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ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE - APOL Objetiva 2 - 100%

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Questão 1/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Sócrates – Tomemos como princípio que todos os poetas, a começar por Homero, são simples imitadores das aparências da virtude e de outros assuntos de que tratam, mas que não atingem a verdade. São semelhantes nisso ao pintor de que falávamos há instantes, que desenhará uma aparência de sapateiro, sem nada entender de sapataria, para pessoas que, não percebendo mais do que ele, julgam as coisas segundo a aparência?
Glauco – Sim”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. República. In: ______. Platão São Paulo: Nova Cultural, 1991 (Coleção Os Pensadores), p. 328.
Platão ficou famoso também por ter sido o primeiro pensador a defender a censura, ou seja, a restringir a atividade de artistas, sobretudo poetas, os quais ele julgava que corromperiam a sociedade. Este raciocínio está melhor explicitado no Livro X, da República. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, os poetas ameaçavam o projeto ético de Platão presente na República porque...
	
	A
	Platão acreditava que os poetas tinham planos ditatoriais.
	
	B
	os poetas falavam melhor que Platão, por isso ele temia que lhe tomassem o poder.
	
	C
	os poetas podiam invocar a ira dos deuses contra os filósofos.
	
	D
	todos os poetas gregos eram anarquistas.
	
	E
	a poesia poderia incitar os cidadãos a cultivar falsos valores, os quais corromperiam os cidadãos.
Questão 2/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto de texto a seguir:
“Procurar estabelecer urna beleza real, ou urna deformidade real, é uma investigação tão infrutífera como procurar determinar uma doçura real ou um amargor real. Conforme a disposição dos órgãos do corpo, o mesmo objeto tanto pode ser doce como amargo, e o provérbio popular afirma com muita razão que gostos não se discutem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HUME, David. Do padrão do gosto. In: Hume. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Os Pensadores), p. 336.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que para Hume:
	
	A
	é desnecessário educar para apurar a sensibilidade estética, pois esta é inata ao homem.
	
	B
	o mau gosto e a falta de sensibilidade estética são apenas fruto da ignorância.
	
	C
	seria necessário educar e apurar a sensibilidade para se chegar a um grau mais elevado de apreciação estética.
	
	D
	que todo homem nasce com uma capacidade inata de saber o que é belo, bom e prazeroso.
	
	E
	que a beleza da arte é pura ilusão.
Questão 3/10 - Estética e Filosofia da Arte
Observe a passagem a seguir:
“Jacques Derrida, um dos maiores nomes do pensamento francês contemporâneo, propõe um modo de análise de leitura, de textos da tradição ocidental, cujo objeto específico é a metafísica ocidental. Este pensamento ocidental teria suas bases fundamentadas no logocentrismo em relação absoluta de significação com a ideia de verdade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KUIAVAI, Evaldo; ZEVALLOS, Verónica. A escrita e o phármakon: um estudo a partir da desconstrução derridiana. Anais do V Congresso Nacional de Filosofia e Educação, Caxias do Sul, 2010. p. 2. < https://goo.gl/ODLpeF>. Acesso em 24 de nov. 2016.
Jacques Derrida foi um importante filósofo francês conhecido pelo seu projeto crítico da tradição metafísica ocidental, chamado de filosofia da desconstrução. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar sobre Derrida que ele:
	
	A
	propõe uma Filosofia com base na sabedoria africana.
	
	B
	por ser franco-argelino, busca filosofar a partir do referencial da religião islâmica.
	
	C
	é arauto de um projeto filosófico de crítica e desconstrução da metafísica ocidental.
	
	D
	defende a ideia de que a metafísica ocidental tem sido sempre muito intuitiva e precisa voltar a ser racional.
	
	E
	acredita que o que falta à Filosofia ocidental é o amor.
Questão 4/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“No fundo, aquilo a que chamamos belo é um objeto que estimamos, que toda a gente deve achar belo. Kant vê que o belo não é tão intelectual como as próprias concepções do entendimento, porque nele entra um elemento afetivo; há, com efeito, sempre um prazer”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 201.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre essa questão, assinale a alternativa correta:
	
	A
	Como o belo está relacionado ao prazer, trata-se sempre de uma ilusão dos sentidos.
	
	B
	Não pode haver verdade onde há prazer.
	
	C
	É fundamental perceber a importância filosófica das sensações de prazer como algo relacionado à promoção da vida.
	
	D
	As sensações de prazer não têm nenhum interesse filosófico.
	
	E
	A sensação de prazer provém de um defeito na estrutura transcendental da razão humana.
Questão 5/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Foucault nos comunica que o fazer filosófico é um exercício de leitura, sobretudo um exercício de confrontação textual que nos convida, como leitores, a defrontar-nos com os textos legados pelos filósofos ao longo da História da Filosofia, mas que requer de nós certa impostura diante deles para que possamos rir deles e rir com eles quando o riso for inesperado e necessário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, Everton Almeida. Sujeito e linguagem em As palavras e as coisas, de Michel Foucault. Estudos Semióticos, São Paulo, vol. 7, nº2, 2011, p. 95.
Um dos pensadores mais influentes do século XX foi o francês Michel Foucault. Seus trabalhos influenciaram muitos psicólogos, psiquiatras, historiadores e, claro, filósofos. Quanto ao tema da estética, Foucault desenvolveu um trabalho intitulado As palavras e as coisas, no qual toca em questões importantes, mais diretamente relacionadas À experiência literária. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que:
	
	A
	Foucault acredita que toda a filosofia é na verdade apenas teoria da literatura.
	
	B
	a filosofia nunca deveria ter se distanciado da literatura, assim como era na Grécia antiga.
	
	C
	a partir da sua análise da literatura surge uma consideração filosófica sobre a linguagem, que irá marcar toda a filosofia posterior.
	
	D
	Foucault acreditava que o campo da verdade estava restrito às ciências exatas e por isso a filosofia deveria se ocupar apenas de teoria literária.
	
	E
	tanto a literatura como a filosofia são apenas reverberações ideológicas das condições materiais e econômicas dos indivíduos.
Questão 6/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“No teatro não devemos aprender o que um ou outro indivíduo fez, mas antes o que cada ser humano, com um determinado carácter, fará em determinadas circunstâncias. A intenção da tragédia é bem mais filosófica do que a intenção da história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LESSING, Gotthold E. Dramaturgia de Hamburgo. In: Seleção antológica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005, p. 132.
No livro-base Estética e Filosofia da Arte, surge a questão do nascimento do teatro alemão, a partir das críticas de Lessing ao teatro francês presentes em “Dramaturgia de Hamburgo”. Sobre esse tema, podemos afirmar que Lessing utiliza como referência para esta crítica:
	
	A
	o conceito platônico de mímesis como imitação do mundo das ideias.
	
	B
	o Uno místico de Plotino.
	
	C
	o princípio cristão que vê a beleza apenas como um atributo divino ou sinal de perdição.
	
	D
	a mitologia grega.
	
	E
	a obra de Aristóteles sobre a criação literária, intitulada de Poética.Questão 7/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“É possível perceber que toda a poética tem na sua origem duas causas, ambas naturais. De fato, no ser humano a propensão à imitação é instintiva desde a infância, e nisso ele se distingue de todos os outros animais; ele é o mais imitativo de todos, e é através da imitação que se desenvolve seus primeiros conhecimentos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Edipro, 2011, p. 44.
Diferente de Platão, em Aristóteles o conceito de Mímesis ganha um novo significado, ligado a uma dimensão natural de todo aprendizado, que se iniciaria, segundo ele, através da imitação. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, Aristóteles pensa a mímesis como...
	
	A
	uma imitação em segundo grau do mundo das ideias.
	
	B
	uma forma de os poetas enganarem a população.
	
	C
	uma forma de culto aos deuses da Grécia antiga.
	
	D
	o método humano mais natural de aquisição de conhecimento.
	
	E
	uma atividade diletante do espírito, sem nenhuma relação com a Filosofia.
Questão 8/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“O belo tem uma satisfação qualitativa, o sublime tem uma satisfação quantitativa. O sublime não tem nem atrativo nem jogo, antes impõe o respeito e a gravidade: é um prazer negativo de caráter subjetivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978 p. 203.
A teoria estética de Kant, localizada na obra Crítica do Juízo, opera uma distinção bastante sutil entre o belo e o sublime. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre esse assunto, assinale a opção correta:
	
	A
	O sublime é uma sensação apenas referente aos que têm fé em Deus.
	
	B
	O sublime diz respeito a eventos muito grandiosos da Natureza, que despertam em nós uma sensação de pequenez e impotência frente à imensidão.
	
	C
	O Belo está relacionado à ilusão dos sentidos, e o sublime à contemplação da presença divina em todos os seres.
	
	D
	O belo está para o sublime assim como a filosofia está para a mitologia.
	
	E
	O belo diz respeito a acontecimentos grandiosos, como um maremoto por exemplo, e o sublime está presente nas obras de arte.
Questão 9/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Com Platão a noção de imitação adquire acepção metafísica, como lógica decorrência do ‘distanciamento’ entre o plano sensível e o inteligível. Os objetos físicos — múltiplos, concretos e perecíveis — aparecem como cópias imperfeitas dos arquétipos ideais, incorpóreos e perenes”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PESSANHA, J.A. “Prefácio”. In: PLATÃO. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural. 1991, p. 25.
Um dos conceitos fundamentais para se entender o pensamento de Platão acerca da arte é o conceito de Mímesis. Trata-se para Platão, de pensar a atividade do artista como imitador das coisas do mundo. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que Platão entende a Mímesis como:
	
	A
	o método filosófico por excelência, capaz de alcançar as verdades mais profundas.
	
	B
	a capacidade de superar a aparência das coisas e alcançar o plano inteligível.
	
	C
	o método filosófico de Sócrates.
	
	D
	a capacidade de um artista de iludir através da imitação das aparências das coisas, sem alcançar a verdade destas mesmas coisas.
	
	E
	uma forma de ensinar ao povo os ideais de virtude e sabedoria. Por isso propôs a construção de uma República cheia de poetas.
Questão 10/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
“Apesar de faltar totalmente ao ser verdadeiro, a mímesis tem uma força de arrebatamento a qual toda a filosofia de Platão procura resistir. Talvez possamos dizer que a mímesis possui essa força não apesar de não participar do ser verdadeiro, mas, mais secretamente, justamente porque ela não participa dele, porque ela aponta para o engodo, para a mentira, para a ilusão e a falta”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GAGNEBIN, J. M. Sete Aulas Sobre Linguagem, Memória e História. Rio de Janeiro: Imago, 1997, p. 83.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, Platão pensa a mímesis da arte como:
	
	A
	uma ferramenta perigosa pois, visando apenas a imitação, não tem nenhum compromisso com a verdade.
	
	B
	a maneira mais segura de se investigar a realidade.
	
	C
	a ferramenta socrática de investigação da realidade que precisa ser superada.
	
	D
	uma estratégia dos poetas de tomarem o poder na Grécia antiga.
	
	E
	uma forma de culto aos deuses.

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