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EFEITO_DA_SUBSTITUIO_DA_PROTENA_DO_FARELO_DE_SOJA_coelhos

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Agropecuária Técnica • v.27, n.1, 2006
ISSN 0100-7467 — Areia, PB, CCA/UFPB
Agropecuária Técnica, v.27, n.1, p.49–52, 2006
EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÍNA DO FARELO DE SOJA
PELA PROTEÍNA DO FENO DE AMOREIRA (Morus alba) NA DIETA
DE COELHOS EM CRESCIMENTO1
ROSA MARIA MEDEIROS GUEDES SANTOS2; ROBERTO GERMANO COSTA3; JOSÉ HUMBERTO VILAR SILVA4; ARIOSVALDO NUNES
DE MEDEIROS5; RONALDO DESSIMONI CARREGAL6; ESTÁCIO ALVES DOS SANTOS7; ELISANIE NEIVA MAGALHÃES TEIXEIRA8
1 Parte da Dissertação do primeiro autor. Curso de Pós-Graduação em Zootecnia do Centro de CCA/UFPB
2 Mestre em Zootecnia. R. António Coutinho, 34 – CEP 58220-000. Bananeiras-PB
3 Professor, Departamento de Agropecuária/CFT/UFPB-Campus III. Bananeiras-PB. CEP 58220-000. rgcosta@yahoo.com.br
4 Professor, DAP/CFT/UFPB. UFPB-Campus III. Bananeiras-PB. CEP 58220-000. jvilar@cft.ufpb.br
5 Professor, Departamento de Zootecnia/CCA/UFPB-Campus II. Areia-PB. CEP 58397-000. medeiros@cca.ufpb.br
6 Professor, Departamento de Zootecnia/FCAV/UNESP – Rod. Carlos Tonnani, km 5, Jaboticabal-SP. CEP 14870-000
7 Professor, Universidade Estadual do Piauí/Campus de Corrente. Corrente-PI. CEP 64980-000
8 Aluna do Doutorado Integrado em Zootecnia/CCA/UFPB/UFRPE/UFC
RESUMO
Avaliou-se o efeito da substituição parcial e total da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína do feno de amoreira (FA) na
ração sobre a digestibilidade de vinte coelhos da raça Nova Zelândia Branco, com idade média de 80 dias. Os níveis de adição da
proteína do feno de amoreira foram 0, 25, 50, 75 e 100%. Houve efeito linear negativo do aumento da PB do FA em substituição
a PB do FS sobre os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta e do extrato etéreo e efeito linear positivo sobre o coeficien-
te de digestibilidade da fibra em detergente neutro. Os resultados do presente ensaio indicam que a substituição da proteína do
farelo de soja pela proteína do feno de rami afeta o aproveitamento da proteína total e do extrato etéreo da ração por coelhos em
crescimento.
Palavras-chave: alimentação, digestibilidade, nutrição
EFFECTS OF SUBSTITUTION OF THE SOYBEAN MEAL BY MULBERRY HAY
(Morus alba) FOR GROWING RABBITS
ABSTRACT
It was evaluated the effect of partial or total replacement of soybean meal crude protein (SBM-CP) by Mulberry (Morus alba)
hay crude protein (MH-CP) in rabbit diet. Twenty New Zealand White rabbits with mean age of 80 days were used. MH-CP
replacement levels were 0, 25, 50, 75 and 100%. The increase of MH-CP in the diet affected negatively crude protein and ether
extract, but had positive effects on the coefficient of digestibility of neutral detergent fiber. The present results indicate that
SBM-CP replacement by MH-CP decrease total crude protein and ether extract digestibility for rabbits during the growing phase.
Key words: feedstuff, digestibility, nutrition
50
INTRODUÇÃO
O coelho (Oryctolagus cuniculus) destaca-se dentre
os animais domésticos de pequeno porte pelo seu rápi-
do crescimento, alta fertilidade, precocidade reproduti-
va e prolificidade, podendo desempenhar um papel im-
portante na alimentação humana, considerando-se
principalmente a qualidade da sua carne, que possui um
alto valor protéico e um baixo nível de gordura e coles-
terol, quando comparada a outros tipos de carnes.
O farelo de soja é de longe a fonte protéica mais
utilizada e o componente mais caro da ração de coe-
lhos (Cheeke, 1987). A tendência atual de aumentar
a proporção de volumosos na dieta desta espécie é
justificada pela necessidade de redução do custo de
produção; além disso a fibra contribui para manter
normais as funções intestinais e reduzir a competição
pelos grãos com outras espécies animais.
Portanto, a possibilidade de utilização da proteína
do feno de amoreira em substituição a proteína do
farelo de soja em dietas balanceadas para coelhos tam-
bém fundamenta-se na hipótese de Slade e Hintz
(1969) e Maynard et al. (1988) que atribuíram aos
coelhos maior eficiência na utilização de plantas for-
rageiras do que outros monogástricos, como aves e
suínos, apresentando boa conversão alimentar com
dietas contendo grandes quantidades de forragens.
Apesar destas vantagens, são poucos os trabalhos
sobre o uso da amoreira na alimentação de coelhos.
Carregal e Takahashi (1983) citaram que o feno de amo-
reira pode ser utilizado em rações para coelhos, por apre-
sentar valor nutritivo superior ao feno de soja perene e
por proporcionar um bom desempenho dos animais.
Com base no exposto, este trabalho foi realizado
com o objetivo de avaliar o efeito da substituição par-
cial e total da proteína do farelo de soja (Glycine wi-
ghtii) pela proteína do feno de amoreira (Morus alba)
sobre a digestibilidade dos principais nutrientes de
uma dieta típica de coelhos em crescimento.
MATERIAL E MÉTODOS
Para estudar o efeito da substituição parcial e total
do farelo de soja pelo feno de folha de amoreira sobre a
digestibilidade dos nutrientes, foram utilizados 20 coe-
lhos (4 animais por tratamento), da raça Nova Zelândia
Branco, machos e fêmeas, com idade média de 80 dias,
selecionados de ninhadas uniformes por apresentar peso
médio semelhantes no início do período experimental,
e alojados individualmente em gaiolas de metabolismo,
conforme modelo proposto por Carregal (1976).
O período pré-experimental de sete dias teve como
objetivo a adaptação dos animais às instalações, assim
como a adequação do fornecimento das dietas e da
coleta de fezes. O período experimental, com dura-
ção de sete dias, teve início quando os animais com-
pletaram 87 dias de idade, sendo colhidas amostras
diárias de ração, fezes e urina perfazendo um período
de 14 dias, sendo os animais pesados no início e no
final do período experimental.
Neste período, os coelhos receberam as rações à
vontade e foi feito o acompanhamento da ingestão de
ração para determinar o consumo. As rações (Tabela 1)
foram formuladas de acordo com as recomendações do
National Research Council – NRC (1977), consideran-
do os valores energéticos dos ingredientes descritos por
Rostagno et al. (2000).
Tabela 1. Composição percentual e composição química das
rações experimentais na matéria natural1
)%(oãçiutitsbusedsievíN
setneidergnI 0 02 05 57 001
arieromaedoneF - 067,8 015,71 082,62 030,53
ajoSedoleraF 000,31 057,9 015,6 042,3 -
ogirtedoleraF 000,12 000,02 000,91 000,71 000,61
ohliM 000,53 000,53 000,53 000,53 000,53
zorraedacsaC 000,12 000,71 005,21 005,8 003,4
esonetulG 005,3 000,4 005,4 002,5 005,5
lategevoelÓ 000,3 008,2 008,1 009,0 -
oiráclaC 000,1 000,1 000,1 000,1 000,1
eacinímatiVarutsiM
lareniM 2 005,0 005,0 005,0 005,0 005,0
laS 005,0 005,0 005,0 005,0 005,0
miluaC 3 005,1 096,0 081,1 088,1 071,2
000,001 000,001 000,001 000,001 000,001
acimíuqoãçisopmoC
)%(SM 13,88 29,88 72,88 84,78 20,78
)%(BP 34,61 64,61 64,61 34,61 23,61
)%(NDF 52,33 66,33 76,33 46,33 88,33
)%(ADF 61,02 92,02 70,02 60,02 50,02
)%(MM 77,0 51,1 15,1 68,1 22,2
)%(EE 94,5 33,5 63,4 54,3 95,2
)gk/lack(DE 884.2 265.2 665.2 865.2 475.2
)%(aC 64,0 47,0 10,1 82,1 55,1
)%(P 13,0 14,0 05,0 85,0 76,0
1 Recomendações segundo o NRC (1977)
2 Composição básica do produto (composition basic of product): sulfato de ferro, sulfato de cobre,
óxido de zinco, monóxido de manganês, selenito de sódio, iodeto de cálcio, veículo Q.S.P. Níveis de
garantia por kg do produto (Level security per kg of product): Manganês 140.000 mg, Zinco 120.000 mg,
Ferro 100.000 mg, Cobre 18.000 mg, Iodo 2000 mg, Selênio 600 mg. Níveis de garantia por kg do
produto (Level security per kg of product): vitamina A 36.000.000 UI, vitamina D3 7.400.000 UI, vitamina
E 64.000 000 UI, vitamina K3 8.000000 mg, vitamina B12 4800.0000 mg, vitamina B1 6400.000 mg,
vitamina B2 20.000.000 mg, vitamina B6 9.600.000 mg, ácido fólico 2800 mg, ácido pantotênico
44.000 mg, ácido nicotínico 120.000 mg, Biotina 200 mg. Veículo Q.S.P.
3 Caulim = iner te.
Agropecuária Técnica, v.27, n.1, p.49–52, 2006
Rosa Maria Medeiros Guedes Santos et al.
51
Conforme a Tabela 1, a proteína do farelo de sojafoi substituída gradativamente em 0; 25; 50; 75; e
100% pela proteína do feno de folha de amoreira. A
composição química dos ingredientes usados na for-
mulação das dietas encontra-se na Tabela 2.
As amostras de urina e fezes recolhidas foram
acondicionadas em sacos plásticos, identificadas e ar-
mazenadas em freezer a -12°C. Em seguida a última
coleta, o material coletado foi descongelado e homo-
geneizado, obtendo-se uma amostra composta que foi
submetida a pré-secagem em estufa de ventilação for-
çada a 55-60°C durante 72 horas, depois moídas em
moinho tipo Willy equipado com peneira de 20
“mesh” e acondicionadas em recipiente de vidro para
posteriores análises em laboratório.
O experimento foi realizado num delineamento
inteiramente casualisado e as médias dos tratamentos
foram submetidas à análise de variância utilizando-se
o PROC GLM do pacote estatístico SAS (1989). O
efeito da substituição crescente da proteína do farelo
de soja pela proteína do feno de amoreira foi avalia-
do pela regressão linear (P < 0,05).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os coeficientes de digestibilidade aparente da ma-
téria seca (CDAMS), proteína bruta (CDAPB), extra-
to etéreo (CDAEE), energia bruta (CDAEB), fibra em
detergente neutro (CDAFDN), fibra em detergente
ácido (CDAFDA), são mostrados na Tabela 3.
De modo geral, à medida em que se aumentou os
níveis de substituição da proteína do farelo de soja
pela proteína do feno de folha de amoreira houve re-
dução linear (P < 0,05) nos coeficientes de digestibi-
lidade da PB, conforme o modelo de regressão
y = 75,684 - 0,0872x; r2 = 0,77; EE de acordo com a
equação y = 91,816 - 0,1375x; r2 = 0,91; e aumento no
coeficiente de digestibilidade do FDN, considerando
o modelo y = 31,144 + 0,0911x; r2 = 0,88.
Houve uma redução de aproximadamente 0,1135
unidades percentuais no coeficiente de digestibilida-
de do extrato etéreo para cada 1% de substituição da
proteína do farelo de soja pela proteína do feno de
amoreira.
Efeito linear crescente (P < 0,05) foi observado
para o coeficiente de digestibilidade da fibra em de-
tergente neutro indicando aumento de aproximada-
mente 0,0911% no CDAFDN para cada 1% de subs-
tituição da proteína do farelo de soja pela proteína do
feno de amoreira. Este resultado foi, provavelmente,
causado pela maior eficiência de utilização dos nutri-
entes fibrosos pelos microorganismos cecais.
O valor médio de CDAFDN de 35,7% foi inferi-
or aquele observado por Deshumkh et al. (1993), que
utilizando coelhos adultos alimentados com folha de
amoreira registraram um CDAFDN de 45,45%.
Não houve efeito significativo (P > 0,05) da subs-
tituição da proteína do farelo de soja pela proteína do
feno de amoreira sobre o CDAMS, que apresentou em
média 65,6%. Este resultado é semelhante ao encon-
trado por Carregal e Takahashi (1983) de 66,0%.
O valor médio de 77,3% do coeficiente de diges-
tibilidade da proteína bruta obtido no presente tra-
balho é semelhante àquele observado por Carregal e
Takahashi (1983) de 77,2%. Deshmukh et al. (1993)
também encontraram um valor médio de 74,0% para
o coeficiente de digestibilidade da proteína bruta.
Verifica-se que não houve influência dos níveis de
substituição da proteína do farelo de soja pela proteína
Tabela 2. Composição Química dos Ingredientes das Rações
Experimentais na matéria natural
sotnemilA
SM 1 BP 1 DE 2
gK/lacK
EE 1 aC 1 P1 NDF 1 ADF 1
% %
arieromaedoneF 2,98 1,91 005.2 75,1 0,3 34,1 10,74 83,43
ajosedoleraF 6,88 64,15 435.3 98,0 4,0 26,0 63,11 75,9
ohliM 5,78 27,9 793.3 77,3 20,0 30,0 58,12 62,3
ogirtedoleraF 7,88 52,71 568.1 2 82,4 31,0 99,0 05,83 27,01
zorraedacsaC 2,29 08,2 682 47,0 70,0 50,0 07,67 28,46
esonetulG 7,09 09,06 616.3 - 600,0 630,0 30,1 72,0
lategevoelÓ 0,001 - 027.8 0,001 - - - -
1 Análise realizada no Laboratório de Nutrição Animal da FCAV/UNESP-Jaboticabal/SP
2 Rostagno et al. (2000).
sieváiraV
)%(oãçiutitsbusedsievíN
0 52 05 57 001 aidéM )%(VC
)SMADC( 79,56 23,56 80,66 67,46 00,66 26,56 20,3
)BPADC( 1 85,47 82,37 55,47 87,76 34,66 23,17 43,3
)EEADC( 1 04,29 63,68 92,78 25,08 31,87 45,58 20,5
)BEADC( 34,76 35,66 37,66 49,46 21,76 55,66 22,3
)NDFADC( 1 46,92 34,43 04,73 65,73 64,93 07,53 04,01
)ADFADC( 49,02 06,32 06,22 27,22 27,82 17,32 68,51
1 Efeito linear (P < 0,05).
Tabela 3. Coeficiente de Digestibilidade Aparente da Matéria Seca
(CDAMS), da Proteína Bruta (CDAPB), do Extrato Etéreo (CDAEE),
da Energia Bruta (CDAEB), da Fibra em Detergente neutro
(CDAFDN) e da fibra em detergente ácido (CDAFDA) de coelhos
em crescimento, de acordo com os tratamentos experimentais
Agropecuária Técnica, v.27, n.1, p.49–52, 2006
EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÍNA DO FARELO DE SOJA PELA PROTEÍNA DO FENO DE AMOREIRA (Morus alba) ...
52
do feno de amoreira sobre a digestibilidade da energia
bruta das rações, cuja média foi de 66,55% (Tabela 2).
Este resultado é semelhante ao observado por Jacob et
al. (1992) que constataram valor médio de 67,55%.
Não houve efeito significativo (P > 0,05) dos níveis
de substituição da proteína do farelo de soja pela proteí-
na do feno de amoreira sobre os coeficientes de digesti-
bilidade da fibra em detergente ácido, cujo valor médio
foi da ordem de 23,7%. Este valor médio de CDAFDA
obtido confirma a premissa de que a digestibilidade de
FDA é baixa em coelhos (Deshumkh et al., 1993).
Apesar da falta de efeito significativo (P > 0,05),
o CDAFDA passou de 29 para valores acima de 34%
quando o nível de substituição da proteína do farelo
de soja pela proteína do feno de amoreira foi igual ou
superior a 25%. É provável que este crescimento mar-
ginal no CDAFDA com o aumento da proporção do
feno de amoreira na ração seja decorrente da maior
digestibilidade desta fração no referido material.
Segundo Cheeke (1987) a necessidade de fibra die-
tética prioriza a manutenção e o equilíbrio da fisiolo-
gia digestiva por intermédio da velocidade de trânsito
da digesta, impondo limitações no aproveitamento de
alimentos ou rações completas, além de influenciar a
digestão e absorção de outros nutrientes.
Fraga e Carabaño (1984) comentaram que a fibra
tem função estritamente fisiológica, participando da
formação das fezes duras, dando consistência a digesta
e sobretudo intervindo na manutenção da normalidade
do trânsito digestivo, além de evitar a instalação de
agentes patológicos no trato digestivo desta espécie.
CONCLUSÃO
A substituição da proteína do farelo de soja pela
proteína do feno de folha de amoreira piora a diges-
tibilidade aparente da proteína bruta e do extrato eté-
reo para coelhos em crescimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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