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TEORIA GERAL DAS PROVAS

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Acadêmica: Marina Rodrigues da Silva 
Acadêmica: Jullyana Thais Rodrigues 
 
TEORIA GERAL DAS PROVAS 
 
INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho passa a discutir a respeito de provas, o que pode 
se considerar como prova o meio pelo qual se procura demonstrar que 
certos fatos, expostos no processo, ocorreram conforme o descrito. 
 Prova é, portanto, os meios utilizados para formar o convencimento 
do juiz a respeito de fatos controvertidos que tenham relevância ao 
processo. 
 Desta forma, ao julgar o mérito de determinada ação, o juiz examina 
o aspecto legal, ou seja, o direito e o aspecto fático. Assim, a interpretação 
do direito somente é possível mediante análise de uma situação fática 
trazida ao conhecimento do juiz, ficando as partes sujeitas a demonstrar 
que se encontram em uma posição que permite a aplicação de uma 
determinada norma, ou seja, autor e réu é que produzem as provas de suas 
alegações. 
 
 Vale ressaltar que, na produção de provas, os meios devem ser 
formalmente corretos, idôneos e adequados; caso contrários, as provas não 
serão levadas em consideração na apreciação do mérito da ação. 
 Em verdade, toda pretensão prende-se ao fato ou fatos alegados, e 
diante da judicialização do conflito de interesses caberá ao autor afirmar a 
ocorrência do fato e prová-lo cabalmente posto que lhe sirva de base, 
qualificando seu interesse juridicamente bem como credenciando seu 
pedido à tutela jurisdicional. 
 A decisão judicial não surge automaticamente da subsunção do caso 
à norma jurídica. Há necessária intervenção da prova que traz em seu bojo 
o seu caráter ético. 
 
 
TIPOS DE PROVAS REGULAMENTADAS PELO NCPC 
 O Novo Código de processo Civil elencou algumas espécies de 
provas a serem produzidas, no entanto, entendemos não ser um rol taxativo, 
podendo haver outros meios de provas desde que não transgridam o 
ordenamento jurídico brasileiro. Dentre todas as provas utilizadas no dia-
dia forense, abaixo segue um rol exemplificativo dos meios de provas 
empregados no processo civil brasileiro. 
 
Destinatário da Prova 
 
 O principal destinatário da prova é o juiz. 
“Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento das partes, determinar as 
provas necessárias ao julgamento do mérito.” (art. 370 Código Processo 
Civil). 
 
 A parte, como o nome mesmo já diz, é parcial, já o juiz, ao contrário 
deve ser imparcial. Em conclusão, a finalidade da prova compreende-se no 
ônus probandi, ônus esse que não é atribuído ao juízo, ainda que este possa 
determinar de ofício, a realização de uma ou de outra prova. À parte 
incumbe o ônus do fato alegado; ao juízo incumbe a formação do livre 
convencimento, a respeito do fato e da prova. 
 
Classificação das Provas: 
 Quanto ao objeto: podem ser diretas, ou seja, aquelas que se ligam 
diretamente ao fato que se pretende demonstrar (exemplo: recibo ao 
pagamento ou o instrumento ao contrato) ou podem ser indiretas, aquelas 
que mostram algum outro fato ligado ao que será provado, e que poderá 
levar à conclusão desejada (exemplos: testemunhas). 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10700764/artigo-370-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73
 Quanto ao sujeito a prova: a prova pode ser pessoal, prestada por 
uma pessoa a respeito de um fato (exemplo: ouvida de testemunhas ou o 
depoimento pessoal das partes); ou a prova pode ser real, obtida através do 
exame de determinada coisa (exemplo: perícia sobre a prova). 
 Quanto à forma: será oral a prova que for colhida verbalmente 
(exemplo: depoimentos das partes e das testemunhas) ou 
será escrita quando for redigida (exemplo: documentos e perícias). 
 Objeto de prova: provavelmente o aspecto mais relevante nessa 
parte propedêutica da teoria geral da prova gira em torno do objeto de 
prova, o que seja, aquilo que deve ser provado no processo; 
 É classificada como direta, aquela prova que está ligada diretamente 
ao fato probando, ao objeto do litígio. Como por exemplo, na ação de 
indenização por dano material em acidente de trânsito, a prova direta é a 
testemunha que viu o acidente, são as imagens de câmeras de vigilância 
que evidenciam o acidante; ou, na declaratória de inexistência de débito, o 
recibo do pagamento da dívida. 
 Já a prova indireta não está diretamente ligada ao fato, mas guarda 
certo nexo de causalidade e que se fazendo um raciocínio, pode se chegar 
ao fato probando, como por exemplo, o um livro contábil que é apresentado 
em juízo a fim de demonstrar que entre os litigantes foi realizado o negócio 
jurídico litigioso. Ora, o livro contábil não é o objeto probando, vez que 
este é o negócio jurídico litigioso, mas que através dele, do livro contábil, 
como prova indireta, poderá se chegar ao objeto probando. 
A prova indireta traz os indícios, as presunções de veracidade sobre o fato a 
ser provado. 
 
 Portanto o objetivo da produção probatória vem a ser a 
demonstração da ocorrência dos fatos alegados pelas partes no processo. 
 O objeto da prova são os fatos controvertidos relevantes para o 
julgamento do processo. 
 
 Para isto, não dependem de prova os fatos (art. 374, CPC/2015): 
I) Notórios; 
II) Afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária; 
III) Admitidos no processo como incontroversos; 
IV) Em cujo favor milita presunção legal de existência ou 
veracidade. 
Meios de Prova 
Os meios de prova são compreendidos como as fontes probantes, 
levadas ao processo, e onde o juiz pode extrair a verossimilhança das 
alegações dos fatos. Devem ter sido obtidos por meios lícitos, pois, caso 
contrário, deverão ser desentranhadas dos autos e, consequentemente, não 
aproveitados em julgamento. Podem ser: 
 Depoimento pessoal (CPC/2015, arts. 385 a 388); 
 Confissão (CPC/2015, arts. 389 a 395); 
 Exibição de documentos ou coisa (CPC/2015, arts. 396 a 404); 
 Prova Documental (CPC/2015, arts. 405 a 438); 
 Dos documentos eletrônicos (CPC/2015, arts. 439 a 441) 
 Prova Testemunhal (CPC/2015, arts. 442 a 463); 
 Prova Pericial (CPC/2015, arts. 464 a 480); 
 Inspeção judicial (CPC/2015, arts. 481 a 484). 
 
 Meios de prova são as técnicas destinadas a atuar sobre as fontes e 
destas efetivamente extrair o conhecimento dos fatos relevantes para a 
causa. Sendo uma realidade o promíscuo uso dos dois termos. 
 
 O juiz deve se convencer de fato que está no plano do direito 
material, não há como exigir convicção uniforme para todas as situações de 
direito substancial. Em alguns casos, como os de lesões pré-natais, de 
seguro e relativos a atividades perigosas, a redução das exigências de prova 
ou de convicção de certeza, é justificada pela própria estrutura e natureza 
dessas situações. 
 
Da Produção da Prova 
A produção da prova pode se dar em três momentos distintos: 
a) Requerimento – a petição inicial e a contestação; 
b) Deferimento – o juiz, no saneamento do processo, decidirá sobre 
a realização de exame pericial e deferirá as provas que deverão ser 
produzidas na audiência de instrução e julgamento; 
c) Produção – provas documentais podem ser produzidas desde a 
petição inicial, porém, prova oral apenas será produzida na audiência de 
instrução e julgamento. 
 Contudo a produção da prova pode se dar ordinariamente – a) ao 
longo das fases do processo, especialmente instrutória; b) via carta 
precatória, fora do processo principal; c) via medida cautelar, 
especialmente preparatória ao processo principal (cautelar de produção 
antecipada de provas). Já o momento de avaliação da prova não pode se dar 
em outro momento senão o de conclusão dos autos principais ao juiz para 
prolação de sentença (fase decisória, encerrada a instrução do processo). 
 
Aspectos Subjetivos e Objetivos da prova 
 O aspecto objetivo, é o conjunto dos meios produtores de certeza,ou 
seja, o conjunto dos meios utilizados para demonstrar a existência dos 
fatos relevantes para o processo, como por exemplo, os documentos, as 
testemunhas, pericia etc. Já sob o aspecto subjetivo, é a própria convicção 
que se forma no espírito do julgador a respeito da existência ou 
inexistência dos fatos alegados no processo 
 
Ônus da Prova: 
 Conduta processual exigida da parte para que a verdade dos fatos 
por ela arrolados seja admitida pelo juiz. 
 O ônus não é uma obrigação, mas uma atitude positiva de um 
sujeito, a fim de evitar que sobre ele possa recair qualquer prejuízo de 
ordem processual, não sendo assim obrigadas a produzir prova a respeito 
do que alegarem, mas tem o ônus de fazê-lo, que pode ser definido como a 
atividade que a pessoa desempenha em favor de si mesma, e não da parte 
contrária. 
 Aquele a quem a lei atribui o encargo de provar determinado fato, se 
não exercitar a atividade que lhe foi atribuída, sofrerá o prejuízo de sua 
alegação não ser acolhida na decisão judicial. 
 Frise-se a antiga máxima, fato alegado e não provado é o mesmo 
que fato inexistente. 
 Há casos em que, esgotadas todas as provas possíveis, os fatos não 
ficaram suficientemente esclarecidos. Se ainda houver prova que auxilie no 
processo, o juiz deverá mandar produzi-la, de ofício (art. 370, CPC/2015). 
Desta forma, a regra do ônus da prova tem por função indicar qual dos 
litigantes sofrerá as consequências negativas advindas da falta de 
comprovação. 
 Quem tem o ônus da prova é aquele que sofrerá as consequências 
negativas que advirão da ausência daquela prova no processo. 
 A distribuição do ônus da prova ocorre da seguinte maneira, segundo 
o art. 373, CPC/2015: 
 Cumpre ao autor a prova dos fatos constitutivos do seu direito; 
 Cumpre ao réu a prova da existência de fato impeditivo, modificativo 
ou extintivo do direito do autor. 
Em suma, o ônus da prova, em regra, cabe a quem alega 
determinado fato, de forma a valer não apenas às partes, mas também 
a todos aqueles que intervenham no processo. 
O ônus da prova não é exclusividade de uma específica 
situação de direito material, e sim, da necessidade de dar adequado 
tratamento, é o caso do art. 6º, VIII da CDC que elenca expressamente 
os pressupostos para a inversão do ônus da prova nas relações de 
consumo. 
A facilitação da defesa dos direitos do consumidor presente no 
processo civil, quando a critério do juiz, ocorrerá quando for 
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as 
regras ordinárias de experiências. 
Indica a experiência forense que não é aconselhável a plena 
liberdade na admissibilidade dos meios de prova seja por faltar sólida 
base científica para justificar seu acolhimento; seja por ser perigoso e 
haver possível a manipulação ou fraude (é o caso da prova 
exclusivamente testemunhal para demonstrar a existência de contrato 
de certo valor); ou porque, ofenderia a própria dignidade humana, 
representando constrangimento pessoal inadmissível (como é o caso 
da tortura, do soro da verdade, do detector de mentiras e, etc.). 
É implícita a adoção ao princípio da liberdade dos meios de 
prova pelo nosso CPC onde expõe que são válidos todos os meios de 
provas ainda que não especificados em lei, desde que moralmente 
legítimos. 
 
Valoração da Prova 
 
 O direito brasileiro acolhe o sistema a persuasão racional ou do livre 
convencimento, que pode ser definido como o convencimento formado com 
liberdade intelectual, mas sempre apoiado na prova constante dos autos e 
acompanhado do dever de fornecer a motivação dos caminhos do 
raciocínio que conduziram o juiz à conclusão. 
 O sistema adotado pelo legislador brasileiro é o Sistema da 
Persuasão Racional do juiz. Sendo o convencimento do magistrado livre. 
Porém, ainda que livre, deve ser racional conforme as provas descritas nos 
autos processuais. 
 É importante lembrar que as provas não possuem valor determinado, 
sendo apreciadas no contexto e conjuntamente com as demais provas, ou 
seja, seu peso é considerado única e exclusivamente pelo juiz. 
 Presunções 
 
 “Presunção é um processo racional do intelecto, pelo qual do 
conhecimento de um fato infere-se com razoável probabilidade a 
existência de outro ou o estado de uma pessoa ou coisa”. 
 
 Desta forma, podemos classificar presunções como: 
 PRESUNÇÃO RELATIVA (“júris tantum”) – São aquelas que 
podem ser desfeitas pela prova em contrário, ou seja, admitem contra-
prova. Assim, o interessado no reconhecimento do fato tem o ônus de 
provar o indício, ou seja, possui o encargo de provar o fato contrário ao 
presumido; 
 
 PRESUNÇÃO ABSOLUTA (“jure et de jure”) – O juiz aceita o 
fato presumido, desconsiderando qualquer prova em contrário. Assim, o 
fato não é objeto de prova. A presunção absoluta é uma ficção legal; 
 
 PRESUNÇÃO LEGAL – É aquela expressa e determinada pelo 
próprio texto legal. 
 
 PRESUNÇÃO “hominus” – Parte de um raciocínio humano, ou 
seja, parte de um indício e chega a um fato relevante. É necessário prova 
técnica quando o fato depender de conhecimentos específicos ou 
especializados. 
 
 Concluímos, desta forma, que a presunção legal liga o fato conhecido 
ao fato que servirá de fundamento a decisão. 
Hierarquia das Provas 
 A lei processual não estabelece hierarquia entre as provas – em 
princípio, nenhuma tem valor superior à outra, cabendo ao juiz as levar em 
conta na formação seu conhecimento. 
 
Conclusão 
 Em breve conclusão fica aqui esclarecido a importância do estudo da 
prova, e mais especificamente, da teoria geral da prova – sem a qual o 
estudo e a própria aplicação dos meios de prova carece de robusto 
substrato. 
Conceito de prova: todo e qualquer elemento material dirigido ao juiz da 
causa para esclarecer o que foi alegado por escrito pelas partes, 
especialmente circunstâncias fáticas. 
Objeto de prova: fato controvertido relevante; lembrando que direito pode 
ser objeto de prova excepcionalmente e que os fatos 
notórios/confessados/incontroversos não são objeto de prova. 
Juízo de admissibilidade da prova: própria da fase de deferimento da prova 
(admissão); devendo ser retomada a divisão de etapas que compreende a 
dinâmica da prova: requerimento, admissão, produção e valoração. 
Juízo de valoração da prova: avaliação da prova em momento final 
oportuno; não podendo o juiz antecipar seu juízo de valoração para fins de 
indeferir meio de prova, em momento anterior, próprio da admissibilidade 
da prova. 
Meios de prova: fontes admitidas pelo sistema processual que são 
aproveitadas no processo civil. Nem toda a fonte de prova é, pois, meio de 
prova; lembrando que os meios de prova podem ser típicos ou mesmo 
atípicos, não havendo, por regra, hierarquia entre eles. 
 Por todo o exposto, se constata a importância das provas no processo 
civil, um dos fundamentos que norteia uma decisão judicial. A valoração da 
prova é um elemento indispensável para o esclarecimento dos fatos 
alegados no processo, sendo sua finalidade evidenciar a controvérsia das 
circunstâncias ou reafirmar um direito em conflito entre as partes. 
 Assim sendo as provas são de fundamentais importância para a 
verdadeira realidade fática, buscando ao Maximo a verdade real dos 
acontecimentos, sendo de maior importância para as partes e uma 
facilidade ao judiciário para fazer valer o direito das partes ora litigantes. 
 
Referências Bibliográficas 
MORELLI, Daniel Nobre. Teoria geral da prova no processo civil. 
Disponivelem:https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1390/Teoria-
Geral-da-Prova-no-Processo-Civil/acesso em: 15 de setembro de 2019. 
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1390/Teoria-Geral-da-Prova-no-Processo-Civil
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1390/Teoria-Geral-da-Prova-no-Processo-Civil
MARTINS,Isabela Testa . Teoria geral da prova. Disponívelem: 
https://jus.com.br/artigos/49103/teoria-geral-da-prova/acesso em: 15 de 
setembro de 2019. 
RUBIN, Fernando. Teoria geral da prova: do conceito de prova aos 
modelos de constatação da verdade. Disponível em: 
https://fernandorubin.jusbrasil.com.br/artigos/121943642/teoria-geral-da-
prova-do-conceito-de-prova-aos-modelos-de-constatacao-daverdade/acesso 
em: 15 de setembro de 2019. 
TEIXEIRA, Carlos. Principais pontos sobre a Teoria Geral da Prova. 
Disponivel:em:https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/591849667/principais
-pontos-sobre-a-teoria-geral-da-prova/acesso em: 15 de setembro de 2019. 
 
 
 
 
 
https://jus.com.br/artigos/49103/teoria-geral-da-prova
https://fernandorubin.jusbrasil.com.br/
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https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/591849667/principais-pontos-sobre-a-teoria-geral-da-prova
https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/591849667/principais-pontos-sobre-a-teoria-geral-da-prova

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