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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DISCIPLINA: HISTORIA DA EDUCAÇÃO PROFESSOR (A) THAUANA PAIVA DE SOUZA GOMES TITULO DA ATIVIDADE: PCC HISTORIA DA EDUCAÇÃO CELMA VIEIRA SOUZA Jequié- BA NOV/2020 O estudo da historia da educação tem a capacidade de fazer com que raciocinemos de forma a compreender o porquê de se estudar determinada matéria e temas. Para se compreender o presente e planejar o futuro e necessário entender o passado. Nas comunidades primitivas, educação era assistemática, difusa e de tradição oral. Não existia escola como precursora do conhecimento, e o ensino variava de acordo com a cultura de cada tribo. As principais fontes de estudos da HISTORIA da EDUCAÇÃO são: documentos oficiais, relatórios, pareceres, projetos de governo, discursos de autoridades politicas. Ha ainda outras fontes como a fotografia, a iconografia, as plantas arquitetônicas, material escolar, relatos orais, sermões, relatos de viajantes e correspondências, os diários íntimos e as auto biografias, e também outros produtos culturais como a literatura e a imprensa pedagógica. Evolução da historia da educação: No Brasil a historia da educação surgiu como parte da filosofia da educação, os cursos de formação de professores não possuíam tal cadeira, cujo os temas eram trabalhados sobre a perspectiva filosófica. Os programas curriculares da área até1950 destacavam em seus conteúdos os modelos de formação do homem, praticadas pelas diferentes sociedades até o período medieval . Na época, estudavam-se os pensadores que se sobressaiam nas idades moderna e contemporânea. Surgiu entre os educadores na década de 1950 a preocupação pela organização da cadeia de historia da educação Brasileira, desatrelada da filosofia. Com base na educação de fusa, era possível transmitir, de forma oral, o conhecimento e o costume de geração para geração. As sociedades tribais ensinavam a partir do saber mítico, que fundamentava os fenômenos naturais nos deuses da chuva, do sol etc. A disciplina em 1970 a 1980 consolidou-se como uma importante área do conhecimento, mas ainda estavam veiculada apenas aos cursos de pedagogia. Em pesquisas e arcas de interesses, nos anos 2000 ate a atualidade a disciplina começou a volta –se para temas educacionais, mas os estudos continuam bem vinculados ao âmbito da historia cultural. Na sociedade imperial, extensa rede de escolas publicas no século XIX apontou a desimportância da educação escolar para a grande parte da população. No século XIX o papel da mulher não passava de um modelo domestico, de acesso privado ao conhecimento, onde sua função não ia além de cuidar da casa, e da família. Para a maioria o conhecimento, intelectual e cientifico não seria útil a classe feminina. Os jesuítas chegaram ao Brasil, tendo por principal missão evangelizar, catequisar . Os índios tiveram sua cultura original destroçada pelos jesuítas. Os jesuítas conceberam a organização educacional com instrumento de domínio espiritual e de imposições da sua cultura. A educação indígena seja ele religioso, escolar ou profissional não deve ser ensinado de qualquer jeito. Pois assim os educandos não iriam realmente aprender, devemos trabalhar e criar projetos que despertam interesse pelo conhecimento. A implementação das cotas para negros esta não e a única e salvadora solução, deveríamos nos preocupar com a melhoria do ensino publico em geral e assim não só os negros bem como a sociedade em geral teria e terá condições de entrar na universidade sem a necessidade das cotas. Podemos concluir que o estudo da historia da educação se faz completamente, pertinente e necessária. A educação no Brasil não tem a atenção que merece, devemos repensar o ensino no Brasil aprendendo a importância de se estudar a historia da educação. Os professores são os responsáveis pelo interesse pelo conhecimento, quando trabalham com amor a profissão. REFERENCIAS: BITTAR, Marisa; FERREIRO JUNIOR, Amarilio. Infancia, Catequese e Aculturação no Brasil do Século XVI.in:Revista Bras. Est. Pedagogia. BRASILIA, V.81.N.199.Pg 452-463, set/dez 2006). CARVALHO, Igor. "Dez anos de cotas nas Universidades - O que mudou?" - Revista Fórum Semanal. Disponível em http://revistaforum.com.br digital/138/sistema-de-cotas-completa-dez- Mulheres brasileiras, educação C trabalho. Disponível em: http://www.fec.org.br bdmulheres serie3.php?arca-series. Acesso em: 22/02/2015 SANTOS, Lays Regina Batista de Macena Martins dos; BARROS, Surya Aapronovisch Pombo de Estado da Arte da produção sobre História da Educação: O negro como sujeito na História da Educação brasileira, Anais Eletrônicos do IX Seminário Nacional de Estudos e Pesquisa "Historia, Sociedade e Educação no Brasil". João Pessou: UFPB. 31/07 a 03/08/2012. Disponivel em versão em PDF SILVA, Rosa Helena Dias da. Afinal, quem educa os Educadores Indigenas? In: GOMES Nilma Lino: SILVA. Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiência Etnico-cultuarais para a formação de professores. BH: Auténtica, 2002. Pp. 109 a 133. XAVIER. LIBANIA. "História da História não ensinada na Escola: História da Educação". In: MONTEIRO, Ana Maria: GASPARELLO, Arlete Medeiros:MAGALHAES, Marcelo de Souza. (orgs). Rio de Janeiro: Mauad X: FAPEMIG. 2007. Pp91 a 103 REFERENCIAS
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