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RESENHA - 1

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PSICOLOGIA COMUNITÁRIA E SAÚDE
Heloísa Petry
Priscila Flavianna Gomes de Mattos
1. Resenha 
A pratica da Psicologia era alienada em um contexto individualista devido a inúmeras ideologias relacionadas à repressão política, causa que desencadeou um conformismo na classe baixa da população devido ao regime ditatorial. O profissional de psicologia tinha que se adaptar as normas políticas e econômicas do governo militar, reprimindo sua libertade de expressão em suas aulas. Através de leituras, o profissional começou a se questionar sobre outros tipo de abordagem onde tinham uma perspectiva mais social e livre nas comunidades, dado como psicologia comunitária. O centro médico social São Jose do Murialdo, foi feito com base de prevenções e promoções fazendo com que o psicologo se aproximasse mais da pupulação. O centro médico de São José, foi feito com base em prevenções e promoções fazendo que o psicologo se aproximasse da população.Ouve um desgate da ditadura onde ocorreu uma descordância política que gerou uma crise no governo militar geradas dúvidas na prática de psicologia em aspectos sociais e políticos. Na década de oitenta a psicologia passou de individualista para coletiva. No entando essas mudanças se consquistaram as conferências de saúde, a reforma sanitária, e o SUS. E mesmo com todas as consquistas alcançadas os profissionais ainda preferem uma psicologia clínica particular. A area social abrange diversidades da população e o conhecimento e experiências de inserção ds projetos sociais e politícos. A população foi dividida entre maioria e minoria por conta do capitalismo e sua hierarquia, desde favela X condomínios fechados, trazendo uma relação individualista e desisgualdade social. Com base nesses estudos de teorias práticas, procedimentos de investigação, e ética, que constribuíram para solucionar as diferenças da picologia comum e na sociedade, apoiadas em ideias marxistas e na psicanálise. Paulo Freire fez com que disponibilizasse espaços sociais para educação por conto da vulnerabilidade e precariedade. Na formação e nos compromissos sociais as circunstâncias se contradizem nas estratégias profissionais, sendo um deles a incapacidade de trabalho no âmbito das políticas sociais e o despreparo para enfrentar os desafios dessa área. A formação tem que se favorecer para ambos os lados e que tenha o conhecimento e a crítica sobre as políticas sociais, para não multiplicar práticas ,elitistas e inacessíveis, para uma igualdade de direitos.
1.2 Criticas 
A psicolgoia comunitária é muito importante pois trás questões da sociedade que afetam no bem-estar e na saúde e como pode influencia na vida de cada pessoa.Através do texto é observado que o profissional na aréa de psicologia era muito limitado pelo governo militar não podendo se experessar em salas de aulas e a luta era pra tornar, iserir a psicologia numa perspecitiva social maior na sociedade.
A psicologia trabalha tanto senso comun como ciência em sua formação, como cita Bauman, estamos em constante transformação e precisamos estar abertos para mudanças e verdades que talvez não sejam mais absolutas, pois não a mais duvidas sobre transformações e mudanças.
2. Resenha 
Vida e Morte em Contexto de Dominação biopolítica. Peter Pál Pelbart.*
O poder tomou '' Assalto a vida'', tomou conta em todos os aspectos da existencia. Entre corpo, mente, psiquismo, criatividade, afetividade tudo isso foi violado pelo poder. Nosso mecanismo de controle sendo dirido por ele, a capacidade de explorar todos esses comandos de poderes constituídos. A Capital precisa hoje de imaginação, criatividade, força, invenção. A intelingencia natural do ser humano que faz as coisas serem como são, não um capitalismo designado a meios de produção e trabalho e sim a inteligencia humana. O poder esta no contexto historico a muitos anos, segundo Foucault o Bioporder foi denominado como 'soberania' que se constituia em fazer morrer X deixar viver. No contesto politico essa constatação não se vincula mais pois o dever é o cuidar da poulação, otimizar o desenvolvimento, o cuidado. Sendo assim o poder perdeu força para o Biopoder passando a funcionar como vigilancia, reforco, incentivo a população cuidando da natalidade, epidemias, mortalidade etc.
Segundo Agamben o Bioporder contemporaneo não é uma questão de fazer viver ou morrer, mas sim uma questão de sobrevivencia, não se restringe a regimes totalitarios, inclui a democracia ocidental, sociedade de consumo, hedonismo em massa, a democracia ocidental uma abordagem biologica a vida.
O corpo
O corpo não está mais domesticado como a anos e anos atras pelas instituições disciplinares pelo qual eramos regido com força. O corpo vem deixando de ser seu foco do 'EU' ou sua 'subjetividade', as pessoas vem se tornando vulneraveis devida a industria de cirurgias plasticas e modismo. A desisgualdade e a classificação de pessoas, acontece automaticamente, visto que as pessoas que não alcançem este padrão de beleza.O corpo não aguenta mais ser domado pelas instituiçoes diciplinares, e nem em base pela Bioascese. O corpo não aguenta mais apelo pelo serviço, das fabrica, do exercito, das escolas, prisões, hospitais, o corpo não aguenta mais a mutilação biopolitica, a intervenção biotecnológia, a modulaçao estetica, a digitalização bioinformatica do corpo.
Sobrevivencialismo
O que somos neste mundo, um inerso de sobreviventes que liga com cultura e realidades muitos distintas. Quem vive e quem morre? A tragédia que ocorreu no dia 11 de Setembro relata essa noção de sobrevivencialismo, causando por uma morte em massa e num sentido de sobreviver e se sintir vivo.
Os conceitos de Dostoiévski para tentar explicar o anarquismo,coloca toda questão da exasperação de liberdade, e a revolta da metafisica. Suas experiencias vieram coma convivencia com seus amigos, que matavam por prazer e ele sentia esse fascíno estes, ''homens monstruosos'', espiritos revoltados, aventureiros por sempre fazerem o que bem entendem e estar fora das leis que rege o país.
A sobrevivência esta a merce da biopolitíca, reduzidos ao sobrevivencialismo biologico, cada vez consumindo mais e mais, sendo hinotizados pelo capitalismo. Acredita-se que atravez do Niilismo podera haver uma outra realidade de sociedade, para uma nova forma de vida, pensar e sentir.O biopoder e a biopolitica influeciam na subjetividades das pessoas, criado essa política que ao passar dos anos criado muitos preceitos que influenciam nossa cpacidde de agire pensar. Estamos tomad pelo poder cuja ele influencia ate na nossa capacidade cognitica de nos monitorar e controlar. Nos dias de hoje ainda vivemos uma política ardua fascista, mas estamos em momento de despertar desse castigo de poder, nos impondo como cidadão e a Soberania assim perdendo sua força.
2.2 Critica 
A biopolitica e o poder nos podando de ter voz, inquietos e cansados de ser hipnotizados por estes, tomando conta de toda nossa vida mental, fisíca, psicologica interessam mais pelo novo, não buscam conhecimentos da atualidade. Um corpo que não aguenta mais os padroes impostos da Biopolitica e do poder, os padroes que estão em costante mudanças, a desigualdade social, e ainda alienados pelo comercio de cirurgias platicas e formas biomedicas para estar dentro destaa bolha, afetando diretamente o psicológico das pessoas. O que estamos fazendo? Sobrevivendo ou vivendo? Deixando a vida levar e fechando nossa mente pro que importa, precisamos nos unir, precisamos um do outro.
4. Resenha 
Como trabalhar com o povo Paulo Freire 
Na sua fala Paulo Freire acentua a importancia de viver bem em sociedade, não apenas o querer mudar mais ''saber mudar'', dado a direção para o caminho de igualdade e liverdade ao povo. Este subisidio é muito importante para atuar na estratégia de pensamentos coma força de trazer a mudança nescessária nos movimentos populares afim de crias novas perspectivas e esperando de recriar um futuro melhor. O que Paulo Freire chamava de ''pacientes impacientes''. Os metodos são validos quando colocados em pratica de aprendere reaprender, criar e recriar subsídios, alternativas saindo da pragramação de teoria. Ninguem está só no mundo, precisamos um do outro e isso é respeitar o direito de dizer a palavra. Há muitas pessoas que acham que sabe a verdade de tudo, o concreto e na verdade são pessoas que não buscam conhecimento. O direito de falar e saber ouvir,formas que o povo compreende a realidade repressão, opressão, espoliação na comunidade que é mais facil acreditar que o culpado é Deus sem ter nescessidade de brigar com medo de morrer do que o proprio sistema em que vivemos.O direito e dever de você dizer a palavra se da o direito de saber ouvir.Ninguem sabe de tudo e nem ninguem ignora tudo.
A consequencia disso tudo é que eu so escuto na medida que respeito, na que está me contradizendo. Pois se eu escuto apenas o que se concorda com a gente é a mesma coisa que aceitar o que eles querem, as regras do jogo. Por isso a alfabetização é importante para falar e ouvir, saber o que está fazendo, exemplo, se voce vai falar com A cominudade e não COM a comunidade pode causar um discurso de medo a população sendo assim partimos do mesmo nivel em que a massa está. Primeiro é se acomodar ao nível de compreencão que a comunidade tem passado a dizer que é Deus que quer isso. Segundo parte seria essa brigar com Deus, tudo por uma falta de compreenção da raça humana, metendo um sentimendo de culpa na cabeça da massa popular.
Deus é o culpado 
Em grande massa populacional as pessoas do campo principalmente acreditam que a culpa de não terem uma vida melhor seria de Deus, por não terem uma oportunidade seja ela qual for de estudar de ter uma trabalho melhor. O trabalho de voluntários é exatamente isso chegar ao campo como no exemplo dado dos camponeses e fazer-se outra perspectiva de vida, tendo todo cuidado com a fala para que não se sobressalte a palavra Deus e sim para sua realidade e o que voce pode fazer com ela, fazer diferente, dando oportunidade aos filhos de fazer melhor. A transformação da sociedade se faz com conciencia, bom sendo, humildade, criatividade, indo pelas beiradas e tomando conta o povo da concientização, chegando até eles a luz no fim do tunel, trazendo mudanças nescessarias, está junto, estar em COM-VIVENCIA com as massas populares isso é voluntarismo.
A massa popular se constitui pela pratica, nignuem esta só no mundo mais é preciso viver a consequencia disso e encarar. E não se aproximar elitistamente para salva uma massa inculta. O que se caracteriza uma massa libertadora a estes? Sim, é o estar COM a cominudade, e não PARA ELES, e jamais SOBRE ELES, é viver com eles, aprender com eles humildemente e ter respeito por suas historias, assim sua contribuição estará feita. 
Outra percepção se da ao assumir a ingenuidade do educando, a compreenção dada em sala de aula é de suma importancia para um bom entendimento, exemplo as perguntas feitas em sala, em contra partida é importante essa troca de aluno X professor para que haja um relação de entendimento, que muitas vezes se deixa passar por vergonha de perguntar e dizer que não entendeu a pergunta, nos EUA poderia dizer que não entendemos porque é ingles e aqui não entendemos pq? Se estamos falando da mesma lingua? Na medida que voce assume a ingenuidade do estudante voce supera com ele essa posição, dando respeito e ouvir a ele. O educador ao assimir este papel aceita a ingenuidade e criticidade do educando, pois eu so critico na medida que eu assumo que tambem sou ingênuo.
Educador político 
Educação é sempre um ato político quanto um ato político tambem é educativo. Mas tudo depende da onde esse partido está? O que ele faz? Onde ele quer chega? e o que predente fazer com esse ato educativo? Todos somos políticos e o importante e saber se a política que fazendo está a favor de quem?Qual nossa opção? Ao ser coenrente com todas essas perguntas e afirmações assim eu posso chegar a uma comunidade e aprender com eles sua ciencia e não ir com intenção de salva-los. Quem salva quem neste mundo se não é a propria vivencia de por em pratica tudo aquilo que aprendemos de estár COM-POPULAÇÃO,respeitar suas fontes de vivencias mais absurdas em prol da realidade que é assumir esse papel político de educador. Não um discurso que vai mudar essa relbelidade e sim a pratica pode mudar um simples discurso engajado.
Não a política sem risco, não há criação sem risco e o que eu entendo com essa afirmação é que estamos em constante mudanças correndo risco mais acima de tudo correndo atrás dos nossos direitos e enfatizando a educadores e educadoras nossa perpectiva de vida, sendo assim de suma importancia aos que estão trabalhando com alfabetização de adultos encinar o que é codificação e descodificação num meio político onde os partidos estão em constante tranformações para um bom entendimento a população.
O autoritarismo no Brasil já se da por ele mesmo, surgido de uma forma autoritaria onde se permanece ate hoje. Somos cidadões autoritarios em busca de um governo melhor. P. Vieira disse em um discurso durante a guerra dos holandesses: Em nenhum milagre cristo gastou mais tempo, nem mais trabalho teve que curar o endemoniado mundo. Ou seja nessa fala ele diz sobre o silencio do povo, a classe popular, as classes trabalhadoras. Não no sentido de não se fazer nada, mas sim de abafa toda esse luta popular contando distorcidamente e fazedo a esquecer. Nossa força autoritária é muito maior do que imaginamos se tranformando em arrogancia nossa sabedoria e comportamento diante de papeis principais que devemos ser ao seguir uma hierarquia que compromete exclusivamente nossa evolução, deixando de lado a importancia de um determinado fluxo de estudos, trabalho, por algo autoritario ao deixar pra lá. 
O educador ele vive impacientemente paciente, uma coclusão de Paulo Freire ao referir na massa populacional da realidade política, economia e social do Brasil. Ao romper esses dois polos impaciencia X paciencia, voce fica a favor de um deles.Um experiencia contada foi quando aos educadores que estavam fazendo o que achavam que eram certo ao alfebetizar povo de uma comunidade por acreditar que isso era o melhor e importante a se fazer e era o que eles queriam, mas na verdade não era nada disso. Após 6 meses juntos e com intimidade a voz do povo resaltou a sua verdade, vejo como isso interferiu e interferi na vida de ambos até hoje em dia. 
4.4 Critica 
O que eu pude observa nesse texto e Paulo Freie é a importancia de viver COM ou seja não estamos sozinhos e tambem não vivemos sozinhos, vivemos sempre com algo ou alguem sujeitos a manifestações em massa populacional, política, social, economica. Totalmente alienados ao poder, o poder político, o poder de sermos, o poder autoritario da fala engajada do povo e submissa a hierarquia política social. Arregaçamos as mangas e nos juntamos ao povo, precisamos estar com eles, vivenciando sua realidade, a busca pelo culpado, Deus? Não a busca pela verdade, igualdade é o que queremos, que nossas historias não sejam esquecidas ao poder político. E aos voluntariados que vão a campo, dos mais pobres camponeses levando a informação, abrindo mentes para o mundo real de que vivemos podendo assim codificar aquilo que a anos está engajado a realidade destes. Um povo esquecido? Não um povo que busca contantemente ser ouvido. 
5. Resenha 
Diferença e interseccionalidade
Peter Berger tem uma metafora para nos encontrar no ''mapa social'', para que entendamos a coneccao dos aspectos social nos processos de socialização. Ele pe marcado por 3 forças: Sistema de estratificação,fundado por aspectos sociais, culturais, economicos, tais classes como raça, etnia, genero, idade, sexualidade; O controle exerido pela sociedade sobre nos e os papeis sociais que somos chamados a desempenhar. Cada um deles nos trazem uma marco importante de definições de classe social, cultura, nascimento, marcas corporais e psicologicas que definem se somos homens ou mulheres, sobre um sistema racionalizado de cor e pele, idade sobre o que é permitido ou não entre outros. Essa localizaçãodo mata social depende de nossas posições nos sistema de classificação, dos papais sociais que representamos e do tipo de controle que é exercido sobre nos. 
Didier Eribon fala sobre a questão gay, ao chegarmos no mundo já estamos sob um sistema instalado da constituição, formas de classificação,interdição,exclusão dentro de uma hierarquia. No sistema classificatório, a marcadores que operam atravez da diferença de subjetividades.Essas analises no contexto social chamamos de interseccionalidade uma categoria que permite a leitura social de opressões que interliga a existencia o singular de cada pessoa, em todos os contextos.
Arjum Appadurai faz uma reflexão sobre ''O medo ao pequeno número'',porque as minorias são objetos de medo e fazer essa tradução de noções gerais de hegemonia de classes, raça,cor,sexualidade,idade e geração. Essse desenpenho de papeis social nos da uma representação do real, pois assim gera uma identidade,havendo diversas tranformações, mutaveis, pois nada é fixo e pra sempre, tudo está em constante mudança.
Sobre a reflexão ''pequeno numero'', Appadurai resgata ese contexto falando sobre ''respeiro a minorias'', social, culturais, sendo elas minorias temporarias de uma opnião, pensadas em termos procedimentais em contexto políticos para debates pontuais. Não se da so por ''respeito á opinião'', mas pela definição social sobre quem pode ou não reivindicar o sentimento de pertencimento aos grupos em termos politicos, econômicos e culturais, a partir de atributos raciais, religiosos, sexuais, de genero, etários etc.
Uma reflexão de Avtar Brah sobre a diferença com 4 perpctivas básicas. a) Diferença como experiência, lugar de formação do sujeito; b)Diferença como relação social, praticas culturais; c) Diferença como subjetividade; d)Diferença de identidade em constante tranformação; Sendo assim agentes e resultados de experiências vivenciadas no contexto de relações sociais.
Adriana Piscitelli, faz uma compreenção desses sujeitos marcados por direntes eixos de opressão, onde propoem a noção de interseccionalidade para poder fazer essa caracterização de diferenças e desigualdades que atingem mulheres-negras-pobres ou homens-jovens-gays.Que busca entender as consequências políticas sob eixo de subordinação,noção de genero.
Ao falar de genero pensamos como diferenças e desigualdades, por tentativas de heterossexualidade como modelo de vidas para todoas as pessoas, inclusive para quem não se define como tal. Como há tambem outros conceitos ligados a poder, violencia e sociedade. Essa ideia de diferenças que produz desigualdade de mulher-negra-pobre-lesbica, uma mulher que sofre opressões de genero e de orientação sexual por ser lésbica , discriminada por não ser admitida num emprego, por sua aparência, dado por uma posição de sociedade racializada, pelo racismo, ja que a pessoas negra é mulher e também lésbica. Atingindo assim todos os modos de opressão de desigualdades social. Por isso que a interseccionalidade é um conceito que ermite ler e interpretar a realidade e atuar de melhor forma sobre suas transformações.
PENSANDO POLÍTICAS PÚBLICAS A PARTIR DA INTERSECCIONALIDADE
Estas ajudam a formalar conceitos e categorias para nossa melhor compreenção, um exemplo dado por genero, um movimento feminista que sofre desconfianças, algo que tornou-se util para esfera governamental. A Aticulação de mulheres Negras Brasileiras se tornou um conceito util para ás lutas políticas, para que as mesma (população negra),tenham seus direitos, demandas e nescessidades atendidas.Tendo prioridades o racismo e outras desigualdades de um grupo minonitário de mulheres a prol da luta feminista. A interseccionalidade ela trata todos os conceitos que afirma direntes fatores como, vulnerabilidade, violêcias, discriminação que são chamaos também de subordinação, que acontece na vida das pessoas, onde pode visualizar todoas as desvantagem desigual numa sociedade.
Por tanto os serviços de saúde tem que estar preparados para atender esse publico jovem-negra-pobre-travesti, que geralmente não tem lugar nos programas e ações do governo. Um problema que atinde lésbicas, gays, travestis e transexuais que buscam atendimento nas unidades publicas publicas e privadas de saúde, que geralmente é feito uma anamnese, entevista para dar o procedimento e ai assim que ocorre o erro deste proficional ao perguntar '' Tem vida sexual ativa?'', caso perguntado a uma lésbica e a resposta for sim, de imediato ira perguntar de gravidez, aborto, contracepção, penetração finalizando a questão. São como essas que muitos dos usuarios não se sintam a vontade ao falar a sua verdade. O que se torna mais dificil tambem o acesso de travestis e transexuais ao sistema de saúde, por mais que haja a Carta dos Direitos dos Usuários de Saúde (BRASIL,2006) reconheça o direito a atendimento livre de qualquer discriminação por orientação social ou identidade de gênero, além de prever o direito de a/o pciente ser tratada/o pelo nome que deseja ser chamado/a, o que, em tese, também beneficiaria diretamente pessoas travestis e transexuais(CALDERARO; FERNANDES;MELLO,2008).
Todos deveriam ser atendidos de forma respeitosa nas unidade de saúde, como os principíos de universalidade, equidade e integralidade dentro do Sistema Único de Saúde no Brasil. Como ainda não alcançamos está realidade foi criado em junho de 2009, cidade de São Paulo, um Ambulatório de Saúde Integral a Travestis e Transxuais. uma equipe multidisciplinar que se especializou no acolhimento dos mesmos. E para mulheres-transexual-branca-rica-escolarizada terá esse mesmo enfoque de problemas ao acesso de serviços de saúde? A partir disso é repensado toda formulação de políticas de saúde para estes sujeitos universais, homogêneos, sejam eles homens, mulheres, adolescentes, crianças ou idosos.
5.5 Critica
Neste artigo pude refletir sobre as diferenças e desigualdade sociais em que ainda vivemos nos dias atuais, uma luta constante para ter nosso lugar ao mundo, e ser aceito dentro da sociedade. Uma busca ativa por quebrar padrões regidos pela população. Leis que estão ainda apenas no papel, e a busca constante de ser respeitada/o dentro instituições de saúde, trabalho,vida social ativa, sem se quer se restringir ao sair de casa e por a cara na rua assumindo sua subjetivdade. Todos em buscam de uma só palavra: AMOR. Gays, lésbicas, transexuais, travestis, racionalismo de homens e mulhees negras, raça/cor que ainda assumem seu papel de orintação sexual, genero, identidade, e sofrem ao tentar um emprego, que sofrem ao ir no comercio e ser ''mal vistos''. Todos esses conceitos ligado a poder, violêcia e sociedade, atingindo assim modos de opressão de desigualdade social. Aprendi com este artigo o que é a interseccionalidade atuando na melhor forma sobre estas constatações de genero, orientação, desigualdade, onde estamos sempre em tranformações buscando o melhor conforto para estes sujeitos que sofrem no dia-a-dia esse preconceito de poder ser quem ele/a é. Também pude entender sobre Peter Berger e sua metáfora para nos encontrar no ''mapal social'' nos processos de socialização. Definiçoes de classes social, cultura, marcas corporais e psicologicas que definem se somos homens ou mulheres. Percebo que ainda assim temos uma grande luta pela frente a estes sujeitos discriminalizados e de desigualdade social, uma luta política, governamental dentro do Sistema Único de Saúde para melhor acolhimentos e entrevistas, dando todo suporte nescessário e acima tudo respeitavel.

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