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PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL UNIDADE II REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS A Política Nacional de Saúde Mental busca consolidar um modelo de atenção aberto e de base comunitária. A proposta é garantir a livre circulação das pessoas com problemas mentais pelos serviços, pela comunidade e pela cidade (BRASIL, 2011). REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos de atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas. A Rede integra o Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, 2011). O suporte de caráter interdisciplinar (seja o CAPS de referência, seja uma equipe da atenção básica, sejam outros profissionais) deverá considerar a singularidade de cada um dos moradores, e não apenas projetos e ações baseadas no coletivo de moradores. O acompanhamento a um morador deve prosseguir, mesmo que ele mude de endereço ou eventualmente seja hospitalizado. 3 REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS A Rede é composta por serviços e equipamentos variados, tais como: Centros de Atenção Psicossocial(CAPS); Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT); Centros de Convivência e Cultura, Unidade de Acolhimento (UAs), Leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS Faz parte dessa política o programa “De Volta para Casa”, que oferece bolsas para pacientes egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos. REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Art. 1º Fica instituída a Rede de Atenção Psicossocial, cuja finalidade é a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Diretrizes I respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das pessoas; II - promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde; III - combate a estigmas e preconceitos; REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Diretrizes IV - garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar; V - atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas; VI - diversificação das estratégias de cuidado; REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Diretrizes VII - desenvolvimento de atividades no território, que favoreça a inclusão social com vistas à promoção de autonomia e ao exercício da cidadania; VIII - desenvolvimento de estratégias de Redução de Danos; IX - ênfase em serviços de base territorial e comunitária, com participação e controle social dos usuários e de seus familiares; REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Diretrizes X - organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado; XI - promoção de estratégias de educação permanente; e XII - desenvolvimento da lógica do cuidado para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, tendo como eixo central a construção do projeto terapêutico singular. CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. Art.1º Estabelecer que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional, ... CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. § 1º As três modalidades de serviços cumprem a mesma função no atendimento público em saúde mental, distinguindo-se pelas características descritas no Artigo 3º desta Portaria, e deverão estar capacitadas para realizar prioritariamente o atendimento de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes em sua área territorial, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo e não intensivo, conforme definido adiante. CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. § 2º Os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione segundo a lógica do território; CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. Art. 4º Definir, que as modalidades de serviços estabelecidas pelo Artigo 1º desta Portaria correspondem às características abaixo discriminadas: 4.1 - CAPS I – Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população entre 20.000 e 70.000 habitantes, com as seguintes características: CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.2 - CAPS II – Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população entre 70.000 e 200.000 habitantes, com as seguintes características: CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.3 - CAPS III – Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população acima de 200.000 habitantes, com as seguintes características: CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.3 - CAPS III – Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população acima de 200.000 habitantes, com as seguintes características: REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.4 – CAPS i II – Serviço de atenção psicossocial para atendimentos a crianças e adolescentes, constituindo-se na referência para uma população de cerca de 200.000 habitantes, ou outro parâmetro populacional a ser definido pelo gestor local, atendendo a critérios epidemiológicos, com as seguintes características: CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.4 – CAPS i II – Serviço de atenção psicossocial para atendimentos a crianças e adolescentes, constituindo-se na referência para uma população de cerca de 200.000 habitantes, ou outro parâmetro populacional a ser definido pelo gestor local, atendendo a critérios epidemiológicos, com as seguintes características: CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Portaria GM/MS n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. 4.5 – CAPS ad II – Serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, com capacidade operacional para atendimento em municípios com população superior a 70.000, com as seguintes características: SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) – ou residência terapêutica ou simplesmente "moradia" – são casas localizadas no espaço urbano, constituídas para responder às necessidades de moradia de pessoas portadoras de transtornos mentais graves, institucionalizadas ou não (BRASIL, 2004). O número de usuários pode variar desde 1 indivíduo até um pequeno grupo de no máximo 8 pessoas, que deverão contar sempre com suporte profissional sensível às demandas e necessidades de cada um. 22 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT O processo de reabilitação psicossocial deve buscar de modo especiala inserção do usuário na rede de serviços, organizações e relações sociais da comunidade. Ou seja, a inserção em um SRT é o início de longo processo de reabilitação que deverá buscar a progressiva inclusão social do morador. O suporte de caráter interdisciplinar (seja o CAPS de referência, seja uma equipe da atenção básica, sejam outros profissionais) deverá considerar a singularidade de cada um dos moradores, e não apenas projetos e ações baseadas no coletivo de moradores. O acompanhamento a um morador deve prosseguir, mesmo que ele mude de endereço ou eventualmente seja hospitalizado. 23 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT ORIGENS E PERSPECTIVAS DOS SRTs NO BRASIL Logo no seu início, as ações de desinstitucionalização no Brasil depararam-se com uma questão: o que fazer com pessoas que poderiam sair dos hospitais psiquiátricos, mas que não contavam com suporte familiar ou de qualquer outra natureza. a II Conferência Nacional de Saúde Mental, em dezembro de 1992, ressaltou a importância estratégica da implementação dos então chamados "lares abrigados" para a reestruturação da assistência em saúde mental no País. 24 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT QUEM PODE SE BENEFICIAR? Portadores de transtornos mentais, egressos de internação psiquiátrica em hospitais cadastrados no SIH/SUS, que permanecem no hospital por falta de alternativas que viabilizem sua reinserção no espaço comunitário. Egressos de internação em Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em conformidade com decisão judicial (Juízo de Execução Penal). 25 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT QUEM PODE SE BENEFICIAR? Pessoas em acompanhamento nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), para as quais o problema da moradia é identificado, por sua equipe de referência, como especialmente estratégico no seu projeto terapêutico. Aqui se encontram aquelas localidades que, a despeito de não possuírem hospitais psiquiátricos, freqüentemente se defrontam com questões ligadas à falta de espaços residenciais para alguns usuários de serviços de saúde mental. 26 SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS - SRT QUEM PODE SE BENEFICIAR? Moradores de rua com transtornos mentais severos, quando inseridos em projetos terapêuticos especiais acompanhados nos CAPS. O suporte de caráter interdisciplinar (seja o CAPS de referência, seja uma equipe da atenção básica, sejam outros profissionais) deverá considerar a singularidade de cada um dos moradores, e não apenas projetos e ações baseadas no coletivo de moradores. O acompanhamento a um morador deve prosseguir, mesmo que ele mude de endereço ou eventualmente seja hospitalizado. 27 REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS Centros de Convivência e Cultura, Unidade de Acolhimento (UAs), Leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). Promoção em saúde Promoção em saúde ... a saúde está muito mais relacionada ao modo de viver das pessoas do que à idéia hegemônica da sua determinação genética e biológica. (BRASIL, 2002, p. 08). Promoção em saúde Sedentarismo, alimentação, consumo de álcool, tabaco e outras drogas, o ritmo e a correria da vida cotidiana, a competitividade, o isolamento do homem nas cidades... São condicionantes diretamente relacionados à produção das ditas doenças modernas (BRASIL, 2002, p. 08). Promoção em saúde Há que se destacar a desesperança que habita o cotidiano das populações mais pobres e que também está relacionada com os riscos de adoecimento (BRASIL, 2002). Política Nacional de Promoção da Saúde - PNaPS A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNaPS) foi instituída pela Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006, e ratificou o compromisso do Estado brasileiro com a ampliação e qualificação de ações de promoção da saúde nos serviços e na gestão do SUS (BRASIL, 2014). Promoção em saúde ...é um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, que se caracteriza pela articulação e cooperação intra e intersetorial e pela formação da Rede de Atenção à Saúde, buscando se articular com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social (BRASIL, 2014). Promoção em saúde PNaPS Equidade e qualidade de vida e redução de vulnerabilidade e riscos decorrentes de determinantes: sociais; econômicos; políticos; culturais; ambientais. Promoção em saúde PNaPS Considera e privilegia autonomia e a singularidade... dos sujeitos, das coletividades, dos territórios. PNaPS – Objetivo Geral Promover a equidade e a melhoria das condições e dos modos de viver, ampliando a potencialidade da saúde individual e coletiva e reduzindo vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais. PNaPS – Objetivos Específicos 1. Estimular a promoção da saúde como parte da integralidade do cuidado na Rede de Atenção à Saúde, articulada às demais redes de proteção social; PNaPS – Objetivos Específicos 2. Contribuir para a adoção de práticas sociais e de saúde centradas na equidade, na participação e no controle social, a fim de reduzir as desigualdades sistemáticas, injustas e evitáveis com respeito às diferenças de classe social; de gênero; de orientação sexual e identidade de gênero; entre gerações; étnico-raciais; culturais; territoriais; e relacionadas às pessoas com deficiências e necessidades especiais. PNaPS – Objetivos Específicos 3. Favorecer a mobilidade humana e a acessibilidade; o desenvolvimento seguro, saudável e sustentável; 4. Promover a cultura da paz em comunidades, territórios e municípios. PNaPS – Objetivos Específicos 5. Apoiar o desenvolvimento de espaços de produção social e ambientes saudáveis, favoráveis ao desenvolvimento humano e ao bem-viver; 6. Valorizar os saberes populares e tradicionais e as práticas integrativas e complementares; PNaPS – Objetivos Específicos 7. Promover o empoderamento e a capacidade para a tomada de decisão e a autonomia de sujeitos e coletividades por meio do desenvolvimento de habilidades pessoais e de competências em promoção e defesa da saúde e da vida; PNaPS – Objetivos Específicos 8. Promover processos de educação, formação profissional e capacitação específicos em promoção da saúde, de acordo com os princípios e valores expressos nesta política, para trabalhadores, gestores e cidadãos; PNaPS – Objetivos Específicos 9. Estabelecer estratégias de comunicação social e mídia direcionadas ao fortalecimento dos princípios e das ações em promoção da saúde e à defesa de políticas públicas saudáveis; PNaPS – Objetivos Específicos 10. Estimular a pesquisa, a produção e a difusão de conhecimentos e estratégias inovadoras no âmbito das ações de promoção da saúde; PNaPS – Objetivos Específicos 11. Promover meios para a inclusão e qualificação do registro de atividades de promoção da saúde e da equidade nos sistemas de informação e inquéritos, permitindo a análise, o monitoramento, a avaliação e o financiamento das ações; PNaPS – Objetivos Específicos 12. Fomentar discussões sobre os modos de consumo e produção que estejam em conflito de interesses com os princípios e valores da promoção da saúde e que aumentem vulnerabilidades e riscos à saúde; PNaPS – Objetivos Específicos 13. Contribuir para a articulação de políticas públicas inter e intrassetoriais com as agendas nacionais e internacionais. PNaPS Temas transversais Determinantes Sociais da Saúde (DSS), equidade e respeito à diversidade. Diferentes condições e oportunidades; Desigualdades injustas e evitáveis PNaPS Temas transversais Desenvolvimento sustentável Visibilidade aos modos de consumo e produção; Intervenção em processos nocivos. PNaPS Temas transversais Produção de saúde e cuidado Práticas de cuidado humanizadas; Necessidades locais, estímulo a ações comunitárias; Participação e controle social. PNaPS Temas transversaisAmbientes e territórios saudáveis Lugar de vida e trabalho das coletividades; Oportunidades de inclusão, a partir da realidade local. PNaPS Temas transversais Vida no trabalho Trabalho formal e informal; Espaço urbano e rural. PNaPS Temas transversais Cultura da paz e direitos humanos Oportunidades de convivência, solidariedade, respeito; Tecnologias sociais para mediação de conflitos. Promoção em Saúde Mental Promoção em Saúde Mental Necessidades de saúde da população; Conhecimento dos recursos locais disponíveis; Articulação com os atores políticos; Apropriação do conhecimento e segurança na atuação. ESTRATÉGIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL Promoção em Saúde Mental Estratégias individuais Promoção em Saúde Mental ACOLHIMENTO Promoção em Saúde Mental ACONSELHAMENTO Promoção em Saúde Mental ORIENTAÇÃO E APOIO FAMILIAR Promoção em Saúde Mental FORMAÇÃO DE VÍNCULO Promoção em Saúde Mental PROMOVER AUTONOMIA Promoção em Saúde Mental CORRESPONSABILIDAZAÇÃO Promoção em Saúde Mental VISITA DOMICILIAR Promoção em Saúde Mental Estratégias coletivas Promoção em Saúde Mental CAMPANHAS INFORMATIVAS Promoção em Saúde Mental ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA Promoção em Saúde Mental ATIVIDADE FÍSICA Promoção em Saúde Mental MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE MOBILIDADE Promoção em Saúde Mental MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Promoção em Saúde Mental ORIENTAÇÃO SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES Promoção em Saúde Mental PROMOVER O ACESSO AOS SERVIÇOS PÚBLICOS Promoção em Saúde Mental PROMOVER A INCLUSÃO DIGITAL Promoção em Saúde Mental RESPEITO / ACEITAÇÃO DA DIVERSIDADE Promoção em Saúde Mental RESGATE / MANUTENÇÃO DAS TRADIÇÕES CULTURAIS MODELOS COMUNITÁRIOS DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL A literatura acerca da atuação do psicólogo aponta como fator determinante para a sua atuação descontextualizada e, por sua vez, inadequada, a transposição do modelo hegemônico da clínica para o setor público (Fuentes-Rojas, 2011, p. 425) ATEMDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL A formação do profissional de Psicologia prioriza praticamente um único modelo de atendimento, o clínico, sendo este equivocadamente aplicado para a população que frequenta as unidades de saúde. (Dimenstein, 1998; Silva, 1992). ATEMDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL As dificuldades enfrentadas pelo psicólogo na saúde pública,estão relacionadas à inadequação da sua formação acadêmica para o trabalho nos SUS, ao modelo limitado da sua atuação, e acrescenta-se a isso a dificuldade para adaptar-se ao perfil profissional exigido pela área. (Fuentes-Rojas, 2011, p. 426). ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL O Psicólogo tem sido cada vez mais chamado a atuar na saúde pública, no entanto... ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); Sistema Único de Assistência Social – (SUAS)... ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL O ingresso da Psicologia na saúde pública tem oportunizado a produção de conhecimento para subsidiar as práticas de atenção à comunidade. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Contribuições da Psicologia Programas da atenção básica; Novas perspectivas sobre o comportamento dos usuários; Novas formas de promover saúde; ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Terapêuticas voltadas para o cuidado integral do indivíduo e da comunidade; Prioridade em ações coletivas e práticas terapêuticas grupais. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL O processo saúde doença como um fenômeno coletivo; A valorização do saber das pessoas; Busca por alternativas terapêuticas; ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Busca pela superação de enfoques individuais; Articulação do saber científico com o saber popular ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL A Psicologia é um campo de saber voltado para a subjetividade, e, se entendida como processo coletivo, não se pode separar a clínica da política, o individual do social, o singular do coletivo, os modos de cuidar dos modos de gerir, assim como a visão do macro e do micro (Benevides, 2005). ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL O processo saúde-doença inclui tanto a dimensão coletiva quanto a individual. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Coletiva, porque a saúde dos sujeitos é influenciada pela saúde do contexto social no qual estão inseridos. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Individual, porque o sofrimento e o adoecimento, mesmo que possam ser compartilhados com outras pessoas, constituem uma experiência única, pessoal e singular. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO EM SAÚDE MENTAL Individual, porque o sofrimento e o adoecimento, mesmo que possam ser compartilhados com outras pessoas, constituem uma experiência única, pessoal e singular. TERAPIA COMUNITÁRIA TERAPIA COMUNITÁRIA Criada pelo Profº Drº Alberto Barreto a partir da experiência no atendimento à saúde mental na comunidade. TERAPIA COMUNITÁRIA Desenvolvida pelo Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e sistematizada desde 1987. TERAPIA COMUNITÁRIA Metodologia de intervenção em comunidades, por meio de encontros interpessoais e intercomunitários (Padilha e Oliveira, 2012). TERAPIA COMUNITÁRIA Instrumento de trabalho de promoção e prevenção em saúde que permite superar a técnica e perceber o homem em seu sofrimento em uma rede relacional, identificando não só a patologia mas também trabalhando o potencial das pessoas que se encontram em sofrimento (Fuentes-Rojas, 2011, p. 428). TERAPIA COMUNITÁRIA Seu objetivo é a promoção da saúde através: da construção de vínculos solidários, valorização das experiências de vida dos participantes, do resgate da identidade, da restauração da autoestima e ampliação da percepção dos problemas e possibilidades de resolução a partir das competências locais (Andrade et al., 2009). TERAPIA COMUNITÁRIA A Terapia Comunitária se alicerça a partir de 05 eixos temáticos: Pensamento sistêmico; Teoria da comunicação; Antropologia cultural; Pedagogia de Paulo Freire; Conceito de Resiliência. TERAPIA COMUNITÁRIA Procura adaptar os conceitos teóricos a uma linguagem coerente com as necessidades e realidades culturais das comunidades. TERAPIA COMUNITÁRIA Caracteriza-se como um grupo de ajuda mútua, um espaço da palavra, da escuta e da construção de vínculos. TERAPIA COMUNITÁRIA A intenção é oferecer apoio aos indivíduos e famílias que vivem em situação de estresse e sofrimento psíquico. TERAPIA COMUNITÁRIA Para intervir, o terapeuta comunitário busca articular as dimensões biológica, social e política dos problemas e apoiar-se muito mais na competência do que na carência dos indivíduos (Fuentes-Rojas, 2011). TERAPIA COMUNITÁRIA O ponto de partida é uma situação-problema, apresentada por alguém da comunidade e escolhida pelo grupo. TERAPIA COMUNITÁRIA Inicia-se então um processo de questionamento, busca estimular e favorecer o crescimento do indivíduo e das pessoas para adquirir maior grau de autonomia, consciência e corresponsabilidade (Barreto, 2005). TERAPIA COMUNITÁRIA Reforçar a dinâmica interna de cada indivíduo; Promover a autoestima individual e coletiva, a confiança em si mesmo; Valorizar o papel da família e do grupo social; Suscitar a união e a identificação com os valores culturais, (Barreto, 2005). TERAPIA COMUNITÁRIA Favorecer a construção e a reconstrução das relações sociais; Promover e valorizar as instituições e práticas culturais tradicionais; Estimular a participação, promovendo o diálogo e a reflexão (Barreto, 2005). TERAPIA COMUNITÁRIA A terapia comunitária traz um novo olhar para o psicólogo, porque o coloca frente a uma realidade totalmente diferente daquela percebida na sua formaçãoou dentro do seu consultório, permitindo-lhe uma nova leitura sobre o sofrimento. (Fuentes-Rojas, 2011). TERAPIA COMUNITÁRIA O terapeuta faz de sua atuação um instrumento para o crescimento e o desenvolvimento humano e comunitário. TERAPIA COMUNITÁRIA O terapeuta deve ter sensibilidade para compreender o outro, saber escutar, estar consciente dos objetivos da terapia e dos limites da sua intervenção. TERAPIA COMUNITÁRIA A função do terapeuta não é resolver os problemas das pessoas, mas promover a socialização de experiências através da partilha e a criação de redes de apoio entre os participantes. TERAPIA COMUNITÁRIA O terapeuta deve mobilizar os recursos e as competências das pessoas, valorizando a diversidade cultural, possibilitando o empoderamento e a construção da cidadania (Fuentes-Rojas, 2011). TERAPIA COMUNITÁRIA A terapia é uma ocasião para o terapeuta crescer com o grupo, desenvolver sua criatividade, descobrir novas técnicas e produzir novos conhecimentos. TERAPIA COMUNITÁRIA PRESSUPOSTOS BÁSICOS Padilha e Oliveira (2012) destacam alguns pressupostos adotados pelos profissionais que atuam utilizando o modelo da Terapia Comunitária: TERAPIA COMUNITÁRIA PRESSUPOSTOS BÁSICOS 1. O reconhecimento da importância de perceber o sujeito em seu contexto, como parte indissociável de uma rede de relações. TERAPIA COMUNITÁRIA PRESSUPOSTOS BÁSICOS 2. As trocas intersubjetivas são mediadas pela linguagem, daí a necessidade de se contextualizar culturalmente as diversas palavras e significados, valorizando conhecimentos, crenças e manifestações populares imprescindíveis para a transformação do indivíduo em sujeito agente de sua própria história. TERAPIA COMUNITÁRIA PRESSUPOSTOS BÁSICOS 3. As experiências de vida e o conhecimento delas advindo devem ser partilhados de forma horizontal e circular. TERAPIA COMUNITÁRIA PRESSUPOSTOS BÁSICOS 4. Acredita-se que indivíduos e grupos sociais dispõem de mecanismos próprios para superar as adversidades contextuais. TERAPIA COMUNITÁRIA PRÁTICAS REALIZADAS Grupos temáticos nas unidades de saúde; Grupos nas comunidades; Grupos voltados para cuidar dos cuidadores; Grupos de formação. TERAPIA COMUNITÁRIA ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO Grupos de formação e difusão; Parceria com os Agentes Comunitários de Saúde; Elaboração e apresentação de projeto à gestão; Estímulo a ações comunitárias. TERAPIA COMUNITÁRIA ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO Grupos de formação e difusão; Parceria com os Agentes Comunitários de Saúde; Elaboração e apresentação de projeto à gestão; Estímulo a ações comunitárias (parcerias institucionais). TERAPIA COMUNITÁRIA ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO Grupos de formação e difusão; Parceria com os Agentes Comunitários de Saúde; Elaboração e apresentação de projeto à gestão; Estímulo a ações comunitárias (parcerias institucionais). TERAPIA COMUNITÁRIA DIFICULDADES Resistência dos usuários a trabalhos grupais; Sobrecarga de trabalho; A força da cultura biomédica (diagnóstico, prescrição, medicação, etc); Dificuldade de estabelecer a corresponsabilização; Estrutura e processos de trabalho; Falta de apoio da gestão; Falta de apoio dos demais profissionais. TERAPIA COMUNITÁRIA ASPECTOS FACILITADORES Efeito terapêutico nos grupos; Fomento de práticas grupais; Atenção a demandas de saúde mental; Fomento ao estabelecimento de redes de sociabilidade (apoios familiar e social); Empoderamento (fortalecimento da auto-estima); CONSULTÓRIO DE RUA O início dessa estratégia esta relacionado uma experiência idealizada e proposta pelo Dr. Antônio Nery Filho em Salvador. Serviços na modalidade de atendimento extramuros, objetivando promover acessibilidade aos serviços de saúde, assistência integral aos usuários de rua e promoção de laços sociais com enfoque intersetorial. CONSULTÓRIO DE RUA Constituem-se como dispositivos públicos componentes da rede de atenção integral em saúde mental, oferecendo às pessoas com problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas ações de promoção, prevenção e cuidados primários no espaço da rua. CONSULTÓRIO DE RUA Visam promover ações que enfrentem as diversas formas de vulnerabilidade e risco, especialmente em crianças, adolescentes e jovens. CONSULTÓRIO DE RUA Devem ter como eixos o respeito às diferenças, a promoção de direitos humanos e da inclusão social, o enfrentamento do estigma, as estratégia de redução de danos e a intersetorialidade. . CONSULTÓRIO DE RUA Devem estar alinhados às diretrizes da Política para Atenção Integral a Pessoas que Usam Álcool e Outras Drogas, do Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas, da Política Nacional de Saúde Mental, da Política Nacional de DST/AIDS, da Política de Humanização e da Política de Atenção Básica do Ministério da Saúde. . REDUÇÃO DE DANOS PORTARIA Nº 1.028, DE 1º DE JULHO DE 2005 Determina que as ações que visam à redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, sejam reguladas por esta Portaria. REDUÇÃO DE DANOS PORTARIA Nº 1.028, DE 1º DE JULHO DE 2005 Art. 2º Definir que a redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, desenvolva-se por meio de ações de saúde dirigidas a usuários ou a dependentes que não podem, não conseguem ou não querem interromper o referido uso, tendo como objetivo reduzir os riscos associados sem, necessariamente, intervir na oferta ou no consumo. REDUÇÃO DE DANOS PORTARIA Nº 1.028, DE 1º DE JULHO DE 2005 Art. 3º Definir que as ações de redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência, compreendam uma ou mais das medidas de atenção integral à saúde, listadas a seguir, praticadas respeitando as necessidades do público alvo e da comunidade: I - informação, educação e aconselhamento; II - assistência social e à saúde; e III - disponibilização de insumos de proteção à saúde e de prevenção ao HIV/Aids e Hepatites. REDUÇÃO DE DANOS ... é uma estratégia que constitui um conjunto de medidas em saúde com o objetivo de minimizar as consequências adversas provenientes do uso e abuso de substâncias psicoativas, tendo como princípio fundamental o respeito à liberdade de escolha do indivíduo e o acesso aos serviços de saúde. (Silva, Frazão & Linhares, 2014, p. 806). REDUÇÃO DE DANOS As estratégias de Redução de Danos visam à minimização de riscos e danos associados ao uso de drogas, ainda que os usuários não pretendam ou não consigam interromper o consumo, em um dado marco temporal (Inglez-Dias, et al., 2014, p. 148). REDUÇÃO DE DANOS No Brasil as políticas de Redução de Danos tem sido concebidas e operacionalizadas como conjunto de estratégias voltadas para temas diversos como violência, prevenção e atenção em HIV/Aids e outras doenças transmissíveis, e suporte social a populações marginalizadas. ATENÇÃO BÁSICA A Estratégia Saúde da Família (ESF), tomada enquanto diretriz para reorganização da Atenção Básica no contexto do Sistema Único de Saúde – SUS, tornou-se fundamental para a atenção das pessoas portadoras de transtornos mentais e seus familiares; com base no trabalho organizado segundo o modelo da atenção básica e por meio ações comunitárias que favorecem a inclusão social destas no território onde vivem e trabalham. (Correia, Barros, & Covero, 2011, p. 1502). ATENÇÃO BÁSICA Matriciamento; Visita domiciliar; Vínculo e acolhimento; Encaminhamento; Oficinas terapêuticas. CONSULTÓRIO NA RUA Surgiu a partir da convergência de diferentes modalidades e experiências, como: Redução de Danos, Programa Saúde da Família (PSF) sem domicílio Consultório de Rua. CONSULTÓRIO NA RUA PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamentodas Equipes de Consultório na Rua. Parágrafo único. As eCR integram o componente atenção básica da Rede de Atenção Psicossocial e desenvolvem ações de Atenção Básica, devendo seguir os fundamentos e as diretrizes definidos na Política Nacional de Atenção Básica. CONSULTÓRIO NA RUA Art. 2º As eCR são multiprofissionais e lidam com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua. CONSULTÓRIO NA RUA § 1º As atividades das eCR incluirão a busca ativa e o cuidado aos usuários de álcool, crack e outras drogas. CONSULTÓRIO NA RUA § 2º As eCR desempenharão suas atividades in loco, de forma itinerante, desenvolvendo ações compartilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, quando necessário, também com as equipes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), dos serviços de Urgência e Emergência e de outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade do usuário. CONSULTÓRIO NA RUA Art. 4º As eCR poderão ser compostas pelos seguintes profissionais de saúde: I - enfermeiro; II - psicólogo; III - assistente social; IV - terapeuta ocupacional; V - médico; VI - agente social; VII - técnico ou auxiliar de enfermagem; e VIII - técnico em saúde bucal. CONSULTÓRIO NA RUA Modalidade de atendimento aos diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua. CONSULTÓRIO NA RUA Incorpora práticas de prevenção de doenças e promoção da saúde, busca melhoria do acesso aos serviços de saúde e tentativa de proteção da qualidade de vida, pautando-se nos princípios do SUS. CONSULTÓRIO NA RUA Ajusta-se à dinâmica local, construindo seu setting terapêutico com base no vínculo e no acolhimento à população em questão. CONSULTÓRIO NA RUA A equipe deve conhecer as especificidades do grupo atendido e considerar as características do território, assim como seu contexto CONSULTÓRIO NA RUA A efetivação se dá por meio da atuação das equipes de consultório na rua, as quais se responsabilizam pelo cuidado a essa população, procurando atuar numa abordagem integral à saúde. CONSULTÓRIO NA RUA O público-alvo é a população em situação de rua. Dificuldade de acesso ao trabalho, Dificuldade de acesso aos serviços da rede de saúde e de educação, Exposição cotidiana à violência. A INTERVENÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DA INTERDICIPLINARIDADE MULTIDISCIPLINARIDADE Justaposição de várias disciplinas em um mesmo campo de atuação. PLURIDISCIPLINARIDADE Justaposição de várias disciplinas de modo a aparecer relações entre elas em um mesmo campo de atuação. TRANSDISCIPLINARIDADE Consiste na identificação de pressupostos epistemológicos comuns entre várias disciplinas, cujos conhecimentos convergem para o mesmo objeto. INTERDISCIPLINARIDADE As disciplinas envolvidas sofrem mudanças, de modo que após a integração e os resultados da intervenção não se consegue voltar ao que era antes. ATIVIDADE Estruturar uma ação a partir dos conhecimentos produidos acerca dos Modelos Comunitários de Atendimento Psicológico e aplicá-lo na turma. Promoção em Saúde Mental Promoção em saúde Necessidades de saúde da população Ideia: placas com atividades. Referências Alberti, S.; Teixeira, L. C. ; Bateille, I. M.; Rodrigues, S. W. D. M.; & Martinez. C. R. B. S. (2017). O acompanhamento terapêutico e a psicanálise: pequeno histórico e caso clínico. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. 20(1), 128-141. Alberti, S.; & Palombini, A. L. (2012). Supervisão em CAPS: uma abordagem psicanalítica. Psicologia: ciência e profissão. 32(3), 716-729. Alberti, S.; & Fulco, A. P. M. L. (2005). Um estudo, uma denúncia, uma proposta: a psicanálise na interlocução com outros saberes em saúde mental, como avanço do conhecimento sobre o sofrimento psíquico. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. 8(4), 721-737. Almeida, A. G. (1966). Colônia Juliano Moreira: Sua origem e um pouco de sua trajetória histórica. Revista Brasileira de Saúde Mental. 12, 161-169. Amarante, P. (2007). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Arbex, D. (2014). Holocausto brasileiro: vida, genocídio e 60 mil mortes no maior hospício do Brasil,. São Paulo: Geração. Conselho Federal de Psicologia. (2013). Referências técnicas para atuação de Psicólogas(os) no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. Brasília: CFP. Conselho Regional de Medicina de São Paulo. (2009). Complexo Hospitalar do Juqueri. Um dos símbolos do surgimento da Psiquiatria no Brasil. Informativos do CREMESP, 257(03). Dimenstein, M. ; Siqueira, K. ; Macedo, J. P.; Leite, J. & Dantas, C. (2017). Determinação social da saúde mental: contribuições da psicologia no cuidado territorial. Arquivos Brasileiros de Psicologia. 69(2), 72-87. Figueiredo, A. C. (2004). A construção do caso clínica: uma contribuição da Psicanálise à psicopatologia e à saúde mental. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. 7(1), 75-86. Ministério da Saúde. (2005). Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil (Documento apresentado à Conferência Regional de Reformas de Serviços de Saúde mental: 15 anos depois de Caracas. Sales, A. L. L. F. ; & Dimenstein, M. (2009). Psicologia e modo de trabalho no contexto da reforma psiquiátrica. Psicologia: ciência e profissão. 29(4), 812-827.
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