSs, 
ICSNs e ADTs, é retardada em várias semanas. 
A selegilina e a tranilcipromina apresentam 
efeito estimulante tipo anfetamina, o qual pode 
causar agitação e insônia.
MAO-A: Metaboliza NA, 5-HT, DA → Efetivos 
contra depressão
MAO-B: Metaboliza DA, Selegilina inibe a 
MAO-B → Antiparkinsoniano
A inibição pode ser seletiva ou inespecífica e 
ainda reversível ou irreversível.
São indicados para pacientes deprimidos que 
não respondem ou são alérgicos aos ADTs ou 
que apresentam forte ansiedade. 
Uma subcategoria especial de depressão, 
denominadadepressão atípica, pode 
responder aos IMAOs preferencialmente. 
Devido ao risco de interações entre fármacos e 
entre fármaco e alimentos, os IMAO são 
considerados os fármacos de última escolha 
em vários centros de tratamento. 
INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE (IMAO) → Fenelzina, Selegilina, Tranilcipromina e 
Isocarboxazida
Farmacocinética Efeitos Adversos Moclobemida Tranilcipromina
São bem absorvidos por administração VO. 
A regeneração de enzima, quando é inativada 
irreversivelmente, varia, mas em geral ocorre 
várias semanas depois de terminar a 
administração do fármaco. 
Assim, quando houver troca de antidepressivos, 
deve haver um intervalo mínimo de 2 semanas 
após o fim do tratamento com IMAO e o início 
de outro antidepressivo de qualquer outra 
classe. 
Os IMAOs são biotransformados no fígado e 
excretados rapidamente na urina.
Hepatotoxicidade 
Hipotensão ortostática 
Estimulação excessiva do SNC 
Crises hipertensivas 
Interações: com precursores de aminas → L-
Dopa e com alimentos que contém tiramina 
(queijos, vinhos, laticínios) → “Síndrome do 
queijo”
Graves, frequentemente imprevisíveis, devido a 
interações com fármacos e alimentos.
Tiramina → presente em alimentos como 
queijos envelhecidos e carnes, fígado de aves, 
peixes em conserva ou defumados e vinhos 
tintos normalmente é inativada pela MAO no 
intestino. Indivíduos tratados com IMAO são 
incapazes de degradar a tiramina presente na 
dieta e ela causa liberação de grande 
quantidade de catecolaminas armazenadas nos 
terminais nervosos, resultando em “crise 
hipertensiva” com sinais e sintomas como 
cefaleia occipital, rigidez no pescoço, 
taquicardia, náuseas, hipertensão, arritmias 
cardíacas, convulsões e possivelmente colapso.
Fentolamina ou a prazosina→ são úteis no 
tratamento da hipertensão induzida por 
tiramina. 
Sonolência, hipotensão ortostática, visão turva, 
xerostomia e constipação. 
Devido ao risco de síndrome de serotonina, o 
uso de IMAO com outros antidepressivos é 
contraindicado. 
Tanto os ISCSs quanto os IMAOs precisam de 
um período de eliminação, de 2 semanas no 
mínimo, antes da administração de fármaco do 
outro tipo, com exceção da fluoxetina, a qual 
deve ser suspensa no mínimo 6 semanas antes 
de iniciar o IMAO. 
Os IMAOs têm várias outras interações críticas 
com fármacos, e é necessária cautela quando 
forem administrdos concomitantemente.
Reversível MAO-A 
Promove o alívio de sintomas tais como 
exaustão, falta de iniciativa e dificuldades de 
concentração, não afeta a capacidade de 
atenção. 
Sofre efeito de 1a passagem (BD=60%)
Posologia: Iniciar o tratamento com 150 mg, 
2x/dia e ir aumentando gradualmente até 600 
mg/dia. 
A retirada deve ser gradual para evitar 
síndrome de retirada.
Administrar imediatamente após as refeições.
IMAO não seletivo e irreversível 
Boa absorção pelo TGI, metabolizada por 
oxidação no fígado de forma rápida, e 
eliminada por via renal e biliar. 
Administrar pela manhã e após almoço
Posologia: Iniciar com 10 mg, 2x/dia, e ir 
aumentando 10 mg em intervalos de 1-3 
semanas 
Evitar uso na IH e IR 
Antidepressivos Tetracíclicos
MIANSERINA MAPROTILINA Moclobemida Tranilcipromina
Bloqueio dos receptores A2, 5 HT2 e H1
Nenhum efeito sobre a captação de 
monoamina
Sedação, convulsões, reações de 
hipersensibilidade 
Ausência de efeitos da atropina e 
cardiovasculares 
Posologia: dose de 60 mg/dia
Inibidor seletivo da captação de NA 
Efeitos indesejáveis semelhantes ao da atropina 
Sedação, convulsões, erupções alérgicas, 
toxicidade aguda semelhante aos ADT 
Posologia: 25 a 75 mg em 3 tomadas diárias ou 
1 x/dia ao deitar 
Dose máxima de 150 mg/dia 
Não possui ação sobre a serotonina e 
dopamina.
Reversível MAO-A 
Promove o alívio de sintomas tais como 
exaustão, falta de iniciativa e dificuldades de 
concentração, não afeta a capacidade de 
atenção. 
Sofre efeito de 1a passagem (BD=60%)
Posologia: Iniciar o tratamento com 150 mg, 
2x/dia e ir aumentando gradualmente até 600 
mg/dia. 
A retirada deve ser gradual para evitar 
síndrome de retirada.
Administrar imediatamente após as refeições.
IMAO não seletivo e irreversível 
Boa absorção pelo TGI, metabolizada por 
oxidação no fígado de forma rápida, e 
eliminada por via renal e biliar. 
Administrar pela manhã e após almoço
Posologia: Iniciar com 10 mg, 2x/dia, e ir 
aumentando 10 mg em intervalos de 1-3 
semanas 
Evitar uso na IH e IR 
TRATAMENTO DA MANIA E DO DISTÚRBIO BIPOLAR
Lítio Outros fármacos Tratamentos 
Sais de lítio → usados aguda e profilaticamente no 
tratamento de pacientes bipolares. 
É eficaz no tratamento de 60 a 80% dos pacientes 
que exibem mania e hipomania. Embora vários 
processos celulares sejam alterados pelos sais de 
lítio, o mecanismo de ação é desconhecido. 
Seu índice terapêutico é extremamente baixo, e os 
sais de lítio podem ser tóxicos. 
Efeitos adversos → cefaleia, xerostomia, polidipsia, 
poliúria, polifagia, distúrbios GI (o lítio deve ser 
administrado com alimento), tremor fino nas mãos, 
tonturas, fadiga, reações dérmicas e sedação. Os 
efeitos adversos devidos a níveis plasmáticos mais 
elevados indicam toxicidade e incluem ataxia, fala 
enrolada, tremores grosseiros, confusão e 
convulsões. 
A função tiroidiana pode diminuir e deve ser 
monitorada. 
É eliminado pelos rins, e a administração em 
pacientes com insuficiência renal requer cautela, 
para pacientes com insuficiência hepática, pode 
ser a melhor escolha. 
Antiepiléticos como a carbamazepina, ácido 
valproico e lamotrigina foram aprovados como 
estabilizadores do humor para transtornos 
bipolares. 
Outros fármacos que podem amenizar os 
sintomas de mania incluem os antigos 
(clorpromazina e haloperidol) e os novos 
antipsicóticos. 
Os antipsicóticos atípicos risperidona, olanzapina, 
ziprasidona, aripiprazol, asenapina e quetiapina
também são usados no tratamento da mania. 
Quetiapina, lurasidona e a combinação de 
olanzapina e fluoxetina foram aprovadas para 
depressão bipolar.
Bulimia nervosa → imipramina, amitriptilina, 
fluoxetina
Depressão → Antidepressivos tricíclicos (ATC’s), 
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina 
(ISRS’s), Inibidores da monoaminoxidase (IMAO’s)
Síndrome de estresse pós-traumático → fluoxetina 
e clomipramina
Transtorno obsessivo-compulsivo → Inibidores 
seletivos da recaptação de serotonina (ISRS’s), 
Antidepressivos tricíclicos (ATC’s)
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG) →
fluoxetina e imipramina
Transtorno do pânico → Antidepressivos tricíclicos 
(ATC’s), Inibidores seletivos da recaptação de 
serotonina (ISRS’s)
Transtorno afetivo bipolar → Sais de lítio, 
Antipsicóticos, Anticonvulsivantes
Farmacocinética Geral

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