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UNIVERSIDADE PAULISTA
 BIANCA STEPHANIE VIEIRA DE LIRA 
RA-0548006
BRUNA APARECIDA DE PAIVA SILVA 
RA-1910179
CAMILA MENDONÇA DE SOUZA 
RA-2021750
DAYANE AMARAL FLORES 
RA-2095520
 
 
 
 
 
 
 
FGO CONTÁBIL
PIM VIII
 
 
 
SÃO PAULO
2020.
 
UNIVERSIDADE PAULISTA
BIANCA STEPHANIE VIEIRA DE LIRA 
RA-0548006
BRUNA APARECIDA DE PAIVA SILVA 
RA-1910179
CAMILA MENDONÇA DE SOUZA 
RA-2021750
DAYANE AMARAL FLORES 
RA-2095520
 
 
 
FGO CONTÁBIL
PIM VIII
 
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII
para obtenção do título de Tecnólogo
em Gestão de Recursos Humanos
apresentado à Universidade Paulista - UNIP.
Orientador: Mauro Trubbianelli
 
SÃO PAULO
2020.
RESUMO
 
O Projeto integrado multidisciplinar Vlll (PIM Vlll) tem como objetivo analisar a empresa FGO CONTÁBIL com ênfase nas matérias do quarto semestre de 2020 do curso de gestão de recursos humanos as disciplinas de Técnicas de negociação, Planejamento estratégico e Sistema para operações de Recursos humanos que tem como objetivo mostrar as técnicas de diferenciadas de cada empresa a forma e a objetividade de trabalhar mostrando seus métodos de trabalho e as normas trabalhistas de como cada função deve ser executada cada matéria abordada tem pontos muitos importantes dentro da organização de como planejar bem traçar um plano que vise o crescimento da empresa tentando errar o mínimo possível para obter resultados satisfatórios futuros e que sempre agreguem no resultado final.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Negociação. Estratégico. Operações. Recursos Humanos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 05 
2. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ...................................................................... 06 
2.1 Kotler relaciona as mais importantes habilidades .........................................06 
2.2 Há aplicação do ganha-ganha na organização..............................................06
2.3 Quais as práticas organizacionais necessárias ............................................07
2.4 Casse aponta quatro papéis que podem ser representados ........................07
2.5 Quais são os estágios da negociação multilateral.........................................08
2.6 Você percebeu se há visão micropolítica na organização.............................08
3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ...............................................................09 
3.1 Visão sistêmica da organização....................................................................09 
3.2 Fases do planejamento estratégico..............................................................10
3.3 Analise de SWOT..........................................................................................12
3.4 Escolas de pensamento................................................................................13
4. SISTEMAS PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS....................15 
4.1 Setor de recursos humanos...........................................................................15
4.2 Rotinas do departamento de recursos humanos...........................................16
4.2.1 Controle da frequência dos funcionários....................................................16
4.2.2 Folha de pagamento...................................................................................16
4.2.3 Admissão de funcionários...........................................................................16
4.2.4 Apoio em processo demissional.................................................................17
4.2.5 Orientação sobre duvidas e benefícios.......................................................17
4.3 Tipos de contrato trabalhista na empresa.................................................18
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 19 
6. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 20 
 
1. INTRODUÇÃO
 O Projeto integrado multidisciplinar – PIM Vlll vem apresentar a empresa no ramo de contabilidade FGO CONTÁBIL e como se pode aplicar os conhecimentos das disciplinas exploradas que são: Técnicas de negociação, Planejamento estratégico e Sistema de operações de Recursos Humanos. A empresa foi fundada no ano de 1997 com sede em Paulínia, é prestadora de serviços especializados nas áreas de Consultoria Contábil, Assessoria Fiscal, Tributária, Recursos Humanos, Processos Empresariais e Auditoria Contábil e ainda Assessoria e Consultoria Jurídica, tudo na área Empresarial é uma referência em Paulina e região. A empresa é gerenciada por seus sócios-diretores auxiliada por seus funcionários bem qualificados e treinados, como vimos é uma empresa que visa muito na qualificação do funcionário para obterem um resultado final satisfatório.
O GRUPO FGO é o resultado da junção de vários segmentos de Prestação de Serviços, buscando com isso oferecer novas Soluções Empresariais. 
 
 
 
 
2. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
2.1 Kotler relaciona as mais importantes habilidades para bons negociadores.
Kotler (2000) ressalta que a negociação, assim como as habilidades de um bom negociador, pode ser apreendida e aperfeiçoada constantemente. Estas serviriam para o profissional alcançar os objetivos e metas a que se propõe.
Kotler relaciona também as mais importantes habilidades para bons negociadores: preparação, planejamento, conhecimento do assunto, capacidade de pensar com clareza, capacidade de pensar rápido (especialmente sob pressão), verbalização fácil, ouvido atento, julgamento e compreensão geral, integridade, capacidade de persuasão e paciência.
Habilidades para negociar:
• Preparação. 
• Planejamento. 
• Conhecimento do assunto. 
• Capacidade de pensar com clareza.
• Capacidade de pensar rápido.
• Verbalização fácil.
• Ouvido atento.
• Julgamento e compreensão geral.
• Integridade.
• Persuasão.
• Paciência.
O GRUPO FGO atua no ramo de Assessoria, Consultoria e Auditoria Contábil, bem como Assessoria e Consultoria Jurídica, presente no mercado regional da RMC (Região Metropolitana de Campinas) há 23 anos, onde seu perfil está relacionado com a qualidade e pronto atendimento ao cliente.
2.2 Há aplicação do ganha-ganha na organização
Sim a estratégia do ganha-ganha na empresa. A FGO Contabilidade tem como valor da sua cultura organizacional a colaboração, desenvolvendo então a relação ganha-ganha entre si, seus sócios-diretores e entre seus clientes dos mais diversos segmentos, nas áreas comercial, industrial e prestação de serviços. para alcançar um resultado bom para todos. 
Como o gestor de RH deve atuar junto à equipe para que diferenças étnico-raciais não sejam uma questão relevante nas negociações? 
Felizmente, no momento atual tem se falado cada vez mais em respeitar e integrar a diversidade, sendo ela referente a qualquer fator. O departamento de Recursos Humanos pode atuar de diferentes maneiras para integrar a diversidade em uma organização. 
A empresa FGO contábil, acredita que as pessoas fazem a grande diferença na consolidação dos negócios. Gerenciada por seus sócios-diretores; auxiliada por uma equipe de profissionais treinados e qualificados, a empresa é referência em Paulínia e Região no setor, e não vê nenhum problema em relação a religião, raça, ascendência, cor e origem.
2.3 Quais as práticas organizacionais necessárias para garantir igualdade com base nos direitos humanos, de forma que a negociação seja justa.
O conjunto de ações bem-sucedidas sobre o assunto assegura a manutenção das ações necessárias para que essa cultura organizacional conquiste resultados relevantes e duradouros. 
O primeiro passo para promover a igualdade nas organizações é justamente enxergar o potencial latente nas diferenças. Visões diversificadas podem contribuir para os processos de inovação e produtividade da companhia. Assim, é preciso respeitar os pensamentos e as pessoas com culturas e valores diferentes. Outro fator importante a ser destacado é que uma empresa diversa confereum novo significado para a sociedade na qual está inserida, e isso gera mais valor para os serviços e produtos da organização. Dessa forma promove a motivação e aumento da produtividade, fatores capazes de elevar a competitividade da empresa no mercado em que atua.
Logo, com a implantação da diversidade e igualdade nas empresas, a organização tem a oportunidade de alcançar mercados potenciais, conquistar novos consumidores e ampliar sua marca. Ou seja, a igualdade colabora para que o desempenho seja melhor e os resultados da organização maior, tanto do ponto de vista financeiro quanto cultural.
2.4 Casse (1995) aponta quatro papéis que podem ser representados pelos negociadores. Qual deles você nota na organização
O GRUPO FGO atua no ramo de Assessoria, Consultoria e Auditoria Contábil, bem como Assessoria e Consultoria Jurídica, presente no mercado regional da RMC (Região Metropolitana de Campinas) há 23 anos, onde seu perfil está relacionado com a qualidade e pronto atendimento ao cliente. Dessa forma tem uma comunicação clara e focada em resultados, e são muito objetivos no que falam e fazem, vão direto ao ponto. Buscam realizar a persuasão através de dados e argumentos fortes que direcionem o outro à decisão racional. Por isso se encaixam no papel de negociador assertivo.
2.5 Quais são os estágios da negociação multilateral
Negociações Multilaterais, são as que envolvem três ou mais interessados. Esse tipo de negociação pode ser mais completo a cada novo participante na mesa de negociação.
A negociação baseia-se no reconhecimento de ambas as partes de que necessita uma da outra, que trocam bens ou serviços, e buscam um acordo sobre vantagens dessa troca para elas.
 
Existem cinco tipos de negociação:
1- Preparação e planejamento – O valor mais baixo aceitável, histórico da negociação, quem está envolvido, quais as metas da outra parte, quais as possíveis posições do oponente, quais os possíveis acordos aceitáveis por ela.
2- Definição das regras básicas – Quem são os negociadores, onde será realizada, limitações do tempo, procedimentos a ser seguido no caso de um impasse.
3- Esclarecimentos e justificativa – Ambas as partes explicam, esclarecem, reforçam e justificam as suas demandas originais.
4- Barganha e solução de problemas- Essência do processo para chegar a um acordo, ambas as partes terão que fazer concessões.
5- Conclusão e implementação – Passo final são a formalização do acordo alcançado, contrato formal ou apenas um aperto de mãos.
Utilizamos o processo de negociação para aderir um novo cliente a nossa empresa, utilizando os cinco estágios de negociação, desde apresentação da empresa até o fechamento do contrato.
2.6 Você percebeu se há visão micropolítica na organização
Micropolítica é basicamente uma ou um grupo de pessoas que realizam um movimento cultural sem visar lucros, e/ou benefícios, a não ser difundir o seu projeto a fim de que mais pessoas conheçam sua arte, projeto ou o que quer que seja representado por essa pessoa ou grupo. Dessa forma o Grupo FGO Contábil não se encaixa nessa visão, pois se trata de uma empresa de pequeno porte que prestam seus serviços visando seus lucros. A visão que mais se adequa a empresa estudada seria a Macropolítico, pois se trata de empresários que visam seus lucros através de suas atividades.
3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 
Planejamento é uma ferramenta que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro estruturando o tramite adequado, e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina, sendo, portanto, o lado racional da ação. Já o planejamento estratégico é, portanto, uma forma de organizar as ações de uma empresa, grande ou pequena, para que as coisas funcionem da maneira que foram arquitetadas. Não existe uma única forma de fazer isso. Cada situação exige uma atitude do gestor. O planejamento estratégico é uma das etapas dos muitos planejamentos que cada departamento da empresa deve fazer para que as centenas de ações diárias sejam realizadas de forma correta. O planejamento estratégico é o primeiro planejamento que deve ser feito para que os demais se organizem em função do bem comum, que é o sucesso da empresa. 
O planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior o grau de interação com o ambiente. A direção engloba os seguintes itens: Âmbito de atuação, macro políticas, politicas funcionais, filosofia de atuação, macro estratégia, estratégias funcionais, macro objetivos, objetivos funcionais (KOTLER, 1975).
Segundo Goeckle e Sathler (2012)
Estratégia deriva do grego estratégias, que significa a “arte do general”. Não se deve ficar preso apenas ao significado militar da palavra, mas deve-se pensar também na reflexão que o termo provoca.
 
O planejamento puro é uma forma de tentar nos proteger contra as incertezas. Já no planejamento estratégico, pesquisa-se o modo de pensar dos clientes, dos consumidores, dos fornecedores, as variações do mercado por causa das incertezas e das variáveis socioeconômicas.
 
 
3.1 Visão sistêmica da organização
Segundo a teoria geral dos sistemas, as organizações humanas são estruturadas em sistemas. Assim uma empresa é um sistema como todos os outros. Portanto, podemos encontrar nas empresas um conjunto de elementos organizados em subsistemas. As relações que existem entre esses elementos é um objetivo comum a ser alcançado e um ambiente na qual a empresa atua. Os elementos de uma empresa são os recursos dos quais ela dispõe por ser uma organização e podem ser classificados como recursos financeiros, materiais, energéticos, humanos e informação. Cada um desses elementos tem um ciclo de vida nas seguintes fases: Aquisição, uso e perda (ou disseminação). Isso significa que cada elemento será incorporado ao sistema, será utilizado por ele e vai parar de existir em determinado momento, ou então vai se transformar em outra coisa. A informação é o único recurso que não se perde com o uso ou com a disseminação. A informação precisa apresentar precisão, objetividade, atualização e um nível de detalhamento correto. Quanto mais informação houve, melhor a decisão e mais fácil será a tomada de decisão. O que relaciona os elementos sistêmicos de uma empresa são os processos ou as funções executadas entre eles. Por um motivo de praticidade, podemos dividir esses processos ou as funções em atividade-meio e atividade-fim. As atividades-fim são as diretamente relacionadas aos objetivos principais da empresa. No escritório em estudo vemos a atividade-fim é prestação de serviços, já a atividade-meio é quais os cálculos e programas devem ser usados para que a prestação de determinado serviço seja feita. Como o escritório presta diversos serviços empresariais, cada setor utiliza de uma atividade-meio, o setor de departamento pessoal por exemplo, deve cuidar da admissão dos novos funcionários (uma das atividades fim que são executadas pela empresa) e para que isso possa acontecer é necessário que seja feito a coleta dos documentos, os exames estejam aprovados, para que assim possa ser feito o cadastro no e- social e a admissão seja efetiva. 
 
3.2 Fases do planejamento estratégico
As pessoas geralmente não gostam de mudanças e ter de aceitar a implementação de um plano estratégico é um processo de mudança organizacional. Segundo Chiavenato e Sapiro (2004, p. 308), existem erros fundamentais que minam os esforços de transformação sugeridos pelo planejamento. Na primeira fase do planejamento, a fase de desenvolvimento da estratégia, será necessário definir detalhadamente quais são as grades ações que a empresa deverá tomar para alcançar seus objetivos. Cada uma delas deve ser cuidadosamente definida, com explicações curtas e sintéticas que as justifiquem. Deve se saber que optar por permitir uma grande criatividade nesse processo, pedindo para todas as áreas darem palpite, ou então pesquisar a fundo para se saber com certeza quais os problemas que precisam ser resolvidos. Caso o planejamentofor aberto, cada departamento vai se sentir no direito de executa-lo conforme sua interpretação. E caso seja fechado mesmo assim os altos executivos devem poder modifica-lo quando precisam adaptar a ideia ao mercado. Isso porque o mercado está sempre e constante mudança e a empresa precisa se adaptar ao ambiente.
 
“o executivo da organização deve ter as condições básicas para fazer adaptações necessárias ao desenvolvimento do processo de acordo com quaisquer das possibilidades apresentadas[...]”. 
Conforme Kotler (1998, p. 185), “é mais fácil e logico estabelecer os objetivos da organização (aonde se quer ir) conhecendo e analisando primeiro a própria situação (como se está)”. 
Os primeiros passos para criar a receita ideal de planejamento para uma empresa são:
 
1. Realizar um detalhamento diagnostico estratégico.
Precisa-se saber se a empresa está, de fato, realizando um completo e detalhado diagnostico estratégico. Sendo assim um momento de identificar todos os problemas e todas as coisas que são feitas de qualquer jeito ou até mesmo de forma errada. Essa etapa também é chamada de auditoria de posição, e as grandes empresas preferem contratar auditorias externas para realizar esse trabalho de investigação. 
2. Elaborar a visão da empresa. 
Trate-se da forma que ela informa aos funcionários como ela quer cumprir suas obrigações no mercado no curto prazo. Geralmente, ela é construída a partir das expectativas e dos desejos dos proprietários, diretores ou de conselho de administração. De acordo com Oliveira (2002, p,. 69), a “visão pode ser considerada como os limites que os principais responsáveis pela empresa conseguem enxergar dentro de um período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla”. Mesmo que, num primeiro momento, os executivos sugiram uma visão que não corresponda a realidade da empresa, com as pesquisas de mercado e as pesquisas de satisfação e de clima organizacional. Logo surgirão as oportunidades e ameaças, essa visão acaba sendo unificada pelos altos executivos. Com a análise externa, é possível identificar as oportunidades e as ameaças que a empresa pode encontrar junto ao governo, a política, aos concorrentes, aos fornecedores, no uso da tecnologia, na inserção cultural; enfim, no mercado como um todo. Outro fator importante na análise externa é a divisão do ambiente em direito e indireto. 
De acordo com Oliveira (2002, p. 71):
[...] o ambiente direto representa o conjunto de fatore através dos quais a empresa tem condições não só de identificar, mas também de avaliar e medir o grau de influência recebido. E o ambiente indireto representa que a empresa identificou os fatores, mas não tem condições, momentaneamente, de avaliar e medir o grau de influência.
 
Essa divisão deve ter o intuito de facilitar a quantificação das variáveis que influenciam a empresa no ambiente, por exemplo:
A variável cultural: o nível de alfabetização da população, a estrutura educacional, o nível de escolaridade de seus empregados e de seus clientes;
A variável legal: as legislações das áreas tributaria, comercial, trabalhista, além de proibições, como de bebida alcoólica e do fumo;
A variável política: a política monetária, a distribuição de renda, a necessidade de imposto do governo;
A variável econômica: a média de taxa de juros para investimento, a taxa de inflação, a variação do mercado de capitais;
A variável demográfica; a taxa de crescimento de população, a densidade populacional das regiões, as diferentes faixas etárias nas diversas classes sociais, a modalidade social e mesmo a mobilidade urbana. Sabendo como o ambiente externo funciona, é necessário examinar como a empresa está funcionando, e isso é feito com um analise interna. Com esta, vamos descobrir como determinar as regras de ação e as metas quantitativas que podem se determinadas. 
3. Estabelecer as regras de ação e as metas quantitativas.
Para isso, é necessária a identificação dos pontos fortes e fracos da empresa. Conforme Reis e Mandetta (2002, p. 78), “um ponto neutro é uma variável identificada pela empresa, embora não existam no momento critérios e parâmetros de avaliação para sua classificação como ponto forte ou fraco”. Nessa etapa de analise interna, o principal atributo a ser analisado é a estrutura da organização e todos os seus departamentos. Existe sinergia? Quais departamentos dificultam a homeostase? Só com uma estrutura adequada e bem organizada é uma empresa irá alcançar seus objetivos estratégicos. Sabendo com esta a empresa, vamos verificar como está a concorrência fazendo uma análise dos concorrentes. 
4. Criar os mecanismos de controle e avaliação.
Para que o desenho dos mecanismos de controle avaliação sejam bem feitos na empresa, é necessário que você analise quais são os principais concorrentes e verifique quais as ações bem aceitas no mercado para o seu ramo de atividade, que se conhece hoje em dia pela expressão “boas práticas de mercado”. Também é importante estudar qual o tamanho do mercado e quais as metas realistas que devem ser propostas aos funcionários. Concluímos que na etapa de elaboração do planejamento estratégico, todas as pesquisas e análises devem ser impessoais e realistas, para que sejam evitados problemas e decepções no desenvolvimento equivocado do planejamento estratégico.
O escritório contábil FGO busca a cada dia melhorar seu desempenho e conseguir mais e mais clientes, a empresa cria seus planejamentos de curto e longo prazo e à medida que são alcançados seus objetivos eles renovam o planejamento, procurando alcançar ainda mais a excelência e sucesso no meio empresarial. Buscam sempre por conhecimento e quando é necessário uma ajuda extra conta com empresas de consultoria para que seja feita da melhor maneira possível. A empresa não disponibilizou grandes detalhes sobre como é feito o processo na pratica, mas devido seu crescimento no mercado acreditasse que estejam fazendo um ótimo trabalho.
 
3.3 Analise de SWOT
A melhor forma de se estudar as ameaças e as oportunidades é por meio da análise de SWOT, desenvolvida por Andrews. Essa técnica ajuda a descobrir forças, fraquezas, oportunidades, e ameaças relacionadas a competição em negócios ou planejamento de projetos. Precisamos saber o que a empresa deseja conquistar como objetivo principal. Nenhuma pesquisa será completa se não soubermos com antecedência o que se quer. Entretanto, os objetivos de qualquer empresa precisam ganhar determinadas metas que podem ser medidas. Então, não adianta pensar em ser a primeira no mercado se ninguém sabe o tamanho do mercado e quantas vendas isso pode significar, só depois de saber o números de vendas possíveis é que vamos descobrir qual o faturamento possível. E só após conhecermos esse faturamento é que vamos saber em quanto tempo isso será feito, pois precisamos descobrir quem são os clientes, onde eles estão e assim por diante. Após descobrir as oportunidades e as ameaças, cada uma delas vai precisar de uma solução par que possam ser aproveitadas pelo planejamento. Levando em consideração as ameaças e oportunidades que já identificou no ambiente de negócio e os pontos fortes e fracos que reconheceu dentro da empresa, você pode identificar e tentar definir as estratégias. Estas vão afetar a empresa como um todo e estabelecer sua postura perante o mercado. Todavia, elas precisam de um tempo para realmente surtirem efeito. O escritório FGO utiliza o sistema visto que é uma forma simples o objetiva que ajuda a empresa com os seguintes objetivos;
-Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
-Identificar elementos-chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação;
-Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
-É ele quem faz o diagnóstico da empresa. Fortalece os pontos positivos, indica quais os pontos devem melhorar, mostra as chances de crescimento, aumentando as oportunidades e deixa em alerta diante de riscos. Na pratica a empresa trabalha de uma forma mais padronizada nos ambientes internos e externos.
Ambiente interno (Forças eFraquezas) - Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal
Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros
 
3.4 Escolas de pensamento
 
Escola do Design
Essa escola de pensamento preocupa-se em prescrever um caminho ideal para a formulação da estratégia, que se dá pela adequação das capacidades internas da organização as possibilidades de seu contexto externo.
Escola do planejamento
A escola do planejamento cresceu em paralelo á escola do desing e predominou a partir de meados da década de 1970, perdendo força na década de 1980. A principal mensagem dessa escola é formalizar e a mensagem atingida é programar, em vez de formular.
Escola de posicionamento
Essa escola refere-se à formação da estratégia como um processo analítico, cuja ênfase está no processo de auditoria externa – analise competitiva do setor e da concorrência.
Escola empreendedora
Essa escola tem como mote “a formação de estratégia como um processo visionário” e nasceu dos princípios da economia. 
 Escola cognitiva
A escola cognitiva funciona como ponte entre as escolas objetivas e subjetivas. Tem como mote “a formação da estratégia como um processo mental” e é inspirada em Herbert Simon (teoria comportamentalista).
Escola de aprendizado
A escola de aprendizado, que tem como mote “a formação da estratégia como um processo emergente”, é fundamentada no fato de que estrategistas aprendem ao longo do tempo.
Escola do poder
Essa escola de pensamento estratégico foi responsável por trazer explicitamente poder e política para o desenvolvimento de estratégias.
Escola cultural
A cultural pode ser entendida como um conjunto de crenças e de maneiras de perceber o ambiente e responder a esta em comum, dentro de determinado grupo, que o distingue dos demais.
Escola ambiental
Para escola ambiental, o agente central da formação estratégica é o ambiente, ou seja, as atitudes estratégicas de uma organização são respostas adaptativas a imposições ambientais, por meio de um processo reativo.
Escola de configuração
A escola de configuração trata da relação entre o ambiente e a estratégia em um contexto mais amplo, que que as características de um ambiente, em dado período de tempo, refletem-se na configuração das características das empresas inseridas nesse ambiente e, consequentemente, em suas estratégias. A escola que mais se identifica ao escritório em estudo é a escola empreendedora visto que ela vê a criação da estratégia como um processo visionário, dependendo da intuição do líder. A geração da estratégia na empresa empreendedora é caracterizada por grandes saltos para frente, face a incerteza. A estratégia move-se para diante na organização empreendedora pela tomada de grandes decisões que podem ser dominadas como golpes ousados (ibidem, 2000). A escola destaca a centralização da formação estratégica em cima de seu líder, tornando-a mais flexível a apta as mudança. O escritório tem como base a visão de seus líderes, eles estudam e decidem o que deve ser feito. Infelizmente nem sempre é positivo para a empresa as decisões que são tomadas dessa maneira, pois sempre tem pontos vulneráveis que pode acabar resultando em falhas. Mas no momento em que a empresa está estão tendo um bom retorno quer seja de seus funcionários e clientes e fornecedores. Torcemos para que continue tendo sucesso nas escolhas e decisões que estão sendo tomadas.
 
4. SISTEMA PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS
Segundo Chiavenato (2008), a gestão de pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças nesses últimos anos. A visão de hoje em dia é totalmente diferente da sua tradicional configuração, quando recebia o nome de Administração de Recursos Humanos (ARH).
Segundo Mariano (2011) [...] além de promover e entender o papel do capital intelectual em quaisquer tipos de organização empresarial, evidencia-se o alto custo de algumas rotinas para a gestão financeira, levando a empresa a gastos desnecessários caso tais rotina sejam executadas de forma indevida ou até mesmo sem um planejamento adequado. Assim, o gestor de Recursos Humanos, como outros gestores da empresa (financeiro, administrativo, contábil etc.) passa também a participar da obtenção do resultado da empresa, uma vez que, conhecendo os gastos oriundos de suas rotinas, poderá planeja-los de forma satisfatória. (MARIANO, 2011, P.9).
A empresa pesquisada neste projeto possui um departamento de recursos humanos, que procura fazer muito mais do que só a folha de pagamento e ser o que antes era chamado de departamento pessoal, a empresa procura capacitar seus colaboradores antes mesmo da introdução dos mesmos no mercado para representar a empresa em questão.
O funcionamento do setor se enquadra em todos os quesitos trabalhistas, pois desempenha a parte de saúde ocupacional de rotina, podendo também os admissionais ou demissionais, sempre estando de olho a legislação vigente, seguindo sempre o que é preconizado na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
Para fins de conhecimento, será explicado toda a rotina interna do departamento pessoal, mostrando tipos de contrato, maneiras realizadas no recrutamento e seleção, admissão e desligamento da companhia.
4.1 Setor de recursos humanos
Na empresa em questão existe o setor de recursos humanos que é responsável por melhorar o resultado da empresa.
Porem o que é referido ao setor responsável das atividades legais do departamento pessoal, um ramo de recursos humanos que tem como objetivo efetivar todos os registros legais e necessários para administração burocráticas exigidas pelas práticas administrativas e pelas legislações que regem a relação capital e trabalho. 
Os procedimentos são descritos conforme abaixo:
Rotinas trabalhistas; práticas do departamento pessoal; admissão de empregados; contratos de trabalho; vigência do contrato; rescisão contratual; exames periódicos.
Registro de empregados: vale transporte, convenio médico, vale alimentação, entre outros benefícios. 
Modalidade de contrato: Prazo de experiencia 45+45 dias totalizando 90 dias, após contrato indeterminado quando se tem a vontade de permanecer com o colaborador.
Remuneração: salários para sua jornada de trabalho, DSR, horas extraordinárias, férias, décimo terceiro salário.
Rescisão: aviso prévio; TRCT, pagamentos de verbas rescisórias, exame médico demissional, descontos permitidos.
 
4.2 Rotinas do departamento de recursos humanos
Analisando os contratos de trabalho dentro da organização todos estão dentro da lei, com seus pagamentos e descontos justificados, clausulas referente aos horários, remunerações, período de experiencia, etc.
A empresa estuda faz parte do ramo de prestação de serviço por se tratar de um escritório de contabilidade, porem ela tem uma diversidade de clientes com ramos diferentes dentre eles o comercio e hotelarias,
4.2.1 Controle da frequência dos funcionários 
O responsável pelo departamento utiliza o sistema de ponto eletrônico para controlar a frequência de cada colaborar da empresa, totalizando ao final do mês as horas extraordinárias ou atrasos/faltas e atestados para fechamento de folha de pagamento.
4.2.2 Folha de pagamento
O sistema utilizado pela empresa é o Domínio, que é feita mensalmente com todos os apontamentos realizados de cada colaborador. A folha de pagamento é informada e fechada de forma manual
4.2.3 Admissão de funcionários
Para admissão de um funcionário são necessários alguns documentos pessoais, além das documentações obrigatórias que é a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) que hoje está sendo substituída pelo aplicativo “Carteira de Trabalho Digital”, que é alimentada pelas informações enviadas pelo programa E-social. Outro documento obrigatório é o exame admissional para ver se o funcionário está apto para a função. 
É de suma importância que, além dos documentos obrigatórios, se solicitem ao empregado outros documentos, acessórios, para sua total identificação.Depois de todos os documentos entregues estarem em ordem, realizado registro em sistema, alimentando o E-social, aponta-se em carteira de trabalho todas as informações relacionadas ao contrato de trabalho.
4.2.4 Apoio em processo demissional
Conforme versado na Carta Magna Artigo 7º, inciso XXI: “aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;”, ou seja, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato devesa avisar a outra de sua resolução, com antecedência mínima de 30 dias (MACEDO E ROCHA, op. Cit.).
O processo finda com a anotação da rescisão na CTPS e envia uma homologação ao sindicado (que hoje não é mais obrigatória) e pagamento das suas verbas rescisórias.
4.2.5 Orientação sobre duvidas e benefícios
Orientam-se aos colaboradores eventuais benefícios que os mesmos tenham direito como salário-família, PIS/PASEP, etc.
Benefícios previdenciários e oferecidos pela empresa: 
- Seguro desemprego;
- 13º salário;
- Pensão por morte;
- Auxílio acidente;
- Licença maternidade
- Assistência médica;
- Vale refeição;
- Vale transporte;
- Seguro de vida
4.3 Tipos de contrato trabalhista na empresa
A modalidade de contrato que a empresa utiliza no seu dia a dia é o Contrato de experiencia, se não houver interesse do desligamento no final desse período por nenhuma das partes ele finda o contrato indeterminado, conforme a CLT “Art. 443 – O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado”.
Não se sabe ao certo se é ou não se é vantagem ou desvantagem para a empresa, porem sempre é seguido o que está na lei.
 
5. CONCLUSÃO
Conclui-se que a empresa visa transparência e dialogo com seus colaboradores, está aberto sempre a sugestões e ideias que possam agregar, são bem treinados e qualificados com foco no resultado são muito persuasivos por isso a empresa tem referência e é bem vista no mercado contábil na região, a matéria em si já fala muito sobre a importância do planejamento e o foco nos resultados finais, são bem dinâmicos em relação a preparação de cada funcionário, apesar de ser de pequeno porte eles investem muito na qualificação e preparação para sempre atender bem seu público alvo. Planejamento estratégico elaboração de um plano para que tenha resultados assertivos de um determinado objetivo, para que possam chegar em um resultado final.
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS
http://www.fgocontabil.com.br/site/empresa
http://negociareumaarte.blogspot.com/2015/11/o-perfil-do-negociador.html
http://www.fgocontabil.com.br/site/empresa
https://capitalsocial.cnt.br/escritorio-de-contabilidade/
https://blog.woli.com.br/diversidade-nas-organizacoes-e-o-papel-do-rh/
https://kenoby.com/blog/diversidade-nas-organizacoes-como-promover-e-qual-a-sua-importancia/
https://escolaconquer.com.br/4-estilos-de-negociadores-e-como-lidar-com-eles/
https://www.google.com.br/amp/s/gustafarias.wordpress.com/2010/03/29/macropolitica-x-micropolitica/amp/
SITAÇÕES
ANDREWS, K. “O conceito de estratégia empresarial”. In: Mintzberg, H.: Quinn J.B. O processo da estratégia, 3. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
 
ANSOFF, H. I. McDONNELL,E. J. Implantação a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993.
 
BERTERO, C. O “Rumos da estratégia empresarial”. RAE Light. São Paulo:FGV, v. 21 n. 2, p. 20-25, mar.-abr. 1995.
 
CAMARGOS, M. A.; Dias, A. T. “Estratégia, administração estratégica e estratégia corporativa: uma síntese teórica”. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 10, n. 1, São Paulo, jan. Mar. 2003.
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