Buscar

Artigo revisado - DIOGO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

8
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA - IESP
UNIVERSIDADE ABERTA VIDA - UNAVIDA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO "LATO SENSU" EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
DIOGO PEREIRA DE LUCENA 
FÁBIO ASSIS COSTA DA SILVA
CONCEITO E CARACTERIZAÇÃO DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA INFÂNCIA
Artigo entregue em ____/____/____. Nota: __________
BANCA EXAMINADORA
Professor Orientador: Me. Everson Vagner de Lucena Santos.
PATOS-PB
2020
CONCEITO E CARACTERIZAÇÃO DO TDAH NA INFÂNCIA
LUCENA, Diogo Pereira[footnoteRef:1] [1: Graduado em Geografia, Especializado em Educação Ambiental e Especializando em Psicopedagogia Clínica e Institucional.] 
SILVA, Fábio Assis Costa [footnoteRef:2] [2: Graduado em História e Especializando em Psicopedagogia Clínica e Institucional.] 
SANTOS, Everson Vagner [footnoteRef:3] [3: Professor Orientador Me. Everson Vagner de Lucena Santos.] 
RESUMO
O referente estudo: Conceito e Caracterização do TDAH na Infância, traz como objetivo geral, apresentar o conceito e definições do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH e os desafios enfrentados pelos profissionais da educação quanto as estratégias de ensino para validar a inclusão das crianças que sofrem com esse tipo de distúrbio. Pois sabemos que o mesmo se caracteriza pela desatenção, agitação e a impulsividade, porém a primeira é a que rege as reações diárias das crianças com TDAH já que nem toda criança que tem a hiperatividade precisamente tem o TDAH. Portanto foi por meio do levantamento bibliográfico e sites renomados que ocorreu um estudo aprofundado sobre o que é TDAH, suas características, consequências positivas e negativas na saúde da criança quando é diagnosticada tardiamente, bem como as aplicações no ambiente escolar, apontando qual a função do professor e de todos que fazem a escola inclusive a família diante dessa problemática.
Palavras-chave: Infância. TDAH. Professor. Escola. Família. Superação.
1 INTRODUÇÃO 
Dentre os assuntos mais discutidos na educação, destaca-se a diversidade de comportamento dos estudantes dentro do espaço escolar, além das dificuldades de aprendizagem, principalmente quando nos referimos ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH que vem chamando a atenção dos professores por se tratar de um distúrbio, que diferente de outras limitações apresenta bem mais características. 
O TDAH se tornou ao longo dos anos um desafio para o sistema de ensino que está longe de conseguir realizar a inclusão de fato de crianças com esse tipo de disturbio na escola, pois a grande maioria dos professores não estão preparados para atender as sigularidades apresentadas diariamente por seu aluno com TDAH e por isso que muitas dessas crianças sofrem por não entender o que está acontecendo com seu organismo, bem como falta a orientação e cuidados por parte de seus professores e familiares, justamemte porquê os mesmos não obtém da formação adequada, apesar de que, os mecanismos didáticos disponíveis na escola ou a força de vontade do professor em buscar estudar para se aprofunndar no conceito do que é de fato e de como lidar com TDAH pode vir amenizar essas dificuldades de compreensão dos conteúdos.
Seguindo essa premissa, que foi escolhido o tema norteador desse estudo: TDAH na Infância e a Inclusão Escolar: Superando desafios, traz como objetivo geral, apresentar o conceito e definições do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH e os desafios enfrentados pelos profissionais da educação quanto as estratégias de ensino para validar a inclusão das crianças que sofrem com esse tipo de distúrbio. 
Considerando-se pertinente esse estudo, foi necessário buscar ferramentas como referências bibliográficas, além de sites renomados que pudessem conceituar a hiperatividade e aprendizagem na vida da criança em meio ao contexto escolar, visto que atualmente em pleno século XXI é um tema ainda desconhecido por muitos em sua essência. Por isso, que se faz necessário esse estudo para apresentar o conceito, a caracterização do TDAH e que os professores podem sim, conseguir atingir um resultado positivo quanto a aprendizagem de seus estudantes.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Conceito e caracterização do TDAH 
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade se trata de um distúrbio neurobiológico que é caracterizado pela desatenção, onde a criança tem dificuldades em se concentrar nas explicações dos professores sobre determinado assunto, pois a inquietude e impulsividade que ocorre de maneira natural a impede de focar no que está sendo discutido. Segundo Rohde & Benczik (1999, p.16) a criança com TDAH,
...tem dificuldade de concentrar-se e distrai-se com facilidade, esquece seus compromissos, perde ou esquece objetos, tem dificuldade em seguir instruções, em se organizar, fala excessivamente, interrompe, não consegue esperar sua vez, respondendo a perguntas antes mesmo de serem formuladas.
Essas características comportamentais de causas genéticas aparecem com mais frequência na infância em meio ao desenvolvimento principalmente no psicomotor que requer movimentação da criança, e se não for diagnosticado outros fatores para motivar tais comportamentos, mais precisamente o TDAH, a consequência na maioria das vezes é irreversível, se agravando conforme o passar dos anos até a fase adulta onde é necessário estar atento aos comandos da sociedade. Como explica O Projeto Inclusão Sustentável – PROIS uma parceria entre profissionais da UPIA da Universidade Federal de São Paulo e do Ambulatório de TDAH - Unidade Bahia em seu livro: Uma conversa com educadores, em (2007, p. 11),
O diagnóstico de TDAH é clinico. Não existe, até o momento, nenhum exame ou teste que possa sozinho dar seu diagnóstico... Para se elaborar um diagnóstico correto dessa condição são necessárias várias avaliações, muitas vezes com abordagem multidisciplinar. A avaliação clínica com médico deve coletar informações não apenas da observação da criança durante a consulta, mas também realizar entrevista com os pais e/ou cuidadores dessa criança, solicitar informações da escola que acriança frequenta sobre seu comportamento, sociabilidade e aprendizado, além da utilização de escalas de avaliação da presença e gravidade dos sintomas.
Além do que os transtornos do neurodesenvolvimento têm alto índice de comorbidades, dentre elas, as mais comuns para o TDAH são: Transtorno Opositor Desafiador - TOD, que, segundo o DSM-V, tem como características principais desobediência, desafio e comportamento hostil, Transtorno de Aprendizagem -TA, que são dificuldades que a criança ou adolescente podem apresentar, afetando, assim, sua cognição e impedindo-os de adquirir novos conhecimentos e Transtorno de Conduta -TC, que se caracteriza por um comportamento repetitivo e persistente de conduta antissocial, agressiva  ou desafiadora. Para Barkley (2008, p.21), em 1902, George Still, pediatra inglês, apresentou o TDAH, no qual “observava alterações no comportamento de várias crianças a que atendia, acreditando que tais comportamentos não estavam ligados a falhas educacionais, mas sim, a algo biológico, quase impossível de detectar”.
O TDAH teve muitos nomes no decorrer dos anos, tais como: síndrome da criança hiperativa, reação hipercinética da infância, disfunção cerebral mínima e transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade. Após grupos de psiquiatras realizarem pesquisas, chegou-se à conclusão de que o TDAH é um transtorno da inibição da auto regulação. Porém, isso não quer dizer que a criança fique todo tempo calada ou não venha a participar e se interagir com todos ao seu redor, pois, dependendo do convívio na escola se for dinâmico onde a mesma sinta-se a vontade para ser ela mesma, tudo flui com mais tranquilidade, abrindo a oportunidade dos professores observarem seu comportamento, buscando estratégias diversificadas para auxiliar a sua evolução no processo de aprendizagem. 
Em 1980, a associação Americana de Psiquiatria adotou oficialmente
o termo Transtorno do Déficit de Atenção e no ano de 1994 foi atualizado para Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TODA/H), onde o acréscimo da barra inclinada significa que o problema pode ocorrer com ou sem o componente de hiperatividade, inicialmente considerado o sintoma mais importante e definidor do quadro.
O termo comorbidades refere-se à demais transtornos ou doenças associadas, devido sua alta taxa, dificultando mais, fazer o diagnóstico diferencial, levando-se em conta que as comorbidades são regra e não exceção, sendo necessário considerar a possibilidade de mais de um transtorno associado.
Da mesma forma, as crianças que sofrem com esse transtorno, tende a forçar mais a mente para a realização de tarefas, diversos tipos de comandos didáticos aqueles que utilizamos para a realização determinado jogo ou mesmo a compreensão dos conteúdos trabalhados em sala de aula, principalmente no que se refere a leitura e cálculos matemáticos que necessitam de uma atenção maior por parte do aluno. Para SANTANA, (2015, p.16),
...as possíveis causas estejam ligadas ao contexto sócio histórico do indivíduo, e que as dificuldades de atenção, hiperatividade e impulsividade é resultado de suas interações, e dessa forma, os sujeitos podem trabalhar essas questões gradativamente através das suas relações sociais e nos processos de ensino aprendizagem.
De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção - ABDA, o TDAH é uma síndrome que tem sua etiologia multifatorial, dentre os quais, possui aspectos neurobiológicos, genéticos e ambientais. É o transtorno mais comumente diagnosticado em crianças e adolescentes quando encaminhados para serviços especializados. 
Em diversas regiões do mundo a pesquisa realizada pela ABDA foi compreendido que, o TDAH ocorre em 3 a 5% das crianças, em que na metade dos casos, o transtorno acompanha o indivíduo até a idade adulta, apesar do sintoma de inquietude se apresentar de forma mais branda nessa fase
Segundo o Manual de Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), o TDAH é um assunto que vem sendo amplamente discutido devido à frequência do diagnóstico nos últimos anos (APA, 2014). Este transtorno, segundo o DSM-V, é caracterizado pela apresentação de três grupos de sintomas: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-impulsivo, e o combinado, que se refere aos dois grupos desatento e hiperativo, sendo considerado o mais grave devido à amplitude dos sintomas, causando maior prejuízo ao indivíduo.
Pois, como o TDAH causa uma mudança anatômica na região da frente do cérebro responsável pela atenção, impulsividade e planejamento, chamado de córtex pré-frontal, o raciocínio da criança acaba sendo mais lento que o normal, e ao invés de filtrar os pensamentos necessários no momento que solicitado, no cérebro com transtorno isso acontece por meio de uma enxurrada de informações ou lembranças. De acordo com Dr. Dinizar de Araújo Filho (2003, p.13), “Este transtorno é considerado uma doença relacionada à essência de produção de determinados neurotransmissores que são substâncias produzidas em maior ou menor quantidade no sistema nervoso central e regula o funcionamento do mesmo”.
Diante da complexidade e das facetas que o transtorno apresenta, o seu diagnóstico pode se tornar dificultoso, isso porque faz-se necessário diferenciar certos comportamentos de uma criança ou adolescente que está em fase de desenvolvimento dentro do esperado, para aquelas que exprimem comportamentos que prejudicam significativamente pelo menos dois âmbitos de sua vida.
Além disso, crianças com déficit de atenção têm dificuldade para começar e terminar suas tarefas, fazer conclusões, síntese e análise de atitude. A importância da aprendizagem estar alinhada as limitações, sejam elas quais forem, especialmente o TDAH da criança, é com o intuito de garantir seus estudos e cumprimento das habilidades. BRASIL, (1997, p.12) “objetiva-se desenvolver ao longo dos quatro primeiros anos do Ensino Fundamental, as habilidades de falar e escutar, ler e escrever, ou seja, o desenvolvimento da linguagem oral e da linguagem escrita”.
As crianças com TDAH tendem a ser mais esquecidas, desorganizadas e perdem-se em tarefas, isso acaba por frustrar a criança, porém pode também acontecer de maneira tranquila se os pais e professores saber lidar com a situação sem constranger ou intimidar diante dos coleguinhas. 
Outro fator existente, é de que não existe uma única forma de TDAH e com o tempo pode sofrer alterações imprevisíveis, afetando a criança na escola, em casa e na comunidade em geral, muitas vezes, prejudicando seu relacionamento com professores, colegas e familiares. Como explica Sam Goldstein (2006, p.14) que o TDAH é classificado a partir de quatro formas: 
Forma Hiperativa/Impulsiva – Dificuldade em permanecer sentada ou parada; Corre sem destino ou sobe excessivamente nas coisas; Inquietação, mexendo com as mãos e/ou pés, ou se remexendo na cadeira; Age como se fosse movida a motor, “elétrica”; Fala excessivamente; Dificuldade em engajar-se numa atividade silenciosamente; Responde a perguntas antes mesmo de serem formuladas totalmente; - Interrompe frequentemente as conversas e atividades alheias; - Dificuldade em esperar sua vez (fila, brincadeiras). 
Forma Desatenta – Dificuldade em manter a atenção; Corre sem destino ou sobe excessivamente nas coisas; Distrai-se com facilidade, “vive no mundo da lua”; Não enxerga detalhes ou comete erros por falta de cuidado; Parece não ouvir; Dificuldade em seguir instruções; Dificuldade na organização; Frequentemente perde ou esquece objetos necessários para uma atividade; Esquece rápido o que aprende.
Forma Combinada ou Mista - Persistência do comportamento há pelo menos seis meses; Início precoce (antes dos 7 anos); Os sintomas têm que ter repercussão na vida pessoal, social ou acadêmica; Tem que estar presente em pelo menos dois ambientes; Frequência e gravidade maiores em relação à outras crianças da mesma idade; - Idade de 5 anos para diagnóstico.
E para evitar prejuízos na aprendizagem das crianças, professores e familiares antes dos sete anos de idade precisam estar, pelo menos, dois contextos na escola e em casa, e entrarem em consenso sobre o que acham que possa estar acontecendo com a criança que explique o comportamento. Nesse contexto, a aprendizagem, segundo Bessa (2006, p.08), envolve quatro elementos, que são: 
a) Memória: na maioria dos casos tratada como a capacidade de armazenamento de informações no cérebro, ou ainda como a capacidade de resgatar aquilo que foi armazenado; b) Atenção: constitui-se em um processo de concentração, podendo-se afirmar que a concentração ocorre a partir de estímulos, que tanto podem ser internos como externos; c) Interesse: Pode-se definir como a relação estabelecida entre o sujeito e o objeto, na qual o primeiro sente-se atraído pelo segundo por meio de algum estímulo produzido pelo segundo em relação ao primeiro, e d) Inteligência: Costuma-se aferir ao conceito de inteligência, a capacidade de uma pessoa compreender facilmente as informações que lhes são transmitidas, sendo assim, chama-se inteligente aquele que possui facilidade de aprender.
Outra preocupação constante, as inúmeras queixas dos professores da Educação Infantil ao I Ciclo, em que os mesmos se deparam com estudantes que possuem hiperatividade ou a desatenção diante dos conteúdos propostos, ou seja, uma simples explicação o aluno com TDAH não consegue compreender e necessita de repetições do assunto o máximo de vezes possíveis para a compreensão, isso acaba chamando a atenção dos demais colegas que se não obtiverem resposta sobre o motivo para tal comportamento acabam reagindo com atitudes preconceituosas. Como afirma Silva (2003, p.05) que esse distúrbio deriva de: 
...que as crianças parecem agitadas, movendo-se sem parar na sala de aula, em casa ou qualquer outro lugar. Às vezes, necessitam mover vários objetos ao mesmo tempo, derrubando muitos deles e, por esses fatos, recebem nomes
pejorativos como “bicho-carpinteiro”, “desengonçado”, “pestinha”, “diabinho”, “desajeitado”.
Para o diagnóstico correto é preciso fazer entrevistas clínicas, relatórios psicopedagógicos e testes. Só depois disso é possível saber se os sintomas são normais ou indicam uma patologia, para esse transtorno, porém, a boa notícia é que a maioria das crianças que tem TDAH melhora a partir da adolescência, porém não é preciso que os professores ou familiares esperem para buscar meios que agreguem ao processo de aprendizagem da criança. 
Muitos dos problemas são agravados pela falta de informações, tanto por parte da família como da escola, sobre como proceder de forma mais assertiva no contexto em que a criança está inserida. Provavelmente um esclarecimento adequado para ambas às partes poderá ter relevância para o processo de tratamento, amenizando os possíveis impactos sociais na vida do indivíduo. 
Essas brincadeiras devem ser incorporadas à rotina da família e praticadas diariamente. Com isso, de forma divertida, os pais ajudam seus filhos a segurar os impulsos - aguardando até que uma ordem seja completada, ou parando subitamente o que estão fazendo; a prestar atenção - guardando e manipulando informações; e a controlar a inquietação motora - desenvolvendo o autocontrole.
Prescrição do remédio mais utilizado contra o TDAH aumentam durante o período escolar, diz Anvisa. Doutor Daniel Barros, psiquiatra e consultor do Bem Estar fala sobre o papel da escola em casos do transtorno e se há exageros, enfim, o tratamento ideal para crianças com TDAH envolve um planejamento individualizado, baseado nos sintomas principais e comorbidades, além das preferências da família e do próprio paciente. 
3 CONCLUSÃO
Em virtude do que foi mencionado é imprescindível que todos se conscientizem de que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade não é uma problemática impossível de lidar, pois ensinar é uma tarefa que impõem desafios diários e variados para o educador e que o mesmo precisa estar atento as inúmeras singularidades para buscar meios que facilitem a aprendizagem dos estudantes, e quando se trata de uma criança com TDAH o desafio se torna maior, porém, o sistema de ensino pode proporcionar estratégias diversificadas para que o professor juntamente com todos que compõem a escola desenvolva nessa criança as habilidades previstas para o ano letivo. 
Logo, não é possível ignorar a presença dessas crianças na sala de aula, nem tão pouco limita-las a tarefas sem desafios, pois elas precisam se sentir incluídas nas estratégias de ensino do professor, de igualdade com os demais colegas, porém com um formato diferenciado 
Por isso, que se faz necessário que os professores estudem, se aperfeiçoem, conheçam às características e o real conceito do que é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, busquem ajuda dos profissionais o Psicólogo, Psicopedagogo e principalmente o Neurologista que estuda sobre os distúrbios do sistema nervoso humano que podem orientar para lidar com as diversas situações que poderão ocorrer durante as aulas.
Portanto, quanto mais sedo for o diagnóstico do TDAH as soluções para amenizar as inúmeras dificuldades e obstáculos existentes quanto ao processo de ensino e aprendizagem, acontecerão de maneira natural e tranquila. Cabe ao professor, querer, e ir em busca de melhorias de acordo com o que é disponível para ele, o que não pode acontecer, é que o mesmo e os familiares da criança com TDAH pensem que esse distúrbio não precise de tratamento e deixar cada vez mais se agravar.
REFERÊNCIAS
BARKLEY, MURPHY. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BARKLEY, R. A. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BESSA, V. H. Teorias da aprendizagem. Curitiba: IESDE, 2006.
BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno de Deficit de Atenção/Hiperatividade: Atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
GENTILE, P. Indisciplinado ou Hiperativo. Nova escola. São Paulo: Editora Abril, 2000.
GENTILE, Paola. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, Editora Abril n. 132, p. 30-32, maio. 2000.
LIBÂNEO, J. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
MUSZKAT, M.; MIRANDA, M.; RIZZUTTI, S. Transtorno do déficit de atenção e Hiperatividade. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
PORTO, OLIVIA. Bases da psicopedagogia: Diagnóstico e intervenção no problema de aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.
ROHDE, Luis Augusto; Mattos Paulo & Cols. Princípios e Práticas em TDAH: Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma Visão Geral sobre TDAH. Artigo: Publicação, novembro/2006.
GOLDSTEIN, Sam e GOLDSTEIN, Michael: tradução Maria Celeste Marcondes. Hiperatividade: Como Desenvolver a Capacidade de Atenção da Criança. Campinas, SP: Editora Papyrus, 1994
MIRANDA NETO, M.H. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Arq. Apadec, 8(1): 5-13, 2004.
SILVA, Drª Ana Beatriz Barbosa. DDA ou TDAH em crianças e adolescentes. Mentes Inquietas. Editora Gente. RJ. 2006.
http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/tipos/desatento.html  Acesso 28 abril 2020.
http://www.namochila.com/comportamento/115-nomundodalua.html  Acesso 28 abril 2020.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando