Buscar

TD DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Esportes e história


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TD DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FUNDAMENTOS BÁSICOS, HISTÓRIA E REGRAS DAS MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS.
 VOLEIBOL
- O QUE SÃO FUNDAMENTOS?
Tudo que envolve a prática do esporte. No futebol, há fundamentos técnicos, táticos e físicos. Exemplos: marcação na saída de bola (fundamento tático), Chute de longa distância (fundamento técnico) e corrida (fundamento físico).
- FUNDAMENTOS TÉCNICOS Voleibol
Fundamentos e características do Voleibol
Um time que deseja competir em nível internacional precisa dominar um conjunto de seis habilidades básicas, denominadas usualmente sob a rubrica "fundamentos". Elas são: saque, passe, levantamento, ataque, bloqueio e defesa. A cada um destes fundamentos compreende um certo número de habilidades e técnicas que foram introduzidas ao longo da história do voleibol e são hoje consideradas prática comum no esporte.
Saque ou serviço
O saque ou serviço marca o início de uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador posta-se atrás da linha de fundo de sua quadra, estende o braço e acerta a bola, de forma a fazê-la atravessar o espaço aéreo acima da rede delimitado pelas antenas e aterrissar na quadra adversária. Seu principal objetivo consiste em dificultar a recepção de seu oponente controlando a aceleração e a trajetória da bola.
Existe a denominada área de saque, que é constituída por duas pequenas linhas nas laterais da quadra, o jogador não pode sacar de fora desse limite.
Um saque que a bola aterrissa diretamente sobre a quadra do adversário sem ser tocada pelo adversário - é denominado em voleibol "ace", assim como em outros esportes tais como o tênis.
No voleibol contemporâneo, foram desenvolvidos muitos tipos diferentes de saques:
• Saque por baixo ou por cima: indica a forma como o saque é realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola por baixo, no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois acertá-la acima do nível do ombro. A recepção do saque por baixo é usualmente considerada muito fácil, e por esta razão esta técnica não é mais utilizada em competições de alto nível.
• Jornada nas estrelas: um tipo específico de saque por baixo, em que a bola é acertada de forma a atingir grandes alturas (em torno 25 metros). O aumento no raio da parábola descrito pela trajetória faz com que a bola desça quase em linha reta, e em velocidades da ordem de 70 km/h. Popularizado na década de 1980 pela equipe brasileira, especialmente pelo ex-jogador Bernard Rajzman, ele hoje é considerado ultrapassado, e já não é mais empregado em competições internacionais.
• Saque com efeito: denominado em inglês "spin serve", trata-se de um saque em que a bola ganha velocidade ao longo da trajetória, ao invés de perdê-la, graças a um efeito produzido dobrando-se o pulso no momento do contato.
• Saque flutuante ou saque sem peso: saque em que a bola é tocada apenas de leve no momento de contato, o que faz com que ela perca velocidade repentinamente e sua trajetória se torne imprevisível.
• Viagem ao fundo do mar: saque em que o jogador lança a bola, faz a aproximação em passadas como no momento do ataque, e acerta-a com força em direção à quadra adversária. Supõe-se que este saque já existisse desde a década de 1960, e tenha chegado ao Brasil pelas mãos do jogador Feitosa. De todo modo, ele só se tornou popular a partir da segunda metade dos anos 1980.
• Saque oriental: o jogador posta-se na linha de fundo de perfil para a quadra, lança a bola no ar e acerta-a com um movimento circular do braço oposto. O nome deste saque provém do fato de que seu uso contemporâneo restringe-se a algumas equipes de voleibol feminino da Ásia.
Passe
Também chamado recepção, o passe é o primeiro contato com a bola por parte do time que não está sacando e consiste, em última análise, em tentativa de evitar que a bola toque a sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este seja capaz de preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente com as pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece na quadra do jogador que está na recepção, mas atravessa por cima da rede em direção à quadra da equipe adversária, diz-se que esta pessoa recebeu uma "bola de graça".
Manchete
É uma técnica de recepção realizada com as mãos unidas e os braços um pouco separados e estendidos, o movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em bolas que vem em baixa altura, e que não tem chance de ser devolvida com o toque.
É considerada um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do saque e de cortadas mais usado no jogo de voleibol. É uma das técnicas essenciais para o líbero mas também é empregada por alguns levantadores para uma melhor colocação da bola para o atacante.
Levantamento
O levantamento é normalmente o segundo contato de um time com a bola. Seu principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a permitir uma ação ofensiva por parte da equipe, ou seja, um ataque.
A exemplo do passe, pode-se distinguir o levantamento pela forma como o jogador executa o movimento, ou seja, como "levantamento de toque" e "levantamento de manchete". Como o primeiro usualmente permite um controle maior, o segundo só é utilizado quando o passe está tão baixo que não permite manipular a bola com as pontas dos dedos, ou no voleibol de praia, em que as regras são mais restritas no que diz respeito à infração de "carregar".
Também costuma-se utilizar o termo "levantamento de costas", em referência à situação em que a bola é lançada na direção oposta àquela para a qual o levantador está olhando.
Quando o jogador não levanta a bola para ser atacada por um de seus companheiros de equipe, mas decide lançá-la diretamente em direção à quadra adversária numa tentativa de conquistar o ponto rapidamente, diz-se que esta é uma "bola de segunda".
Ataque
Jogador atacando:
O ataque é, em geral, o terceiro contato de um time com a bola. O objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o jogador dá uma série de passos contados ("passada"), salta e então projeta seu corpo para a frente, transferindo deste modo seu peso para a bola no momento do contato.
O voleibol contemporâneo envolve diversas técnicas individuais de ataque:
• Ataque do fundo: ataque realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área após o ataque.
• Diagonal ou Paralela: indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".
• Cortada ou Remate: refere-se a um ataque em que a bola é acertada com força, com o objetivo de fazê-la aterrissar o mais rápido possível na quadra adversária. Uma cortada pode atingir velocidades de aproximadamente 200 km/h.
• Largada: refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas antes toca-a levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não esteja bem coberta pela defesa.
• Explorar o bloqueio: refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que ela, posteriormente,aterrisse em uma área fora de jogo.
• Ataque sem força: o jogador acerta a bola mas reduz a força e conseqüentemente sua aceleração, numa tentativa de confundir a defesa adversária.
• Bola de xeque: refere-se à cortada realizada por um dos jogadores que está na rede quando a equipe recebe uma "bola de graça" (ver passe, acima).
Bloqueio
Bloqueio triplo:
O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores que ocupam a parte frontal da quadra (posições 2-3-4) e que têm por objetivo impedir ou dificultar o ataque da equipe adversária. Elas consistem, em geral, em estender os braços acima do nível da rede com o propósito de interceptar a trajetória ou diminuir a velocidade de uma bola que foi cortada pelo oponente.
Denomina-se "bloqueio ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objetivo interceptar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer na quadra adversária. Para isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima da quadra adversária e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direção ao punho. Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é direcionada diretamente para baixo em uma trajetória praticamente ortogonal em relação ao solo, é denominado "toco".
Um bloqueio é chamado, entretanto, "defensivo" se tem por objetivo apenas tocar a bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser melhor defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra. Para a execução do bloqueio defensivo, o jogador reduz o ângulo de penetração dos braços na quadra adversária, e procura manter as palmas das mãos voltadas em direção à sua própria quadra.
O bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores envolvidos, em "simples", "duplo" e "triplo".
Defesa
A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a bola toque a quadra após o ataque adversário. Além da manchete e do toque, já discutidos nas seções relacionadas ao passe e ao levantamento, algumas das ações específicas que se aplicam a este fundamento são:
• Peixinho: o jogador atira-se no ar, como se estivesse mergulhando, para interceptar uma bola, e termina o movimento sob o próprio abdômen.
• Rolamento: o jogador rola lateralmente sobre o próprio corpo após ter feito contato com a bola. Esta técnica é utilizada, especialmente, para minimizar a possibilidade de contusões após a queda que é resultado da força com que uma bola fora cortada pelo adversário.
• Martelo: o jogador acerta a bola com as duas mãos fechadas sobre si mesmas, como numa oração. Esta técnica é empregada, especialmente, para interceptar a trajetória de bolas que se encontram a uma altura que não permite o emprego da manchete, mas para as quais o uso do toque não é adequado, pois a velocidade é grande demais para a correta manipulação com as pontas dos dedos.
História do vôlei
O voleibol surgiu nos Estados Unidos em 1895. Seu criador foi o estadunidense William George Morgan (1870-1942). Na época, Morgan era chefe de Educação Física da “Associação Cristã de Moços” (ACM) em Massachusetts.
Sua ideia era criar um esporte que tivesse pouco impacto e contato físico entre os adversários, com o intuito de evitar lesões.
Primeiramente, o esporte foi chamado de “mintonette” e, pouco depois, de “volley ball”. Cinco anos após sua criação, o jogo foi levado para o Canadá e, mais tarde, conquistou outros países do mundo.
Na década de 40, o voleibol já era reconhecido mundialmente. Sendo assim, em 1947, em Paris, na França, foi fundada a Fédération Internationale de Volleyball (FIVB) - Federação Internacional de Voleibol, em português. Esse órgão é até hoje responsável por coordenar e organizar as atividades relacionadas com esse esporte.
Em 1949, aconteceu o primeiro campeonato mundial de voleibol para homens na Checoslováquia, no qual a Rússia saiu campeã. Três anos mais tarde, esse campeonato já incluiu o voleibol para mulheres, com vitória para o Japão.
A partir de 1964, o vôlei se tornou um esporte olímpico, o qual permanece até os dias atuais. Hoje ele possui muitas equipes e adeptos pelo mundo.
SOBRE A QUADRA DE VOLEIBOL
A quadra de Voleibol é um retângulo que mede 18 metros de comprimento por 9 metros de largura. As linhas da quadra possuem 5 centímetros de largura.
SOBRE A REDE DE VOLEIBOL
· A Rede de Voleibol tem altura de 2,24 metros para jogos femininos e de 2,43 metros para jogos masculinos
· Os Postes possuem altura de 2,55 metros e ficam de 0,50 a 1 metro da linha lateral da quadra.
· A rede de Voleibol tem 1 metros de altura por 9,50 a 10 metros de largura.
· As Antenas da Rede de Voleibol devem ser flexíveis e medir 1,8 metros de altura.
· As antenas são fixadas na Rede sobre as linhas laterais da quadra.
· A antena serve para delimitar a área de cruzamento da bola sobre a rede.
· Handebol
O handebol é um esporte coletivo. Ele é praticado com a participação de sete jogadores, sendo um goleiro e seis jogadores de linha.
História do handebol
Atualmente, o handebol é um esporte muito praticado dentro das escolas, mas o que pouca gente sabe é que a história dessa modalidade começou a ser escrita há milhares de anos. Existem sinais de práticas parecidas com o handebol em diversas civilizações, como na Grécia e China antigas, e também entre os egípcios, os incas e os romanos.
Ao longo do tempo, diversas pessoas ajudaram a moldar o esporte que hoje chamamos de handebol, mas foi a partir de sua regulamentação, no século XX, que a modalidade começou a tornar-se cada vez mais popular. Alguns nomes foram fundamentais nesse processo, como o do dinamarquês Holger Louis Nielsen e o dos alemães Max Heiser e Karl Schelens.
No Brasil, o handebol ganhou força principalmente a partir da década de 1970. De lá pra cá, vem se consolidando cada vez mais. Um bom exemplo disso é a marca histórica alcançada pela seleção brasileira feminina de handebol em 2013, ano em que conseguiu o inédito título de campeã mundial, derrotando países com grande tradição no esporte.
No handebol masculino, o Brasil ainda não conseguiu um título de grande expressão, entretanto também é nítida a evolução que a seleção masculina vem alcançando.
Regras do handebol
Quadra
As partidas oficiais são realizadas em uma quadra retangular com 40 metros de comprimento por 20 metros de largura, e as balizas – popularmente chamadas de “gols” – têm 2 metros de altura por 3 metros de largura.
Tempo de jogo
O jogo de handebol é constituído por dois tempos de 30 (trinta) minutos com 10 (dez) minutos de intervalo entre eles, nas olimpíadas em Atlanta 1996 foi permitida a utilização do tempo, como no voleibol.
Número de jogadores
Em torneios oficiais, permite-se a participação de até 14 jogadores por partida, mas, em quadra, no momento da disputa, é obrigatório que cada equipe tenha um goleiro e seis jogadores de linha.
As substituições são livres, podendo um jogador reserva entrar em quadra a partir do momento em que o jogador substituído sair.
Posse de bola
Diferentemente de outras modalidades, no handebol existem duas regras básicas para quem está com a bola: segurá-la por, no máximo, três segundos – mesmo que ela esteja no solo; dar, no máximo, três passos com a bola na mão.
Área do goleiro
Durante o jogo, nenhum jogador de linha pode pisar na linha ou entrar na área do goleiro. Caso essa invasão aconteça, a equipe que está atacando perde a posse de bola.
Entretanto, ao realizar um movimento de ataque, por exemplo, é permitido que o jogador cometa essa invasão, mas somente se pular de fora para dentro na área e soltar a bola enquanto estiver no ar.
Tiro de 7 metros
O tiro de 7 metros é o pênalti do handebol, é cobrado quando há alguma agressão em uma clara chance de gol. Na cobrança, os jogadores de defesa e de ataque ficam fora da linha dos 9 metros e o goleiro pode movimentar-se livremente até a linha dos 4 metros.
Tiro Livre
O tiro livre no handebol ocorre quando há faltas em geral. É cobrado no local onde a falta se originou a não ser que ela ocorra dentro da linha tirolivre (linha pontilhada até a linha da área), se a falta ocorrer dentro dessa área a cobrança deve ser realizada antes da linha pontilhada, em local próximo.
Posições dos jogadores
Conheça as posições dos jogadores de handebol.
Goleiro
Peça fundamental em uma equipe de handebol, é o responsável por defender a baliza dos arremessos adversários e iniciar os contra-ataques de sua equipe. Os goleiros costumam ter enorme flexibilidade e podem usar qualquer parte do corpo para realizar as defesas.
Pontas
Como o próprio nome sugere, são jogadores que atuam nas extremidades da quadra. Os pontas apresentam papel muito importante nos movimentos de ataque da equipe.
Meias
São jogadores que atuam do meio para as pontas da quadra e também têm papel defensivo muito grande. Ao contrário dos pontas, que costumam ser jogadores mais velozes e rápidos, os meias tendem a ser jogadores mais fortes e mais altos, justamente para conseguir cumprir o papel defensivo.
Armador central
Assim como no basquete, o armador, no handebol, é considerado o cérebro do time, ou seja, o jogador que melhor consegue organizar as jogadas da equipe. São jogadores técnicos, que possuem raciocínio rápido, muitas vezes visualizando a jogada antes mesmo de ela acontecer.
Pivô
Jogador que atua infiltrado no meio da defesa adversária com o objetivo de criar espaços para os jogadores que chegam ao ataque. Os pivôs de handebol são jogadores muito fortes e explosivos, pois, muitas vezes, um movimento de ataque exige, além de técnica, muita força.
Fundamentos do handebol
Empunhadura
Observe como o jogador segura a bola com uma das mãos.
É um dos fundamentos mais básicos no handebol. Consiste no ato de segurar a bola de maneira correta com uma das mãos.
Recepção
Também fundamento básico, mas não menos importante, a recepção é o ato de receber a bola e conseguir dominá-la. Normalmente, é realizada com as duas mãos, porém, dependendo do nível técnico do atleta e da situação da partida, essa recepção também pode ser feita com apenas uma das mãos.
Passe
Normalmente treinado em conjunto com o fundamento anterior, o passe é um dos fundamentos mais importantes da modalidade. É a ação de lançar a bola para um companheiro de equipe sem deixar que o adversário faça a interceptação.
Arremesso
É a ação que finaliza a jogada criada pela equipe e tem como intuito atingir a baliza adversária para marcar o gol.
Finta
Ação feita com a bola na mão, a finta consiste em realizar movimentos e mudança de ritmo rapidamente, com a intenção de confundir a defesa adversária e, assim, conseguir espaços para avançar em direção ao gol.
Drible
Resume-se ao ato de quicar a bola no chão, em progressão, sem perder o domínio dela. O drible tem como objetivo ludibriar a marcação adversária seja nas ações coletivas, seja nas individuais. É também uma forma de tentar encontrar o melhor ângulo para o arremesso.
· Basquete
O basquete é uma modalidade esportiva muito dinâmica e intensa. Suas partidas são disputadas entre duas equipes compostas por cinco jogadores cada uma. Durante o jogo, o objetivo é fazer ponto ou converter a cesta, impedindo que a outra equipe marque pontos.
História
O basquete é originário de Springfield, estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, e teve como idealizador o professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços James Naismith, em 1891.
O beisebol e o futebol americano eram os esportes mais praticados na época, mas diante da impossibilidade de se realizarem esportes ao ar livre, em razão do frio, surgiu o basquetebol, desenvolvido em ambiente fechado.
O esporte consistia inicialmente em jogar a bola em um cesto suspenso nas duas extremidades da quadra. Após anos de modificações, chegamos ao basquetebol como conhecemos hoje.
A Fiba é a organização internacional responsável pelas regras do basquetebol, as suas determinações são válidas para todos os países onde o basquetebol é jogado, com exceção da Liga Profissional dos Estados Unidos, a NBA, que possui regras próprias.
Regras do basquete
O objetivo do jogo é encestar o maior número possível de bolas. A equipe que, ao final do jogo, tiver o maior número de pontos é a vencedora.
Quadra
O basquetebol é jogado em uma quadra retangular, medindo 28 m de comprimento por 15 m de largura. Nas duas extremidades da quadra, estão colocados os cestos a uma altura de 3,05 m do solo.
Tempo de jogo
Em jogos oficiais, são disputados 4 períodos de 10 minutos, divididos em 2 tempos. Um intervalo de 15 minutos é dado entre o 2º e o 3º períodos e inverte-se o lado de jogo das equipes.
Toda vez que o jogo é parado ou a bola sai de campo, por exemplo, o cronômetro é parado.
Caso o jogo termine empatado durante a disputa do tempo normal, ocorrerá uma prorrogação de 5 minutos. Caso o empate persista, outra prorrogação de 5 minutos será realizada, e assim sucessivamente, até que haja um vencedor.
Pontuação
A pontuação é realizada da seguinte maneira: Quando a bola entra no cesto (aro), é marcado o ponto.
· 1 ponto para cada arremesso de lance livre convertido (arremessos adquiridos em lance de falta sofrida);
· 2 pontos nos arremessos convertidos de pequena e curta distância, mais precisamente dentro da delimitação de 6,75 metros;
· 3 pontos nos arremessos que forem convertidos fora da delimitação de 6,75 metros.
Posse de bola
A bola é jogada com as mãos. Não é permitido ao jogador andar se estiver de posse da bola nem provocar o contato da bola com os pés ou pernas, e muito menos driblar a bola com as duas mãos, ao mesmo tempo.
O jogador que estiver de posse da bola em sua zona de ataque não poderá recuá-la para sua zona de defesa.
De posse da bola, a equipe tem 24 segundos para lançá-la no cesto adversário. Caso não efetue o arremesso, é marcada uma penalidade.
O drible é o ato de o jogador quicar a bola, no chão e, neste caso, quando de posse da bola, ele pode dar o número de passos que quiser, desde que esteja driblando (quicando) a bola no chão.
Não é permitido realizar duas saídas (bater a bola, agarrá-la e batê-la novamente). Ao segurá-la, o jogador não pode dar mais de dois passos com ela
Punições
O atleta tem o limite de cinco faltas individuais, sendo desqualificado da partida na quinta falta cometida.
A equipe que cometer um total de quatro faltas em um período sofrerá a penalização de dois lances livres nas outras faltas individuais.
Fundamentos do basquete
Empunhadura: ato de segurar a bola com as pontas dos dedos, e não com a palma das mãos.
Manejo do corpo: estão incluídos aqui os giros, as fintas e as corridas executadas durante a partida.
Drible: ato de bater a bola no chão; pode ser de progressão, de proteção e pedalada (bate-se a bola, passando-a por debaixo das pernas).
Passe: lançamento para outro colega de equipe. O passe pode ser de peito (empurrando a bola para frente com as duas mãos), com uma das mãos, passe picado (ou quicado), passe de ombro e por cima da cabeça. O que determina qual passe deve ser utilizado é a distância e a situação em que o jogador se encontra durante a partida.
Arremesso: “jogar” a bola no aro, pode ser com uma das mãos, um salto e na bandeja (arremesso em que o atleta executa apenas dois passos), pode ser realizado em movimento com passe ou com drible.
Enterrada.
Rebote: recuperação da bola após um arremesso não convertido.
Enterrada: jogada em que a bola é colocada com firmeza dentro do cesto, após um salto.
Assistência: passe certeiro para um companheiro que o converte em ponto após a recepção da bola.
Toco: ato de bloquear o movimento da bola que está sendo arremessada para o cesto.
Posições dos jogadores
O basquetebol é jogado por cinco jogadores titulares e sete reservas. São três as posições desempenhadas pelos jogadores: os alas (que atuam pelas laterais), o armador (planeja as jogadas da equipe) e o pivô (geralmente os mais altos e mais fortes da equipe, responsáveis pelos rebotes e enterradas).
Em geral, as equipes jogam com 1 armador, 2 alas e 2 pivôs. Entretanto, durante o jogo e conforme a escala que o treinadorfaz de sua equipe, ele pode usar os jogadores que começaram a partida como reservas para tentar mudar ou melhorar o jogo.
Também é importante ressaltar que alguns jogadores apresentam qualidades para assumir dupla função em quadra, como um jogador que atue como ala/armador. Conheça as funções dessas posições.
Armador
É aquele que organiza e planeja as jogadas, conduzindo a equipe para o ataque. Ele observa como a outra equipe joga defensivamente e define cada ataque. Costuma ser o melhor driblador e passador da equipe.
Ala-armador
É aquele que tem a função de ajudar o armador quando este está sendo marcado, organizando as jogadas de ataque e também sendo o jogador que inicia um contra-ataque com um passe longo, sempre que possível.
Ala
É aquele que precisa fazer uma leitura completa do jogo como um armador. Ele tem a capacidade de se infiltrar no garrafão, apresenta um bom arremesso de curta, média e longa distância, além de disputar os rebotes.
Ala-pivô (líbero)
É a função desempenhada pelo jogador que tem potencial para o arremesso, força física e domínio dos fundamentos de que necessita um atleta dessa posição. Assim, caso o jogador tenha as características que o levam a ter uma vantagem física sobre os adversários e tenha os fundamentos de pivô, provavelmente ficará perto da cesta, sobressaindo no grupo.
Pivô
É quem joga mais próximo à cesta, tanto no ataque como na defesa, para disputar os rebotes (quando o adversário arremessa a bola, que não é convertida e volta porque bate no aro ou na tabela); geralmente, é o jogador mais alto da equipe.
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: DA ORIGEM ATÉ OS DIAS ATUAIS
Brasil colônia, de 1500 a 1822
   
 A mais antiga notícia sobre a Educação Física em terras brasileiras data o ano de sua descoberta, 1500. Tal fato se deve ao relato de Pero Vaz de Caminha, que em uma de suas cartas, que relatam indígenas dançando, saltando, girando e se alegrando ao som de uma gaita tocada por um português. Esta foi certamente a primeira aula de ginástica e recreação relatada no Brasil.
    De modo geral, sabe-se que as atividades físicas realizadas pelos indígenas no período do Brasil colônia, estavam relacionadas a aspectos da cultura primitiva. Tendo como características elementos de cunho natural (como brincadeiras, caça, pesca, nado e locomoção), utilitário (como o aprimoramento das atividades de caça, agrícolas, etc.), guerreiras (proteção de suas terras); recreativo e religioso (como as danças, agradecimentos aos deuses, festas, encenações, etc.).
    Posteriormente, ainda no período colonial, criada na senzala, sobretudo no Rio de Janeiro e na Bahia, surge a capoeira, atividade ríspida, criativa e rítmica que era praticada pelos escravos. Desta forma, podemos destacar que no Brasil colônia, as atividades físicas realizadas pelos indígenas e escravos, representaram os primeiros elementos da Educação Física no Brasil.
Brasil império, de 1822 a 1889
    O início do desenvolvimento cultural da Educação Física no Brasil, apesar de não ter ocorrido de forma contundente, ocorreu no período do Brasil império. Pois foi nessa época que surgiram os primeiros tratados sobre a Educação Física.
    Em 1823, Joaquim Antônio Serpa, elaborou o “Tratado de Educação Física e Moral dos Meninos”. Esse tratado postulava que a educação englobava a saúde do corpo e a cultura do espírito, e considerava que os exercícios físicos deveriam ser divididos em duas categorias: 1) os que exercitavam o corpo; e 2) os que exercitavam a memória. Além disso, esse tratado entendia a educação moral como coadjuvante da Educação Física e vice-versa.
    O Início da Educação Física escolar no Brasil, inicialmente denominada Ginástica, ocorreu oficialmente com a reforma Couto Ferraz, em 1851. No entanto, foi somente em 1882, que Rui Barbosa ao lançar o parecer sobre a “Reforma do Ensino Primário, Secundário e Superior”, denota importância à Ginástica na formação do brasileiro. Nesse parecer, Rui Barbosa relata a situação da Educação Física em países mais adiantados politicamente e defende a Ginástica como elemento indispensável para formação integral da juventude.
    Em resumo, o projeto relatado por Rui Barbosa, buscava instituir uma sessão essencial de Ginástica em todas as escolas de ensino normal; estender a obrigatoriedade da Ginástica para ambos os gêneros (masculino e feminino), uma vez que as meninas não tinham obrigatoriedade em fazê-la; inserir a Ginástica nos programas escolares como matéria de estudo e em horas distintas ao recreio e depois da aula; além de buscar a equiparação em categoria e autoridade dos professores de Ginástica em relação aos professores de outras disciplinas.
    No entanto, a implementação da Ginástica nas escolas, inicialmente ocorreu apenas em parte do Rio de Janeiro, capital da República, e nas escolas militares.
Brasil república, de 1890 a 1946
    A Educação Física no Brasil república pode ser subdividida em duas fases: a primeira remete o período de 1890 até a Revolução de 1930 (que empossou o presidente Getúlio Vargas); e a segunda fase, configura o período após a Revolução de 1930 até 1946.
    Na primeira fase do Brasil república, a partir de 1920, outros estados da Federação, além do Rio de Janeiro, começaram a realizar suas reformas educacionais e, começaram a incluir a Ginástica na escola. Além disso, ocorre a criação de diversas escolas de Educação Física, que tinham como objetivo principal a formação militar. No entanto, é a partir da segunda fase do Brasil república, após a criação do Ministério da Educação e Saúde, que a Educação Física começa a ganhar destaque perante aos objetivos do governo. Nessa época, a Educação Física é inserida na constituição brasileira e surgem leis que a tornam obrigatória no ensino secundário.
    Na intenção de sistematizar a ginástica dentro da escola brasileira, surgem os métodos ginásticos (gímnicos). Oriundos das escolas sueca, alemã e francesa, esses métodos conferiam à Educação Física uma perspectiva eugênica, higienista e militarista, na qual o exercício físico deveria ser utilizado para aquisição e manutenção da higiene física e moral (Higienismo), preparando os indivíduos fisicamente para o combate militar (Militarismo).
    O higienismo e o militarismo estavam orientados em princípios anátomo-fisiológicos, buscando a criação de um homem obediente, submisso e acrítico à realidade brasileira.
Brasil contemporâneo, de 1846 a 1980
    No Período que compreende o pós 2ª Guerra Mundial, até meados da década de 1960 (mais precisamente em 1964, início do período da Ditadura brasileira), a Educação Física nas escolas mantinham o caráter gímnico e calistênico do Brasil república.
    Com a tomada do Poder Executivo brasileiro pelos militares, ocorreu um crescimento abrupto do sistema educacional, onde o governo planejou usar as escolas públicas e privadas como fonte de programa do regime militar.
    Naquela época o governo investia muito no esporte, buscando fazer da Educação Física um sustentáculo ideológico, a partir do êxito em competições esportivas de alto nível, eliminando assim críticas internas e deixando transparecer um clima de prosperidade e desenvolvimento. Fortalece-se então a idéia do esportivismo, no qual o rendimento, a vitória e a busca pelo mais hábil e forte estavam cada vez mais presentes na Educação Física.
    Dentre uma das importantes medidas que impactaram a Educação Física no período contemporâneo, está a obrigatoriedade da Educação Física/Esportes no ensino do 3º Grau, por meio do decreto lei no 705/69. O decreto lei no 705/69, tinha como propósito político favorecer o regime militar, desmantelando as mobilizações e o movimento estudantil que era contrário ao regime militar, uma vez que as universidades representavam um dos principais pólos de resistência a esse regime.
    Desta forma, o esporte era utilizado como um elemento de distração à realidade política da época. Ademais, a Educação Física/Esportes no 3º Grau era considerada uma atividade destituída deconhecimentos e estava relacionada ao fazer pelo fazer, voltada a formação de mão de obra apta para a produção.
    No entanto, o modelo esportivista, também chamado de mecanicista, tradicional e tecnicista, começou a ser criticado, principalmente a partir da década de 1980. Entretanto, essa concepção esportivista ainda está presente na sociedade e na escola atual.
Educação Física na atualidade, a partir de 1980
    A Educação Física ao longo de sua história priorizou os conteúdos gímnicos e esportivos, numa dimensão quase exclusivamente procedimental, o saber fazer e não o saber sobre a cultura corporal ou como se deve ser.
    Durante a década de 1980, a resistência à concepção biológica da Educação Física, foi criticada em relação ao predomínio dos conteúdos esportivos. Atualmente, coexistem na Educação física, diversa concepções, modelos, tendências ou abordagens, que tentam romper com o modelo mecanicista, esportivista e tradicional que outrora foi embutido aos esportes. Entre essas diferentes concepções pedagógicas pode-se citar: a psicomotricidade; desenvolvimentista; saúde renovada; críticas; e mais recentemente os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
    A concepção pedagógica psicomotricidade, foi divulgada inicialmente em programas de escolas “especiais”, voltada para o atendimento de alunos com deficiência motora e intelectual. É o primeiro movimento mais articulado que surgiu à partir da década de 1970, em oposição aos modelos pedagógicos anteriores. A concepção psicomotricidade tem como objetivo o desenvolvimento psicomotor, extrapolando os limites biológicos e de rendimento corporal, incluindo e valorizando o conhecimento de ordem psicológica. Para isso a criança deve ser constantemente estimulada a desenvolver sua lateralidade, consciência corporal e a coordenação motora. No entanto, sua abordagem pedagógica tende a valorizar o fazer pelo fazer, não evidenciando o porquê de se fazer e como o fazer.
    Já o modelo desenvolvimentista por sua vez, busca propiciar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, oferecendo-lhe experiências de movimentos adequados às diferentes faixas etárias. Neste modelo pedagógico, cabe aos professores observarem sistematicamente o comportamento motor dos alunos, no sentido de verificar em que fase de desenvolvimento motor eles se encontram, localizando os erros e oferecendo informações relevantes para que os erros sejam superados.
    A perspectiva pedagógica saúde renovada, diferentemente das citadas anteriores, tem por finalidade convicta e às vezes única, de ressaltar os aspectos conceituais acerca da importância de se conhecer, adotar e seguir conceitos relacionados à aquisição de uma boa saúde.
    Por outro lado, as abordagens pedagógicas críticas, sugerem que os conteúdos selecionados para as aulas de Educação Física devem propiciar a leitura da realidade do ponto de vista da classe trabalhadora. Nessa visão a Educação Física é entendida como uma disciplina que trata do conhecimento denominado cultura corporal, que tem como temas, o jogo, a brincadeira, a ginástica, a dança, o esporte, etc., e apresenta relações com os principais problemas sociais e políticos vivenciados pelos alunos.
    Em 1996, com a reformulação dos PCNs, é ressaltada a importância da articulação da Educação Física entre o aprender a fazer, o saber por que se está fazendo e como relacionar-se nesse saber. De forma geral, os PCNs trazem as diferentes dimensões dos conteúdos e propõe um relacionamento com grandes problemas da sociedade brasileira, sem no entanto, perder de vista o seu papel de integrar o cidadão na esfera da cultura corporal. Os PCNs buscam a contextualização dos conteúdos da Educação Física com a sociedade que estamos inseridos, devendo a Educação Física ser trabalhada de forma interdisciplinar, transdisciplinar e através de temas transversais, favorecendo o desenvolvimento da ética, cidadania e autonomia.
    De forma geral, pode-se concluir que a Educação Física vem se desenvolvendo no Brasil à partir de importantes mudanças político-sociais e que atualmente é vista como um elemento essencial para a formação do cidadão Brasileiro.

Mais conteúdos dessa disciplina