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Questões resolvidas

Compreender os processos de corporificação e as corporalidades que se constituem a partir destes significa estudar a relação imbricada entre pessoa, corpo e mundo sócio-histórico-cultural (Merleau-Ponty, 2005). É uma perspectiva de estudo do social que parte de uma ontologia na qual a pessoa não é apenas uma mente, uma razão, uma subjetividade, pois ela (a pessoa) é o próprio corpo, um corpo pessoa (Flores-Pereira, 2010) que vive primeiramente em um mundo da prática e não da abstração (Csordas, 1990). Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
I. Para conhecermos esse mundo da prática, torna-se prioritária uma compreensão integrada da relação pessoa (pessoa corpo) e mundo, que se refere àquela que se estabelece antes do processo de racionalização e de organização da vida social, a partir de dicotomias (sujeito e objeto, corpo e mente, natureza e cultura).
II. É preciso compreender a relação imediata que as pessoas constituem com o mundo, gerando uma forma de conhecimento diferenciada daquela que busca compreender os processos de racionalização, abstração, simbolização das pessoas em relação à vida em sociedade.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

Paulo dedica o tempo para a produção de luminárias e outros objetos na oficina de marcenaria que mantém na garagem de casa. “Fico de três a quatro horas lá, mas não quero ficar escravizado. Faço pelo prazer”, diz. Foram 43 anos dedicados à dança como bailarino e coreógrafo. Em sua trajetória, estão o Balé Guaíra, de Curitiba, Primeiro Ato e o Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, onde ficou por 23 anos até 13 de novembro do ano passado. A vocação para o movimento vem desde a juventude, quando a capoeira foi a porta de entrada para a dança. Tantos anos dedicados à construção de uma linguagem corporal fazem dele um bailarino apaixonado por marcenaria. “Não tem como desprezar isso. Foram 43 anos fazendo a mesma coisa. Meu corpo não é corpo de marceneiro. É um corpo que foi trabalhado. É um corpo de bailarino na marcenaria”, afirma. Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
I. O corpo de Paulo é um corpo de bailarino.
II. Paulo é apaixonado por marcenaria.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

As brincadeiras corporais fazem parte da cultura da infância. Todas elas propiciam à criança se desenvolver corporalmente de forma lúdica e não de forma técnica, como se dá nas modalidades esportivas. A proibição do movimento na escola está ligada a uma concepção de ensino que se pauta no autoritarismo e na obediência, uma vez que se acredita que ensinar equivale a passar conhecimentos.
Em relação ao contexto apresentado, complete as lacunas da sentença a seguir.
O movimento tem várias dimensões. Cada uma delas explora aspectos diferentes, mas igualmente importantes do ________________________. Sendo assim, todas devem ser contempladas na ________________, para que a criança se desenvolva plenamente no que se refere ao ___________________ e ao movimento.
Movimento, corpo e prática escolar.
Corpo, prática escolar e movimento.
Movimento, prática escolar e corpo.
Corpo, movimento e prática escolar.
Prática escolar, corpo e movimento.

“Mas essas crianças não param um minuto!” – dizem os adultos ao observar a vivacidade infantil. Por que, afinal, é tão difícil para elas manterem-se paradas? Porque as crianças, sobretudo na fase da Educação Infantil, falam com o corpo! Por isso, por exemplo, na roda de conversa, as crianças gesticulam, se deitam, levantam, querem pegar coisas… Mas há também um outro aspecto. Para responder a essa questão é importante ver como Wallon compreende o movimento. Segundo ele, a atividade muscular possui duas funções intimamente relacionadas: a função tônica, que regula o grau de tensão dos músculos (tônus) e se relaciona ao controle e ajustamento postural, e a função cinética, responsável pelo controle do estiramento e encurtamento das fibras musculares em coordenação com os impulsos do sistema nervoso central, que produz o deslocamento do corpo ou de partes dele. Em todos os movimentos que realizamos estas funções estão presentes. Para chutar uma bola, correr ou jogar tênis precisamos controlar nossa postura e, ao mesmo tempo, as cadeias musculares que vão executar o movimento. Todo este processo de coordenação e controle do movimento envolve o indivíduo como um todo e demanda um incrível gasto energético. Até quando estamos sentados em uma determinada posição há um gasto energético. Qualquer um de nós pode observar como é difícil permanecer na mesma posição por algumas horas e, no entanto, muitas vezes exigimos de nossos alunos este esforço e nem imaginamos quanta energia esta ação demanda e como é difícil permanecer sentado com um único foco de atenção. O cansaço resultante do esforço em manter-se imóvel por muito tempo pode transformar-se em obstáculo às aprendizagens, ao contrário do que tradicionalmente se espera.
Nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
I. O movimento é uma linguagem e o corpo está em atividade mesmo quando estamos parados.
II. O movimento é uma importante função do corpo e é preciso esforço para que a criança fique parada.
III. É preciso esforço para ficar parado porque o sistema nervoso central tem que coordenar o estiramento e encurtamento das fibras musculares.
IV. Ficar parado pressupõe que o corpo se valha da função tônica, o que demanda esforço.
V. Ficar parado pode atrapalhar a aprendizagem.
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I, IV e V estão corretas.
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.

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Questões resolvidas

Compreender os processos de corporificação e as corporalidades que se constituem a partir destes significa estudar a relação imbricada entre pessoa, corpo e mundo sócio-histórico-cultural (Merleau-Ponty, 2005). É uma perspectiva de estudo do social que parte de uma ontologia na qual a pessoa não é apenas uma mente, uma razão, uma subjetividade, pois ela (a pessoa) é o próprio corpo, um corpo pessoa (Flores-Pereira, 2010) que vive primeiramente em um mundo da prática e não da abstração (Csordas, 1990). Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
I. Para conhecermos esse mundo da prática, torna-se prioritária uma compreensão integrada da relação pessoa (pessoa corpo) e mundo, que se refere àquela que se estabelece antes do processo de racionalização e de organização da vida social, a partir de dicotomias (sujeito e objeto, corpo e mente, natureza e cultura).
II. É preciso compreender a relação imediata que as pessoas constituem com o mundo, gerando uma forma de conhecimento diferenciada daquela que busca compreender os processos de racionalização, abstração, simbolização das pessoas em relação à vida em sociedade.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

Paulo dedica o tempo para a produção de luminárias e outros objetos na oficina de marcenaria que mantém na garagem de casa. “Fico de três a quatro horas lá, mas não quero ficar escravizado. Faço pelo prazer”, diz. Foram 43 anos dedicados à dança como bailarino e coreógrafo. Em sua trajetória, estão o Balé Guaíra, de Curitiba, Primeiro Ato e o Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, onde ficou por 23 anos até 13 de novembro do ano passado. A vocação para o movimento vem desde a juventude, quando a capoeira foi a porta de entrada para a dança. Tantos anos dedicados à construção de uma linguagem corporal fazem dele um bailarino apaixonado por marcenaria. “Não tem como desprezar isso. Foram 43 anos fazendo a mesma coisa. Meu corpo não é corpo de marceneiro. É um corpo que foi trabalhado. É um corpo de bailarino na marcenaria”, afirma. Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
I. O corpo de Paulo é um corpo de bailarino.
II. Paulo é apaixonado por marcenaria.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

As brincadeiras corporais fazem parte da cultura da infância. Todas elas propiciam à criança se desenvolver corporalmente de forma lúdica e não de forma técnica, como se dá nas modalidades esportivas. A proibição do movimento na escola está ligada a uma concepção de ensino que se pauta no autoritarismo e na obediência, uma vez que se acredita que ensinar equivale a passar conhecimentos.
Em relação ao contexto apresentado, complete as lacunas da sentença a seguir.
O movimento tem várias dimensões. Cada uma delas explora aspectos diferentes, mas igualmente importantes do ________________________. Sendo assim, todas devem ser contempladas na ________________, para que a criança se desenvolva plenamente no que se refere ao ___________________ e ao movimento.
Movimento, corpo e prática escolar.
Corpo, prática escolar e movimento.
Movimento, prática escolar e corpo.
Corpo, movimento e prática escolar.
Prática escolar, corpo e movimento.

“Mas essas crianças não param um minuto!” – dizem os adultos ao observar a vivacidade infantil. Por que, afinal, é tão difícil para elas manterem-se paradas? Porque as crianças, sobretudo na fase da Educação Infantil, falam com o corpo! Por isso, por exemplo, na roda de conversa, as crianças gesticulam, se deitam, levantam, querem pegar coisas… Mas há também um outro aspecto. Para responder a essa questão é importante ver como Wallon compreende o movimento. Segundo ele, a atividade muscular possui duas funções intimamente relacionadas: a função tônica, que regula o grau de tensão dos músculos (tônus) e se relaciona ao controle e ajustamento postural, e a função cinética, responsável pelo controle do estiramento e encurtamento das fibras musculares em coordenação com os impulsos do sistema nervoso central, que produz o deslocamento do corpo ou de partes dele. Em todos os movimentos que realizamos estas funções estão presentes. Para chutar uma bola, correr ou jogar tênis precisamos controlar nossa postura e, ao mesmo tempo, as cadeias musculares que vão executar o movimento. Todo este processo de coordenação e controle do movimento envolve o indivíduo como um todo e demanda um incrível gasto energético. Até quando estamos sentados em uma determinada posição há um gasto energético. Qualquer um de nós pode observar como é difícil permanecer na mesma posição por algumas horas e, no entanto, muitas vezes exigimos de nossos alunos este esforço e nem imaginamos quanta energia esta ação demanda e como é difícil permanecer sentado com um único foco de atenção. O cansaço resultante do esforço em manter-se imóvel por muito tempo pode transformar-se em obstáculo às aprendizagens, ao contrário do que tradicionalmente se espera.
Nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
I. O movimento é uma linguagem e o corpo está em atividade mesmo quando estamos parados.
II. O movimento é uma importante função do corpo e é preciso esforço para que a criança fique parada.
III. É preciso esforço para ficar parado porque o sistema nervoso central tem que coordenar o estiramento e encurtamento das fibras musculares.
IV. Ficar parado pressupõe que o corpo se valha da função tônica, o que demanda esforço.
V. Ficar parado pode atrapalhar a aprendizagem.
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I, IV e V estão corretas.
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.

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Compreender os processos de corporificação e as corporalidades que se constituem a partir destes significa estudar a relação
imbricada entre pessoa, corpo e mundo sócio-histórico-cultural (Merleau-Ponty, 2005). É uma perspectiva de estudo do social que parte
de uma ontologia na qual a pessoa não é apenas uma mente, uma razão, uma subjetividade, pois ela (a pessoa) é o próprio corpo,
um corpo pessoa (Flores-Pereira, 2010) que vive primeiramente em um mundo da prática e não da abstração (Csordas, 1990).
 
Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
I.  Para conhecermos esse  mundo da prática, torna-se prioritária uma compreensão integrada da relação pessoa (pessoa corpo) e
mundo, que se refere àquela que se estabelece antes do processo de racionalização e de organização da vida social, a partir de
dicotomias (sujeito e objeto, corpo e mente, natureza e cultura).
 
PORQUE
 
II. É preciso  compreender a relação imediata que as pessoas constituem com o mundo, gerando uma forma de conhecimento
diferenciada daquela que busca compreender os processos de racionalização, abstração, simbolização das pessoas em relação à vida
em sociedade.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.  Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Paulo dedica o tempo para a produção de luminárias e outros objetos na oficina de marcenaria que mantém na garagem de casa.
“Fico de três a quatro horas lá, mas não quero ficar escravizado. Faço pelo prazer”, diz. Foram 43 anos dedicados à dança como
bailarino e coreógrafo. Em sua trajetória, estão o Balé Guaíra, de Curitiba, Primeiro Ato e o Centro de Formação Artística e Tecnológica
(Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, onde ficou por 23 anos até 13 de novembro do ano passado. A vocação para o movimento vem
desde a juventude, quando a capoeira foi a porta de entrada para a dança. Tantos anos dedicados à construção de uma linguagem
corporal fazem dele um bailarino apaixonado por marcenaria. “Não tem como desprezar isso. Foram 43 anos fazendo a mesma coisa.
Meu corpo não é corpo de marceneiro. É um corpo que foi trabalhado. É um corpo de bailarino na marcenaria”, afirma.
 
Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
I. O corpo de Paulo é um corpo de bailarino.
PORQUE
II. Paulo é apaixonado por marcenaria.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.  Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
As brincadeiras corporais fazem parte da cultura da infância. Todas elas propiciam à criança se desenvolver corporalmente de
forma lúdica e não de forma técnica, como se dá nas modalidades esportivas. A proibição do movimento na escola está ligada a uma
concepção de ensino que se pauta no autoritarismo e na obediência, uma vez que se acredita que ensinar equivale a passar
conhecimentos.
 
Em relação ao contexto apresentado, complete as lacunas da sentença a seguir.
 
O movimento tem várias dimensões. Cada uma delas explora aspectos diferentes, mas igualmente importantes do
______________________. Sendo assim, todas devem ser contempladas na ________________, para que a criança se desenvolva plenamente
no que se refere ao ___________________  e ao movimento.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.
Alternativas:
Movimento, corpo e prática escolar.
Corpo, prática escolar e movimento.
Movimento, prática escolar e corpo.  Alternativa assinalada
Corpo, movimento e prática escolar.
Prática escolar, corpo e movimento.
“Mas essas crianças não param um minuto!” – dizem os adultos ao observar a vivacidade infantil. Por que, afinal, é tão difícil para
elas manterem-se paradas? Porque as crianças, sobretudo na fase da Educação Infantil, falam com o corpo! Por isso, por exemplo, na
roda de conversa, as crianças gesticulam, se deitam, levantam, querem pegar coisas… Mas há também um outro aspecto. Para
responder a essa questão é importante ver como Wallon compreende o movimento.
Segundo ele, a atividade muscular possui duas funções intimamente relacionadas: a função tônica, que regula o grau de tensão dos
músculos (tônus) e se relaciona ao controle e ajustamento postural, e a função cinética, responsável pelo controle do estiramento e
encurtamento das fibras musculares em coordenação com os impulsos do sistema nervoso central, que produz o deslocamento do
corpo ou de partes dele.
Em todos os movimentos que realizamos estas funções estão presentes. Para chutar uma bola, correr ou jogar tênis precisamos
controlar nossa postura e, ao mesmo tempo, as cadeias musculares que vão executar o movimento.
Todo este processo de coordenação e controle do movimento envolve o indivíduo como um todo e demanda um incrível gasto
energético. Até quando estamos sentados em uma determinada posição há um gasto energético.
Qualquer um de nós pode observar como é difícil permanecer na mesma posição por algumas horas e, no entanto, muitas vezes
exigimos de nossos alunos este esforço e nem imaginamos quanta energia esta ação demanda e como é difícil permanecer sentado
com um único foco de atenção.
O cansaço resultante do esforço em manter-se imóvel por muito tempo pode transformar-se em obstáculo às aprendizagens, ao
contrário do que tradicionalmente se espera.
 
Nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. O movimento é uma linguagem e o corpo está em atividade mesmo quando estamos parados.
II. O movimento é uma importante função do corpo e é preciso esforço para que a criança fique parada.
III. É preciso esforço para ficar parado porque o sistema nervoso central tem que coordenar o estiramento e encurtamento das fibras
musculares.
IV. Ficar parado pressupõe que o corpo se valha da função tônica, o que demanda esforço.
V. Ficar parado pode atrapalhar a aprendizagem.
Em relação ao contexto apresentado, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I, IV e V estão corretas.  Alternativa assinalada
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
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