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Projeto de Estágio I História uniasselvi

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	MATHEUS QUAGLIA PEIXOTO
 FLX 0490
 
PROJETO DE ESTÁGIO:
ESTUDO DIRIGIDO EM DIREITOS HUMANOS
FLORIANÓPOLIS
2020
SUMÁRIO
31 PARTE I: PESQUISA
31.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
31.2 OBJETIVOS
41.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
5
2.1 METODOLOGIA
5
2.2 CRONOGRAMA
7
REFERÊNCIAS
7
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: O conteúdo deste trabalho tem como área de concentração as Dinâmicas do Ensino de História, focado na utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e seus reflexos na mediação do conhecimento. 
Tema: Este projeto tem por objetivo a elaboração de um Estudo Dirigido em formato digital, sobre a temática racial inserida nas práticas de ensino dos Direitos Humanos que possibilite sua utilização por profissionais na Educação Formal ou Não Formal.
 O estágio possui um papel fundamental na construção do conhecimento do acadêmico. É o primeiro contato real do aluno com o mercado de trabalho. O estágio é onde o futuro profissional docente encontra um olhar mais autêntico sobre a construção, formação e estruturação de novos saberes.
A prática do estágio mostra-se um desafio quando é proposta. A responsabilidade sobre o ensinar revela-se, em muitas ocasiões, complexa em meio aos desafios que a sala de aula apresenta. Permeada por disputas políticas e ideológicas, sobre e como o saber deve ser exposto aos estudantes, as aulas de história tornam-se um local de debates, não somente de qual conteúdo histórico o aluno deve ter contato, mas sobre a forma como a história deve se relacionar com o cotidiano do aluno. (BONATO; SOUZA, 2016, p.7).
Através deste conteúdo podem ser conceituadas atividades dirigidas que auxiliem na construção de conhecimento. As TICs, podem aproximar o universo estudantil para reflexões sociais, suas dinâmicas permitem que o processo de ensino-aprendizagem tenha uma sinergia participativa entre os envolvidos, sejam alunos, professores ou de outras comunidades informais.
1.2 OBJETIVOS
· Elaborar Estudo Dirigido virtual voltado a Educação Formal e não Formal sobre a temática racial conforme a perspectiva dos Direitos Humanos; 
· Expandir o debate sobre a importância dos Direitos Humanos na comunidade acadêmica e com a sociedade, fortalecendo os valores éticos e de cidadania;
· Estabelecer pontes de reflexão entre a temática apresentada e suas representações sociais, buscando o protagonismo acadêmico;
· Conceber instrumentos de significância e engajamento na manutenção dos Direitos Humanos para o benefício da sociedade;
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
Dentre as práticas da docência está a atribuição de estimular os alunos aprenderem e relacionar seu aprendizado com seu cotidiano, segundo Freire (1999) todo aprendizado deve se encontrar associado ao processo de consciência da situação real vivida pelo aluno. É nosso dever como docente, através da prática educativa, minimizar os efeitos da exclusão social e buscarmos uma metodologia educacional que:
[...] garanta a formação da pessoa em sua plenitude, ou seja, que possibilite o desenvolvimento das habilidades para o trabalho, para o convívio social e para o efetivo exercício da cidadania. Trata-se de buscar a formação do jovem e do adulto trabalhador na perspectiva de garantir o desenvolvimento da autonomia. Articulando a educação básica com educação tecnológica é possível tentar romper com a dicotomia entre cultura geral e produção (FERREIRA; DUARTE, 2003).
A escola é um ambiente de aprendizagem dinâmico, em constante evolução. As gerações atuais já naturalizaram a presença do consumo e das mídias eletrônicas em seus cotidianos, são indivíduos que já não desassociam a cibercultura de suas vidas (ALVES; FONTOURA, ANTONIUTTI, 2012). Segundo Morel (2017), há um desafio árduo para os educadores em se construir uma visão crítica sobre a relação da presença das tecnologias no cotidiano social e escolar.
Mais do que nunca, crianças e adolescentes encontram nas mensagens das mídias os valores, símbolos, mitos e ideias com os quais vão construir suas identidades, seus mundos sociais e culturais. As instâncias tradicionais de socialização (família, escola, igreja) são também penetradas e influenciadas por essas mensagens. (BELLONI, 2010, p88-89).
No atual contexto histórico as TICs têm sido os pontos-chave de transformação, ratificam-se como um processo inovador capazes de estabelecer novos conceitos de interação social, onde a interconexão no ciberespaço substitui praticamente limitações de tempo-espaço (LÉVY, 1999).
 Os Direitos humanos são inalienáveis, inquestionáveis e garantidos por sua Declaração Universal de 1948. Todo homem de qualquer nação, classe social ou gênero tem o Direito e dever de conhecer e resguardar seus princípios, por associação, nossas instituições sociais e autoridades, também a obrigação de manter o acesso a toda sociedade do seu conteúdo. É importante ressaltar que a própria educação é um direito universal contido na declaração:
Todo ser humano tem o direito à instrução. A instrução será garantida, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da pessoa humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades individuais. (Declaração Universal do Direitos Humanos, 1948).
Hoje, em muitas instituições escolares, no ciberespaço, e na sociedade como um todo, encontramos exemplos de discriminação e preconceito. É no cotidiano da vida que o racismo se calcifica (MOREIRA, 2018). Para combater essas tensões sociais e contribuir para a constituição dos Direitos Humanos, cabe aos educadores produzirem conhecimento político-pedagógico antirracistas (DA COSTA VITORINO, 2011). 
Todo ser humano tem o direito à instrução. A instrução será garantida, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da pessoa humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades individuais. (Declaração Universal do Direitos Humanos, 1948).
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Será produzido um Estudo Dirigido voltado a comunidade, na forma de produto virtual, na pretensão de auxílio para Educação Formal e Não Formal utilizando como recursos para produção, um computador e acesso à internet, buscas on-line, em fontes confiáveis, como Google Acadêmico, Revistas Científicas, livros e vídeos no youtube, sob supervisão de tutores seguindo as especificações de template definidos pela UNIASSELVI.
O estágio foi planejado em quatro etapas: produção do projeto de estágio, preenchimento do roteiro de observação virtual, apresentação do paper final e socialização do aprendizado durante a elaboração.
O Estudo Dirigido trará a temática dos Direitos Humanos buscando relacionar o cotidiano dos alunos das séries finais do ensino fundamental, com conteúdo encontrado no ciberespaço.
A instituição concedente escolhida foi a Escola de Educação Básica Padre Anchieta, Escola pública, estadual situada na cidade de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Detêm de infraestrutura qualificada, que outorgam a prática do estágio, com um amplo auditório, um ginásio de esportes, uma sala de vídeo, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de ciências, sala de professores, sala de arte, o acesso para as dez salas das séries iniciais é pela rampa e de 5ª à 8ª série o acesso é pelas escadas com onze salas de aulas, secretaria, uma cozinha, uma dispensa para merenda escolar, um refeitório, um consultório odontológico (desativado), uma sala para os especialistas em assuntos educacionais, uma sala da administração escolar e uma sala da direção, seis banheiros para os alunos (parte interna e externa da escola) e dois para professores, masculino e feminino. Sistemade circuito interno de TV e equipamento de Tv e Vídeo em oito salas de aula. 
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	17/06/2020
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação.
	27/06/2020
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	22/07/2020
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	31/072020
REFERÊNCIAS
BELONNI, Maria Luiza. Crianças e mídias no Brasil: Cenários e mudanças. Campinas: Papirus, 2010.
BONATTO, Elesiane; SOUZA, Flávia de Freitas. Aprendendo a ensinar História: experiência de estágio no 7° ano do Ensino Fundamental. Estágio curricular supervisionado III departamento de história – habilitação em licenciatura. Universidade do estado de santa Catarina – UDESC centro de ciências humanas e da educação – FAED.Florianópolis – SC 2016. <http://lehca.ufsc.br/files/2017/08/Flavia-Elisiane.pdf> . Acesso em: 5 jun. 2020.
BRASIL. Tecnologias da comunicação e informação. 5ª parte. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
DA COSTA VITORINO, Diego. Quem precisa de Educação Anti-Racista? Uma discussão sobre o papel dos professores no combate ao racismo e a discriminação em sala de aula. Revista Teias, v. 12, n. 26, p. 12, 2011.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34. 1999.
MORREIRA, Adilson. Racismo recreativo. São Paulo: Pólen, 2019.
MORELL, Jean. Carlos. Tecnologia da informação e comunicação no ensino de história. Indaial: UNIASSELVI, 2015.
ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em <http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php>. Acesso em: 5 jun. 2020.
_1384186843.bin
_1384186842.doc
_1156253328.bin

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