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Paper estágio curricular obrigatório I

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PAPER ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
Autor: Matheus Quaglia Peixoto1 
Tutor externo: Paulo Roberto de Moura2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso de Licenciatura em História (Flex0490) – Estágio Curricular Obrigatório I 
27/07/2020 
 
RESUMO 
 
Este paper representa o resultado das vivências adquiridas durante o Estágio 
Obrigatório Curricular I. Relata a construção, desenvolvimento e produção integralmente 
virtual, de um Estudo Dirigido, sobre a temática dos Direitos Humanos, direcionados à 
educação formal e não formal de alunos do Ensino Fundamental II e Médio, motivado 
pela observação das características da Escola de Educação Básica Padre Anchieta 
sitiada em Florianópolis, Santa Catarina. O Estudo Dirigido, em sua realização, seguiu 
os parâmetros didáticos, teórico-metodológicos e legais supervisionados pelos tutores 
da UNIASSELVI, é produto de pesquisa em fontes confiáveis e corretamente 
referenciadas, seguindo as recomendações sanitárias e o plano para o período da 
Pandemia. Foi abordada a questão racial como referencial para o desenvolvimento 
motivacional no tratamento dos Direitos Humanos. 
 
Palavras-chave: Estágio. Pandemia. Virtual. 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
O presente relatório tem como objetivo apresentar as observações 
relacionadas ao Estágio curricular obrigatório I do curso de licenciatura em 
História realizado no primeiro semestre de 2020, com base nas diretrizes 
estabelecidas pela UNIASSELVI no intuito de aprimorar as atividades 
pedagógicas e associar a teoria acadêmica com a prática docente. Dada a 
singularidade do momento, o estágio foi realizado seguindo as orientações do 
plano para o período de pandemia, onde as práticas foram elaboradas a partir 
de um modelo de produto virtual inserido nas dinâmicas do ensino de história 
como área de concentração. Procedeu-se um estudo dirigido sobre os Direitos 
Humanos com a temática da questão racial no contexto da internet inspirado na 
 
1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em História; E-mail: matqp14@hotmail.com 
2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em História – Polo Florianópolis-Centro; E-mail: 
paulo.moura@uniasselvi.edu.br 
observação virtual da realidade escolar da Escola de Educação Básica Padre 
Anchieta, situada no Município de Florianópolis, Santa Catarina. O trabalho 
virtual foi ajustado em duas partes, na pesquisa e elaboração do material para a 
produção do Estudo dirigido e paralelamente na escolha e observação virtual 
das características físico-sociais da E.E.B. Pe. Anchieta. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
Todo o material e recursos utilizados na pesquisa, produção e utilização 
da montagem e conclusão do Estágio Curricular Obrigatório I, foi a partir de um 
computador com acesso à Internet, buscas on-line, em fontes confiáveis, como 
Google Acadêmico, Scielo, Revistas Científicas, livros e vídeos no youtube, no 
contato virtual com os veículos de comunicação oficias da Escola de Educação 
Básica Padre Anchieta, com supervisão de tutores seguindo as especificações 
da UNIASSELVI. 
O estágio é um momento fundamental no processo de formação, é um 
treinamento onde o futuro professor pode vivenciar na prática suas apreensões 
adquiridas ao longo do curso de licenciatura, é durante o estágio que nos 
aproximamos da escola, do futuro ambiente de trabalho, de nossa realização 
profissional. É necessário a inserção do aluno da licenciatura na realidade do 
cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência. “O 
estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no 
qual se desenvolvem as práticas educativas (LIMA e PIMENTA, 2006). 
As dinâmicas do ensino de história buscam enfatizar o processo de ensino 
e aprendizagem, perceber a importância das dinâmicas é de suma importância 
uma vez que, 
O conhecimento histórico é perspectivista, pois ele também é histórico 
e o lugar ocupado pelo historiador também se altera ao longo do tempo. 
Nem sempre se faz história do mesmo jeito, e ela serviu a diferentes 
funções no decorrer do tempo. (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2007, p. 
61). 
 
Segundo Bittencourt (2013). A sociedade brasileira vive um presente 
influenciado intensamente pelos avanços tecnológicos e com estudantes cada 
vez mais distantes do interesse, leitura e compreensão da História. 
Nesse contexto, utilizarmos as Tecnologias de Informação e 
Comunicação (TICs) como mecanismo de dinâmica de ensino de história 
harmonizam o ensino de história com as realidades sociais dos alunos e os 
instrumentalizam para o excercício da cidadania, uma vez que as TICs, 
confirmam-se como um processo inovador capazes de estabelecer novos 
conceitos de interação social, onde a interconexão no ciberespaço substitui 
praticamente as limitações de tempo-espaço (LÉVY, 1999). É com o emprego 
das Tecnologias de Informação e Comunicação que, 
O ensino ativo permite que o aluno desenvolva a sua capacidade de 
ser crítico, de se expressar, de questionar, de criar e de ter uma 
autodisciplina nas tarefas escolares, contribuindo para que da 
atividade individual parta a construção coletiva (FERREIRA, 1999). 
 
O estudo dirigido é uma ferramenta de ensino e aprendizagem que, 
conforme Veiga (2007, p.81), “procura o desenvolvimento do processo reflexivo, 
da análise crítica, em vez da memorização de uma quantidade de informações.” 
É uma técnica de ensino que desenvolve a habilidade leitora onde o professor, 
de forma intencional e consciente, utiliza-a dando destaque a participação do 
aluno, a participação deste, como sujeito ativo no processo de aprendizagem e 
desenvolvendo uma percepção histórico-crítica da sociedade. 
Sortir as técnicas de utilização de estudos dirigidos ás inovações das TICs 
contribuem na construção um arcabouço didático necessário, onde, 
No processo de ensino-aprendizagem, o professor é o principal 
responsável pela criação das situações de trocas, de estímulo na 
construção de relações entre o estudado e ao vivido, de integração 
com outras áreas de conhecimento, de possibilidade de acesso dos 
alunos a novas informações, de confrontos de opiniões, de apoio ao 
estudante na recriação de suas explicações e de transformação de 
suas concepções históricas. (BRASIL, 1997, p. 40). 
 
 A temática sobre a questão racial sob a perspectiva dos Direitos 
Humanos no contexto da internet busca responder à magnitude da Declaração 
Universal de 1948, em se reforçar e garantir sua importância e significado. 
Justifica-se ao evocarmos a Lei n.°10.639/03, que inclui no currículo da Rede de 
Ensino a obrigatoriedade da presença de estudos relacionados à cultura afro-
brasileira e africana, conteúdo que busca construir um diálogo com a sociedade 
civil apresentando um panorama da condição da criança negra ao longo da 
história, sem mudar o foco etnocêntrico, mas ampliar os curriculos escolares 
para diversidade cultural racial, social e econômica presente na sociedade 
brasileira. Resultado de anos de lutas dos movimentos sociais, em especial o 
Movimento Negro, a Lei de 2003 tonifica a Declaração Universal dos Direitos 
Humanos para realidade nacional. Além de oferecer um ambiente tecnológico 
conhecido aos alunos e favorável aos educadores pois, 
[...] em tese, qualquer pessoa tem a cesso às mídias (como bem de 
consumo) e dispor desses recursos. Consequentemente as mídias 
eletrônicas estão cada vez mais atuantes na privacidade das pessoas 
reforçando, através do consumo de tais artefatos, os ideais de 
democratização da cultura (BELLONI; BÉVORT, 2009, p.1081 apud 
MOREL, 2015, p.8), 
 
Na produção de cohecimento político-pedagógico antirracista no combate 
das tensões sociais e contribuir para a constituição dos Direitos Humanos (DA 
COSTA VITORINO, 2011). 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
Em consequência do período de pandemia e determinação da 
UNIASSELVI e consonânciacom as diretrizes governamentais referentes às 
medidas sanitárias e segurança, o estágio curricular obrigatório foi totalmente 
realizado de maneira virtual. Todo material foi devidamente referenciado e 
referendado pela tutoria da UNIASSELVI. 
Em substituição as vivências de atividade prática do Estágio na Escolas. 
O estudo dirigido foi ordenado a partir da sugestão da UNIASSELVI em se 
elaborar um produto virtual sobre os Direitos Humanos destinado para Educação 
Formal ou Não formal e disponíveis para a sociedade em uma plataforma digital 
institucional. 
A temática foi inspirada no episódio de repercussão mundial, onde um 
negro foi assassinado em Minneapolis, EUA, em maio de 2020, por um policial 
branco, que durante a abordagem asfixiou o afro-americano com o joelho e o 
estrangulou até a morte. A cena foi filmada e após a disseminação do ocorrido, 
inúmeros protestos antirracistas aconteceram por todo o globo. 
Seguindo a definição de Ronca (1980, p.139 apud PRADO, 2007, p.896) 
onde o estudo dirigido pode ser considerado como: 
[...] uma técnica operatória, específica de ensino-aprendizagem, pela 
qual levamos o aluno a passar por uma experiência de estudo, pessoal 
ou grupal. Exercitando, pois, a pesquisa e o trabalho intelectual, é o 
Estudo Dirigido uma técnica que visa desenvolver nos alunos uma 
atitude ativa perante o estudo. Por meio de instruções orais ou escritas, 
propomos ao aluno, de forma sequencial e sistematizada, as estruturas 
e os caminhos para mobilização do trabalho mental, em termos de: 
métodos de estudo, orientação pessoal ou grupal de trabalho, 
desenvolvimento dos períodos operatórios, desenvolvimento e 
utilização de habilidades operatórias. 
 
Foi arquitetado um roteiro lógico onde o estudo dirigido visa expandir o 
debate sobre a importância dos Direitos Humanos, estabelecendo pontes de 
reflexão entre a temática e as vivências dos participantes, na intenção de 
fortalecerem os valores éticos e de cidadania. 
Como sugestão, o Estudo inicia-se com a aplicação de um vídeo 
ilustrando uma situação de violência racial infelizmente presente no cotidiano da 
sociedade brasileira buscando estimular a atenção prévia do grupo e introduzi-
lo na temática. Em seguida, é divulgada a Declaração Universal dos Direitos 
Humanos e uma cartilha de com instrumentos de defesa e proteção contra as 
práticas de racismo, objetivando a identificação e caracterização das 
hostilidades no esquete. Posteriormente, apresenta-se imagens previamente 
selecionadas de memes, de um portal específico com conteúdo ofensivo e 
criminoso para salientar a proximidade e vulnerabilidade em que os participantes 
e a sociedade estão sujeitas. Na contrapartida, é mostrado o portal Desabafo 
Social, oferecendo mecanismos de denúncia e combate a atos de violência racial 
na internet. Finalmente, partindo da interação dos alunos, é sugerido uma 
socialização onde se perceba uma relação entre o material exposto, o episódio 
da morte do americano George Floyd e a realidade vivente da comunidade 
participante. 
 Apesar do impedimento social necessário pela condicionante 
pandêmica, a escolha da instituição escolar foi baseada em compatibilidades 
físico-sociais. Inicialmente a Escola de Educação Básica Padre Anchieta, já seria 
objeto de observação para a prática do estágio por afinidade pessoal, contudo, 
sua observação se tornou interessante devido a singularidade de suas 
características: é uma escola situada nos limites fronteiriços de regiões 
socialmente antagônicas, historicamente separa um dos metros quadrados mais 
caros da cidade com o início da periferia; integra a Comissão de Educação do 
Fórum do Maciço do Morro da Cruz, onde pauta discussões sobre cidadania e 
combate à violência; possui um Projeto Político Pedagógico orientado pelo 
construtivismo; dispõe de estrutura adequada, corpo docente qualificado e 
atende um universo de mais de mil alunos nos três turnos. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
Pode-se afirmar que a prática do Estágio seja provavelmente um dos 
momentos mais importantes da vida acadêmica, é nele que o futuro professor se 
distancia do egoísmo e presunção de seu autoconhecimento adquirido durante 
o curso e inicia o processo de socialização de saber, onde aplica e transfere as 
teorias, métodos e fundamentos, sob a supervisão da experiência. 
O panorama atual reforça ainda mais a atenção em se buscar novas 
formas para o ensino de História. Afronta os professores a quebrar paradigmas, 
em estabelecer novas abordagens de ensino e aprendizagem 
Talvez, o maior desafio em participar do Estágio Curricular Obrigatório em 
meio a uma crise pandêmica, onde no mundo inteiro as relações sociais sofreram 
mudanças estruturais inclusive na educação e nos ambientes escolares foi 
deixar de vivenciar as experiências de sala de aula, do contato com alunos, 
respirar os mesmos ares dos colegas docentes, contaminados com pó de giz, o 
barulho do recreio, a nostalgia do sinal do intervalo, da efervescência púbere 
escolar, foi sem dúvida, a maior dificuldade encontrada. 
Contudo, frustrações à parte, compreender o significado do evento, do 
ineditismo da ocasião e estar ciente da importância do momento, culminou em 
dedicação rigorosa na elaboração do Estudo Dirigido. Retidão em examinar 
fontes confiáveis, cuidado em aludir corretamente os autores, deferência ao 
recorrer aos tutores e suas orientações foram lições apreendidas. Perceber a 
relevância do material ao aprendizado à distância resultou um trabalho 
preocupado em atingir os objetivos necessários para satisfação da proposta 
temática e de causar interesse pedagógico. Dialogar e oferecer a temática dos 
Direitos Humanos e especialmente, abordar os problemas relacionados ao 
racismo no Brasil é ter consciência do valor do ofício do professor, de 
compreender o dever social da transmissão de conhecimento, este foi o exercício 
pleno deste processo. 
REFERÊNCIAS 
 
ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. A arte de inventar o passado. São Paulo: 
Prismas, 2007. 
BRASIL. S. D. E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. 
Brasília: MEC, 1997. Disponível em: 
<https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume-05-1-historia-e-
geografia.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2020. 
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e 
métodos. Cortez editora, São Paulo, 2009. 
DA COSTA VITORINO, D. Quem precisa de Educação Anti-Rascista? Uma 
discussão sobre o papel dos professores no combate ao racismo e a 
discriminação em sala de aula. Revista Teias, v. 12, n. 26, p.12, 2011. 
FERREIRA, Carlos Augusto Lima. Ensino de História e a Incorporação das 
Novas Tecnologias da Informação e Comunicação: uma reflexão. Revista de 
História Regional, 1999. 
GEORGE FLOYD. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia 
Foundation, 2020. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=George_Floyd&oldid=58823203>. 
Acesso em: 21 jul. 2020. 
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 1999. 
LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. ESTÁGIO E DOCÊNCIA: DIFERENTES 
CONCEPÇÕES. Poíesis Pedagógica, v. 3 e 4, n. 3, p. 5-24, Outubro 2006. 
MORELL, Jean. Carlos. Tecnologia da informação e comunicação no 
ensino de história. Indaial: UNIASSELVI, 2015. 
PRADO, Eliane Mimesse. Estudo Dirigido e sua Aplicação no 1° Grau. Revista 
Fragmentos de Cultura-Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, v. 
17, n. 5, p. 893-917, 2007. 
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo, Ática, 2007. 
 
ANEXO I - OBRIGATÓRIO

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