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Resumo de Neuroanatomia
baseado no Angelo Machado
Neuroanatomia
Universidade Católica de Pernambuco (UniCaP)
30 pag.
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NEUROANATOMIA
Divisão do Sistema Nervoso:
Pode ser referente a sua estrutura:
 Sistema Nervoso Central (SNC): Medula e Encéfalo (Cérebro, cerebelo e tronco)
 Sistema Nervoso Periférico (SNP): Gânglios e Nervos (espinhais e craniais)
Referente a interação com o meio:
Sistema nervoso somático: 
 Aferente  capta estímulos do meio
 Eferente  desencadeia estímulos para interagir com o meio
Referente ao controle visceral: 
Sistema Nervoso Visceral: 
 Aferente  capta estímulos vindos dos órgãos
 Eferente  modula a atividade visceral através dos sistemas simpáticos e parassimpáticos.
Medula
As intumescências são dilatações da medula em partem grossas raízes nervosas (plexos), desse modo, a 
intumescência cervical vai está ligada com o plexo braquial e a intumescência lombar ao plexo sacral. 
Estrutura:
Os sulcos laterais vão se ligar a filamentos radiculares que se unem para formar as raízes ventrais e dorsais 
dos nervos espinhais, que se unem para formar os nervos espinhais. Lembrando que o estímulo nervoso 
“chega” pela raiz dorsal e “sai” pela ventral. 
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Segmento medular é considerado a parte da medula em que os filamentos se conectam com o nervo. 
Existe 31 pares de nervos espinhais, portanto, 29 segmentos espinhais. Os segmentos espinhais são 
distribuídos em: 7 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais, e, geralmente, um coccígeo.
 Os pares de nervos são delimitados por vértebras, o primeiro par nervoso 
emerge acima da primeira vértebra (C1) e o 8º par cervical emerge abaixo da 7ª
vértebra (C7) e assim por diante, o par nervoso vai emergir abaixo de sua 
vértebra correspondente.
A medula vai se estender a até L2 formando o cone medular, após isso vai 
existir uma formação contendo meninges e as raízes nervosas chamada de 
cauda equina.
A medula é fixada em 4 pontos, superiormente pelo tronco (mais 
especificamente o bulbo), lateralmente pelos nervos espinhais, pelos 
ligamentos denteados da pia-máter, e o ligamento coccígeo que se fixa ao 
cóccix. 
Meninges
As meninges são membranas fibrosas que recobrem todo SNC, consequentemente a medula, e são divididas em 3: 
dura-máter, pia-máter e aracnoide. Elas têm função de proteger e preservar a homeostase do SNC. Possuem 
espações entre elas e estão encontradas nessa ordem: Vertebra  espaço epidural  dura-máter  espaço 
subdural  aracnoide  espaço subaracinoide  pia mater. A dura-máter é conhecida como paquimeninge, 
enquanto que as outras duas são conhecidas como leptomeninges, nomenclatura referente a sua embriologia.
A dura-máter é uma membrana abundante em fibras colágena, se estende até L2, e envolve os nervos espinhais na 
forma de epineuro. 
A aracnoide está justaposta a dura-máter e se une com as pia-máter através de trabéculas aracnóideas. 
A pia-máter recobre intimamente a medula, e quando a mesma acaba a pia-máter continua na for de um filamento 
esbranquiçado chamado de filamento terminal. Esse filamento perfura o fundo de saco dural chegando até o hiato 
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sacral . Quando atravessa o fundo de saco dural recebe prolongamento da dura-máter sendo denominado de 
filamento da dura-máter espinhal, por fim, ao se fixar no periósteo do cóccix vai constituir o ligamento coccígeo.
Ligamento denticulado: são pregas longitudinais da pia-máter por todo extensão da medula (serve como fixação)
Espaço epidural: entre a dura-máter e o periósteo, formado por tecido adiposo e por um grande número de veias 
(plexo venoso vertebral interno)
Espaço subdural: fenda muito pequena contendo líquido para evitar aderência entre dura-máter e aracnoide
Espaço subaracnóideo: contem principalmente LCR.
Meninges no Encéfalo
Dura-máter
A estrutura da dura-máter no encéfalo difere da dura-máter espinhal em vista possuir dois folhetos o 
externo e o interno, enquanto que a espinhal apenas possui o interno. No encéfalo não existe um espaço 
epidural como na espinha pois, o folheto externo da dura-máter se adere a calota craniana.
A dura-máter, ao contrário das outras meninges, é fortemente inervada, portanto a maior parte da 
sensibilidade intracraniana é advinda dela. A dura-máter também é muito irrigada, particularmente pela 
artéria meníngea média.
Pregas: em alguns segmentos da dura-máter o folheto externo se distancia do interno formando o que 
chamamos de pregas. Essas pregas dividem a cavidade craniana em compartimentos que se comunicam 
amplamente.
Existem ao todo 4 pregas, que sã: foice do cérebro, tenda do cerebelo, foice do cerebelo e diafragma da 
cela.
Foice do cérebro: essa prega é um septo mediano e longitudinal em forma de foice, que divide o cérebro 
em dois hemisférios.
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Tenda do cerebelo: prega que se projeta acima do cerebelo, septo transversal, dividindo a cavidade 
craniana em dois compartimentos, compartimento superior e inferior, ou supratentorial e infratentorial. 
Na borda anterior da tenda existe uma estrutura chamada incisura da tenda que consiste numa adaptação 
da tenda para compreender o mesencéfalo sem acomete-lo.
Foice do cerebelo: pequeno septo vertical situado abaixo da tenda do cerebelo.
Diafragma da cela: pequena lâmina horizontal que fecha superiormente a sela túrsica, deixando apenas 
um pequeno orifício para a passagem do infundíbulo.
Cavidade/ Seios: Em determinados pontos os dois folhetos da dura-máter se separam formando as 
cavidades. As cavidades que são revestidas por endotélio e contêm sangue são chamadas de seios.
Cavidades: loja do gânglio trigeminal
Os seios aportam o sangue proveniente das veias do encéfalo e do bulbo ocular e levam até as veias 
jugulares internas, ou seja são canais de sangue venoso. Também recebem LCR das granulações aracnoides
(vai ser falado a diante)
Seios (são 12): os seios se dispõem ao longo da inserção das pregas, e podem ser divididos se possuem 
relação com a abóboda ou com a base do crânio.
Seios da abóboda(6): seio sagital superior, seio sagital inferior, seio reto, seio transverso, seio sigmoide e 
seio occipital.
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Seios venosos da base do crânio (6): seio cavernoso, seio intercarvernoso (posterior e anterior), seio 
esfenoparietal, seio petroso superior, seio petroso inferior, plexo basilar.
Aracnoide
Cisternas: A aracnoide é intimamente aderida a superfície dura-máter e acompanha a dura-máter em 
todos os giros, sulcos e depressões, desse modo o espaço subaracnóideo é variável, pois se distancia da 
pia-mater em certas momentos estruturas, sendo mais pequenos no cume dos giros e mais espaçados em 
regiões em que o encéfalo se afasta da parede craniana, recebendo o nome de cisternas.
São 7 cisternas: cisterna do cerebelo-medular (magna), cisterna pontina, cisterna interpenducular, cisterna 
quiásmatica, cisterna superior e cisterna da fossa lateral do cérebro.
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https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermarkGranulações aracnóideas: em alguns pontos a aracnoide penetra no interior dos seios da dura-máter, 
formando essas granulações. Essas cisternas tem a função de depositar liquor nos seios com intuito da 
renovação do mesmo.
Pia-Máter
A pia-máter está aderida intimamente a superfície do encéfalo, acompanhando, assim, seus giros e sulcos. 
Em suas porções mais profundas recebe prolongamentos dos astrócitos formando a membrana pio-glial.
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A pia-máter tem função de atribuir resistência aos órgãos nervosos, além de, ao acompanhar o percurso 
dos vasos imergindo pelo tecido nervosos, recobre a artéria com espaço subaracnóideo (preenchido por 
liquor) formando os espaços perivasculares que por sua vez tem função de proteger o tecido nervoso da 
pulsação das artérias.
 
Ventrículos
São comportas no encéfalo onde flui o LCR, existem 4 ventrículos: ventrículos laterais (I e II), ventrículo III e
ventrículo IV. Eles estão todos ligados. Os ventrículos laterais são separados pelo septo pelúcido e se ligam 
ao terceiro ventrículo através o forame interventricular.
Estruturas que auxilia a renovação/produção do LCR: granulações aracnóideas, seios da dura mater, 
cisternas, aberturas, epitélio dos ventrículos e plexo coroide.
O LCR vai ser produzido principalmente por: plexo coroide (maior parte), epitélio ventricular e espaço 
subaracnóideo (vasos subaracnóideos).
Plexo coroide: estrutura em que há uma concentração de vasos e invaginações do ventrículo onde haverá 
renovação e produção do LCR. Vai ser encontrado no plano media do telencéfalo próximo ao septo 
pelúcido e corpo caloso, ele se estendo do forame interventricular até o teto do terceiro ventrículo.
*Na região do plexo coroide não haverá membrana hematoencefálica.
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Os seios da dura mater vão estar em contato com as granulações aracnóideas onde vai haver troca de 
substâncias e renovação do LCR. Mas a principal estrutura para esse mecanismo é o plexo coroide. Além 
desse mecanismo. Vai haver aberturar entre cisternas e seios.
Os seios vão entrar em contato com o plexo coroide através do seio sagital inferior.
Nervos
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Como já mencionado anteriormente existe dois tipos de nervos, craniais (12 pares) e espinhais (31 pares). E os 
nervos podem ser classificados como aferentes (levam informação ao encéfalo) ou eferente (trazem informação do 
encéfalo), os nervos aferentes são posteriores, enquanto que os eferentes são anteriores.
Receptores nervosos: podem ser receptores livres (terminações livres) ou encapsulados:
Meissner  tato e pressão
Ruffini  tato e pressão
Vater-Paccini  sensibilidade vibratória
Os nervos eferentes somáticos vão se ligar às fibras musculares esqueléticas-estriadas através das placas motoras, 
enquanto que os nervos eferentes viscerais não existem estruturas complexas especializadas como as placas 
motoras, apenas fibras nervosas colinérgicas ou adrenérgicas dependendo do mediador químico presente nela. As 
fibras eferentes viscerais atuam em músculos lisos, músculos cardíacos e glândulas.
Os nervos espinhais ventrais originados da região torácica (T1-T12), nervos intercostais, estão dispostos 
paralelamente e não se relacionam sendo chamados de nervo unissegmentar, enquanto que os nervos advindos do 
plexo braquial ou sacral anastomosam, sendo assim, trocam fibras, ou seja, são formados por fibras originadas de 
mais de um segmento medular, sendo chamados de nervos plurissegmentare.
Os nervos espinhais eferentes somáticos não realizam sinapse com outros nervos, sendo assim, o sistema nervoso 
eferente somático é formado por apenas um nervo, enquanto que o sistema nervoso eferente visceral (sistema 
nervoso autônomo) é formado por dois, um com corpo dentro do SNC, outro com corpo, gânglio, no Sistema 
Nervoso Periférico. Desse modo, os neurônios do sistema nervoso autônomo com corpo no SNC são chamados de 
pré-ganglionar enquanto que o neurônios com corpo fora do SNC são chamados de pós-gânglionar.
Os gânglios do sistema nervoso aferente visceral e somático são os mesmos.
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Em relação ao sistema nervoso aferente visceral, grande maioria desses estímulos não se tornam conscientes, como 
PO2, além disso, os estímulos que se tornam conscientes advindos do sistema nervoso visceral possuem uma 
localização mais difusa e menos exata do que do somático.
Os nevos eferentes viscerais (Sistema Nervoso Autônomo), são divididos em simpáticos e parassimpáticos, o 
simpático se localiza no eixo toracalombar (T1-L2), e alguns segmentos sacrais, enquanto que o parassimpático 
corresponder as porções do tronco encefálico e sacral (S2, S3 e S4). No sistema simpático se forma uma estrutura, 
próximo da medula, formada por gânglios dos nervos simpáticos chamada de coluna lateral. No sistema autônomo 
as fibras pré-ganglionares são amielínizadas, enquanto que as fibras pós-ganglionares são mielinizadas, também é 
válido lembrar que um neurônio pré-ganglionar pode se ligar com vários pós-ganglionares.
Sistema nervoso Simpático X Parassimpático
Posição: o simpático, os neurônios pré-ganglionares se encontrar na medula torácica e lombar (T1-L2) enquanto que 
no parassimáticos se encontra no tronco encefálico e na medula sacral (S2, S3 e S4).
Posição dos gânglios: no sistema simpático o gânglio está mais perto da medula, portanto, os neurônios pós-
ganglionares são mais extensos, enquanto que no parassimpático o gânglio está mais próximo da víscera de ação, 
portanto o neurônio pré-ganglionar é de maior extensão.
Vesículas: as vesículas possuem função de armazenar mediadores químicos e estão presentes nos neurônios pós-
sinápticos, e podem ser grandes ou pequenas, granulares ou agranulares. No sistema parassimpático é mais comum 
observar vesículas granulares pequenas, enquanto que no parassimpático é mais comum encontrar vesículas 
agranulares. Isso ocorre visto que a maioria das vesículas granulares possuem noradrenalina enquanto que as 
agranulares possuem acetilcolina.
70% do sistema autônomo parassimpático correspondo ao nervo vago. 
Nervos craniais: são ao todo 12 pares de nervos craniais
I – NERVO OLFATÓRIO
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Nervo sensitivo
Origem Aparente (AO): bulbo olfatório.
Origem no crânio (OC): lâmina crivosa do osso do etmoide. 
II – NERVO OPTICO
Nervo sensitivo
OA: Quiasmas optico
OC: canal optico
III – NERVO OCULOMOTOR
Nervo motor – músculos: elevador da pálpebra superior (musculatura extrínseca), reto superior, reto inferior, reto 
medial e oblíquo inferior.
Musculatura intrínseca: musculo ciliar (convergência do cristalino), esfíncter da pupila (adaptação luminosa, midríase
e miose) 
OA: fossa interpenduncular.
OC: fissura orbital superior ou fenda esfenoidal
IV - NERVO TROCLEAR
Nervo motor.
Origem:
Real: núcleo motor somático situado no colículo inferior.
Aparente: Entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio.
OC: fissura orbital superior
Inervação: Inerva o músculo obliquo superior.
V - NERVO TRIGÉMIO
É um nervo misto.
OA: sulco braço da ponte
OC: fissura orbital superior (oftálmico);forame redondo (maxilar); forame oval (mandibular)
Inervação:
Ramo oftálmico: inerva bulbo do olho, parte anterior da cavidade nasal, pele do ângulo medial do olho, conjuntiva e 
saco lacrimal.
Ramo maxilar: o ramo infraorbitário inerva a pele da pálpebra inferior, nariz, dentes superiores e lábio superior; o 
ramo zigomático inerva pele que cobre o osso zigomático, fossa temporal e pele que cobre o músculo temporal.
Ramo mandibular: os ramos motores inervam os músculos masseter, pterigoideo medial, pterigoideo lateral e 
temporal (mastigadores) ramo mandibular; O nervo alveolar inerva todos os dentes inferiores, gengivas, pele do 
mentón e o lábio inferior; o nervo lingual inerva a mucosa do assoalho da boca e 2/3 anteriores do dorso da língua; e
o nervo auriculotemporal inerva a pele da região temporal, orelha, meato acústico externo e membrana timpânica.
VI - NERVO ABDUCENTE
É um nervo motor.
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OA: sulco bulbo-pontino
OC: forame orbital superior
c) Inervação:
Inerva o músculo recto lateral do olho.
VII - NERVO FACIAL
É um nervo misto.
OA: sulco bulbo-pontino
OC: meato acústico interno e depois passa pelo forame estilomastóideo.
Seu ramo motor é que conhecido como nervo facial, é medial, e o seu lateral é conhecido como nervo intermédio.
Inervação:
Inerva a sensibilidade gustativa dos 2/3 anteriores da língua, e da cara interna da membrana timpânica; Inerva 
porção motor visceral da glândula sublingual e glândula submandibular; Inerva porção motor somático dos músculos
da mímica, musculo estilohioideo, e ventre posterior digástrico.
O nervo facial é dividido em duas raízes, a raiz motora o nervo facial propriamente dito e a raiz sensitiva é chamado 
de nervo intermédio.
VIII - NERVO VESTIBULOCOCLEAR
É um nervo sensitivo.
OA: sulco bulbo-pontino, ao lado do floco do cerebelo.
OC: meato acústico interno
Inervação:
Inerva o vestíbulo e a cóclea (no gânglio espiral).
IX - NERVO GLOSOFARÍNGEO
É um nervo misto.
OA: sulco lateral posterior do bulbo
OC: forame jugular
Inervação:
As fibras motoras inervam os músculos superiores da faringe e fibras parassimpáticas das glândulas parótidas. As 
fibras sensitivas inervam a mucosa da faringe e o terço posterior da mucosa lingual, faringe, úvula, tonsilas, tuba 
auditiva e seio e corpos carotídeos.
e) Trajecto:
Desde a medula oblonga emerge do crânio pelo agujero jugular e termina na base da língua.
X. NERVO VAGO
É um nervo misto.
OA: sulco lateral posterior
OC: forame jugular
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Inervação:
Inerva músculos da faringe, laringe e paladar mole, arcos palatinos da mucosa faríngea, dura-máter da fossa cranial, 
pele da orelha, mucosa da laringe, glândula tiróide e timo
Inerva o sistema respiratório, digestivo e o coração, intestino, baço, rins.
XI - NERVO ESPINHAL OU ACESSÓRIO
É um nervo motor
OA: sulco lateral posterior do bulbo
OC: forame jugular
Inervação:
Músculo trapézio, esternocleidomastoideo, músculos da laringe, vísceras torácicas.
Possui duas raízes, craniana ou bulbar e raiz lateral. A lateral se origina na face lateral dos 5 ou 6 dos primeiros 
segmentos cervicais, que vai passar pelo forame magno até se juntar com a raiz bulbar para formar o nervo 
acessório e inervar os múculos.
XII - NERVO HIPOGLOSSO
É um nervo motor.
OA: sulco lateral anterior do bulbo, adiante da oliva (sulco pré-olivar)
OC: canal do hipoglosso
Inervação:
Inerva a língua.
Nervos referente a base do crânio:
Lâmina crivosa do osso etmoide: par de nervo I (olfatório)
Canal óptico: par de nervo II (ocular)
Fissura orbital superior: par de nervo III (oculomotor), IV (troclear), Va (trigêmeo oftálmico) e VI (abducente)
Forame redondo: Vb (trigêmeo maxilar)
Forame oval: Vc (trigêmeo mandibular)
Meato acústico interno: VII (facial) e VIII (vestíbulo-coclear)
Forame jugular: IX (glosso-faríngeo), X (vago) e XI (acessório)
Canal do hipoglosso: XII (hipoglosso)
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Os nomes dos canais não estão de acordo, mas essa está mais fácil de observar.
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Tronco
É dividido em: mesencéfalo, ponte e bulbo.
Mesencéfalo:
Face anterior: pedúnculo cerebral, fossa interpenducular (onde sai o par de nervo III).
Face posterior: Colículos superiores (“responsável” pela visão), colículos inferiores (“responsável” pela audição), 
sulco cruciforme, braço do colículo inferior e braço do colículo superior.
*os colículos inferiores se ligam aos corpos geniculados mediais, enquanto que os colículos superiores se ligam aos 
corpos geniculados laterais, ligações feitas pelos braços do colículos.
*os corpos geniculados pertencem ao diencéfalo, tal qual os corpos mamilares.
*o mesencéfalo é separado da ponte pelo sulco pontino superior.
Ponte
Face anterior: eminência pontinha, sulco basilar e braços da ponte (onde partem a raiz do nervo V)
Face posterior: pedúnculo cerebelar (superior, médio e inferior, vai fixar o cerebelo), veu medular superior, freio do 
veu medular superior, Arcabouço do IV ventrículo (Fossa romboide): sulco mediano, colículo facial, sulco limitante, 
área vestibular, estrias medulares do IV ventrículo, trígono do hipoglosso, trígono vago.
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*a ponte é separada do bulbo pelo sulco pontino inferior ou sulco bulbo-pontino. Desse sulco partem 3 pares 
nervosos cranianos, o VI (abducente), VII (facial) e VIII (vestíbulo coclear)
Bulbo
Face anterior: pirâmide, olivas bulbares, sulco pré-olivar, sulco retro-olivar, decussação das pirâmides, fissura 
mediana anterior, funículo anterior, sulco lateral anterior e sulco lateral posterior.
Face posterior: tubérculo do núcleo grácil, tubérculo do núcleo cuneiforme, sulco mediano posterior, fascículo grácil,
fascículo cuneiforme, funículo posterior, sulco intermédio posterior. 
*o sulco lateral posterior será visto na face anterior em vista o bulbo ser achatado. Na medula não vai ocorrer isso.
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*os pare de nervos IX (glosso-faríngeo), X (vago) e XI (acessório) partem do sulco lateral anterior, e no sulco pré-
olivar o XII par de nervo (hipoglosso).
Cerebelo
O cerebelo possui 3 divisões: ortogénica, filogenética e anatômica.
Divisão ontogenética: é uma divisão anátomo funcional do cerebelo, que o divide em 3 lobos: lobo anterior, 
posterior e flóculo-nodular. A primeira fissura aparece no desenvolvimento do cerebelo é a póstero lateral, que vai 
delimitar a lobo flóculo-nodular (nódulo + flóculo) do resto do cerebelo (corpo do cerebelo). A fissura prima divide o 
corpo do cerebelo em lobo posterior e anterior.
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Divisão filogenética: a divisão filogenética é uma divisão embrionária e funcional, que divide o cerebelo a partir no 
seu desenvolvimento com órgão e suas funções adquiridas no decorrerda sua “maturação”. Vai ser dividida em 3 
fases:
1ª fase: o cerebelo nessa fase é chamado arquicerebelo que tem a função de equilibrar, e reconhecer a posição do 
indivíduo, além de coordenar atividades musculares para manter o equilíbrio. O arquicerebelo corresponde ao lobo 
flóculo-nodular. Utiliza o núcleo fastidial.
2ª fase: o cerebelo desenvolve uma estrutura denominada paleocerebelo e sua função é de regulação dos tônus 
muscular e de propriocepção. O paleocerebelo anatomicamente é remetido ao lobo anterior mais a úvula e 
pirâmide.
Entra em contato com os núcleos vestibulares do tronco e via da propriocepção inconsciente. Utiliza os núcleos 
globoso e emboliforme.
Propriocepção consciente: capacidade de identificar as posições das nossas partes do corpo, mesmo de olhos 
fechados.
Propriocepção inconsciente: posição segmentar e estiramento de cada músculo.  para criar medidas de ajustes 
necessárias.
Vias ascendente: receptores neurotendíneos ou neuromusculares  nervo (fibra Aalfa)  sinapse na medula  vias
espinocerebelares  células de purkinje (células do córtex cerebelar)  núcleo emboliforme e globoso.
Via descendete: núcleo emboliforme e globoso  corpus rubros  feixe rubroespinhal  neurônio gama.
Todo esse processo resulta de forma ipslateral, visto que muito dessas vias cruzam, porem se descruzam e resultam 
em um mecanismo ipsilateral.
3ª fase: nessa fase desenvolve o neocerebelo, que por sua vez tem função de controle de movimentos finos. O 
neocerebelo refere estruturalmente ao lobo posterior, sem incluir a úvula e pirâmide.
Entra em contato tanto com o sistema piramidal (diretamente) quanto o extra-piramidal. Utiliza o núcleo denteado. 
Vai estar atuando constantemente com o córtex (motor e pré-motor).
Ao executar um movimento voluntário pelo córtex, o cerebelo atua em conjunto para permitir que o movimento 
seja executado de forma mais adequada. 
Córtex  núcleos pontinos (sinapse)  feixe pontocerebelar (atravessa até o cerebelo pelo pedúnculo cerebelar 
médio)  ativam as células de Purkinje do neocerebelo  núcleo denteado.
O núcleo denteado  tálamo (núcleo VL)  córtex. Fecha o circuito.
Triángulo de Guillian-Mollaret: núcleo denteado (manda fibras através do pedúnculo superior)  corpo rubro (ativa 
a via rubro espinhal também???)  núcleo olivar inferior  neocerebelo. 
TODAS AS VIAS DO CEREBELO CRUZAM E DESCRUZAM  acometimento cerebelar vai levar a uma síndrome 
ipsilateral.
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Divisão anatómica: essa divisão é realizada pelo vérmis, um septo longitudinal no cerebelo que vai dividi-lo em dois 
hemisférios, o direito e esquerdo.
Estruturas: vérmis, fissura prima, lobo anterior
Estruturas: Língula, pedúnculo cerebelar (superior, médio e inferior), floculo, nódulo, úvula, tonsila, pirâmide, fissura 
pós-piramidal.
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Núcleos do cerebelo: núcleo emboliforme, globoso, fastígio e denteado.
*cortando o cerebelo sagitalmente é possível observar uma estrutura chamada árvore da vida.
Diencéfalo
Estrutura localizada acima do mesencéfalo e anteriormente ao corpo caloso. É dividido em 4 estrutura: tálamo, 
hipotálamo, epitálamo, subtálamo.
Subtálamo
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Compreende a zona de transição do tálamo a mesencéfalo, área de difícil visualização pele cérebro exteriormente. 
No seu interior possuem importante estrutura chamada de núcleo subtalámico que faz parte núcleos da base. 
Algumas estruturas do mesencéfalo penetram o subtálamo: formação reticular e substância negra.
Função: motora (pertence ao sistema extrapiramidal).
Tálamo
Duas massas ovoide de substância cinzenta dispostas paralelamente e ligadas por uma aderência. O tálamo é divido 
em núcleos referente os grupos caracterizados por sua posição no tálamo, são 5 grupos de núcleos talâmicos: 
anterior, posterior, mediano, medial e lateral. Entretanto, referente a neuroanatomia, são de importância cabal os 
núcleos do grupo posterior e lateral.
Função: transmitir impulsos advindo dos nervos aferentes. Possui um papel na cognição.
Posterior: pulvinar, corpo geniculado lateral e medial.
Lateral: seus núcleos vão ser divididos em 2 subgrupos: dorsal e ventral, entretanto o subgrupo ventral é mais 
relevante. O subgrupo ventral, por sua vez vai ser dividido em anterior, lateral e posterior, e seus núcleos posteriores
vão ser divididos em medial e lateral. Desse modo, os núcleos do subgrupo ventral são: núcleo ventral anterior, 
ventral lateral (também chamado de intermédio), ventral póstero-lateral, ventral póstero-medial.
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*ainda vai ter uma estrutura chamados estrias medulares do tálamo que se encontram com o epitálamo próximo da 
comissura das habênulas.
*o tálamo se interliga através da adesão intertalámica.
Epitálamo
Conhecido principalmente por ser o centro regulador do sono e vigília, é formado por 4 estruturas acima da ponte na
face posterior, acima do sulco hipotalâmico. Estruturas: glândula pineal, trígono das habênulas, comissura das 
habênulas e comissura posterior. 
Função: regulação da melatonina (glândula pineal) e ligação com o sistema límbico.
Hipotálamo
Possui grande importância na regulação do sistema endócrino e controle da atividade visceral. É uma área pequena 
formada por 4 estruturas: corpos mamilares, quiasma óptico, túber cinéreo e infundíbulo.
Função: produz hormônios que serão utilizados pelo sistema nervoso autônomo. 
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Telencéfalo
O telencéfalo é a porção do encéfalo com mais estruturas, compreende os dois hemisférios cerebrais e uma porção 
mediana anteriormente ao ventrículo III. Cada hemisfério vai possuir 3 polos: frontal, occipital e temporal; e 3 faces: 
face supero-lateral, medial e inferior.
O cérebro humano por ser uma giroencéfalo vai possuir inúmeros sulcos em sua superfície, esses sulcos vão ser 
responsáveis pela divisão dessas regiões em lobos.
Face súpero-lateral
Essa face vai tomar como base para suas estruturas dois sulcos: sulco central e sulco lateral.
Lobo frontal: 
Sulcos: sulco pré-central, sulco frontal superior, sulco central inferior, ramo anterior e ascendente do sulco lateral.
Giros: giro pré-frontal (área motora), giro frontal superior (pensamento lógico), giro frontal médio (motricidade da 
escrita), giro frontal inferior (motricidade da fala)  parte orbital, triangular e opercular.
Lobo parietal:
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Sulcos: sulco pós-central, sulco intraparietal.
Giros: giro pós-central (área sensitiva)
Lóbulo: lóbulo parietal superior (área de vernick), lóbulo parietal inferior(área vernick)  giro supramarginal 
(esquemas corporais) e giro angular (compreensão da escrita)
Lobo temporal
Sulcos: sulco temporal superior e inferior
Giros: giro temporal inferior (A.V), giro temporal médio (A.V) e giro temporal superior (centro da audição e 
compreensão da fala)
Lobo Occipital
Sulco: sulco lunatus
 
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*ínsula: lobo no interior do telencéfalo, é formado por 4 estruturas: giro longo da ínsula, giros curtos da ínsula, sulco 
circular da ínsula, sulco central da ínsula.
Face Medial
Lobos frontal e parietal
Esses lobos compartilham dois sulcos importantes para a localização na face medial, que são: sulco do cíngulo e do 
corpo caloso.
Sulcos: sulco do corpo caloso, sulco paracentral, sulco do cíngulo  ramo marginal do sulco do cíngulo, sulco 
subparietal
Giros: giro frontal superior, giro paracentral, giro do cíngulo e pré-cúneus.
*o lobo parietal é delimitado do occipital pelo sulco parieto-occipital.
Lobo Occiptal
Sulcos: sulco calcarino, sulco parieto-occipital
Giros: cúneus
*ainda possui o sulco occipto-temporal, que segue do lobo occipital para o temporal.
Estruturas
Corpo caloso: é dividido em 4 partes: rostro do corpo caloso, joelho, tronco e esplênio.
Fórnix: partem dos corpos mamilares, e circunda o diencéfalo passando por baixo do corpo caloso.
Septo pelúcido: se encontra entre o fórnix e o corpo caloso e separa os dois ventrículos laterais.
Outras estruturas: tela coroide, comissura anterior e comissura posterior.
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Sulco calcarino: audição primária.
Face inferior
Lobo temporal
Sulcos: sulco occipto-temporal, sulco colateral, sulco do hipocampo.
Giros: giro temporal inferior, giro occipto-temporal medial, giro occipto-temporal lateal, giro hipocampal.
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Estruturas: úncus
Lobo frontal:
Sulcos: sulcos orbitários, sulco olfatório
Giros: giro reto e giro orbitário
 
Núcleos da base
Os núcleos da base são: claustrum, corpo amigdaloide, núleo caudado, putâmen e globo pálido. Existem autores que 
classificam a substância negra e subtálamo (núcleo subatalámico).
O globo pálido e o putâmen formam uma estrutura chamada de núcleo lentiforme.
O núcleo lentiforme e o núcleo caudado formam o corpo estriado.
A região medialmente ao núcleo lentiforme vai se chamar capsula interna, lateralmente (entre o claustrum e o 
lentiforme) vai ser chamada de capsula externa e lateralmente a núcleo claustrum vai ser chamada de capsula 
extrema.
Claustrum
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Sistema Límbico
Sistema responsável pela modulação das emoções. É dividido em componentes corticais e subcorticais.
Componente corticais: giro do cíngulo, giro parahipocampal e hipocampo.
Componente subcorticais: corpo amigdalóide, área septal, núcleo mamilares, núcleos anteriores do tálamo e núcleos
habenulares.
*Ainda se considera do sistema límbico o tálamo e hipotálamo
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pedúnculo cerebral
do mesencéfalo, base da ponte e pirâmides
bulbares
seguida, segue pelo funículo lateral
da medula espinhal. Na medula, os axônios
farão sinapse com o segundo neurônio motor
(neurônio alfa) na ponta anterior do “H” medular.
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