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RESUMO ANATOMIA PATOLÓGICA HEMATOPOIETICO E TGI - VETERINÁRIA

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Patologia
Hematopoiético - Medula óssea
· Glóbulos brancos: leucócitos (defesa)
· Glóbulos vermelhos: hemácias (transporte)
· Plaquetas: hemostasia
· MO vermelha: animal com anemia
· MO amarela: animal + velho 
· Hipoplasia: diminuição no nº de céls., pode ser eritroide, diminuição de leucócitos ou plaquetas, todos (pancitopenia)
· Aplasia: não se regenera, afeta céls. tronco
· Intox. aguda por samambaia (grande qntd num curto período de tempo) – embolia e infartos em vários órgãos
· Erliquiose - + hipoplasia
· Hipertrogenia – excesso de estrógeno
· FIV e FELV – diminuição de eritrócitos
· Parvovirose
· Hiperplasia: demanda aumentada
· Inflamação: osteomielite (MO) – fungos que fazem micetemia (osteomielite granulomatosa) / espondilite (vértebras)
· Fibrose: injuria, dano medular – não consegue regenerar e substitui por tecido fibroso
· Neoplasias
Disturbios dos eritrocitos
· Anemias hemorrágicas: trauma, diapedese
· Aguda: morte por choque hipovolêmico, intox. por dicumarínicos (antagoniza vit K – fatores de coagulação), hemotórax, hemoperitônio, hemopericardio (hemorragias disseminadas).
· Crônica: ancylostoma caninum (ID) e haemoncus – peq rum. (animais jovens, diminuição da pressão oncótica → edema), úlcera gástrica (mucosa pálida e melena – sg. Digerido), hematúria enzootica (ingestão crônica de samambaia)
· Anemia hemolítica: destruição das hemácias
· Intravascular: hemoglobinúria, rim escuro e mucosa pálida
· Extravascular: baço aumentado por hiperplasia de polpa vermelha (esplenomegalia – corta e flui grande quantidade de sangue), fígado aumentado (bordos arredondados) e + alaranjado, bile grumosa – borra de café, SEMPRE icterícia (pré-hepática)
· Babesia bovis: empilhamento de hemácias – congestão de SNC (encefálica), sinais neurológicos, INTRAVASCULAR
· Anaplasmose: icterícia, EXTRAVASCULAR
· Intox. por cobre: peq. ruminantes, ração (sal) de bov. oferecida para ovinos, pode ser desencadeada em situações de estresse, rim escuro, INTRAVASCULAR
· Intox. por cebola: urina bem vermelha, INTRAVASCULAR
· Mycoplasma felis: baço aumentado e icterícia, EXTRAVASCULAR
· Peste de sangue, nambiuvu (rangelia vitalli): icterícia, hemoparasita na parede do endotélio do vaso, histologia, EXTRAVASCULAR
· Leptospirose: anemia intra e extra (depende do sorovar), icterícia e hemorragias (principalmente pulmonar e renal)
· Anemias aplásicas: deficiência de eritropoetina (IRC), aplasia de MO (parvo)
· Anemia mielotisica: destruição física do tecido eritropoietico → esse tecido geralmente é subst. por neoplasias
Sistema gastrointestinal
· Equinos: maior porção ceco, patologias relacionadas a motilidade
· Ruminantes: maior porção rúmen
Cavidade oral
· Anomalias congênitas 
· Palatosquise: fenda palatina, comunicação de cavidade oral e nasal, animal não consegue fazer pressão para mamar (alimento vai para o TR → pneumonia por falsa via – animais morrem nos primeiros dias), lesão cranioventral no pulmão
· Queilosquise: lábio leporino, acomete a apreensão dos alimentos
· Agnatia: não formação da mandíbula
· Bragnatia: encurtamento da mandíbula
· Prognatia: projeção/alongamento da mandíbula, dificuldade na apreensão de alimentos
· Pigmentos
· Melanose: diferenciar de melanomas
· Icterícia: pré, hepática e pós, indicativo de anemia hemolítica ou lesão hepática (diagn. Diferenciais)
· Palidez: anemia por hemorragia aguda, verminoses, carencial, DRC, anemia aplásica
· Mucosas: congesta, cianótica, ictérica, rósea
· Gengivite: gengiva hiperêmica com edema, traumas, má higiene, imunodeficiência (FIV/FELV).
· Periodontite: doença dentária, acumulo de placa bacteriana, disseminação das bactérias através da circulação provocando endocardite (LD), processo inflamatório pode causar trombos.
· Estomatites virais: multiplicação de vírus no epitélio 
· Vesículas: projeções repletas de líquidos 
· Erosões/úlceras: erosão não atinge submucosa e ulcera atinge 
· Pápula: área firme e elevada
· COMPLEXO DE ENFERMIDADES VESICULARES: 4 enfermidades (febre aftosa, estomatite vesicular, doença vesicular dos suínos, exantema vesicular suíno), não tem como diferenciar uma da outra nem na macro nem na micro e nem na histologia (deve-se fazer técnica especifica), dçs de notificação obrigatória. Vesículas em cav. oral, cascos e gls. mamárias → febre aftosa (equinos não tem) pode evoluir para erosões e ulceras.
· BVD: Vaca sem infecta durante a gestação, se o feto não abortar o bezerro nasce e se torna PI (cepa não citopatogênica), através de uma mutação pode se tornar em cepa citopatogênica e animal desenvolve a doença. Hipoplasia de cerebelo. Lesões ULCERATIVAS na cav. oral, nasal e ao longo de todo TGI, pode apresentar também diarreia grave com fibrina e sangue.
· FEBRE CATARRAL MALIGNA: vírus se multiplica na parede de vasos causando necrose, lesões em vários sistemas mas o TGI é o + afetado. Investigar epidemiologia (ctt com ovinos, cervos). ULCERAS em narinas e boca, cascos, secreção ocular, opacidade de córnea, diarreia e sinais neurológicos. Bovinos se infectam por ctt direto, excreções, restos de placenta). HISTOLOGIA
· ECTIMA CONTAGIOSO: morbidade muito alta, se espalha fácil porém mortalidade é baixa (auto limitante), ovinos e caprinos, PAPULAS.
· ESTOMATITE PAPULAR: pápulas na cav. oral e nasal de bovinos e pode atingir gls. mamárias. Áreas elevadas, firmes e circunscritas.
· Estomatites bacterianas: animais de produção
· NECROBACILOSE ORAL (difteria dos terneiros): entrada através da mucosa lesada, animais imunossuprimidos.
· ACTINOBACILOSE: língua de pau (língua fica rígida), pode acometer todos os tec. moles, inflamação do tipo piogranulomatosa. Língua espessa e firme, acinzentada com a presença de pontos (grânulos) amarelos.
· ACTINOMICOSE: atinge tec. duros, destruição óssea, destruição da mandíbula, animal apresenta salivação, dificuldade de deglutição e aumento de volume. Lesões piogranulomatosas, massa espessa e firme acinzentada com a presença de grânulos amarelos. DIFERENCIA AS 2 PELA HISTOLOGIA (uma é G+ e outra é G-).
· Estomatites fúngicas: Candida albicans – animais imunossuprimidos, massas amareladas e friáveis em cav. oral, língua e bochechas.
· Estomatites não infecciosas 
· ESTOMATITE EOSINOFÍLICA: granulomas ou ulceras, comum em gatos e esporadicamente em cães, imunomediada.
· ESTOMATITE LINFOPLASMOCITÁRIA: parecida com a eosinofilica, edema na gengiva. FAZER HISTOLOGIA.
· DRC – UREMIA: aumenta a eliminação e conversão de ureia → amônia. Aumenta compostos hidrogenados na circulação → lesão na mucosa
· Neoplasias: papilomas, épulis, carcinomas, sarcomas (melanoma)
Esôfago
· Obstrução esofágica: total ou parcial (corpo estranho), inflamação por perfuração do esôfago, timpanismo (acumulo de gás que o animal não consegue eliminar), neoplasias por samambaia (porção mais inicial do esôfago)
· Dilatação esofágica (megaesôfago): 
· Congênito: PERSISTÊNCIA DO ARCO AÓRTICO (onde era o ducto venoso vira um ligamento, pressionando o esôfago causando a dilatação de toda a porção anterior). DESNERVAÇÃO – CONDUÇÃO VAGAL (ausência ou má formação do nervo, não existe a contração da musculatura e consequentemente há dificuldade na passagem do alimento → acumulo de alimento → dilatação).
· Adquirido: acalasia esofágica. MIOSITES IMUNOMEDIADAS – miastenia gravis ( o organismo produz anticorpos contra os receptores de acetilcolina, se não há acetilcolina, não há contração muscular para empurrar o alimento, causando a dilatação). HIPOTIREOIDISMO – atrofia muscular generalizada e desnervação (devido a franqueza → dilatação)
· Principais SC de megaesôfago: regurgitação e falsa via
· ESOFAGITE
· Infecciosa: BVD, febre catarral maligna. Causam ulceras e esofagite
· Traumática: CE, cães pode ocorrer com a ingestão de osso de galinha, sondagem inadequada.
· Refluxo: conteúdo do estomago que reflui ao nível do esôfago causando lesões na porção distal. Esfíncter.
· Micótica: cândida albicans (bov e sui) – quando o animal tem imunossupressão (formação de áreas amareladas/pseudomembranas sobre a mucosa esofágica
· Parasitaria: migração doparasita leva a formação de nódulos fibrosos.
· Neoplasias: papiloma, leiomioma (tumor de musc. liso), linfoma (tumor de linfócitos no esôfago ou nos lfn. adjacentes), CARCINOMA ESCAMOSO (ingestão de samambaia, pode estar associado ao papilomavirus, porção mais distal – massas com aspecto vegetante amarelo avermelhadas)
Estômago e pré-estômago
· Obstrução e desordens funcionais
· Timpanismo: distensão do rúmen por gás ou espuma.
PRIMÁRIO/ESPUMOSO: distensão por espuma, ingestão de leguminosas, TREVOS, plantas ricas em proteínas altamente lipossolúveis, muito concentrado quando o animal ingere grande quantidade ocorre uma degradação rápida → alta produção de saliva → espuma → acumulo → distensão do rumem e compressão do TR levando a um colapso respiratório. Lesões macro – colapso de reto, edema na região da vulva, congestão no esôfago, conteúdo espumoso (se feita necropsia nas primeiras horas)
GASOSO/SECUNDARIO: por obstrução, CE (piloconcrementos, fitoconcrementos, metais), tumor (samambaia), distensão abdominal principalmente do lado esquerdo, pode levar a uma reticuloperitonite ou reticulopericardite traumática (CE pode perfurar o coração gerando hemorragias, complicações são mais evidentes antes do parto pois devido ao aumento do útero pode comprimir e perfurar). SC – ICD/ICE, edema de barbela e peito, pulso jugular positivo.
· RUMINITES
· Químicas: acidose ruminal - ruminite por sobrecarga de carboidratos - altera microbiota estimulando a proliferação de diferentes tipos de bactérias que diminuem o pH gerando uma acidose, fazendo com que o liquido seja atraído do interior dos vasos para o interior do rúmen. Lesão no epitélio pelo pH ácido, gerando uma degeneração hidrópica e depois necrose. PRINCIPAL LESÃO – camada superficial do rúmen se desprende.
Consequências: Abscessos hepáticos (epitélio lesionado, bactérias entram na corrente circulatória, até chegar no fígado e formar o abscesso); Tromboembolismo veia cava (pode levar a morte ou pode ser achado de abatedouro); laminite (quando o animal perde volume forma vasoconstricção periférica levando hipóxia e lesões de casco); Úlceras abomaso; Ruminite micótica (Condições predisponentes: acidose lática, lesão mecânica ou administração antibióticos) – ASPECTO MACRO: Lesões circulares e bem delimitadas (infarto). 
· Virais: BVD (erosões e ulceras na cav. oral, esôfago e rúmen), febre aftosa (mesmas erosões da BVD + cascos e salivação), língua azul (erosões de pré estomago em peq. ruminantes), por leite ( bezerros – goteira esofágica desloca o leite - que deveria ir para o abomaso – até o rúmen), 
· Tóxicas: fitotoxinas (miu-miu) – lesão no epitélio, submucosa avermelhada = acidose (grãos) – diferenciar pela epidemiologia e conteúdo gástrico.
Estômago e abomaso
· Torção e deslocamento de abomaso: maioria dos casos são revertidos, diminuição da movimentação (atonia) e aumento na produção de gases, abomaso aumentado e com conteúdo (gases)
· Torção e dilatação vólvulo-gástrica: cães de grande porte, fator hereditário. 
Normal: baço do lado esquerdo.
Anormal: baço do lado direito, congesto, repleto de sangue e em formato de “V”. Sempre observar posicionamento.
· Dilatação e ruptura gástrica: equinos, alimentos altamente fermentáveis, ante-mortem (hemorragias, bordos arredondados)
· Disturbios circulatórios: hiperemia fisiológica (geralmente tem alimento no estômago), infarto venoso gástrico, edema.
· Ulceras: alimentação (bovinos – mudança brusca – acidose e leucose), estresse (equinos, bovinos, suínos – ração – granulometria), infartos na mucosa, agentes terapêuticos (aines – equinos), neoplasias, infecciosas.
Intestinos
· Alterações de posição: 
· VOLVULO E TORÇÃO: Dilatação e torção de ceco em bovinos (dietas ricas em carboidratos – prod de ac graxos voláteis – hipomotilidade – dilatação e repleção do ceco), torção de Cólon maior em equino (frouxa sustentação do colon no mesentério, dietas ricas em concentrados – formação de gases).
Estrangulamento → isquemia → oclusão. Segmento afetado fica vermelho escuro, friável e pode romper.
· INTUSSUSCEPÇÃO: Invaginação de um segmento no outro, segmento intestinal encaixado → lesão → ponto fixação. Lesão pode ser causada por corpo estranho, placas Peyer aumentadas, pólipos, neoplasias e granulomas parasitários
· TENESMO E PROLAPSO DE RETO: Intoxicação por maria-mole (Senecio sp)
· Alterações na luz intestinal: obstrução (enterólitos, CE, CE linear – cães), compactação de cólon – equinos (Material Fibroso, areia, privação de água, alt. dieta, dentição, amitraz), compactação de cólon – cães e gatos (fecaloma, dor, CE, neoplasias, traumas pélvicos)
· Disturbios circulatórios: congestão, edema, hemorragia, infarto
Enterites
Generalizada, localizada ou gastroenterites (estômago e intestino)
Catarral: aumento da produção de muco, vírus
Fibrinosa: formação de fibrina
Necrotica: cor mais escura e desprendimento (membranas diftéricas)
Hemorrágicas: lesão nos vasos da parede intestinal
Proliferativa: sem exsudato, vai ter um espessamento da mucosa
Muitas vezes estão associados. 
BOVINOS
· Rotavírus: catarral, primeiros 15 dias de vida do bezerro, pode se recuperar sozinho, desidratação grave, diarreia aquosa e amarelada
· Coronavírus: “diarreia de inverno”, importante para gado leiteiro, alta morbidade e baixa mortalidade, pode haver a presença de estrias de sangue nas fezes, diarreia aquosa e amarelada, AUTOLIMITANTE, desidratação grave.
· BVD: animais PI, quadros de aborto, animais com sinais neurológicos
· Febre catarral maligna: erosões/ulceras na cav. oral, intestino, pré estômago e opacidade de córnea
· E. coli: cepa enterotoxigênica – animal ingere E. coli → aderem nas vilosidades intestinais (não gera lesão) → induz a produção da cepa. Pode ter a presença de rotavirus junto (fazer isolamento para confirmação), desidratação pode levar o animal ao óbito. Pode entrar via TR, umbigo e TGI → forma septicêmica (outras cepas), se espalha = panoftalmia (lesão ocular), poliartrite e quadros de meningite.
· Salmonelose: enterite fibrinonecrotica – íleo, ceco e cólon – importante para diagnóstico diferencial, relacionado principalmente a imunidade do animal e higiene do meio. Atinge IG (final de ID e inicio de IG), lesões crônicas (botões na mucosa). Forma septicêmica - + grave, geralmente não apresenta quadro de enterite. Hemorragias multifocais e necrose de tecido linfoide (baço), hemorragia e fibrina na vesícula biliar e esplenomegalia. Terneiros jovens.
· Yersinia: enterocolite fibrinohemorragica, animais adultos (zebuínos – estresse e frio), fazer histologia.
· Enterotoxemia: Clostridium perfringens, tipo D ocorre + (doença do rim pulposo), mudança abrupta na alimentação, proliferação de Clostridium D no intestino, causa morte súbita principalmente em cordeiros (tipo C). Lesões: intestino extremamente avermelhado, pode ter exsudato catarral ou fibrinohemorrágico.
· Enterite granulomatosa: filtrado inflamatório composto por células gigantes, o agente é o Mycobacterium (paratuberculose). Diarreia em bovino adulto, período de incubação de 2 anos.
· Molibidenose: def. de cobre pode causar diarreia em bovinos, despigmentação de pelos, “bovino de óculos”, adultos com diarreia crônica. Não tem lesão.
CANINOS E FELINOS
· Ancylostoma: quadros de anemia
· Parvovirose: diarreia sanguinolenta, animal se infecta pela ingestão do vírus, 2-4 semanas no ambiente. Predileção por MO (aplasia – impede que as células se renovem) e criptas intestinais. Macro: porção serosa do intestino com aspecto irregular, vidro fosco, hemorrágico ou não. Enterite fibrinonecrotica, deposição de fibrina na mucosa. Placas de peyer evidentes pois ficam deprimidas, principalmente em ID.
Fígado
Tríade portal: veia porta, artéria hepática, ducto biliar
Fluxo sanguíneo: da periferia para o centro
Fluxo biliar: do centro para a periferia
Células de kupffer: macrófagos, células de defesa
Células de Ito: armazenamento de vit. A, induzem a proliferação de tecido conjuntivo fibroso (cirrose)
Insuficiência hepática: icterícia e colestase, encefalopatia hepática(intoxicação pelo aumento da amônia – neurotóxica), hemorragias (não produção ou produção diminuída de fatores de coagulação), edema (hipopt. -> diminui albumina -> diminui pressão oncótica ou aumenta pressão hidrostática), fotossensibilização.
DISTURBIOS HEMODINÂMICOS
· Congestão hepática passiva: congestão no centro do lóbulo – padrão lobular evidente (noz moscada). Ex.: ICC (avaliar o todo)
· Anemia: células da periferia recebem mais sangue, o centro recebe menos O2, padrão lobular evidente, centro tem degeneração e necrose (avaliar o resto – carcaça pálida)
· Infarto: normalmente relacionado a embolia (bacteriana + comum), áreas pálidas, delimitadas, focais ou multifocais. Se for recente tem hemorragia associada.
· Shunt: desvio porto sistêmico, sangue não consegue perfundir o fígado – tenta fazer outro caminho. Cirrose, congênito, animal apresenta sinais neurológicos bem cedo.
DISTURBIOS METABÓLICOS
· Lipidose: fígado amarelado, friável, boia no formol (se tiver mt gordura), pode ter padrão lobular evidente. Felinos – jejum prolongado e gatos obesos.
· Cetose: bovinos, toxemia da prenhez (ovinos), icterícia e quadro neurológico.
· Acumulo de glicogênio: interior dos hepatócitos, diabetes e hiperadreno, fígado aumentado e friável 
· Armazenamento de cobre: capacidade de armazenamento é bem maior que a capacidade de excreção, hemólise – anemia hemolítica intravascular (rim e urina escuros), necrose hepática (padrão lobular evidente), icterícia.
NECROSE HEPATICA
· Tóxica: plantas, PLE, edema na parede da vesícula biliar e hemorragias
· Vit E e selênio: PLE, hemorragias
· Infecciosas: bactérias, vírus

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