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Laila Naiane MEDVII Deve-se atentar as indicações e contraindicações dos exames, bem como suas limitações e riscos. Por isso, o médico deve saber indicar de forma correta os exames Tumores ósseos: melhor exame é o RX Rotina de Abdome agudo: radiografia em AP do abdome (decúbito dorsal e ortostatismo) e radiografia de tórax em PA (ortostática), devido a chance do pneumoperitônio. Radiografia em AP em decúbito dorsal é a que fornece maior detalhes das anatomias radiológicas e patológicas Radiografia em AP com o paciente em ortostatismo tem a finalidade de demonstrar níveis hidroaéreos, presença de ar livre acumulado abaixo do diafragma (pneumoperitônio) e avaliar a mobilidade ou fixação das estruturas após a mudança de decúbito. Radiografias em decúbito lateral direito ou esquerdo visam a completar a pesquisa de pneumoperitônio e de ascite. Método rápido Amplamente disponível Não utiliza meio de contraste Sua interpretação requer uma avaliação sistemática Radiografia simples do abdome em decúbito dorsal demonstrando as quatro densidades básicas: gás (no interior de alças intestinais), gordura (planos adiposos do retroperitônio), líquido/partes moles (órgãos sólidos e musculatura) e cálcio (esqueleto ósseo) *gordura pré-peritoneal: são vistas nos flancos e correspondem a camada de gordura junto ao peritônio, indicando o limite lateral da cavidade peritoneal. o apagamento dessa gordura indica alguma patologia, como inflamação, hematomas, abscessos. Na imagem, tem-se uma radiografia de abdome normal Laila Naiane MEDVII Músculo íleo-psoas (pode ter sua borda apagada quando tiver inflamação retroperitoneal, hemorragias retroperitoneais, tumores, ascite) Região do fígado (a sombra hepática é homogênea, localizada no hipocôndrio direito) Sombra renal (localizada entre os corpos vertebrais T12 e L2, na regiao paraespinhal) Bolha gástrica Ar no intestino grosso Baço (localizado no hipocôndrio esquerdo, e seu contorno pode ser ou não observado. A esplenomegalia abaixa o ângulo esplênico do colon e eleva a cúpula diafragmática esquerda) Pâncreas não é visto no rx simples (calcificações na regiao epigástrica e hipocôndrio esquerdo podem indicar pancreatite crônica) Na maioria dos pacientes é possível a diferenciação entre alças de cólon e intestino delgado através de sua localização e padrão mucoso – pregas no intestino delgado e haustras no cólon Podemos reconhecer as pregas gástricas e as hautrações cólicas o Normalmente só tem gás visível no intestino grosso, sendo que no delgado há menos gás visível Laila Naiane MEDVII Em casos de obstrução intestinal ocorre dilatação das alças intestinais e formação de níveis hidroaéreos. Quando há formação desses níveis é possível observar o intestino delgado. ➔ Distribuição dos gases: Sinal do grão de café ou “U” invertido No volto (torço) do sigmoide, o aspecto no rx é de alças cólicas paralelas, distendidas por gás. Configurando o sinal do “grão de café” ou sinal do “U” invertido Observar se há gás extraluminal como no pneumoperitônio, pneumatose intestinal (que significa gás na parede intestinal, significando que a alça está em sofrimento) e se há gás na veia porta e nas vias biliares (aerobilia) Imagem: Pneumomatose intestinal (gás na parede intestinal). O diagnóstico é de enterocolite necrosante Raio x contrastado: mostrando ar na parede intestinal Megaesôfago chagásico Caracteriza-se por uma descoordenação motora e acentuada dilatação do esôfago, decorrente da destruição de seus plexos nervosos pela doença de Chagas o esôfago normal é mais fino que o chagásico. Além disso, no esôfago de chagas observa-se um acometimento do esfíncter cardia (esfíncter esofágico inferior) Laila Naiane MEDVII Calcificações abdominais as calcificações vasculares (aorta, artérias ilíacas, flebólitos, aneurismas da aorta e da artéria esplênica) são as mais frequentes Os flebólitos pélvicos (calcificações de trombos venosos) são achados frequentes na pelve. São considerados um achado normal. o Podem ser confundidos com calculosrenais, entao deve-se fazer uma tomografia para verificar se a calcificação está dentro do ureter Os Teratomas Ovarianos podem conter calcificações que simulam dentes e ossos Os Leiomiomas podem apresentar calcificações, sobretudo em pessoas idosas As calcificações suprarrenais podem estar relacionadas com sequelas de tuberculose ou hemorragias Cistos e tumores hepáticos e esplênicos também podem se calcificar O radiologista precisa escolher a técnica de estudo e o protocolo mais adequado, por é importante enviar as informações clínicas Laila Naiane MEDVII Além disso, o radiologista poderá dar enfoque aos aspectos essenciais da doença Poderá realizar a interpretação correta dos achados radiológicos Terá como recomendar a continuação da propedêutica com outros métodos de imagem ou mesmo recomendar o acompanhamento Basicamente é um raio X em que se dá um contraste para o paciente Pode ser útil na avaliação da disfagia ou alterações morfológicas esofágicas, como estenose, doença de chagas, divertículos, pós operatóri Seu uso tem-se diminuído devido a endoscopia, porem é importante para verificar problemas na motilidade do esôfago, como na doença de chagas Imagem: lesão estenosante em esôfago com ângulos abruptos formando degrau no terço distal. Sempre que formar degrau pensar em câncer de mama. Por isso, pedir endoscopia com biópsia Foto: divertículo esofágico Foto: esôfago em saca rolha Alteração da contração muscular, contraindo de forma assimétrica (não tem movimento peristáltico) Perdeu espaço para endoscopia, mas é utilizado atualmente para avaliar eventuais complicações pós operatórias, como na cirurgia bariátrica Nesse exame, espera o contraste chegar até o duodeno Exemplo de EED Laila Naiane MEDVII O intestino delgado é o segmento intestinal de mais difícil avaliação diagnóstica O trânsito intestinal tem sido utilizada na caracterização de lesoes do delgado, tendo como principais indicações a diarreia, a doença de Crohn e outras alterações morfológicas Videoendoscopia ➔ útil no dx de doenças do intestino delgado, em casos de sangramento obscuro e na dc de Chron Contraste utilizado: baritado Imagem acima: alteração na doença de crohn (espessamento das paredes intestinais) Imagem acima: Ileíte terminal no paciente com doença de chron Por muito tempo, O enema opaco foi a única maneira não invasiva de detectar lesoes nos colons Ainda hoje, o exame é considerado útil para detectar pólipos ou neoplasias potencialmente curáveis e também para o diagnóstico da doença diverticular Laila Naiane MEDVII Nos últimos anos tem sido substituído pela colonoscopia (boa acurácia, a capacidade de detectar e remover lesões em um único procedimento) A tomografia e a ressonância magnética têm substituído a urografia excretora na avaliação de tumores parenquimatosos renais e de lesoes do sistema coletor Para o diagnóstico de urolitíase, a TC é considerada o padrão de excelência Embora a EU não seja mais o método de escolha em varias situações clínicas, ele ainda pode ser muito útil na avaliação do trato urinário ou em localidades que não disponibilizam de métodosde imagem mais modernos Para diagnóstico de urolitíase, utilizar TC multilisce O contraste dado para o paciente ´´e absorvido e vai para o rim. Dá pra ver a captação, filtração e também há uma ase excretora. Também observa- se os cálices, ureteres e bexiga. Imagem: presença de cálculo no ureter Laila Naiane MEDVII Pode ser utilizada para demonstrar anormalidades da cavidade uterina e das tubas uterinas Seu papel principal é na propedêutica da infertilidade (verificação da permeabilidade tubária) É o exame de escolha para avaliar as tubas uterinas HSG: pra ver permeabilidade tubária, para investigação da INFERTILIDADE Utilizada principalmente em crianças, na avaliação de infecção urinária ou com hidronefrose diagnosticada no pré-natal, na pesquisa de refluxovesicoureteral exame alterado com refluxovesicuoureteral (o contraste é injetado na bexiga) Utilizado em homens com suspeita de estenose uretral de origem inflamatória ou traumática Estenose de uretra: Pode ser útil em varias doenças abdominais, especialmente na vesícula, vias biliares, pesquisa de líquido livre na cavidade abdominal e em GO Método muito bom para ver órgãos sólidos, mas ruim para ver tecidos Considerado um exame de escolha na investigação da doença pélvica, Laila Naiane MEDVII podendo ser por via abdominal ou transvaginal (preferencialmente quando não houver contra- indicações, como paciente virgem, estenose vaginal ou recusa do paciente Apresenta limitações em pacientes obesos ou com distensão gasosa abdominal De forma geral, qual o melhor método pra ver abdome? Tomografia Computadorizada A TC pode ser usada para a avaliação de doenças do fígado, da vesícula bilicar, das vias biliares, do pâncreas, do baço, dos tratos urinário e gastrointestinal, suprarrenais, do peritônio, do mesentério, dos vasos abdominais e da pelve, com boa acurácia Uro-TC: fase de observação, fase de contraste, fase córtico-medular ou arterial, parenquimatosa ou fase venosa e fase excretora Praticamente as mesmas indicações da TC, com alguma exceções Não é boa para avaliação do TGI, porque não é tao boa para ver gases O paciente deve ser colaborativo, se não o exame não dá certo Utilizado para diagnóstico de calcificações em geral Método ótimo para avaliar lesões hepáticas focais e difusas, vias biliares (colangiorressonância) e avaliação das patologias das pelves feminina e masculina É melhor que a TC quando as lesoes são pequenas Pode ser simples, ou seja, não possui septo, não possui carne e nem calcificação, ou pode ser complexo, quando ele possui qualquer coisa dentro Pode ser único ou múltiplo Quando soa observados mais de 10 cistos hepáticos, deve-se considerar que pode ser a doença policística autossômica dominante Geralmente os cistos hepáticos são assintomáticos e por isso são achado acidentais e eventualmente podem Laila Naiane MEDVII causar sintomas pelo efeito e massa, como dor abdominal e icterícia Na USG: lesoes arredondadas com cotornos regulares e bem definidos e anecoico. Há o reforço acústico posterior. Essas são as características de um cisto em qualquer lugar do corpo. O cisto simples não realça com contraste, entao se observar algo não realçando com contraste é um cisto Lembrar que a sombra acústica é encontrada apenas em cálculos, pois o som não passa e fica preto A TC revela lesão cística (hipoatenuante), com paredes sinais, sem septos ou nódulos sólidos e que não apresenta realce pós- contraste Na ressonância magnética, o cisto além de não apresentar realce exibe hipossinal em T1 e hipersinal em T2 Outras lesoes císticas também ocorrem no fígado e devem ser incluídas no diagnóstico diferencial, tais como: o Cistos hidáticos (multiloculados com calcificações parietais) o hamartomas biliares (múltiplos pequenos cistos com menos de 0,5cm) o Metástases císticas (geralmente com parede espessa e realce pós- contraste) o Abscessos o Bilomas o Doença de Caroli o Cistoadenoma/cistocarcino ma Imagem acima: observe que com o uso de contraste a lesão cística não teve realce, mas lesão sólida sim. Como essa lesão sólida se Laila Naiane MEDVII encheu de contraste, se trata de hemangioma Imagem: cisto hidático cheio de septação e com calcificação Podem ser causados por infecções bacterianas, amebianas ou fúngicas, resultando em uma coleção localizada As vias de infecção são através dos ductos biliares, veia porta, artéria hepática, trauma ou extensão de processo adjacente ao fígado O abcesso piogênico é o mais comum no fígado Em adultos o principal agente é E.coli e em crianças S.aureus Usualmente são múltiplos e envolvem os dois lobos hepáticos Quadro clínico: febre, calafrio, mal- estar, dor no hipocôndrio direito, náuseas e vômitos Pode haver leucocitose e elevação da fosfatase alcalina A TC e a RM mostram lesoes liquefeitas arredondadas com realce anelar e edema perilesional, podendo também apresentar septos (gases no interior da lesão é raro) Como diferenciar cisto de abscesso? O abscesso tem realce periférico e muitos septos. Ele pode ser classificado como um cisto complexo, mas com um paciente com história de febre, etc, é considerado um abscesso Tumor primário mais comum no fígado Podem ser múltiplos em ate 50% dos casos e cometem mais frequentemente mulheres que homens Geralmente são assintomáticos, e os testes de função hepática são normais Hemangiomas maiores que 10cm são considerados hemangiomas “gigantes” Na TC e na RM apresenta-se como lesão arredondada, como realce globular periférico e descontínuo na fase arterial, progressivo e centrípeto, tendendo a homogeinização nas fases mais tardias dos exames ➔ padrão típico de hemangioma !!!!!!!! Na USG, o hemangioma é tipicamente hiperecogênico, homogêneo, com limites bem definidos e pode exibir reforço acústico. O estudo com doppler pode demonstrar fluxo periférico ou central, mas não é específico Laila Naiane MEDVII São lesões focais malignas mais comuns no fígado não cirrótico. No fígado cirrótico, o carcinoma hepatocelular é o mais frequente O fígado é o sitio mais comum de metástases após os linfonodos regionais Os tumores primários que mais frequentemente ocasionam acometimento secundário hepático são o colorretal, o de estômago, o de pâncreas, o de mama, pulmão e próstata É uma lesão expansiva, infiltrativa, cística ou milar, dependendo da origem do tumor Imagem: múltiplas lesões nodulares, sólidas, com realce periférico pelo contraste difusamente distribuídas pelo parênquima hepático A face acima é da fase arterial, já que a aorta está cheia de contraste e também consegue observar a parte cortical do rim diferente da medular Na TC e na RM pode observar lesões hipovasculares ou hipervasculares. A apresentação mais comum é hipodensa na TC ou hipointensa em T1 na RM com realce periférico ou heterogênio Algumas lesões podem apresentar calcificações, hemorragia ou necrose Neoplasia primária maligna mais comum no fígado Geralmente ocorre no cenário de cirrose com causa desconhecida Macroscopicamente: lesão focal, multifocal ou infiltrativa Há elevação de alfafetoproteína. Por isso é importante realizar a triagem com USG e a observação da alfafetoproteína a cada 6 meses Sua carcinogênese especialmente na doença hepática crônica segue as etapas de nódulo de regeneração, nódulo displásico de baixo grau, nódulo displásico de alto grau, nódulo displásico com focos de CHC, CHC pequeno e CHC grande (maior que 2cm) A USG é mais comumente utulizada para rastreio em pacientes com fatores de risco ou hepatopatias crônicas A apresentação mais comum é o nódulo hipoecogênico O dopler revela padrão em “cesta”, indicando hipervascularização e shunt Na TC e na RM apresenta-se como nódulo com rápido realce intenso na fase arterial devido a sua hipervascularização, com lavagem rápida do mieo de contraste na fase portal (denominada wash-out) e formação de pseudo-cápsula na fase tardia. Esse padrão acontece devido a muita estrutura vascularizada e a presença de muito shunt (comunicação de arteríola e vênula) Deve-se verificar a presença de invasão da veia porta e lesões satélites peritumorais, associadas a sinais de hepatotpatia crônica Laila Naiane MEDVII CHC: lesão discretamente hipodensa, com rápido realce na fase sem contraste. Indica lesão hipervascular na fase vascular do contraste, possui lavagem rápida pelo contraste (wash-out) Hemangioma é o tumor primário mais comum no fígado. Entretanto, são relativamente incomuns no fígado cirrótico, onde o carcinoma hepatocelular é mais frequente Metástases são as lesões focais malignas mais comuns no fígado não cirrótico O carcinoma hepatocelular é a neoplasia primária maligna mais comum do fígado cirrótico Tríade composta por fibrose, transformação nodular e distorção arquitetural O diagnóstico é histológico, então é necessário fazer biópsia Causa principais: hepatite e alcoolismo Pode ser micronodular (mais comum quando a causa é alcoolismo) ou macronodular Clinica: perda de peso, fraqueza, mal estar, icterícia e manifestações de coagulopatia Utilizam TC, RM e USG Tipicamente o fígado está reduzido de volume de contorno É o acúmulo de gordura nos hepatócitos associada a obesidade, ao abuso de álcool, ao DM, ao uso de corticoide, a quimioterapia, a nutrição parenteral e a desnutrição distribuição difusa, podendo ser focal ou raramente multifocal a esteatose focal geralmente ocorre em áreas específicas como adjacente ao ligamento falciforme, anteriormente a veia porta e na fossa da vesícula biliar a maioria é assintomática, podendo haver hepatomegalia e aumento das enzimas hepáticas A USG é o exame inicial na avaliação da esteatose, podendo demonstrar hiperecogenicidade difusa do fígado com relação ao córtex renal ou baço, perda da definição das veias hepáticas e do diafragma Na TC mostra hipoatenuação difusa ou focal do parênquima hepático na fase sem contraste Tanto a infiltração gordurosa focal como as áreas de parênquima preservado em meio a esteatose podem simular nódulos hepáticos, sendo a RM útil para o diagnóstico Laila Naiane MEDVII diferencial C: T1 em fase D: t1 fora de fase Serve pra ver gordura intracelular Quando há queda do sinal em sequência fora de fase, indica esteatose hepática No T1 em fase, ocorre aumento do sinal da gordura no fígado e baço NO T1 fora de fase ocorre diminuição ou perda do sinal da gordura hepática Obs: não ocorre captação de contraste nas áreas de esteatose Pode resultar em lacerações, hematomas intraparenquimatosos e subcapsulares, lesões vasculares ou das vias biliares A USG Pode ser utilizada inicialmente no trauma abdominal, sendo muito útil na pesquisa de líquido livre intraperitoneal O fígado é um dos órgãos abdominais mais acometidos no trauma A TC tem sido utilizada na identificação e na quantificação da lesão Laceração: faixa hipodensa irregular, linear ou ramificada, acompanhando os vasos portais ou não periferia do órgão Trauma abdominal aberto: laporotomia exploratória Trauma abdominal fechado instável hemodinamicamente: laporotomia exploratória Trauma abdominal fechado estável hemodinamicamente: TC de abdome com contraste O Hematoma intraparenquimatoso se mostra como uma área hipoatenuante, mal definida parenquimatosa, arredondada, por vezes com área central hiperdensa (sangue coagulado) O Hematoma subescapular é espontaneamente hiperdenso na fase aguda, com forma biconvexa Imagem 1 e 2: hematoma intraparenquimatoso Laila Naiane MEDVII Imagem 3: hematoma subescapular Maioria é assintomática, mas podem ter sintomas devido a complicações, como colecistite aguda, coledocolitiase, pancreatite, colangite, duodenite, ílio biliar O Rx convencional não é um bom método Cálculos na vesícula: USG o Achados: imagens hiperecogênicas com sombra acústica posterior, móveis com a mudança de posição do paciente Indicado a colecistectomia profilática devido a possibilidade de complicações futuras Lembrar que cálculos menores possuem pior prognóstico, pois conseguem passar pelo colédoco Para o diagnóstico de coledocolitíase (quando o cálculo migra para o colédoco) a USG é variavelmente sensível, então a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) e a colangiorressonancia magnética (Colangio-RM) são os métodos geralmente utilizados nesses casos A RM parece ser o método de maior acurácia no diagnóstico de litíase biliar intra-hepática Imagem: vesícula normal USG e bom pra ver vesícula, e não e bom pra ver as vias biliares (o melhor é a colangioressonancia magnética) Imagem: colangiorressonancia magnética: coledocolitíase Laila Naiane MEDVII Lembrar dos ductos: O sinal de Murphy ultrassonográfico é um dos sinais mais específicos de colcistite aguda e consiste na compressão dolorosa sobre a vesícula biliar pela sonda do aparelho outros achados: aumento das dimensões da vesícula biliar, espessamento parietal difuso, líquido perivascular é a causa mais comum de dor no hipocôndrio direito a maioria é causada pela presença de cálculo obstrutivo no infundíbulo ou no ducto cístico, acarretando na distensão da vesícula, inflamando-a clínica: dor no hipocôndrio direito, náuseas, vômitos, febre baixa e leucocitose a TC pode ser útil, geralmente na complicação, como um abcesso Imagem: sempre que mostrar borramento (ficar um pouco mais branca que o normal)de gordura na TC indica processo inflamatório. Nesse caso, é uma TC com contraste na fase arterial (indícios disso: aorta realçada e rim realçado mais na parte cortical do que na medular) neoplasia maligna das vias biliares mais frequentemente são adenocarcinomas que se originam dos ductos intra ou extra-hepáticos os intra-hepáticos são classificados em periféricos ou hilares. Podem ser exofíticos, infiltrativos, polipoides ou uma combinação desses quando localizado na junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, recebe de Tumor de Klatskin. Seu diagnóstico pode ser dificil e sua apresentação clínica está relacionada com icterícia obstrutiva o diagnóstico pelo USG pode ser dificil dependendo do tipo de tumor e da localização a RM e a TC tem sido consideradas os principais métodos de imagem no diagnóstico e estadiamento Laila Naiane MEDVII achados de imagem: interrupção abrupta e dilatação das vias biliares, espessamento parietal do ducto biliar acometido, presença de lesão expansiva, geralmente infiltrativa ou polipoide e com realce tardio pós- contraste a atrofia focal do parênquima hepático também pode ser observada; as lesoes geralmente são identificadas em estágios avançados; Varia desde uma condição leve e autolimitada até grave e letal Suas principais causas são colelitíase (75%) e alcoolismo (15%) Clínica: dor abdominal intensa, inicialmente epigástrica e irradiada para o dorso, em faixa ou para todo o abdome, além de náuseas e vômitos Exames laboratoriais: amilase (aumento mais precoce) e lipase (aumento mais tardio) USG: detecção de cálculos biliares e no segmento evolutivo de coleções e de pseudocistos. O pâncreas pode estar normal ou levemente aumentado e difusamente hipoecogênico Se o quadro estiver leve é muito dificil ver o pâncreas A TC é o principal exame para o estadiamento, embora seja muito ruim para detectar cálculos é bom para avaliar o pâncreas e as compliações associadas, como isquemia, necrose, trombose da veia mesentérica ou esplênica, pseudoaneurisma A TC revela pâncreas com dimensões aumentadas, densificação (borramento) de gordura peripancreática, podendo haver coleções liquidas peripancreaticas, aérea focal ou difusa hipodensa (hipoperfundida) Pancreatite: pâncreas com volume aumentado, áreas irregulares do contraste e com borramento da gordura A: normal B: aumento focal ou difuso do pâncreas C: borramento da gordura D: coleção Líquida E: duas ou mais coleções As causas mais comuns são etilismo crônico e colelitíase Clínica: dor epigástrica, perda de peso e sinais de deficiência pancreática endrócrina ou exócrina Laila Naiane MEDVII com destruição progressiva da glândula, a dor pode desaparecer após alguns anos podem ocorrer exacerbações agudas achados mais comuns: dilatação irregular do ducto pancreático principal e dos ductos secundários, com pequenas alterações císticas, calcificações parenquimatosas e ductais difusas e falhas de enchimento ductais com o passar do tempo, pode ocorrer atrofia da glândula Imagem: pâncreas atrófico com muita calcificação ➔ pancreatite crônica Neoplasia de cabeça de pâncreas Tem prognostico ruim Quando o tumor acomete a cabeça pancreática, a sintomatologia é mais precoce do que quando envolve a cauda ➔ isso ocorre devido a obstrução sintomática dos ductos bioliopancreáticos Clínica: variável, podendo cursar com icterícia obstruturiva, emagrecimento, dor e anorexia Os exames podem revelar elevação das bilirrubinas e do CA A TC é o método de imagem mais utilizado no diagnóstico do adenocarcinoma pancreático, podendo fornecer informações sobre a invasão vascular, a presença de metástases em linfonodos e a distância (estadiamento) o Apresenta baixa sensibilidade para tumores menores que 2cm. A TC com contraste IV mostra lesão focal hipodensa (hipovascular), de limites pouco definidos, associada a dilatação do ducto pancreático RM tbm é útil para o diagnóstico e o estadiamento da lesão, podendo ser utilizada nos casos em que exista alguma contraindicação a TC, quando há falha na detecção da lesão expansiva ou quando os achados tomográficos são duvidosos Lesão nodular com realce no contraste: câncer no pâncreas Compreendem principalmente os pseudocistos inflamatórios que ocorrem quando o inidividuo teve pancreatite aguda ou crônica e as neoplasias císticas, como citoadenoma seroso Utilizar TC multislice Laila Naiane MEDVII A diferenciação entre pseudocistos e outras lesões é importante para o tratamento O diagnóstico pré-operatório é difícil, embora seja possível quando a lesão apresenta características radiológicas típicas Utilizar USG endoscópica (ecoendoscopia) para determinar a terapêutica das lesões císticas pancreáticas, fornecendo dados sobre a morfologia destas lesoes e possibilitando, por meio da punção guiada em tempo real, a coleta dos materiais para avaliação citológica e dos marcadores tumorais Qualquer lesão complexa no pâncreas é necessário fazer biopsia Clínica: dor abdominal no hipocôndrio esquerdo, dor torácica pleurítica, dor nas costas, febre, calafrios e sintomas gerais Na TC: área hipodensa cuneiforme (defeito de perfusão), geralmente periférica e com preservação do realce da cápsula esplênica. Tardiamente a área que está infartada pode calcificar ou ratrair (retação capsular) O baço é o órgão abdominal mais frequentemente acometido no trauma abdominal fechado USG é útil na pesquisa de líquido livre no peritônio Em pacientes estáveis, a TC é o método de escolha para avaliação do baço Achados: hematomas subcapsulares, hematomas intraparenquimatosos, lacerações, fraturas, lesoes do pedículo vascular e explosão esplênica A presença de hemoperitônio, fluido periesplenica e coágulos apresenta elevada associação à lesão esplênica Laila Naiane MEDVII Causa mais comum de cirurgia abdominal Geralmente associada à obstrução intraluminal por fecálito ou outro fator obstrutivo, seguida de distensão do apêndice e de inflamação Clínica: variável, cursando com dor periumbilical mal localizada, seguida de náuseas e vômitos e com subsequente migração da dor para a fossa ilíaca direita Achados laboratoriais: proteína C reativa e leucocitose Tanto USG quanto tc ajudam no diagnóstico TC pode ser utilizada como exame inicial em casos duvidosos ou para avaliação mais detalhada de eventuais complicações Achados de imagem: distensão líquida do apêndice cecal; espessamento parietal; presença de apendicolito; borramento da gordura perapendicular; coleções líquidas intraperitoneais; sinais de perfuração A: apêndice inflamado B: apêndice normal Laila Naiane MEDVII Resulta da obstrução do colo do divertículo e consequente inflamação. O segmento mais acometido é o sigmoide A doença diverticular acomete cerca de 5-15% dos indivíduos acima de 45 anos Os sintomas geralmente são inespecíficos e incluem dor abdominal (frequentemente na fossa ilíaca esquerda), febre, massa abdominal, náuseas, diarreia e constipação Lembrar: borramento da gordura = inflamação TC é melhor para avaliar diverticulite aguda. É útil no estadiamento e pode identificar complicações, como perfurações, formação de abscessos, fístulas e obstrução intestinal A TC revela presença de divertículos, espessamento parietal segmentar, borramento da gordura pericolica, podendo haver gás extraluminal, fístulas e coleções liquidas pericólcias Condição comum, com base na clínica e achados radiológicos Pode ser mecânica ou funcional Deve determinar a localização e a causa e a presença ou ausência de estrangulamento intestinal para assegurar o tratamento adequado Principais causas: aderências, hérnias de parede abdominal, doença de Crohn e tumores Intussuscepção é uma causa comum de obstrução intestinal em crianças Na obstrução do intestino grosso, as causas mais frequentes são carcinoma, diverticulite e volvo RAIO X: revela alças intestinais dilatadas, com formação de níveis hidroareros, localizados centralmente e com o aspecto de “empilhamento de moedas” Laila Naiane MEDVII o Pode ser útil na detecção do volvo do ceco ou sigmoide Imagem: sinal do empilhamento de moedas A TC é um método útil para identificar a causa da obstrução Principais achados: dilatação de alças intestinais, com níveis hidroaéreos no seu interior e demonstração de zona de transição entre o segmento intestinal dilatado e o normal ou presença de torção dos vasos mesentéricos. Os sinais de malignidade sãopresença de lesão expansiva, linfonodomegalias e transição abrupta com espessamento parietal irregular Doenças inflamatórias intestinais A doença de crohn e a retocolite ulcerativa idiopática são as formas mais comuns Doença de Cronh: pode haver envolvimento de qualquer segmento do TGI, embora a localização predileta seja o íleo terminal. O envolvimento intestinal é segmentar e descontínuo (lesoes salteadas) A colite ulcerativa envolve exclusivamente o cólon, geralmente com progressão contínua de distal para proximal Os diagnósticos baseiam-se na clínica, radiologia, endoscopia e anatomopatologias características A doença de chron é avaliada inicialmente por meio do trânsito intestinal e as alterações mais frequentemente encontradas são o espessamento e distorção das pregas intestinais, modularidade da mucosa, conferindo aspecto clássico de “calçamento de pedras”. Nas fases mais avançadas da doença, o intestino apresenta-se como um tubo rígido, estreitado, dando origem ao sinal da corda (filete de bário passando pela estenose) A TC e a RM também são úteis ao diagnóstico, principalmente na avaliação da parede intestinal, da extensão transmural e extraintestinal da doença, incluindo alterações na gordura visceral, linfonodos e na vascularização mesentérica Laila Naiane MEDVII Câncer de colon retal é uma das neoplasias malignas mais frequentes no ocidente Principais sintomas: alteração do hábito intestinal, diarreia ou constipação, enterorragia, dor abdominal e eventualmente massa retal focável Mensuração do antígeno carcino- embrionário (CEA) possui importância apenas prognóstica O diagnóstico geralmente é feito por biópsia Enema opaco com duplo contraste: pode demonstrar a clássica imagem de maça mordida ou anel de guardanapo resultante da falha de enchimento irregular, concêntrica e estenosante causada pelo tumor Sinal da maça mordida: câncer de colon A TC multislice geralmente realizada sem contraste endovenoso é um método preciso no diagnóstico de cálculos do trato urinário Ainda que 90% dos cálculos urinários sejam radiopacos no rx simples de abdome 10% dos cálculos urinários são radiotransparentes nos raios x convencionais Onde o USG falha? Não ve cálculos menores que 5mm e não vê no trajeto do ureter Laila Naiane MEDVII A urografia excretora (EU) tem sensibilidade e especificidade menor que a TC USG também é útil para avaliar cálculos radiotransparentes Os cálculos geralmente se apresentam como focos hiperecogênicos, brilhantes e com sombra acústica posterior A capacidade da USG em detectar cálculos pode ser variável, dependendo do tamanho do cálculo(baixa sensibilidade em menores que 5mm), localização (maior dificuldade no diagnóstico de cálculos localizados na junção ureteropélvica ou no ureter médio) e biotipo do paciente (obesos) A TC multilisce é um método de alta sensibilidade para diagnóstico de urolitíase Cálculos urinários geralmente não são vistos na RM Processo inflamatório/infeccioso renal Agente mais comum: E.coli por via ascendente e o S.aureus por disseminação hematogênica Quadro clínico: dor lombar, fraqueza, mal-estar geral, calafrios, febre, podendo estar associada a leucocitose, a piuria, a bacteriúria, a hematúria, e a bacteremia O diagnóstico é clinico-laboratorial, e geralmente a utilização roteineira de métodos de imagem não é necessária Quando necessário, a TC com contraste iodado intravenoso é o exame mais recomendado Principais complicações: abscessos renais e perirrenais, pielonefrite enfisematosa, pionefrose A pionefrose (hidronefrose infectada) mais bem diagnosticada é pela USG ➔ considerada urgência urológico devido a alta taxa de mortalidade e a possibilidade de choque séptico A TC também é um bom método para avaliar Laila Naiane MEDVII Os principais achados são: o Áreas hipoatenuantes mal definidas parenquimatosas o Aumento do volume renal o Dilatação pielocalicial o Aumento (hemorragia) ou redução (edema) da densidade do parênquima o Espessamento da fáscia renal o Presença de abscessos (áreas hipodensas com densidade de líquido e realce periférico capsular) A USG é o método utilizado na investigação inicial das massas renais, em decorrência de seu baixo custo, ampla disponibilidade e capacidade de diferenciação entre cisto renal e massa sólida A USG, os carcinomas de células renais são lesoes primariamente sólidas, com ecogenicidade variável, podendo apresentar áreas císticas decorrentes de necrose ou hemorragia, ou predominantemente císticas Os CCRs sólidos apresentam aspecto variado, dependendo de sua vascularização, do tipo histológico, do padrão de crescimento e do aspecto macrocópico Apresentam-se como nódulos renais hipervascularizados, heterogêneos, podendo haver extensão perirrenal ou para o seio renal, invasão vascular (veias renal e cava inferior) Vale lembrar que lesoes císticas com septações, contornos irregulares, nódulos murais ou paredes espessas, são consideradas suspeitas para CCR Cistos renais são comumente observados na população em geral e aumentam sua incidência com a idade Geralmente são assintomáticos e ocorrem mais frequentemente em indivíduos com mais de 50 anos Raramente evoluem para ruptura, hemorragia, dor, infecção ou causam hipertensão As aspecto ecográfico típico do cisto simples é de lesão arredondada anecoica, de contornos regulares, paredes finas e conteúdo homogêneo. Laila Naiane MEDVII Decorar a classificação de Bosniak O adenoma é o tumor mais comum da suprarrenal Os adenomas suprarrenais são mais frequentemente lesões não funcionantes, geralmente são achados incidentais em pacientes assintomáticos, mas também podem ser hiperfuncionantes, causando síndrome de Cushing, hiperaldosteronismo e hiperandrogenismo Sua principal característica é conter gordura intracitoplasmática ➔ conteúdo lipídico tem alta correlação com a baixa atenuação em TC e na queda de sinal na RM A tc é o principal método para avaliar lesoes suprarrenais A TC mostra nódulo hipodenso pequeno (menor que 4cm), homogeno, bem delimitado Síndrome clínica caracterizada por aumento súbito e doloroso da bolsa escrotal, provocado por patologia do seu conteúdo, acompanhado de sinais locais e gerais de doença O quadro exige diagnóstico rápido e preciso, e uma cirurgia de emergência pode ser necessária para salvar o testículo Ocorre em crianças, adolescentes ou adultos jovens, e a primeira hipótese diagnóstica é a de torção do testículo (cordão espermático) Outras condições: orquiepididimite (viral ou bacteriana), trauma escrotal, torção dos apêndices do testículo ou do epidídimo O quadro clínico é variável, dependendo da causa da doença escrotal aguda É preciso exame de imagem para auxiliar no diagnostico diferencial Achados: na USG, mostra testículo aumentado e hipoecogênico, causado por edema, podendo tornar- se heterogêneo, refletindo a congestão vascular associada A ausência de fluxo do lado afetado ao estudo Doppler, associado a presença de fluxo no testículo contralateral faz o diagnóstico de torção Laila Naiane MEDVII Usg dos testículos com doppler Na orquiepididimite, a dor se desenvolve de forma subaguda, insidiosa e gradativa, acompanhada de edema e de eritema escrotal, massapalpável amolecida, podendo ocorrer febre, disúria e polaciúria Os achados ecográficos revelam epidídimo aumentado, hipoecogênico ou hiperecogênico, espessamento da parede escrotal e hidrocele. O testículo aparece aumentado, hipoecogênico e heterógenea; O estudo doppler revela aumento do fluxo no epidídimo e/ou no testículo (hiperemia) Testículo torcido: fluxo diminuído Testículo inflamado: fluxo aumentado São tumores benignos do tecido muscular liso, sendo o tumor mais comum do útero [e uma doença muito frequente em mulheres no período reprodutivo A maioria das pacientes é assintomática, podendo haver menorragia e dismenorreia Dor abdominal pode ocorrer e geralmente resulta de degeneração do mioma, mais comumente observada durante a gravidez Os nódulos apresentam localizações variáveis: submucoso, intramural e subserosa A maioria resolve espontaneamente e não há necessidade de cirurgia, na ausência de complicações Os cistos podem ser funcionais associados a produção hormonal ou não funcionais Os cistos foliculares são assintomáticos e são os mais comuns nas mulheres em fases reprodutivas Laila Naiane MEDVII Lesão anormal: Doença urológica de maior prevalência em homens com idade superior a 50 anos Fatores determinantes: idade e andrógenos Quadro clínico: comprometimento do volume e da força do jato urinário; interrupção do fluxo; gotejamento terminal; noctúria; urgência; disúria pode haver elevação do PSA o diagnóstico é clínico o adenocarcinoma prostático (Cap) é o segundo tumor em indicencia e mortalidade dentre as neoplasias malignas masculinas é encontrado principalmente acima dos 50 anos rastreamento: dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA) e o toque retal a biopsia prostática guiada por USG transretal é o método de escolha para o diagnóstico histológico da doença o achado USG mais comum é de nódulo hipoecoico da zona periférica, podendo apresentar hipervascularização no estudo Doppler a RM da próstata pode ser utilizada para o estadiamento da doença (extensão extracapsular, invasão das vesículas seminais) Aneurisma da aorta abdominal Síndrome aórtica aguda Isquemia mesentérica aguda Trombose da veia porta Laila Naiane MEDVII A incidência dos linfomas de Hodgkin (LH) e não Hodgkin (LNH) é de 8% de todas as doenças malignas A maioria dos pacientes apresenta adenopatia superficial, geralmente localizada no pescoço, ou na axila e na regiao inguinal Estes linfomas são potencialmente curáveis, e a extensão da doença é o fator mais importante que influencia a remissão e a sobrevida dos pacientes A USG pode ser útil na avaliação das adenopatias apara-aórticas e pode detectar linfonodos aumentados em outras cadeias A TC é o estudo de imagem escolhido para a detecção e o estadiamento dos linfomas Decorrentes de intervenções cirúrgicas Mais comuns: compressas e gazes Gossipiboma: reação tecidual + corpo estranho A doença abdominal aguda em gestantes é um desafio diagóstico ➔ dor abdominal, násuseas e vômitos normalmente ocorrem durante a gestação O método preferido para avaliação de gestantes com dor abdominal aguda é a USG A RM é preferencialmente utilizada nesses caos, mas quando não for disponível, poderá ser substituída pela TC, se o benefício superar o risco
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