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1 Base de pilares - Placas de Base - Tipos de bases 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 1 2 Base de pilares - Placas de Base - Tipos de bases 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 2 Bases flexíveis As bases rotuladas são dimensionadas somente para resistir às cargas verticais de compressão e horizontais, sem transmitir momento às fundações. 3 Bases rígidas As bases engastadas são usadas quando se tem além das cargas verticais e horizontais, esforços de momento, e também quando se necessita dar à estrutura uma maior rigidez às deformações laterais. Por esse motivo as estruturas podem se tornar um pouco mais econômicas em detrimento de fundações mais onerosas. 4 5 Bases de pilares 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 5 6 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: (a) A restrição ao giro deve ser a menor possível 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 6 7 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: (b) Em geral utiliza-se dois chumbadores próximos à linha de centro da seção x x y y y z z 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 7 8 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: (c) Se a rigidez da placa de base for relativamente alta, admite-se pressão de contato uniformemente distribuída z 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 8 9 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: (d) Chumbadores dimensionados ao esforço cortante, desprezando atrito entre a chapa e o concreto z Atrito entre a chapa e o concreto é desprezando 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 9 10 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: (e) Em alguns casos os chumbadores podem ser substituídos por barras de cisalhamento Solda Chumbadores Barras de cisalhamento ao invés de Chumbadores 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 10 11 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: Solda Chumbadores Barras de cisalhamento ao invés de Chumbadores 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 11 12 Bases flexíveis OBSERVAÇÕES: Solda Chumbadores Barras de cisalhamento ao invés de Chumbadores 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 12 13 Bases flexíveis FAIXA EM BALANÇO 1 t Seção 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 13 14 Bases flexíveis FAIXA EM BALANÇO 1 t Seção 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 14 15 Bases flexíveis FAIXA EM BALANÇO 1 t Seção 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 15 TENSÕES ADMISSÍVEIS 16 17 Bases flexíveis 1 t Seção 1 t Seção 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 17 aplicação Dimensionar a chapa de base Esforço solicitante de compressão = 6 tf Aço chapa ASTM A 36 Concreto base fck = 15 MPa 19 Bases Rígidas Compressão Enrijecedor Chumbadores tracionados 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 19 20 Bases Rígidas Enrijecedor Núcleo central H/6 H/6 EXCENTRICIDADE DO ESFORÇO NORMAL: Núcleo central de seção retangular 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 20 21 Bases Rígidas H Enrijecedor Núcleo central H/6 H/6 EXCENTRICIDADE DO ESFORÇO NORMAL: - Ponto de aplicação da força normal contido no Núcleo central - Pressão de contato em toda placa de base - Chumbadores solicitados apenas ao esforço cortante (não há tração nos chumbadores) 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 21 FLEXÃO COMPOSTA OU FLEXO COMPRESSÃO O cálculo de bases submetidas à compressão excêntrica é feito de forma que a tensão máxima solicitante não ultrapasse a tensão resistente do concreto do bloco de fundação. 22 aplicação Dimensionar a chapa de base Esforço solicitante de compressão = 6 tf Momento (x) = 2,5 tf.m Aço chapa ASTM A 36 Concreto base fck = 15 MPa 25 Base de pilares - Chumbadores - Recomendações AISC SAE 1020 E ASTM A36 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 25 26 Base de pilares - Chumbadores - Diferenças de comportamento Conduzem a menores comprimentos de ancoragem Conduzem a maiores comprimentos de ancoragem Maior facilidedade de fabricação Maior trabalho para fabricação 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 26 27 Base de pilares - Chumbadores - Diferenças de comportamento - Resistência a tração da barra - Resistência do cone de concreto Comprimento de ancoragem definido em função: 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 27 28 Base de pilares - Placas de Base - Observações Base rotulada - São mais econômicas - Pode ser usada em qualquer tipo de solo - Encarece a estrutura Recomendações: Espessura mínima da placa 16 mm Diâmetro mínimo do chumbador 19 mm 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 28 29 Base de pilares - Placas de Base - Observações Base engastada - São mais onerosas - Ajudam com a rigidez lateral da estrutura - Podem tornar a estrutura um pouco mais econômica Recomendações: Espessura mínima da placa 19 mm Diâmetro mínimo do chumbador 25 mm 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 29 Cálculo dos Chumbadores Os chumbadores são barras de aço, usualmente de seção circular, cuja função é fixar as bases das colunas nas fundações. Geralmente são constituídos de aço SAE 1010 (fy=18kN/cm2; fu=32 kN/cm2) ou SAE 1020 (fy=21 kN/cm2; fu = 38 kN/cm2). Os chumbadores podem estar submetidos a esforços de tração, força cortante ou a uma combinação dos dois. O cálculo dos chumbadores consiste basicamente na determinação do diâmetro da barra e do comprimento de ancoragem. Além disso, devem ser observados diversos detalhes construtivos. 30 31 Chumbadores submetido a força cortante 32 Chumbadores submetido a tração 33 Dimensionar a chapa de base Esforço solicitante de compressão = 6 tf Momento solicitante em x = 1,0 tf.m Concreto base fck = 20 Mpa Aço chapa ASTM A 36 Esforço cortante em y = 1000 kgf Chumbador Aço SAE 1020 34 Chumbadores submetido a tração e cortante combinados 35 36 O comprimento de ancoragem deve ser definido em função do tipo do chumbador e do cone de ancoragem do concreto. Comprimento e distâncias mínimas Aço ASTM A-36 / SAE 1020 Determinar o comprimento do chumbador formado por uma barra de 19 mm em aço SAE 1020, à tração. O fck do concreto será de 2,1 kN/cm2 APLICAÇÃO Distância entre chumbadores X = 5x19 = 95 mm usar mínimo 100 mm Determinar o diâmetro do chumbador e seu comprimento de ancoragem para resistir a uma força de tração atuante T = 65 kN APLICAÇÃO Aço SAE 1020 fu = 38,7 kN/cm2 fck = 2,1 kN/m2 Usar Lc mínimo = 30 cm X = 12,5 cm 42 Base de pilares - Placas de Base - Observações Base engastada Para cargas mais altas: Pode-se utilizar enrijecedores 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 42 43 Base de pilares - Placas de Base - Observações Base engastada Para cargas mais altas: Pode-se utilizar enrijecedores 1 – Exemplificar com figuras as ligações por prensagem 2 – Explicar porque da limitação da espessura 43 N N p BH = × V H B moun max M p A m n 0,95 d 0,8 f b d f b m d p d N c f 2 . 2 max m f M c = k N n y adm f 75 , 0 = s 6 2 . 75 , 0 2 2 t n f f c y = y c f f n t . 2 = d p 2 1 6 t W × = 2 4 t Z = L B N f k c . = 2 . 2 max n f M c = W M = s T N V M H B e max P min P /6 eH £ 2 max . . 6 . L B M L B N f k k c + = 5100 ch mm f > 5 ch f 100 mm > t chu f A T . = u t f F . 38 , 0 = c ck h d f T L . . 21 , 1 = c c d L . 12 = h c T L L L + = kN x x T 8 , 41 7 , 38 38 , 0 84 , 2 = = cm x x L h 7 , 12 9 , 1 1 , 2 8 , 41 21 , 1 = = cm x L c 80 , 22 9 , 1 12 = = cm L L c h 0 , 36 5 , 35 8 , 22 7 , 12 Þ = + = + u chu f T A 38 , 0 = ) ( 036 , 0 cm f T A ck cone = 14 , 3 cone c A L = 2 42 , 4 7 , 38 38 , 0 65 cm x A chu = = mm d c 25 usar = 2 06 , 5 cm A chu = 2 860 1 , 2 036 , 0 65 cm x A cone = = cm cm L c 17 55 , 16 14 , 3 860 = = =
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