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Tecnologia em Alimentos

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FACULDADE DE TECNOLOGIA CENTEC - CARIRI 
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS - IV SEMESTRE 
DISCIPLINA: PRÈ-COLHEITA 
PROF: ANTONIA 
 
EQUIPE: DAYSE TAMIRES MACÊDO DOS SANTOS 
ELIANE SILVA DE LIMA 
MIRTES PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÈ-COLHEITA E OS FATORES QUE AFETAM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUAZEIRO DO NORTE/ CE 
AGOSTO/ 2013
SUMÁRIO 
 
 
1 Introdução 01 
2 Pré-colheita 02 
3 Fatores que afetam a pré-colheita 03 
3.1 Semeadura e espaçamento 04 
3.2 Irrigação 04 
3.3 Fertilizantes 05 
3.4 Controle fitossanitário 05 
 a) Monitoramento 06 
b) Época de aplicação 06 
c) Carência do produto 06 
d) Toxicidade 06 
3.5 Uso de fitohormônios 07 
3.6 Fatores climáticos e ambientais 07 
a) Vento e altitude 07 
b) Precipitação e umidade 08 
4 Conclusão 08 
Referências 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1- INTRODUÇÃO 
 
A crescente globalização dos mercados e a melhoria dos meios de 
informação e comunicação tornam os consumidores com mais conhecimento e 
muito mais exigentes em qualidade. O conceito moderno de qualidade, em frutas 
e hortaliças, abrange não apenas a aparência e o sabor, como antigamente, mas 
também os aspectos nutricionais, de segurança dos alimentos, de 
rastreabilidade, de segurança do trabalhador e de respeito ao meio ambiente. 
Para uma boa aparência das frutas e hortaliças, além do manejo pós-colheita os 
produtores devem preocupar-se também com o manejo pré-colheita. Boa parte 
das injúrias de casca que afetam o visual da fruta ocorre nos estádios de pré-
colheita. Uma vez estabelecidos esses danos não há forma de minimizar o seu 
aspecto. 
O Brasil é um país de contrastes, pois, por um lado, mostra uma 
agricultura muito vigorosa, grandes propriedades, plantações e pastagens 
imensas, alta genética, muita tecnologia, muita produção, mas pouca gente 
envolvida; por outro, mostra uma agricultura de subsistência praticada por 4,5 
milhões de agricultores familiares. Estes representam cerca de 85% do total de 
produtores rurais e se caracterizam por possuírem pequenas propriedades, ou 
por não terem terra, não terem capacidade de investimento em tecnologia e, de 
modo geral, por terem baixo nível de escolaridade. 
Pesquisas no segmento da colheita e armazenagem são muito 
importantes para a conservação de grãos obtidos pelos agricultores familiares. 
É fundamental que qualidade dos grãos seja preservada, mantendo-os sadios, 
limpos e livres de resíduos de agrotóxicos utilizados para combater as pragas 
que sempre atacam os grãos armazenados. 
Os produtores e os demais parceiros da cadeia de comercialização devem 
estar preocupados em trazer produtos de excelente qualidade interna e externa 
aos pontos de venda. Preponderantemente, a qualidade das frutas e hortaliças 
que é ofertada ao consumidor é decorrente das práticas que o produtor adota 
durante os processos de produção, tendo total importância na pré-colheita e nos 
procedimentos subsequentes para a destinação da produção, desde a colheita 
2 
 
até o consumo final, há a necessidade também de cuidados para não impactar 
negativamente a qualidade dos mesmos. 
Dessa forma, o objetivo desta revisão bibliográfica é fornecer informações 
que possam auxiliar o grau de entendimento dos fatores pré-colheita que afetam 
a qualidade tecnológica dos alimentos a fim de que a adoção de técnicas que 
aperfeiçoem tanto a qualidade tecnológica, quanto a produtividade, seja 
empregada de forma mais adequada. 
 
2- PRÉ-COLHEITA 
 
A fase chamada pré-colheita compreende o período que vai da maturação 
fisiológica, caracterizada pelo surgimento da “camada preta” (grão com cerca de 
32% de umidade) até a realização da colheita. 
 As frutas e hortaliças permanecem metabolicamente ativas após a 
colheita, portanto sujeitas aos processos fisiológicos e físicos importantes em 
pós-colheita, como a respiração e a transpiração. Algumas dessas mudanças 
são desejáveis, pois contribuem para melhorar o aspecto, sabor e aroma. 
Entretanto, a maioria delas não é desejável, pois contribuem para a perda da 
qualidade e diminuição da vida de prateleira (FLORES-CANTILLANO, 2003). 
Existem várias praticas a serem implantadas e muitas vezes tem merecido 
pouca atenção nos pomares, por exemplo, está a implantação de quebra ventos 
que são imprescindíveis em uma fruticultura preocupada em fornecer frutos sem 
danos de casca, também importantes na redução da dispersão de pragas e de 
inóculo de doenças Velocidades de vento muito acima de 25 km h-1 intensificam 
os danos nos frutos e estes são mais prejudiciais quando os citros são ainda 
frutos jovens. Os danos na casca em frutos recém-formados expandem-se 
concomitantemente com o desenvolvimento dos frutos. Algumas frutas tais 
como o morango, mirtilo, framboesa, amora-preta e physalis são agrupados na 
denominação de pequenas frutas e classificadas como muito perecíveis, com 
alta taxa respiratória e curta vida pós-colheita. Estas frutas estão condicionadas 
a fatores de pré e pós-colheita. Assim, as práticas culturais, adubação, 
tratamentos fitossanitários, qualidade da muda, condições climáticas e 
3 
 
disponibilidade de água são fatores de pré-colheita importantes para obter 
produtos com qualidade aceitável. 
Vários são os fatores de pré-colheita que afeta a qualidade final do 
produto após a colheita, assim sendo a qualidade está relacionada com 
numerosos fatores, os quais são: práticas culturais como semeadura, pH do solo, 
Plantio, espaçamento, irrigação, controle de plantas daninhas, adubação, 
fertirrigação, poda, controle fitossanitário, raleamento; fatores de clima – 
Temperatura, umidade, radiação, precipitação e vento e aspectos de colheita 
(CHITARRRA e CHITARRA, 1990). 
Dessa forma, o objetivo desta revisão bibliográfica é fornecer informações 
que possam auxiliar o grau de entendimento dos fatores pré-colheita que afetam 
a qualidade tecnológica dos alimentos a fim de que a adoção de técnicas que 
aperfeiçoem tanto a qualidade tecnológica, quanto a produtividade, seja 
empregada de forma mais adequada. 
 
3- FATORES QUE AFETAM A PRÉ-COLHEITA 
 
São as que ocorrem desde a semeadura até o momento imediato que 
antecede ao início da colheita do produto. Podem ser provocadas por 
adversidades abióticas, bióticas e por questões de ordem econômica. As 
adversidades abióticas são principalmente de ordem climática. Conforme a 
intensidade e a amplitude de ocorrência, os eventos climáticos adversos podem 
destruir lavouras inteiras, atrasar a colheita, acarretando a deiscência dos frutos 
e a queda das sementes e, ainda, a germinação das mesmas no próprio fruto. 
As adversidades bióticas dizem respeito principalmente à incidência de doenças 
e pragas nas lavouras. Entre outros fatores de ordem econômica que podem 
determinar perdas nas lavouras, destaca-se o aviltamento dos preços dos 
produtos no momento da colheita, que, em muitos casos, pode levar o produtor 
a destruir sua lavoura. Entre esses fatores estão: 
Práticas culturais 
O plantio, a escolha dos cultivares, o plantio, espaçamento, a eficiência 
dos sistemas de irrigação e drenagem, entre outras várias práticas culturais, são 
aspectos importantes que devem ser considerados ainda na fase de 
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planejamento. Os fatores de produção a seguir relacionados são de grande 
importância na fase de estabelecimento de um plantio , pois o zelo destas 
práticas pode afetar diretamente na qualidade final dos frutos e hortaliças. 
Seleção de variedades 
 A escolha de cultivares adequados às condições de mercado, clima e solo 
é uma etapa bastante importante para todos os tipos de cultivos, uma vez que 
muitos cultivares têm a capacidade de reter sua qualidade na fase de pós-
colheita devido as suas características genéticas, bioquímicas e fisiológicas 
endógenas, bem como algumascaracterísticas físicas. 
Assim, a primeira preocupação do produtor deve ser a avaliação das 
características dos cultivares de polinização abertos ou híbridos disponíveis no 
mercado, tais como: potencial produtivo, duração dos estádios de 
desenvolvimento (vegetativo, reprodutivo), características do fruto (formato, 
peso médio, espessura da polpa e da casca, sabor, aroma, conteúdo de sólidos 
solúveis e textura) (SOUSA et al., 1999b), facilidade de comercialização, 
características agronômicas, susceptibilidade a doenças e pragas, conservação 
pós colheita, resistência ao transporte, procedência e disponibilidade das 
sementes e, sobretudo, preferência do mercado consumidor. 
 
3.1- Semeadura e espaçamento 
 
A semeadura é de fundamental importância, principalmente se tratando 
de culturas anuais, pois há determinados alimentos que se desenvolvem melhor 
em determinadas épocas do ano. Assim a semeadura tardia pode resultar em 
uma colheita de maturação inadequada afetando assim o manuseio e 
armazenamento. A escolha da melhor época é crucial para qualidade em 
determinados alimentos. No que se refere ao espaçamento, o uso adequado 
de uma população de plantas por área é essencial não só para prevenir a 
redução no desenvolvimento, como também a tolerância dos produtos às 
condições pós-colheita de manuseio e armazenamento. 
 
3.2- Irrigação 
A irrigação tornou-se um requisito básico para a produção de frutos em 
determinadas regiões do mundo e sua utilização traz comprovadamente, 
5 
 
aumento na produtividade dos pomares e lavouras, melhoria da qualidade dos 
frutos e melhor distribuição na oferta de frutos para o mercado de fruta fresca e 
industrial. A qualidade final do produto dependerá, também, do atendimento das 
necessidades hídricas da cultura (KOO e REESE, 1997) e da qualidade da água 
de irrigação (SENHOR, 2002). Pelo fato de corrigir o déficit hídrico do solo, a 
irrigação permite à planta manter um contínuo fluxo de água e nutrientes do solo 
para as folhas, favorecendo a fotossíntese e a transpiração, o que leva à 
obtenção de plantas mais vigorosas, com frutos maiores e melhores. Essas 
vantagens podem ser traduzidas em aumento da produtividade e melhoria da 
qualidade da fruta, que constituem os pontos mais importantes de uma economia 
globalizada. 
 
3.3- Fertilizantes 
 
A aplicação de fertilizantes pode ser indiretamente relacionadas com a 
qualidade pós-colheita de muitas culturas. Sabe-se que uma adubação 
adequada confere às plantas maior produtividade, melhor qualidade dos frutos, 
maior tolerância e resistência a pragas e doenças. Segundo Malavolta e Violante 
Netto (1989), o efeito do nitrogênio (N) na produção é marcante, entretanto na 
qualidade do fruto é menos eficaz. Altos níveis de N aumenta o rendimento da 
cultura, porém retarda a maturação de frutos e hortaliças e diminui a sua vida útil 
pós-colheita. Com relação ao efeito do Potássio (K) no desenvolvimento 
vegetativo, é menos acentuado, mas, na produção e qualidade dos frutos é 
facilmente notado. Segundo Malavolta et al. (1991) o K é um dos nutrientes que 
mais afeta a qualidade dos produtos agrícolas, no caso dos citros a deficiência 
de K provoca queda de frutos na colheita, redução no tamanho dos mesmos, 
casca fina, menor resistência ao armazenamento e transporte, gelatinização dos 
gomos, diminuição nos sólidos solúveis e teor de vitamina “C”. 
 
3.4- Controle Fitossanitário 
 
a) Monitoramento 
 
6 
 
Safras que foram afetadas com doenças ou pragas no campo podem ter 
produtos com aparência relativamente normal na colheita, apresentando, porém, 
deterioração mais rápida no armazenamento e comercialização, por isso a 
higiene no campo é um fator primordial, onde se deve retirar e destruir os restos 
culturais e materiais infectados, realizar podas para manter uma boa aeração do 
pomar, pois essa simples prática tem efeito positivo na redução das pragas. 
b) Época de aplicação 
 
Deve-se escolher um defensivo no tratamento fitossanitário levando em 
consideração a eficiência em controle da praga ou doença, possíveis efeitos 
sobre os inimigos naturais, a existência de possíveis efeitos sobre o inimigo 
visado, observando o grau de periculosidade ao homem, animais e meio 
ambiente. A época de aplicação do defensivo deverá ser a mais adequada 
possível, tendo em vista a biologia da praga, o ciclo da doença e o estádio em 
que a planta se encontra. Como regra geral, o controle das doenças é feito 
preventivamente, porém, com relação às pragas, ele deverá ser curativo, ou seja, 
só se deve aplicar um inseticida ou acaricida no pomar quando se constatar a 
presença de um inseto ou ácaro causando danos que justifiquem esse 
tratamento. Esse momento é, em geral, definido como sendo aquele em que a 
população das pragas no pomar atingiu níveis de dano econômico 
(REINHARDT; SOUZA e CABRAL, 2000). 
 
c) Carência do produto 
 
É o intervalo de segurança que corresponde ao prazo entre a ultima 
aplicação e a colheita e comercialização afim de que se reduzam os resíduos 
químicos se reduzam de forma a não prejudicar a saúde do ser humano. 
 
d) Toxidade 
 
Por se tratar de produtos tóxicos ao homem e animais, como seu próprio 
nome indica, os agrotóxicos são agrupados em classes de diferentes níveis de 
toxicidade. A distinção do seu grau de periculosidade é feita pela cor da faixa 
colocada na base do rótulo dos produtos. O uso exclusivo de agrotóxicos no 
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combate às pragas e doenças, resulta no seu controle deficiente e às vezes 
improdutivo, visto que a maioria das pragas e doenças requer outras medidas, 
além do controle químico. Este causa, então, prejuízo econômico por não 
produzir os efeitos esperados do investimento feito na aquisição dos produtos. 
 
3.5- Uso de fitohormônios 
 
Pulverizações químicas com substâncias sintéticas reguladoras do 
crescimento, promovendo o amadurecimento dos frutos promovendo o 
crescimento dos frutos e hortaliças melhorando a qualidade dos mesmos. A 
aplicação de ácido giberélico GA3 em cereais melhora a qualidade dos frutos, 
retarda a maturação e o tempo de colheita, resultando em frutos maiores e mas 
resistentes. 
 
3.6- Fatores climáticos e ambientais 
 
Há plantas que se adaptam melhor em climas frios e outras em climas 
quentes, assim além dos aspectos nutricionais da planta, os fatores climáticos 
exercem fator fundamental principalmente nas frutas e hortaliças, portanto entre 
outros fatores climáticos a temperatura afetam diretamente certas culturas. Para 
uma grande parte de frutos e hortaliças, o aumento da temperatura pode reduzir 
o crescimento da planta, e ou antecipar a colheita. Valores extremos de 
temperatura podem contribuir para várias desordens fisiológicas, podendo assim 
reduzir a sua vida útil de prateleira. 
A quantidade, duração e intensidade de luz a questão expostos os frutos 
exercem grande influência na qualidade final do produto. Tanto nas 
caraterísticas físicas como sensoriais em frutas e verduras. 
 
a) Vento e altitude 
 
O vento pode danificar os frutos jovens em virtude do atrito com as partes 
vegetais, reduzindo a qualidade e predispondo-os às doenças e desordem 
fisiológicas. Como o clima está diretamente relacionado com a altitude, algumas 
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áreas de altitude elevada o clima pode ser semelhante àquele de áreas 
temperadas. 
 
 b) Precipitação e umidade 
 
O excesso de chuvas dificulta o preparo de solo e favorece o 
desenvolvimento de patógenos. A combinação de chuvas pesadas com ventos 
tem efeito danoso sobre os frutos e o crescimento das plantas. Precipitações 
elevadas durante o florescimento dificulta o trabalho dos insetos polinizadores, 
além de lavarem os grãos de pólen das flores. 
 
4- CONCLUSÃO 
 
A partir dos dados obtidos nesse estudo bibliográfico podemos concluir 
que para uma boa qualidade visual e nutricional dos alimentos o produtor devefazer uma boa atenção do manejo na pré-colheita tomando alguns cuidados 
visando que o aspecto visual é um fator de suma importância para 
comercialização dos alimentos em geral. No estagio da pré-colheita vários 
fatores podem influenciar na qualidade tanto quantitativo, como qualitativo. 
Observando os fatores ambientais, climáticos e com uso correto das várias 
técnicas e cuidados necessários a cada tipo de semente o produtor obterá um 
produto de qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYKoAJ/pos-colheita?part=3
http://markcafe.com.br/o-cafe/conhecendo-o-cafe/5-producao/807-colheita
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABHwQAE/coco-verde-acerola

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