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FAPAC – FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: RAFAELLA OLIVEIRA ILANNA SOARES LIMA SARON ÉLVIO COSTA SILVEIRA RELATÓRIO SOBRE ENSAIO DE ADENSAMENTO E ENSAIO DE CISALHAMENTO PORTO NACIONAL – TO 2020 Introdução O ensaio de adensamento é uma forma de avaliar as deformações sofridas pelo solo em diversas situações. Nesse relatório veremos o ensaio de adensamento do solo, como ele é feito e para que ele é realizado. O ensaio de adensamento consiste em determinar os parâmetros de compressibilidade de solos pela aplicação de valores crescentes de tensão vertical, sob condição de deformação radial nula. O ensaio é feito em estágios de pressão aplicada em corpos de prova, geralmente indeformados e saturados, confinados lateralmente com a consequente aferição da redução de sua altura. Desse ensaio são interpretados parâmetros fundamentais para o cálculo de recalques por adensamento. O ensaio de cisalhamento garante, aos projetistas, a determinação dos parâmetros geotécnicos: coesão e ângulo de atrito, dados indispensáveis para subsidiar estudos geotécnicos. Objetivo Este ensaio visa o adensamento em corpo de prova indeformado de solo. Construção de curvas que relacionam deformações com o tempo e índices de vazios com pressões. Processo dependente do tempo de variação de volume (deformação) do solo devido à drenagem da água dos poros. Equipamentos Prensa devidamente equipada com a célula de adensamento (edômetro); Instrumento (extensômetro mecânico ou transdutor elétrico de deslocamento) para a realização das medidas de deformações; Jogos de pesos para transmissão de pressão ao corpo de prova; Cronômetro para o acompanhamento dos tempos de leituras. Procedimentos Dentre os parâmetros de compressibilidade que o engenheiro geotécnico necessita para a execução de projetos e o estudo do comportamento dos solos, destacam-se a pressão de pré-adensamento ’vm, o índice de compressão Cc, e o coeficiente de adensamento Cv. A obtenção desses parâmetros se dá a partir da realização de ensaios de compressibilidade do solo. O estudo de compressibilidade dos solos é normalmente efetuado utilizando-se o edômetro, que foi desenvolvido por Terzaghi para o estudo das características de compressibilidade e da taxa de compressão do solo com o tempo. A Figura 3.3apresenta o aspecto do recipiente do aparelho em que é colocada a amostra, utilizado nos ensaio de compressão confinada. Fonte: MARANGON Capítulo 03 (2018) O ensaio de compressão edométrica consiste na compressão de uma amostra de solo, compactada ou indeformada, pela aplicação de valores crescentes de tensão vertical, sob a condição de deformação radial nula. O ensaio é realizado mantendo a amostra saturada (se for o caso) e utilizando duas pedras porosas (uma no topo e uma na base) de modo a acelerar a velocidade dos recalques na amostra e, consequentemente, diminuir o tempo de ensaio. Durante cada carregamento, são efetuadas leituras dos deslocamentos verticais do topo da amostra e do tempo. De acordo com a NBR 12007 MB 3336 (ABNT) – Solo Determinação de Adensamento Unidirecional Saturação da amostra (se for o caso) Aplicação do carregamento Leituras, geralmente efetuadas em uma progressão geométrica do tempo (15s, 30s, 1min, 2min, 4min, 8min, ... 24hs), dos deslocamentos verticais do topo da amostra através de um extensômetro Plotar gráficos com as leituras efetuadas da variação da altura ou recalque versustensões aplicadas A partir da interpretação dos gráficos, decidir se um novo carregamento deve ser aplicado. Repetem-se os processos anteriores. Última fase: descarregamento da amostra Depois de transcorrido o tempo necessário para que as leituras se tornem constantes, os resultados de cada estágio são colocados em um gráfico, em função do logaritmo do tempo. A curva de compressão do solo é normalmente representada em função do índice de vazios versus o logaritmo da tensão vertical. A deformação final (recalque) pode ser calculada em termos de índice de vazios. O valor do índice de vazios ao final de cada estágio de carregamento pode ser obtido considerando-se a hipótese de carregamento confinado, a partir da relação da deformação volumétrica com o índice de vazios Logo: ef = e0 - h .( 1 + e0 ) h0 Onde: ef = é o índice de vazios ao final do estágio de carregamento atual h = é a variação da altura do corpo de prova (acumulada) ao final do estágio h0 = é a altura inicial do corpo de prova (antes do início do ensaio) e0 = é o índice de vazios inicial do corpo de prova (antes do início do ensaio) O índice de vazios inicial do corpo de prova ( e0 ) pode ser obtido a partir da relação: e0 = so - 1 = peso específico das partículas sólidas so = peso específico seco na condição inicial Para a condição inicial da amostra, pode-se calcular o grau de saturação ( So ) a partir da relação: So = hi e0 hi= teor de umidade na condição inicial e0= índice de vazios inicial da argila O valor da tensão a qual separa os trechos de recompressão e compressão virgem do solo na curva de compressão do solo é normalmente denominado de tensão de pré-adensamento, e representa, conceitualmente, o maior valor de tensão já sofrido pelo solo em campo. Corresponde ao início do trecho virgem de compressão. A razão de pré-adensamento(OCR) de um solo é a relação entre a máxima tensão efetiva vertical já experimentada pelo solo e a tensão efetiva vertical atual de campo, ou seja, é a razão entre a tensão de pré-adensamento do solo (obtida em laboratório) e a sua tensão efetiva vertical que atua hoje. OCR e dado por: Razão de pré-adensamento OCR = 'vm 'v0 Se OCR > 1 →solo pré-adensado (ou sobre adensado) Se OCR = 1 →solo normalmente adensado Se OCR < 1 →solo sub-adensado (solo em processo de adensamento) O valor da razão de pré-adensamentopode influenciar na determinação dosdiversos parâmetros que expressam o comportamento dos solos, como, por exemplo no cálculo do coeficiente de empuxo no repouso K0(relação entre as tensões efetivas horizontal e vertical, K0 = 'h 0 •Para argila normalmente adensada (OCR = 1) K - 0,95 sen’ equação empírica •Para argila pré-adensada (OCR > 1) K= ( 0,95-sen ’). 𝑂𝐶𝑅𝑠𝑒𝑛′ equação empírica Solo Normalmente Adensado (NA) A variação de tensões verticais aplicadas se dá na zona de compressão virgem.Por exemplo, inicial σ’vo= ’vm= P e final σ’vf = C (entre P e C). Solo Pré-Adensado (PA) A variação de tensões verticais aplicadas se dá na zona de recompressão ou na parte na zona de recompressão e em parte na compressão virgem. Por exemplo, inicial σ’vo= A e final σ’vf= B (entre A e B)ou inicial σ’vo = A e final σ’vf= C (entre A e C) Considerando a variação linear do acréscimo de tensões ao longo da camada compressível, costuma-se calcular o acréscimo na cota média e admiti-lo como representativo de toda a camada. Conhecido o acréscimo Δσ′ (final σ’vf - inicial σ’vo), pode-se calcular o recalque total da camada, como visto. O recalque pode ser Recalque Inicial: O recalque inicial ocorre em solos não saturado se, no caso de solos saturados, quando as condições possibilitam a existência de deformações verticais e horizontais. Nesses casos parte das tensões, geradas pelo carregamento são transmitidas imediatamente ao arcabouço sólido e são calculados pela Teoria da Elasticidade. Recalque primário ou de adensamento: O recalque primário, estuda do aqui, ocorre durante o processo de transferência de esforços entre a água e o arcabouço sólido, associado à expulsãoda água dos vazios. Recalque secundário: Também chamado de fluência (“creep”) está associado a deformações observadas após o final do processo de adensamento primário, quando as tensões efetivas já se estabilizaram. Ocorre para tensões efetivas constantes Adensamento Processo gradual dependente do tempo, de variação de volume do solo devido à drenagem da água dos poros, compressão com diminuição de pressão neutra e consequente aumento de tensões efetivas. Quando:u = 0 →o adensamento primário cessa e toda a tensão é suportada pelo esqueleto sólido;(u →excesso de pressão neutra) Teoria do adensamento 1-D de Terzaghi O desenvolvimento da Teoria do Adensamento de baseia nas seguintes hipóteses: 1. O solo é totalmente saturado (Sr = 100%); 2. A compressão é unidimensional; 3. O fluxo de água é unidimensional e governado pela Lei de Darcy; 4. O solo é homogêneo; 5. As partículas sólidas e a água são praticamente incompressíveis perante a incompressibilidade do solo; 6. O solo pode ser estudado como elementos infinitesimais; 7. .As propriedades do solo não variam no processo de adensamento e não há diferença de comportamento entre massas de solos de pequenas e grandes dimensões; 8. O índice de vazios varia linearmente com o aumento da tensão efetiva durante o processo de adensamento. O coeficiente do primeiro membro da equação de adensamento reflete as características do solo (permeabilidade, porosidade e compressibilidade) e é denominado Coeficiente de Adensamento –Cv. Seu valor é admitido como constante para cada acréscimo de tensões. Tem-se, portanto: Logo se assume essa expressão da equação diferencial do adensamento Cv .2𝑢 = u z2 u Ensaio de cisalhamento Os ensaios de Cisalhamento Direto podem ser realizados por: A capacidade dos solos em suportar cargas, depende de sua resistência ao cisalhamento, isto é, da tensão r que é a máxima tensão que pode atuar no solo sem que haja ruptura. Terzaghi (conhecido como o “pai” da Mecânica dos Solos) conseguiu conceituar essa resistência como consequência imediata da pressão normal ao plano de rutura correspondente a pressão grão a grão ou pressão efetiva. Isto é, anteriormente considerava-se a pressão total o que não correspondia ao real fenômeno de desenvolvimento de resistência interna, mas, na nova conceituação, amplamente constatada, conclui-se que somente as pressões efetivas mobilizam resistência ao cisalhamento, se escrege t = c + ’tg= c+( - u) tg Hvorslev, ao analisar argilas saturadas, concluiu que nessa situação a coesão é função essencial do seu teor de umidade. C= f (h) Logo temos para a máxima tensão de cisalhamento poderá ser representado simplesmente porr, sem o apóstrofo t = f(h) + ( - u) tg Os parâmetros c e , definidores da resistência interna ao cisalhamento dos solos terão que ser determinados, na maioria dos casos, em laboratório nas condições mais desfavoráveis previstas para o período de utilização de cada projeto específico. Como a retirada de amostras indeformadas implica, apesar de todos os cuidados e expedientes sofisticados, numa possível deformação da amostra, procura-se, mais modernamente executar ensaios in situ capazes de traduzir as reais características de resistências das camadas de solos. Dentre os ensaios in situ mais empregados no Brasil para determinação de parâmetros de resistência ao cisalhamento e de deformabilidade no campo destacam-se o: •Ensaio de palheta ou Vane Shear Test; •Ensaio de penetração estática do cone (CPT) ou Deepsounding; •Ensaio pressiométrico (câmara de pressão no furo de sondagem). Os ensaios de CPT e Vane Test têm por objetivo a determinação da resistência ao cisalhamento do solo, enquanto o ensaio Pressiométrico visa obter uma espécie de curva de tensão-deformação para o solo investigado. De acordo com a tabela: http://suportesolos.com.br/blog/ensaios-geotecnicos-ensaio-de-cisalhamento-direto-o-objetivo-e-a-finalidade/73/ Ensaio de penetração estática do cone –CPT. O ensaio de penetração estática do cone, também conhecido como Deep Sounding, foi desenvolvido na Holanda com o propósito de simular a cravação de estacas e está normalizado pela ABNT através da norma NBR 3406.O ensaio de CPT permite medidas quase contínuas da resistência de ponta e lateral devido à cravação de um cone no solo, as quais, por relações permite identificar o tipo de solo, destacando a uniformidade e continuidade das camadas. Permite, também, determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento e a capacidade de carga dos materiais investigados. Apresenta como desvantagens a não obtenção de amostras para inspeção visual, a não penetração em camadas muito densas e com a presença de pedregulhos e matacões, as quais podem tornar os resultados extremamente variáveis e causar problemas operacionais como deflexão das hastes e deterioração na ponteira. O equipamento para execução do ensaio CPT consta de um cone de aço, móvel, com um ângulo no vértice de 600e área transversal de 10 cm2.O ensaio consiste em cravar o cone solidário a uma haste e medir o esforço necessário à penetração. São feitas medidas de resistência de ponta e total. Os dados permitem obter, ainda, boas indicações das propriedades do solo, ângulo de atrito interno de areias, e coesão e consistência das argilas. Ensaio de palheta – Vane test O Vane test foi desenvolvido na Suécia, com o objetivo de medir a resistência ao cisalhamento não drenada de solos coesivos moles saturados. Hoje o ensaio é normalizado no Brasil pela ABNT através da norma NBR 10905. O equipamento para realização do ensaio é constituído de uma palheta de aço, formada por quatro aletas finas retangulares, hastes, tubos de revestimentos, mesa, dispositivo de aplicação de um momento torçor e acessórios para medida do momento e das deformações. O equipamento deve ter o diâmetro e a altura da palheta em uma relação constante 1:2 e, sendo os diâmetros mais usuais de 55 65, e 88mm. A medida do momento é feito através de anéis dinamométricos e vários tipos de instrumentos com molas, capazes de registrar o momento máximo aplicado. O ensaio consiste em cravar a palheta e em medir o torque necessário para cisalhar o solo, segundo uma superfície cilíndrica deruptura, que se desenvolve no entorno da palheta, quando se aplica ao aparelho um movimento de rotação. A instalação da palheta na cota de ensaio pode ser feita ou por cravação estática ou utilizando furos abertos a trado e/ou por circulação de água. No caso de cravação estática, é necessário que não haja camadas resistentes sobrejacentes à argila a ser ensaiada. Com a palheta na posição desejada, deve-se girar a manivela a uma velocidade constante de 6º/min, fazendo-se as leituras da deformação no anel dinamométrico de meio em meio minuto, até rapidamente, com um mínimo de 10 rotações a fim de amolgar a argila e com isto, determinar a sensibilidade da argila. No instante da ruptura o torque máximo (T) aplicado se iguala à resistência ao cisalhamento da argila, representadas pelos momentos resistentes do topo e da base do cilindro de ruptura e pelo momento resistente desenvolvido, ao longo de sua superfície lateral, dado pela expressão: T = ML+ 2MB Onde: T = torque máximo aplicado à palheta; ML=momento resistente desenvolvido ao longo da superfície lateral de ruptura; MB=momento resistente desenvolvido no topo e na base do cilindro de ruptura, dados por MU = 1 . 𝐷2. H . CU 2 MU = 𝐷3. CU 2 Onde: D = diâmetro do cilindro de ruptura; H = altura do cilindro de ruptura; Su = resistência não drenada da argila. Substituindo as duas últimas equações na anterior e fazendo-se H = 2D, tem-se o valor da coesão não drenada da argila,expresso pela fórmula SU = 6 7 . T D3 Ensaio pressiométrico Este ensaio é usado para determinação in situ principalmente do módulo de elasticidade (e da resistência ao cisalhamento de solos e rochas), sendo desenvolvido na França por Menard. O ensaio pressiométrico consiste em efetuar uma prova de carga horizontal no terreno, graças a uma sonda que se introduz por um furo de sondagem de mesmo diâmetro, realizado previamente com grande cuidado para não modificar as características do solo. O equipamento do ensaio, chamado pressiométrico, é constituído por três partes: sonda, unidade de controle de medida pressão-volume e tubulações de conexão. A sonda pressiométrica é constituída por uma célula central ou de medida e duas células extremas, chamadas de células guardas, cuja finalidade é estabelecer um campo de tensões radiais em torno da célula de medida. Após a instalação da sonda na posição de ensaio, as células guardas são infladas com gás carbônico, a uma pressão igual a da célula central. Na célula central é injetada água sob pressão, com o objetivo de produzir uma pressão radial nas paredes do furo. Em seguida, são feitas medidas de variação de volume em tempos padronizados (15, 30 e 60 segundos após a aplicação da pressão do estágio). O ensaio é finalizado quando o volume de água injetada atingir 700 a 750 cm³.Com a interpretação dos resultados de pares de valores (pressão x volume) obtidos no ensaio, se determina o módulo pressiométrico, entre outros valores de pressão. Ensaios de laboratório. São diversos os tipos de ensaios de laboratório que buscam, com maior grau de sofisticação, representar com fidelidade e exatidão as condições possíveis de ocorrências. Dentre os principais ensaios de laboratório temos: •Ensaio de Compressão Simples; •Ensaio de Cisalhamento Direto; •Ensaio de Compressão Triaxial; Dependendo da importância da obra a realizar, das características dos solos e das condições de ocorrência justifica-se a realização dos ensaios com a finalidade específica de obter os parâmetros de resistência ao cisalhamento (“c”e“φ”). Ensaio de cisalhamento direto O ensaio de cisalhamento direto é o mais antigo procedimento para a determinação da resistência ao cisalhamento e se baseia diretamente no critério de Mohr-Coulomb. No ensaio, a corpo de prova de solo a ser ensaiada é colocada em uma caixa bipartida–metade de sua altura fica na parte inferior da caixa e a outra metade fica na parte superior. Esta caixa bipartida será a responsável por permitir o deslocamento da sua parte superior em relação a inferior, levando o solo à ruptura, que ocorrerá diretamente no plano que ocorre entre as partes da caixa, ou seja, na sua meia altura. O ensaio é realizado aplicando-se previamente uma tensão normal perpendicular ao plano principal da amostra onde haverá a ruptura e uma força T no sentido paralelo ao plano de cisalhamento da amostra, o que implicará na atuação de uma tensão cisalhante (T). A força vertical N, aplica-se inicialmente na amostra é definida a partir do nível de tensões esperado para o solo em serviço, nível de tensão que vai atuar no campo ou em caso de uma obra. Portanto, este valor é adotado. Já a força tangencial T é aplicada ao anel que contém a parte superior do corpo de prova, provocando seu deslocamento, por ação do equipamento que uma vez ligado irá movimentar-se segundo uma velocidade constante, fazendo aumentar a força T atuante no plano do solo. Faz-se necessário então, medir a evolução da força suportada pelo solo, ao longo do ensaio. Referências https://www.suportesolos.com.br/blog/ensaio-de-cisalhamento-direto-ensaios- geotecnicos-o-objetivo-e-a-finalidade/73/ https://biopdi.com.br/artigos/ensaio-de-cisalhamento/ http://www.geotecnia.ufba.br/arquivos/ensaios/Aula%20de%20Laboratorio%20- %20Roteiro%20-%20Adensamento.pdf https://www.ufjf.br/nugeo/files/2013/06/MARANGON-2018-Cap%c3%adtulo-03- Compressibilidade-e-Adensamento-20181.pdf http://docente.ifsc.edu.br/claudio.schaeffer/material/3_Eletromec%C3%A2nica/ Eletro_2_Materiais_2/Ensaio%20de%20Materiais_(Apostila_Principal)/ensa07. pdf https://biopdi.com.br/artigos/ensaio-de-cisalhamento/ https://www.suportesolos.com.br/blog/ensaio-de-cisalhamento-direto-ensaios-geotecnicos-o-objetivo-e-a-finalidade/73/ https://www.suportesolos.com.br/blog/ensaio-de-cisalhamento-direto-ensaios-geotecnicos-o-objetivo-e-a-finalidade/73/ https://biopdi.com.br/artigos/ensaio-de-cisalhamento/
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