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TRABALHO DE PRÁTICA SIMULADA II PROF. FERNANDO GOMES JÚNIOR COMPLEMENTAÇÃO À NOTA DA AV1 VALOR DO TRABALHO: 2 PONTOS DATA LIMITE PARA ENTREGA: 23/09/2019 (TURMA DA SEGUNDA-FEIRA) E 27/09/2019 (TURMA DA SEXTA-FEIRA) ENTREGAR DIGITAL EM WORD OU PDF, VIA E-MAIL, ATÉ A HORA DA AULA RESPECTIVA (POIS O TRABALHO SERÁ CORRIGIDO NAS DATAS ACIMA, COMO FORMA DE REVISÃO PAR AV1), ENVIANDO PARA O SEGUINTE ENDEREÇO ELETRÔNICO: prof.fernandogomesjr@gmail.com ORIENTAÇÕES: dividir-se em grupos de ATÉ 3 integrantes para solucionar os 02 casos concretos abaixo. CASO CONCRETO 01 Maurício, brasileiro, divorciado, domiciliado em Goianinha/RN, trabalhou para a empresa ARMAZÉM LTDA., na condição de segurança patrimonial da sede localizada em Natal/RN, tendo iniciado seus serviços em 15/11/2017. O obreiro laborava em escala de 12h de trabalho por 36h de descanso, sempre das 6h às 18h, mas sem gozar, durante as 12h de labor, de intervalo intrajornada, que também não era indenizado pelo empregador. A empresa fornecia, em decorrência da natureza do trabalho, arma de fogo a Maurício, o qual preenche todas as condições legais para o manuseio desse equipamento em serviço, mas a empresa somente pagava, a título de remuneração ao obreiro, o seu salário fixo, no importe de R$ 2.000,00 (dois mil reais), sem qualquer acréscimo. No dia 15/12/2018, Maurício recebeu aviso de férias, a serem gozadas entre 16/01/2019 e 15/02/2019, o que efetivamente ocorreu, tendo a empresa pago as férias acrescidas do terço constitucional em 15/01/2019. Na data de 14/08/2019, Maurício foi demitido sem justa causa, tendo sido pagas, em 25/08/2019, unicamente as seguintes verbas a título de rescisão: férias proporcionais (8/12) + 1/3 e 13º salário proporcional (7/12), sendo-lhe fornecidas as guias de seguro desemprego e de saque do FGTS. Procurado por Maurício, na condição de advogado, ofereça a medida processual cabível para buscar o cumprimento dos direitos trabalhistas do seu cliente. CASO CONCRETO 02 Pedro ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa MOINHO FORTE LTDA., cuja ação foi distribuída para a 2ª Vara do Trabalho de Goianinha/RN, registrada sob o processo nº 1234. Afirmou em sua inicial que foi contratado pela reclamada, em 30 de novembro de 2017, com salário de R$ 13.000,00 (treze mil reais), para laborar na função de engenheiro de produção em fábrica localizada na zona rural de Goiainha/RN, e, como se tratava de lugar não servido por transporte público, levava 2h, diariamente, para chegar até o local de trabalho, mediante condução fornecida pela própria empresa. Com isso, requereu o pagamento de 2 (duas) horas in itinere por dia. Pedro trabalhava 7h por dia e estipulou, em seu contrato, cláusula prevendo redução do intervalo intrajornada de 1h para 30min. Não obstante, requer em sua reclamação a nulidade dessa cláusula e o pagamento dos 30min supostamente suprimidos. Alega o reclamante que a CCT dos engenheiros de produção do RN, categoria diferenciada da qual faz parte o obreiro, cuja norma coletiva não foi convencionada com a participação do sindicato patronal da reclamada, prevê o pagamento de indenização de plano de saúde no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) mensais, que não era pago pela MOINHO FORTE LTDA., razão pela qual requer seu pagamento retroativo. Demitido sem justa causa em 01/06/2019, o reclamante afirma ter recebido todas as suas verbas de forma devida, mas na data de 08/06/2019, alegando que houve atraso no pagamento, e requereu a multa pelo suposto atraso. Na condição de advogado procurado pela empresa MOINHO FORTE LTDA., ofereça a peça processual adequada para atender aos interesses do seu cliente.
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