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Centro Universitário Leonardo da Vinci xxxxxxx CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA – (xxxx) ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II TUTOR EXTERNO: xxxxxx PROJETO DE ESTÁGIO: ESTUDO DIRIGIDO EM DIREITOS HUMANOS – MUHAMMAD ALI, NOUCATEANDO PRECONCEITOS xxxxxx 2020/2 SUMÁRIO PARTE I: PESQUISA .................................................................................................... 3 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 3 1.2 OBJETIVOS ..................................................................................................... 4 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA ......................................... 4 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO ......................................................... 6 2.1 METODOLOGIA ............................................................................................. 6 2.2 CRONOGRAMA .............................................................................................. 8 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 8 APÊNDICES ................................................................................................................. 10 3 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: Este trabalho tem como área de concentração as Dinâmicas de Ensino de História, aplicado na utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e seus reflexos na mediação do conhecimento. Programa de Extensão: Educação em Direitos Humanos Projeto de Extensão: Estudos dirigidos sobre os Direitos Humanos Produto Virtual: Estudo Dirigido Tema: Muhammad Ali, nocauteando preconceitos Este projeto tem por objetivo a elaboração de um Estudo Dirigido em formato digital, sobre a temática racial inserida nas práticas de ensino dos Direitos Humanos que possibilite sua utilização por profissionais na Educação Formal ou Não Formal. Direitos do homem, democracia e paz são Três momentos necessários do movimento histórico: sem direitos dos Homens reconhecidos e protegidos não há democracia; sem democracia, não existem as condições mínimas para a solução pacífica dos conflitos. Em outras palavras, a democracia é a sociedade dos cidadãos, [...]; haverá paz estável, uma paz que não tenha guerra como alternativa, somente quando existirem cidadãos não mais apenas deste ou daquele Estado, mas no mundo. (BOBBIO, 2004, p.1). O estágio possui um papel fundamental na construção do conhecimento do acadêmico. É o primeiro contato real do aluno com o mercado de trabalho. O estágio é onde o futuro profissional docente encontra um olhar mais autêntico sobre a construção, formação e estruturação de novos saberes. A prática do estágio mostra-se um desafio quando é proposta. A responsabilidade sobre o ensinar revela-se, em muitas ocasiões, complexa em meio aos desafios que a sala de aula apresenta. Permeada por disputas políticas e ideológicas, sobre e como o saber deve ser exposto aos estudantes, as aulas de história tornam-se um local de debates, não somente de qual conteúdo histórico o aluno deve ter contato, mas sobre a forma como a história deve se relacionar com o cotidiano do aluno. (BONATO; SOUZA, 2016, p.7). Através deste conteúdo podem ser conceituadas atividades dirigidas que auxiliem na construção de conhecimento. As TICs, podem aproximar o universo estudantil para reflexões sociais, suas dinâmicas permitem que o processo de ensino-aprendizagem tenha uma sinergia participativa entre os envolvidos, sejam alunos, professores ou de outras comunidades informais. 4 1.2 OBJETIVOS Elaborar Estudo Dirigido virtual voltado a Educação Formal e não Formal sobre a temática racial conforme a perspectiva dos Direitos Humanos; Expandir o debate sobre a importância dos Direitos Humanos na comunidade acadêmica e com a sociedade, fortalecendo os valores éticos e de cidadania; Estabelecer pontes de reflexão entre a temática apresentada e suas representações sociais, buscando o protagonismo acadêmico; Conceber instrumentos de significância e engajamento na manutenção dos Direitos Humanos para o benefício da sociedade 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Dentre as práticas da docência está a atribuição de estimular os alunos aprenderem e relacionar seu aprendizado com seu cotidiano, segundo Freire (1999) todo aprendizado deve se encontrar associado ao processo de consciência da situação real vivida pelo aluno. É nosso dever como docente, através da prática educativa, minimizar os efeitos da exclusão social e buscarmos uma metodologia educacional que: [...] garanta a formação da pessoa em sua plenitude, ou seja, que possibilite o desenvolvimento das habilidades para o trabalho, para o convívio social e para o efetivo exercício da cidadania. Trata-se de buscar a formação do jovem e do adulto trabalhador na perspectiva de garantir o desenvolvimento da autonomia. Articulando a educação básica com educação tecnológica é possível tentar romper com a dicotomia entre cultura geral e produção (FERREIRA; DUARTE, 2003). A escola é um ambiente de aprendizagem dinâmico, em constante evolução. As gerações atuais já naturalizaram a presença do consumo e das mídias eletrônicas em seus cotidianos, são indivíduos que já não desassociam a cibercultura de suas vidas (ALVES; FONTOURA, ANTONIUTTI, 2012). Segundo Morel (2017), há um desafio árduo para os educadores em se construir uma visão crítica sobre a relação da presença das tecnologias no cotidiano social e escolar. Mais do que nunca, crianças e adolescentes encontram nas mensagens das mídias os valores, símbolos, mitos e ideias com os quais vão construir suas identidades, seus mundos sociais e culturais. As instâncias tradicionais de socialização (família, escola, igreja) são também penetradas e influenciadas por essas mensagens. (BELLONI, 2010, p88-89). No atual contexto histórico as TICs têm sido os pontos-chave de transformação, ratificam-se como um processo inovador capazes de estabelecer novos conceitos de interação social, onde a interconexão no ciberespaço substitui praticamente limitações de tempo-espaço (LÉVY, 1999). 5 A internet representa um dos principais avanços tecnológicos da humanidade. [...] a utilização e a dependência dos diversos tipos de serviços e facilidades oferecidos pela internet modificaram radicalmente o comportamento humano. A visão original do principal criador da World Wide Web era a de um espelho que refletisse as relações sócias. Nem mesmo ele imaginou que boa parte da interação humana passaria a ocorrer por meio da internet (LEONARDI, 2012. P.28). Os Direitos humanos são inalienáveis, inquestionáveis e garantidos por sua Declaração Universal de 1948. Todo homem de qualquer nação, classe social ou gênero tem o Direito e dever de conhecer e resguardar seus princípios, por associação, nossas instituições sociais e autoridades, também a obrigação de manter o acesso a toda sociedade do seu conteúdo. É importante ressaltar que a própria educação é um direito universal contido na declaração: Todo ser humano tem o direito à instrução. A instrução será garantida, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da pessoa humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades individuais. (Declaração Universal do Direitos Humanos, 1948). Hoje, em muitas instituições escolares, no ciberespaço, e na sociedade como um todo, encontramos exemplos de discriminação e preconceito. É no cotidianoda vida que o racismo se calcifica (MOREIRA, 2018). Para combater essas tensões sociais e contribuir para a constituição dos Direitos Humanos, cabe aos educadores produzirem conhecimento político-pedagógico antirracistas (DA COSTA VITORINO, 2011). Repensar a educação numa abordagem intercultural é parte deste desafio na luta contra o preconceito, discriminação e racismo e na promoção da formação de valores positivos para o reconhecimento da diversidade cultural. “A pedagogia intercultural é tanto escolar como social. A sociedade e a escola têm de unir suas ações no processo de educação intercultural” (MERINO & MUÑOZ apud CANDAU, 2007 p.38). A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) conta com quase 20 habilidades ligadas à história e cultura africana, de seus povos e cultura afro-brasileira, todas em História. Sendo, em termos curriculares, as melhores oportunidades para descontruir estereótipos e avançar numa educação antirracista. É na escola, muitas vezes, que as crianças negras experienciam o racismo pela primeira vez. Por isso a necessidade da abordagem contínua da temática. Uma educação antirracista é cotidianamente indispensável. 6 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA Será produzido um Estudo Dirigido voltado a comunidade, na forma de produto virtual, na pretensão de auxílio para Educação Formal e Não Formal utilizando como recursos para produção, um computador e acesso à internet, buscas on-line, em fontes confiáveis, como Google Acadêmico, Revistas Científicas, livros e vídeos no youtube, sob supervisão de tutores seguindo as especificações de template definidos pela UNIASSELVI. O estágio foi planejado em quatro etapas: produção do projeto de estágio, preenchimento do roteiro de observação virtual, apresentação do paper final e socialização do aprendizado durante a elaboração. O Estudo Dirigido trará a temática dos Direitos Humanos buscando relacionar o cotidiano dos alunos das séries finais do ensino fundamental, com conteúdo encontrado no ciberespaço. A instituição concedente escolhida foi a Escola de Educação Básica Padre Anchieta, Escola pública, estadual situada na cidade de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Detêm de infraestrutura qualificada, que outorgam a prática do estágio, com um amplo auditório, um ginásio de esportes, uma sala de vídeo, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de ciências, sala de professores, sala de arte, o acesso para as dez salas das séries iniciais é pela rampa e de 5ª à 8ª série o acesso é pelas escadas com onze salas de aulas, secretaria, uma cozinha, uma dispensa para merenda escolar, um refeitório, um consultório odontológico (desativado), uma sala para os especialistas em assuntos educacionais, uma sala da administração escolar e uma sala da direção, seis banheiros para os alunos (parte interna e externa da escola) e dois para professores, masculino e feminino. Sistema de circuito interno de TV e equipamento de TV e Vídeo em oito salas de aula. Aos alunos, será apresentada através da narrativa contemporânea do piloto de fórmula 1 Lewis Hamilton uma ponte conceitual para a significação, histórica do pugilista Muhammad Ali, sua importância para a representatividade do papel do negro na construção e manutenção dos Direitos Humanos. Seguindo as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular e buscando abarcar a unidade temática: O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até metade do século XX, com ênfase na habilidade: (EF09HI04) - Discutir a importância da participação da população negra na formação econômica, política e social do Brasil. (BRASIL, 2017, p.428-429), para História do 9° 7 ano, importante salientar que, como as habilidades devem ser desenvolvidas ao longo de todo o ano, quiçá por toda a vida, observamos que elas não serão contempladas em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes. Foi projetado um plano de aula com três horas/aula de duração utilizando recursos expositivos, interativos e dialógicos onde, partindo de uma apresentação de material virtual midiático-jornalístico das narrativas sobre Lewis Hamilton, estabelecendo assim, uma referência conceitual próxima à realidade dos alunos, em sequência, será exibido o vídeo Por que tudo é Branco? - Muhammad Ali fala sobre representatividade negra em 1971, complementado com explanação das contribuições e representatividade de Ali para com os Direitos Humanos. Ao término da exposição, ofertar-se-á temáticas sobre a participação de desportistas na política, discriminação e violência racial, desigualdade social, responsabilidade educacional e liberdade de expressão. Finalmente a turma será dividida em grupos onde determinarão entre eles a escolha dos temas, para que, através de seminários, encontrem similaridades entre o legado de Ali, os tópicos ofertados e relações com suas vivências presentes. A avaliação se dará através da observação do caráter participativo e apropriação dos integrantes nos conceitos relacionados aos Direitos Humanos. 8 2.2 CRONOGRAMA ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial) Etapa 1 Escrita do Projeto de Estágio. Postar/Entregar o Projeto de Estágio. 23/11/2020 Etapa 2 Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual. 14/12/2020 Etapa 3 Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido. Postagem do produto virtual. 07/12/2020 Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. 08/12/2020 REFERÊNCIAS BELONNI, Maria Luiza. Crianças e mídias no Brasil: Cenários e mudanças. Campinas: Papirus, 2010. BOBBIO, Norberto. Era dos direitos. Elsevier Brasil, 2004. BONATTO, Elesiane; SOUZA, Flávia de Freitas. Aprendendo a ensinar História: experiência de estágio no 7° ano do Ensino Fundamental. Estágio curricular supervisionado III departamento de história – habilitação em licenciatura. Universidade do estado de santa Catarina – UDESC centro de ciências humanas e da educação – FAED.Florianópolis – SC 2016. <http://lehca.ufsc.br/files/2017/08/Flavia-Elisiane.pdf> . Acesso em:3 nov. 2020. BRASIL Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/Consed/UNIDIME, 2017. BRASIL. Tecnologias da comunicação e informação. 5ª parte. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: http://lehca.ufsc.br/files/2017/08/Flavia-Elisiane.pdf 9 introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. CANDAU, Vera Maria. Interculturalidade e educação escolar. In: CANDAU Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 DA COSTA VITORINO, Diego. Quem precisa de Educação Anti-Racista? Uma discussão sobre o papel dos professores no combate ao racismo e a discriminação em sala de aula. Revista Teias, v. 12, n. 26, p. 12, 2011. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. LEONARDI, Marcel. Tutela e privacidade na internet. São Paulo: Saraiva, 2012. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34. 1999. LEWIS HAMILTON. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lewis_Hamilton&oldid=59807100>. Acesso em: 6 nov. 2020. LINHARES, Thiago Tavares. A proteção da criança e do adolescente em tempos de globalização e novas tecnologias. In: Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede. 2013. p. 795-808. MORREIRA, Adilson. Racismo recreativo. São Paulo: Pólen,2019. MORELL, Jean. Carlos. Tecnologia da informação e comunicação no ensino de história. Indaial: UNIASSELVI, 2015. MUHAMMAD ALI. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Muhammad_Ali&oldid=59012791>. Acesso em: 11 ago. 2020 ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em <http://www.onu- brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php>. Acesso em: 9 out. 2020. PETERKE, Sven et al. Manual prático de direitos humanos internacionais. Brasília: Escola Superior do Ministério Público da União, 2009. http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php 10 APÊNDICES PLANO DE AULA PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA Nome da escola Escola de Educação Básica Padre Anchieta Diretor(a) Valéria de Oliveira Florentino Turma 9° ano do ensino fundamental Disciplinas/Campo de Experiência História, Sociologia. Tema Muhammad Ali, nocauteando preconceitos Objetivos/Habilidades - Oferecer elementos para maior compreensão das questões étnico-raciais e gênero na sociedade brasileira - Favorecer o questionamento das expectativas sociais sobre multiculturalismo - Discutir sobre como o racismo é subjugado de forma estrutural em nossa sociedade - Construir de maneira dialógica elementos para compreensão da importância d esse discutir as temáticas ligadas aos Direitos Humanos - Discutir a importância da participação da população negra na formação econômica, política e social do Brasil. (EF09HI04) - Identificar e discutir as diversidades indenitárias e seus significados históricos no início do século XXI, combatendo qualquer forma de preconceito e violência. (EF09HI36) Recursos/Materiais - Celulares ou computadores, internet e app de chamada de vídeo, podendo ser o Google Meet, Zoom, entre outros. Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos Aula 1 - Apresentação e contextualização dos acontecimentos sobre o piloto Lewis Hamilton. Relembrar e instigar brevemente a memória dos participantes sobre sua atuação política referente ao movimento Black Lives Matter (BLM); Exibir o vídeo Muhammad Ali fala sobre representatividade negra em 1971; reforçar através de material complementar a representatividade de Muhammad Ali; Referenciar a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Relacionar os conteúdos apresentados; Apresentar temáticas sobre a participação negra na política, discriminação e violência racial, desigualdade social, responsabilidade educacional e relações de gênero. Aula 2 - Separar a turma em grupos e determinar a elaboração de seminários com cinco minutos de apresentação para cada equipe onde escolherão um dos temas apresentados na aula anterior e relacionarão com vivências em comum. As pesquisas para a produção do seminário, deverão ser feitas pela internet e em comum acordo nos grupos. Aula 3 – Apresentação dos seminários e discussão sobre as apreensões adquiridas durante o processo. Avaliação A avaliação será baseada na participação e interação dos alunos. 11 Referências ARRAES, Jarid. As nuances do Racismo no Brasil e nos EUA. Site da Revista Fórum Disponível em: https://www.revistaforum.com.br/semanal/as-nuances-do-racismo-no-brasil-e-nos- estados-unidos/. Acesso em 13 out. 2020. CORSALETE. Conrado. Muhammad Ali: boxe, política, religião e a construção da autoestima. Nexo. 05 de jun. de 2016. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/05/Muhammad-Ali-boxe-pol%C3%ADtica- religi%C3%A3o-e-a-constru%C3%A7%C3%A3o-da-autoestima> Acesso em 10 out. 2020. HISTÓRIA FM 043: Racismo estrutural: como ele opera em nossa sociedade? Entrevistadores: Icles Rodrigues e Luanna Jales. Entrevistado: Sílvio Almeida. [s.l.] Leitura ObrigaHISTÓRIA, 16 nov. 2020. Podcast. Disponível em https://anchor.fm/historia-fm/episodes/043-Racismo-Estrutural- como-ele-opera-em-nossa-sociedade-emd10g. Acesso em 22 out. 2020. LEWIS HAMILTON. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lewis_Hamilton&oldid=59807100>. Acesso em: 6 nov. 2020. MARTINS, Maura. A televisão dissemina o racismo estrutural? Escotilha. 13 jul. 2020. Disponível em: http://www.aescotilha.com.br/cinema-tv/canal-zero/a-televisao-dissemina-o-racismo-estrutural/ Acesso em 30 out. 2020. MUHAMMAD ALI. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Muhammad_Ali&oldid=59012791>. Acesso em: 11 ago. 2020. MUNANGA, Kabengele (2003) "Uma Abordagem Conceitual das Noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia". 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação - PENESB-RJ, Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem- conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf Acesso em 13 out. 2020. OLIVEIRA, Cecília. Apartheid à brasileira: como a falácia da democracia racial escondeu o racismo das leis. The Intercept Brasil. 10 nov. 2020. Disponível em: ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em <http://www.onu- brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php>. Acesso em: 9 out. 2020. PARA APOIAR IGUALDADE, HAMILTON MUDA E TRAZ ‘BLACK LIVES MATTER’ EM CAPACETE. Redação GP. 02 ago. 2020. Disponível em: < https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/para-apoiar-igualdade-hamilton-muda-e-traz-black- lives-matter-em-capacete/>. Acesso em 09 out. 2020. POR QUE TUDO É BRANCO? MUHAMMAD ALI E A REPRESENTATIVIDADE NEGRA EM 1971. BBC. 10 jun. 2020. Disponível em? < https://www.bbc.com/portuguese/geral-53002478> Acesso em 07 out. 2020. https://www.revistaforum.com.br/semanal/as-nuances-do-racismo-no-brasil-e-nos-estados-unidos/ https://www.revistaforum.com.br/semanal/as-nuances-do-racismo-no-brasil-e-nos-estados-unidos/ https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/05/Muhammad-Ali-boxe-pol%C3%ADtica-religi%C3%A3o-e-a-constru%C3%A7%C3%A3o-da-autoestima https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/05/Muhammad-Ali-boxe-pol%C3%ADtica-religi%C3%A3o-e-a-constru%C3%A7%C3%A3o-da-autoestima https://anchor.fm/historia-fm/episodes/043-Racismo-Estrutural-como-ele-opera-em-nossa-sociedade-emd10g https://anchor.fm/historia-fm/episodes/043-Racismo-Estrutural-como-ele-opera-em-nossa-sociedade-emd10g http://www.aescotilha.com.br/cinema-tv/canal-zero/a-televisao-dissemina-o-racismo-estrutural/ https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/para-apoiar-igualdade-hamilton-muda-e-traz-black-lives-matter-em-capacete/ https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/para-apoiar-igualdade-hamilton-muda-e-traz-black-lives-matter-em-capacete/ https://www.bbc.com/portuguese/geral-53002478
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