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PLANOS ESTRATÉGICOS DAS SECRETARIAS ESTADUAIS CONTRATUALIZADAS NA GESTÃO PARA RESULTADOS DO PROJETO PDRIS PRODUTO 3 - DOCUMENTO CONTENDO PAINEL DE INDICADORES, METAS ESTRATÉGICAS, PLANO DE AÇÃO DE MÉDIO PRAZO Setembro de 2015 1. Resumo Executivo O presente material trata dos resultados da Terceira Etapa do projeto de elaboração dos Planos Estratégicos das Secretarias Estaduais contratualizadas na Gestão para Resultados do Projeto PDRIS no Governo do Estado do Tocantins, previsto no contrato de prestação de serviços firmado entre o Governo e o Instituto Publix, por intermédio do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD. O objeto deste contrato consiste na modernização da administração via introdução de cultura de Gestão para Resultados, de descentralização e de otimização de recursos. Nesse sentido, o Governo do Estado do Tocantins desenvolverá, junto com o Instituto Publix, projeto que contempla as seguintes etapas: Realizar um diagnóstico das Secretarias de Estado para identificar pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no alcance de seus objetivos (já concluída); Elaborar estratégia para cada organização, tendo direcionadores comuns (já concluída); Elaborar indicadores e orientar na elaboração de metas organizacionais de médio e longo prazo (já concluída); e Identificar as ações necessárias para melhoria do desempenho (já concluída). O produto 3 consiste na entrega de um documento contendo um painel de indicadores, metas estratégicas e plano de ação de médio prazo para cada Secretaria. 2 Sumário 1. Resumo Executivo .................................................................................................................. 1 2. Apresentação do Produto ...................................................................................................... 5 3. Fundamentação ...................................................................................................................... 6 3.1 Dimensões do desempenho................................................................................................. 6 3.1.1 Princípios .............................................................................................................................. 6 3.1.2 Cadeia de Valor .................................................................................................................... 7 3.1.3 O Desempenho na Perspectiva do Mapa Estratégico .......................................................... 8 3.2 Identificando Indicadores de Desempenho ......................................................................... 9 3.2.1 Detalhamento do Indicador ............................................................................................... 10 3.2.2 Estabelecimento da Meta .................................................................................................. 11 3.2.3 Os Possíveis Problemas ...................................................................................................... 12 3.3 O Plano de Ação .................................................................................................................13 4. Resultados das Secretarias ...................................................................................................15 4.1 Secretaria do Planejamento e Orçamento .............................................................................16 4.1.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 16 4.1.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 18 4.1.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 19 4.1.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 20 4.1.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 21 4.2 Secretaria da Administração ..................................................................................................22 4.2.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 22 4.2.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 23 4.2.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 24 4.2.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 25 4.2.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 26 4.3 Secretaria da Educação ..........................................................................................................27 4.3.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 27 4.3.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 28 4.3.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 29 4.3.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 30 4.3.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 32 3 4.4 Secretaria da Saúde ................................................................................................................34 4.4.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 34 4.4.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 36 4.4.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 37 4.4.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 38 4.4.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 39 4.5 Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária ....................................................41 4.5.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 41 4.5.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 43 4.5.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 44 4.5.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 45 4.5.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 47 4.6 Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos ................................................................49 4.6.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 49 4.6.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 50 4.6.3 Mapa Estratégico ...............................................................................................................51 4.6.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 52 4.6.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 53 4.7 Secretaria da Infraestrutura ...................................................................................................54 4.7.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 54 4.7.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 55 4.7.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 56 4.7.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 57 4.7.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 58 4.8 Secretaria da Segurança Pública ............................................................................................59 4.8.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 59 4.8.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 60 4.8.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 61 4.8.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 62 4.8.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 63 4.9 Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo .........................................................64 4.9.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 64 4.9.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 65 4.9.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 66 4.9.4 Quadro de indicadores ....................................................................................................... 67 4.9.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 69 4 4.10 Secretaria de Desenvolvimento Regional, Urbano e Habitação ..........................................71 4.10.1 Matriz SWOT .................................................................................................................... 71 4.10.2 Componentes Estratégicos .............................................................................................. 72 4.10.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................. 73 4.10.4 Quadro de Indicadores ..................................................................................................... 74 4.10.5 Plano de Ação ................................................................................................................... 75 4.11 Secretaria do Trabalho e Assistência Social .........................................................................76 4.11.1 Matriz SWOT .................................................................................................................... 76 4.11.2 Componentes Estratégicos .............................................................................................. 78 4.11.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................. 79 4.11.4 Quadro de Indicadores ..................................................................................................... 80 4.11.5 Plano de Ação ................................................................................................................... 82 5. Recomendações de Sistemática de Monitoramento e Avaliação ........................................84 5.1 Introdução ..........................................................................................................................84 5.1.1 Conceitos de Partida .......................................................................................................... 84 5.2 Comissão de Acompanhamento e Avaliação .....................................................................85 5.2.1 Composição da Comissão ................................................................................................... 85 5.2.2 Competências ..................................................................................................................... 85 5.3 Sistemática de Avaliação ....................................................................................................87 5.3.1 O que será Avaliado ........................................................................................................... 87 5.3.2 Como proceder ao Monitoramento e Avaliação ............................................................... 88 6. Considerações Finais ............................................................................................................93 Lista de Figuras Figura 2. Cadeia de Valor ...................................................................................................................... 7 Figura 3. O desempenho e o Mapa Estratégico.................................................................................... 8 Figura 4. O estabelecimento das metas ............................................................................................. 11 Figura 5. O objetivo das ações ........................................................................................................... 13 Figura 6. Valor esperado do trabalho ................................................................................................. 14 5 2. Apresentação do Produto O presente trabalho tem por escopo a elaboração dos Planos Estratégicos das Secretarias Estaduais contratualizadas na Gestão para Resultados do Projeto PDRIS no Governo do Estado do Tocantins. Para tanto o contrato prevê análises institucionais sob os aspectos técnicos. Nesse sentido, o Governo do Estado do Tocantins desenvolverá, junto com o Instituto Publix, projeto cujos esforços objetivam: Realizar um diagnóstico das 11 Secretarias de Estado contempladas para identificar pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no alcance de seus objetivos; Elaborar estratégia para cada organização, tendo direcionadores comuns; Elaborar indicadores e orientar na elaboração de metas organizacionais de médio e longo prazo; e Identificar as ações necessárias para melhoria do desempenho. Para o alcance dos resultados para o terceiro produto, as atividades foram realizadas em quatro etapas: a) oficina geral envolvendo o Grupo de Execução do Projeto (2 representantes de cada Secretaria) para discussão sobre o modelo de painel de indicadores e metas, e para discussão sobre indicadores, metas e plano de ação; b) 2 encontros individuais com cada Secretaria para validação dos indicadores formulados; c) 1 encontro individual com cada Secretaria para validação do plano de ação. Após a introdução inicial, o primeiro bloco deste produto (item 3) apresenta a fundamentação utilizada para a realização da oficina geral. O segundo bloco (item 4) apresentada os resultados consolidados (matriz SWOT, componentes estratégicos, quadrode indicadores e metas e plano de ação) apresentados por cada Secretaria. 6 3. Fundamentação A oficina geral teve como objetivo realizar um alinhamento acerca conceito de desempenho, de como criar indicadores de desempenho e de como mensurá- los. Além disso, foi apresentado o plano de ação e seu objetivo. 3.1 D IMENSÕES DO DESEMPENHO 3.1.1 PRINCÍPIOS Os princípios norteadores da mensuração do desempenho são: • Desempenho é um construto específico (peculiar), mas, o foco deve ser voltado para Resultados ou para Esforços? • Desempenho = esforço + (para se alcançar um) resultado • “O que não se mede, não se gerencia” (W. Edwards Deming) A figura 1 demonstra a relação entre a Cadeia de Valor, abordada nas oficinas anteriores, e os 6 E´s do Desempenho que devem ser analisados quando falamos da mensuração do desempenho de uma organização. Figura 1. A Cadeia de Valor e os 6 E´s do Desempenho (Martins e Marini (2010). Guia de Governança para Resultados) 7 3.1.2 CADEIA DE VALOR A título de recordação, a cadeia de valor é um instrumento de modelagem que permite visualizar a organização como uma cadeia de INSUMOS (financeiros, humanos, materiais, informações etc.) que são processados por meio de ATIVIDADES/AÇÕES (normalmente influenciadas por uma cultura organizacional) para gerar PRODUTOS (normalmente sob a forma de bens ou serviços) que, por sua vez, destinam-se a geração de IMPACTOS desejáveis (que transformam o padrão de desenvolvimento) no seu contexto de atuação. Em última análise, a cadeia de valor responde a seguinte questão de posicionamento estratégico: o que a organização faz? A figura 2 apresenta um exemplo de cadeia de valor com as perguntas a serem respondidas para cada etapa. Figura 2. Cadeia de Valor 8 3.1.3 O DESEMPENHO NA PERSPECTIVA DO MAPA ESTRATÉGICO Podemos analisar o desempenho também sob a perspectiva do Mapa Estratégico, onde iremos analisar: que valor público queremos gerar para a sociedade? que segmentos atendemos e que valor agregamos? que requisitos devem pautar os processos? que competências queremos desenvolver? A figura 2 traz essa representação. Figura 3. O desempenho e o Mapa Estratégico 9 3.2 IDENTIFICANDO INDICADORES DE DESEMPENHO A mensuração é o processo de se medir múltiplos objetos (contexto, capacidades, atributos, desempenho, valor, etc.) em múltiplas dimensões (instituição, área, unidade, indivíduo). Um fundamento básico é que não se gere o que não se mede e não se melhora o que não se gere. A mensuração promove melhorias na organização, gera aprendizado, garante a transparência e a responsabilização das ações. Os indicadores de desempenho são “métricas” que apontam, representam o objeto ou atributo a ser mensurado (devem refletir um desempenho esperado). Eles são aspectos da realidade que tomamos como base para melhor compreendê-la (objeto avaliado). Além disso, apontam, indicam, se aproximam do aspecto investigado da realidade. No entanto, um indicador não representa a realidade em si. No limite, pode-se medir qualquer coisa. Entretanto, faz-se necessário saber: o que é importante e viável medir? qual a qualidade aceitável da medida? Lembrando-se sempre que medir custa: tempo e dinheiro. Lembramos, também, que os indicadores de desempenho precisam ser válidos, ou seja, devem medir o que precisa ser medido; precisam medir o que é importante (e não o que é mais fácil); precisam ser confiáveis e precisos, isto é, medir consistentemente a mesma coisa, da mesma maneira, todas as vezes. Os indicadores, ainda, podem ser qualitativos ou quantitativos. Quantitativos quando referem-se a aspectos tangíveis da realidade, facilmente observáveis, como renda, escolaridade, forma de organização e gestão, escolarização. Qualitativos quando referem-se a aspectos intangíveis da realidade, que só podem ser captados indiretamente por meio de suas formas de manifestação, como é o caso do incremento da consciência social, da autoestima, de valores, de atitudes, de liderança, de protagonismo e de cidadania (dimensões complexas da realidade, processos não lineares ou progressivos). Bons indicadores devem possuir os seguintes requisitos: • Relevantes, representando as dimensões importantes do objeto mensurado; 10 • Precisamente definidos, ou seja, não dar margem à ambiguidade; • Sensíveis à alteração/mudança no ambiente; • De fácil entendimento para os usuários; • Documentados: deve ter uma definição escrita, uma unidade de mensuração, a fonte da informação etc.; • Viáveis do ponto de vista operacional e financeiro. 3.2.1 DETALHAMENTO DO INDICADOR A fórmula de um indicador descreve como ele deve ser calculado, possibilitando uma maior clareza das dimensões a serem avaliadas. A fórmula permite que o indicador seja: inteligível, interpretado uniformemente, compatibilizado com o processo de coleta de dados, específico quanto à interpretação dos resultados, apto em fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão. Deve-se, portanto, evitar fórmulas de alta complexidade ou que não responda as questões necessárias. Quanto à complexidade, os indicadores podem ser: Indicadores simples - não expressam a relação entre duas variáveis e costumam ser representados por valores numéricos brutos. Ex: Número de furtos a transeuntes no período. Indicadores compostos - expressam a relação entre duas ou mais variáveis. São eles: • Coeficiente ou Proporção: é o quociente entre o número de casos pertencentes a uma categoria e o total de casos considerados (Ex.: Coeficiente de natalidade = número de nascidos/população total) • Taxa: são coeficientes multiplicados por uma potência de 10 e seus múltiplos para melhorar a compreensão do indicador (Ex.: Taxa de natalidade = Coeficiente de natalidade x 1.000) • Porcentagem: é obtida a partir do cálculo das proporções multiplicando o quociente obtido por 100 (Ex.: Porcentagem de alunos matriculados na 1ª 11 série do ensino médio = nº de alunos matriculados 1ª série do ensino médio / nº total de alunos matriculados no ensino médio x 100) • Índice: é a razão de um número A em relação a outro número B, normalmente utilizado quando A e B representam categorias separadas e distintas (Ex.: Renda per capta = Renda / população; IDH) 3.2.2 ESTABELECIMENTO DA META A meta representa um estado futuro de desempenho desejado. Todos os indicadores devem ter metas, podendo ser definida mais de uma meta por indicador, quando for necessário. A meta determina o grau de esforço necessário para se alcançar o objetivo proposto. Elas devem ser: alcançáveis, desafiadoras, negociáveis, fundamentadas em séries históricas, tendência e benchmark. O estabelecimento de uma meta é uma complexa tarefa, como pode ser observado na figura 4. Figura 4. O estabelecimento das metas Alguns cuidados são necessários quando uma instituição irá definir suas metas. São eles: Deve-se sempre considerar a série histórica de desempenhos anteriores (quando existirem); 12 Deve-se conhecer o estágio de referência inicial, ou seja, a linha de base (Vo); Deve-se considerar o cenário em que se insere o objeto do indicador: o volume de recursos disponíveis para o projeto; as condicionantes do ambiente (políticas, econômicas, capacidade organizacional); etc. 3.2.3 OS POSSÍVEIS PROBLEMAS No mundo real, existem algumas limitações para a mensuração do desempenho sendo as principais: a impossibilidade de contemplar todas as dimensões simultaneamente (por indisponibilidade de dados) e a impossibilidade de coletar de dados para aferição de indicadores. Outros possíveis problemas: Lembrem-se, é preferível que haja aproximações do que lacunas. O fundamental é aprimorar o modelo de mensuração ao longo do tempo, uma 13 vez que se tratade um processo que dificilmente se inicia com o pleno atendimento de todos os requisitos. 3.3 O PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação deve ser composto pelas principais ações que, na verdade, representam um esforço necessário para que o resultado seja alcançado. Nesse sentido, as ações devem contemplar os esforços realizados atualmente (que podem ser modificados/revisados alinhados com o objetivo), como principalmente a inovação com novos esforços. Toda ação tem características como: alinhamento com o objetivo; início e fim definidos; responsável; orçamento (quando necessário); resultado/entrega. A figura 5 representa esse caminho. Figura 5. O objetivo das ações 14 A figura 6 representa um resumo do que é esperado do trabalho realizado nas 11 Secretarias de Estado do Tocantins. Figura 6. Valor esperado do trabalho 15 4. Resultados das Secretarias 16 4.1 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 4.1.1 MATRIZ SWOT ANÁLISE DO CONTEXTO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Carreiras profissionais nas áreas de planejamento e orçamento. Alta intervenção política administrativa. Pós Graduação (lato sensu e strictu sensu) nas diversas áreas de atuação da Seplan. Ausência de Política Nacional e Estadual de Desenvolvimento Regional. A Lei 2663/12 e a MP 001/15 Instituindo e priorizando a gestão para resultados. Crise fiscal do Estado brasileiro. Oferta de créditos disponíveis. Enfraquecimento do processo de planejamento governamental e setorial nas esferas administrativas. Intercâmbio com instituições públicas e privadas. Capacidade de pagamento dos financiamentos do Estado. Capacitação a distância de curta duração. Instabilidade jurídico institucional Métodos, técnicas e tecnologias de planejamento e orçamento disponíveis. Desequilíbrio das contas públicas. Fortalecimento político institucional. Demanda pelas informações geradas pela SEPLAN. Implantação de Zoneamentos Ecológico-Econômico. Formulação da política estadual de tecnologia de Informação – TI. Formulação da política estadual de cartografia. Uso e desenvolvimento de software livre. 17 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Relacionamento com parceiros externos é satisfatório e gerar resultados. Estrutura organizacional não está adequada a natureza das atribuições. A Secretaria possui meios para produzir informações relevantes para subsidiar o planejamento. Os recursos financeiros não são suficientes para o alcance dos resultados. Estrutura física adequada. Não existem programas de capacitação continuada e desenvolvimento. Bom ambiente de trabalho. Quantitativo de pessoal insuficiente na TI do Estado. Financiamento do PDRIS. Não há conhecimento dos processos e integração com as outras unidades. Capacidade e gestão de captação de recursos. Não há pratica de reconhecimento de trabalho. Competências humanas qualificadas. Alta rotatividade de pessoal. Certificados pelo Gespública. Baixa eficiência na execução dos recursos financeiros disponíveis. Pouca integração setorial interna. Descontinuidade de gestão. Ausência de estratégias (diretrizes), regimento interno. Falta de sistema e informações gerencias. Excesso de retrabalho. Falta de Carreira de Planejamento e Orçamento. Competência gerencial é insuficiente. Baixa retenção de talentos. Falta de empoderamento, responsabilização da SEPLAN (institucional) e de seus servidores. Distribuição de servidores inadequada. Gespública descontinuado. Cultura da reserva de informações nos setores, dificultando o acesso aos dados e informações geradas pela SEPLAN. 18 4.1.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS MISSÃO: Orientar e promover a integração das políticas públicas governamentais, criando estratégias de planejamento com a inclusão de novas práticas de gestão orientadas para o resultado, visando o desenvolvimento socioeconômico do Estado. NEGÓCIO: Planejamento Governamental VISÃO: Ser referência em gestão estratégica governamental. VALORES: Ética Transparência Empoderamento Respeito às legislações vigentes Ambiente democrático Profissionalismo Meritocracia Cooperação Cidadania Excelência em liderança Equidade Inovação e empreendedorismo FATORES CHAVES DE SUCESSO: Modelo de gestão participativa Força de Trabalho qualificada e valorizada Sistemas de Gerenciamento Pactuação de resultados Melhor execução de recursos 19 4.1.3 MAPA ESTRATÉGICO 20 4.1.4 QUADRO DE INDICADORES INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019 Comprometimento do Orçamento Geral do Estado com a Estratégia* % de resultados estratégicos do Estado alcançados* % de recursos de convênios devolvidos 12% 8% 4% 0% 0% % de recursos de convênios executados 12% 32% 53% 75% 75% % de alterações orçamentárias 40% 35% 30% 25% 20% % das ações orçamentárias executadas do Orçamento Temático * % de frameworks de gestão de TIC implementados 0 20% 40% 60% 80% % de Políticas de Governança de TIC implementadas no Estado 10% 20% 40% 60% 80% Nº de publicações disponibilizadas para tomadas de decisões 10 10 11 12 17 % de processos implementados eletronicamente 0 33 37 30 % de processos otimizados 5% 25% 50% 75% 100% % de servidores capacitados em suas competências 0 50% 60% 75% 90% Indice de satisfação dos servidores x x+10% x+20% x+30% x+40% PERSPECTIVAS OBJETIVOS Contribuir para o alcance dos resultados estratégicos SOCIEDADE BENEFICIÁRIOS Fortalecer a gestão dos recursos de convênios e operações de crédito. Garantir a qualidade nos processos de planejamento e orçamento Fortalecer a governança de tecnologia da informação e comunicação do Estado Fortalecer o estudo e a pesquisa socioeconômica, de recursos naturais e cartográfica para subsidiar os processos de tomada de decisões governamentais PESSOAS Promover o desenvolvimento das competências Estimular o comprometimento, a responsabilização, a motivação e o bom clima organizacional PROCESSOS INTERNOS Promover a otimização e integração dos processos internos *As metas serão definidas futuramente por inexistência das informações até o presente momento. 21 4.1.5 PLANO DE AÇÃO Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Implantação e acompanhamento da gestão para resultados Romildo Dias jan/16 dez/19 Criação e manutenção da Sala de Situação Sergislei jan/16 dez/19 Acompanhamento da gestão de convênios estaduais e federais Sergislei/Vivian contínuo Aperfeiçoamento do processo de planejamento e orçamento João José / Raul Rodrigues contínuo Desenvolvimento do sistema integrado de planejamento e orçamento João José / Raul Rodrigues jan/16 dez/17 Criação e aparelhamento do centro de tecnologia Stanley jan/16 dez/19 Interligação dos órgãos de governo ao centro de operação de redes Stanley jan/16 dez/19 Planejamento e produção de informações cartográficas Rodrigo contínuo Planejamento de informações para ordenamento territorial Rodrigo contínuo Produção e divulgação dos estudos socioeconômicos do Estado do Tocantins e seus municípios Francis contínuo Realização de mapeamento de processos internos da Secretaria Valéria Andrade jan/16 jul/16 Otimização dos processos internos mapeados da Secretaria Valéria Andrade contínuo Implantação do processo administrativo eletrônico Stanley contínuo Mapeamento das competências de cargos e funções Weilian Inocencio jan/16 mai/16 Avaliação das competências humanas Weilian Inocencio contínuo Elaboração do Plano de Capacitação Weilian Inocencio ago/16 dez/16 Realização de Capacitação para os servidores da SEPLAN Weilian Inocencio contínuo Realização de pesquisas de clima organizacional Weilian Inocenciocontínuo Implantação do programa de qualidade de vida dos servidores Weilian Inocencio contínuo PROCESSOS INTERNOS Promover a otimização e integração dos processos internos PESSOAS Promover o desenvolvimento das competências Estimular o comprometimento, a responsabilização, a motivação e o bom clima organizacional Fortalecer a gestão dos recursos de convênios e operações de crédito. Garantir a qualidade nos processos de planejamento e orçamento Fortalecer a governança de tecnologia da informação e comunicação do Estado BENEFICIÁRIOS PERSPECTIVAS OBJETIVOS SOCIEDADE Contribuir para o alcance dos resultados estratégicos do Estado Fortalecer o estudo e a pesquisa socioeconômica, de recursos naturais e cartográfica para subsidiar os processos de tomada de decisões governamentais 22 4.2 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO 4.2.1 MATRIZ SWOT ANÁLISE DO CONTEXTO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Maior transparência dos projetos e serviços das outras unidades do executivo estadual; Desconhecimento por parte dos outros órgãos das rotinas de trabalho, encaminhando servidores para SECAD para esclarecer algumas demandas; Aumento da participação da sociedade organizada no controle da gestão pública; Critérios políticos na indicação e nomeação de servidores; Intercâmbio para uniformização dos procedimentos administrativos das secretarias; Recursos orçamentários e financeiros insuficientes; Modernização com a implantação da Gestão por resultado (PDRIS) Exígua participação dos servidores nos programas de capacitação; Efetividade no cumprimento das Novas Normas Contábeis (Com detalhamento das Despesas) Direcionamento negativo das informações por parte da imprensa; Obrigatoriedade da LRF no que diz respeito à transparência de todos os Atos da Adm. Pública; Falta de uma política de capacitação contínua de servidores; Avanços Tecnológicos; Legislação vigente não acompanha as demandas da sociedade; Crise financeira impulsionando o controle social nos gastos públicos; Queda da arrecadação; Captação de recursos externos e internos para a modernização da gestão; Crise econômica. Opção de Plano de Saúde para servidores e dependentes PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Material de expediente de qualidade e quantidade; Falta de monitoramento dos resultados dos projetos em andamento; Crescimento da consciência quanto aos direitos e obrigações do servidor; Pouca divulgação das ações desenvolvidas; Comprometimento dos servidores; Inexistência dos planos de ação; Discussão setorial e análise em equipe dos assuntos relacionados à SECAD; Falta de definição e divulgação das rotinas de trabalho entre as unidades; Ferramentas de Gestão de Pessoas disponíveis (software – ERGON); Regimento interno desatualizado; Estrutura organizacional busca a finalidade da instituição; Ausência de política de capacitação para os servidores (EGOVE); Portal de Serviços ao Servidor; Os recursos financeiros insuficientes para alcance dos resultados; Níveis hierárquicos bem definidos e respeitados; Falta de sistemas de informação integrados para coleta e tratamento das informações; Trabalho em equipe é valorizado; Descontinuidade dos procedimentos quando da mudança de gestão; Tomadas de decisões claras; Falta de um acompanhamento mais efetivo dos gastos públicos; Respeito às leis inerentes; Falta de acompanhamento da execução orçamentária no exercício corrente; Continuidade da equipe técnica na troca de gestão. Resistências em aderir à utilização de ferramentas/ sistemas implantados. 23 4.2.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS MISSÃO: Prover o fortalecimento e a excelência da administração pública estadual por meio da gestão de pessoas e do patrimônio público, com foco na melhoria dos resultados e na qualidade dos serviços oferecidos à sociedade. NEGÓCIO: Gestão Pública VISÃO: Ser reconhecida como uma gestão pública moderna, inovadora e efetiva até 2018. VALORES: Ética: agir com moralidade, legalidade e impessoalidade. Compromisso: assumir e respeitar a missão institucional e agir visando alcançar seus objetivos. Qualidade: assegurar a eficiência, eficácia e efetividade da Gestão Pública. Profissionalismo: associar conhecimentos, habilidades técnicas e comportamentais inerentes às atividades desenvolvidas pela instituição. Agilidade: atuar com dinamismo e tempestividade nas ações governamentais. Transparência: tornar acessível, com clareza, todos os seus atos administrativos e os decorrentes de sua missão. FATORES CHAVES DE SUCESSO: Credibilidade e Valorização 24 4.2.3 MAPA ESTRATÉGICO 25 4.2.4 QUADRO DE INDICADORES INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019 Satisfação em relação à imagem da SECAD 0 55% 60% 65% 70% PERSPECTIVAS OBJETIVOS SOCIEDADE Fortalecer a imagem institucional da SECAD junto aos órgãos e à sociedade Satisfação dos usuários com os serviços prestados pelo É PRA JÁ 0 75% 80% 85% 90% Satisfação dos beneficiários do Plansaúde 0 70% 75% 80% 85% Tempo médio de apreciação dos processos de aposentadoria 180 dias 110 dias 100 dias 90 dias 80 dias % de sistemas de TI desenvolvidos em uso 44% 60% 75% 90% 100% % de investimento em TI 15% 17,50% 20% 22,50% 25% Indice de alcance de metas pactuadas 0 60% 65% 70% 80% % de servidores capacitados 0 30% 45% 60% 75% % de satisfação dos servidores quanto à educação corportativa 0 50% 60% 70% 80% PESSOAS Promover a ampliação, melhoria e celeridade dos serviços de atendimento aos servidores e ao cidadão BENEFICIÁRIOS Desenvolver a cultura orientada à obtenção de resultados Promover a educação corporativa a todos os servidores Garantir a integração de sistemas, agilidade na obtenção das informações e a modernização tecnológica PROCESSOS INTERNOS 26 4.2.5 PLANO DE AÇÃO Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Aprimoramento da imagem institucional Geferson Barros jan/16 dez/19 Provimento de assistência médica e odontológica aos servidores do Estado Flávio Antônio jan/16 dez/19 Modernização da gestão de pessoas Sandra jan/16 dez/19 Ampliação do número de unidades do É PRA JÁ Vinícius jan/16 dez/19 Modernização da gestão do PLANSAÚDE Flávio Antônio jan/16 dez/19 Modernização dos recursos de tecnologia da informação e comunicação (TIC) Ribeiro jan/16 dez/19 Modernização dos processos administrativos Geferson Barros jan/16 dez/19 Capacitação dos Servidores Públicos Kátia continuo Modernização da EGOVE Kátia jan/16 dez/19 Conscientização e incentivo ao comprometimento dos servidores envolvidos no alcance das metas estabelecidas no planejamento estratégico Geferson Barros jan/16 dez/19 Acompanhamento, monitoramento e alinhamento dos indicadores e metas pactuadas Patricia jan/16 dez/19 Promover a educação corporativa a todos os servidores Garantir a integração de sistemas, agilidade na obtenção das informações e a modernização tecnológica BENEFICIÁRIOS PROCESSOS INTERNOS PESSOAS Desenvolver a cultura orientada à obtenção de resultados PERSPECTIVAS OBJETIVOS Fortalecer a imagem institucional da SECAD junto aos órgãos e à sociedade Promover a ampliação, melhoria e celeridade dos serviços de atendimento aos servidores e ao cidadão SOCIEDADE 27 4.3 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 4.3.1 MATRIZ SWOT ANÁLISE DO CONTEXTO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Existência do Plano Nacional de Educação; Baixos índices de rendimento escolar; Financiamentos e parcerias com órgãos externos; Intervenção política no cotidiano escolar; Existência de avaliações externas (IDEB, ENEM, ENCCEJA, ANA, PROVA BRASIL SAEBE) Falta de conhecimento técnico dos membros dos conselhos envolvidos na área da educação; Ações integradas de governo Falha na comunicação intergovernamental, gerando retrabalho. Sistema Integrado de Gerenciamento de Documentos.PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Autonomia administrativa e financeira do gestor da pasta; Estrutura física inadequada para atender a demanda estrutural na Sede, DRE e UE; Autonomia para planejar, executar, implementar e avaliar; Falta de capacitação específica da área de atuação, para os técnicos da Sede, Delegacias, Escolas e do Sistema de Tecnologia da Informação; Autonomia das escolas – Gestão compartilhada; Execução parcial dos planos de ação; Professores atuando na área de formação; Dificuldade em alcançar os índices das avaliações externas (IDEB, ENEM); Revisão do PEE- Plano Estadual de Educação. Morosidade dos repasses de insumos financeiros, equipamentos e mobiliários; Número elevado de profissionais afastados pela junta médica. 28 4.3.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS MISSÃO: Garantir ao aluno o acesso, a permanência com sucesso na escola e o desenvolvimento da Educação Integral Humanizada, por meio da gestão democrática e inovação educacional. NEGÓCIO: Educação VISÃO: Ser uma Secretaria de referência pela qualidade e excelência dos serviços educacionais prestados, visando à formação cidadã do aluno. VALORES: Desenvolvimento integral do ser humano. Profissionalização e valorização dos Profissionais da Educação. Eficiência na oferta e nos resultados dos serviços educacionais. Compromisso e transparência na gestão pública democrática e uso correto dos recursos. Criatividade e inovação tecnológica. FATORES CHAVES DE SUCESSO: Educação Integral e Humanizada. Universalização da oferta de ensino. 29 4.3.3 MAPA ESTRATÉGICO 30 4.3.4 QUADRO DE INDICADORES INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019 Indice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB - Anos finais do Ensino Fundamental 3,7 _ 4,8 _ 5,1 Índice de Desenvolvimentoda Educação Básica- IDEB - Anos finais do Ensino Médio 3,2 _ 4,2 _ 4,5 Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos (Sistema de avaliação permanente da aprendizagem do Estado do Tocantins - SisAPTO) 4,34 4,77 5,25 5,78 6,35 Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos dos anos finais do ensino fundamental (Sistema de avaliação permanente da aprendizagem do Estado do Tocantins - SisAPTO) 3,86 4,25 4,67 5,14 5,65 Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos do ensino médio(Sistema de avaliação permanente da aprendizagem do Estado do Tocantins - SisAPTO) 2,97 3,27 3,59 3,95 4,34 Indice de Desenvolvimento Socio-Educacional - IDSED 0,546 _ 0,601 _ 0,601 Indice Nutricional dos Alunos (INA) "Adolescentes" -Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Tocantins - SISVAN/TO. 74,31 Eutrófico (peso ideal) 75,56 78,06 80 90 Indice Nutricional dos Alunos (INA) "Adultos do Estado do tocantins" - Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Tocantins - SISVAN/TO. 42,88 Eutrófico (peso ideal) 43,88 45,08 46,28 48 Indice de Formação Integral e Humanizada no Ensino Fundamental (Sistema de Gerenciamento Escolar - SGE) 83,44% 87,44% 91,44% 95,44% 96,94% Indice de Formação Integral e Humanizada no Ensino Médio (Sistema de Gerenciamento Escolar - SGE) 83,71% 85,21% 86,91% 88,71% 90,71% SOCIEDADE Promover a formação cidadã do aluno PERSPECTIVAS OBJETIVOS Reduzir as desigualdades socio-educacionais regionais BENEFICIÁRIOS Garantir educação básica integral e humanizada 31 INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019 % de escolas com autonomia de curriculo 0% 25% 50% 75% 100% % de implementação da avaliação institucional 0% 20% 40% 60% 80% % de unidades escolares com média igual ou superior a 70 pontos na Autoavaliação 36,56% 40,22% 44,24% 48,66% 50% % de servidores afastados por motivos de doença 5,84 5,32 4,79 4,21 3,67 Nº de profissionais liberados para estudos 25 35 45 55 65 Índice de servidores avaliados por segmento. 60,26% 100% 100% 100% 100% % de profissionais com Formação Inicial/2ª licenciatura 7% 30% - 70% - % de profissionais com Formação Continuada 19.000 3.800 7.600 11.400 15.200 Nº de unidades Escolares construidas/reformadas/ampliadas 155 41 58 57 43 Nº de Regionais construidas/reformadas/ampliadas 18 3 7 7 4 PERSPECTIVAS OBJETIVOS INFRAESTRUTURA Modernizar a gestão Ressignificar o currículo com base na educação integral e humanizada PROCESSOS INTERNOS PESSOAS Garantir a formação humanizada dos profissionais da educação Melhorar o sistema de avaliação de desempenho do servidor por segmento Assegurar a valorização dos profissionais da educação Garantir a adequação da estrutura física das unidades escolares da SEDUC Garantir a adequação da estrutura física das unidades administrativas da SEDUC 32 4.3.5 PLANO DE AÇÃO PERSPECTIVAS OBJETIVOS Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Ampliação da oferta de Educação em Tempo Integral de forma a atender os(as) alunos(as) da Educação Básica. Divino Mariosan Rodrigues de Siqueira jan/16 dez/19 Universalização do acesso das populações de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos de idade com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação à educação básica e ao atendimento educacional especializado, assegurando também a oferta para a população acima desta faixa etária. Noraney de Fátima jan/16 dez/19 Garantia da Educação Básica com qualidade em todas as etapas, níveis e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. Rosangela Souza Terreço jan/16 dez/19 Elevação da escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos de idade, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no Estado e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média, entre negros(as) e não negros(as) declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Felipe Carvalho Vitoriano jan/16 dez/19 Elevação da taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos de idade ou mais e redução do analfabetismo. Ana Stella Rodrigues Ferreira jan/16 dez/19 Ampliação da oferta do Ensino Fundamental e Médio, no ensino regular e na modalidade de jovens e adultos, às pessoas privadas de liberdade em todos os estabelecimentos penais e unidades socioeducativas. Felipe Carvalho Vitoriano jan/16 dez/19 Garantia da oferta com qualidade social, do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos de idade. Rosangela Souza Terreço jan/16 dez/19 Universalização do atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos de idade. Maristélia Alves Santos jan/16 dez/19 Ampliação da oferta de matrículas da Educação de Jovens e Adultos, nos Ensinos Fundamental e Médio, na forma integrada à Educação Profissional. Lúcia Lopes da Silva Oliveira jan/16 dez/19 Expansão das matrículas da Educação Profissional técnica de nível médio. Lúcia Lopes da Silva Oliveira jan/16 dez/19 SOCIEDADE Promover a formação cidadã do aluno Reduzir as desigualdades socio- educacionais regionais Garantir educação básica integral e humanizada BENEFICIÁRIOS Aprimorar o Rede Estadual de Ensino 33 PERSPECTIVAS OBJETIVOS Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Garantia da abordagem da Educação Ambiental de forma contínua e permanente em todos os níveis e modalidades da educação. Roselice Ferreira Silva jan/16 dez/19 Universalização das diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos na Rede Estadual de Ensino. Rosimar Mendes Silva jan/16 dez/19 Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira , africana e quilombola. Erialdo Augusto Pereira jan/16 dez/19 Universalização da oferta de educação escolar indígena diferenciada, bilíngue, intercultural e comunitária, emtodas as etapas e modalidades da Educação Básica, em conformidade com as características e especificidades de cada povo indígena. Cleide Araújo Barbosa Mecenas jan/16 dez/19 Modernizar a gestão Garantia de recursos e apoio técnico para efetivar a gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos e a consulta pública a comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas estaduais. Luciene Alves Pereira jan/16 dez/19 Assegurar a valorização dos profissionais da educação Implementação da política pública de valorização e condições de trabalho dos profissionais do magistério da educação básica da rede pública estadual. Ângela Maria Engel Jungllat jan/16 dez/19 Melhorar o sistema de avaliação de desempenho do servidor por segmento Manutenção do sistema permanente de avaliação de desempenho dos servidores da SEDUC, por função, através de: capacitação, elaboração, revisão e aplicação dos instrumentos, tabulação dos resultados e estudos comparativos entre os rendimento dos alunos e o resultado das avaliações dos servidores. Ângela Maria Engel Jungblut jan/16 dez/19 Garantia da formação de todos os professores da educação básica em nível superior público, obtida em curso de licenciatura na área de atuação. Maria Eunice Costa Rodrigues jan/16 dez/19 Implementação do programa de formação continuada para profissionais da Educação Básica, estabelecendo monitoramento sistemático. Maria Eunice Costa Rodrigues jan/16 dez/19 Garantia de obras, equipamentos e mobiliários a toda a Rede Estadual de Ensino, bem como o acesso à energia elétrica, abastecimento de água tratada, recursos tecnológicos digitais de qualidade e acessibilidade às pessoas com deficiências. Giovanni A. Assis Silva/Ila Leão Ayres Kochino jan/16 dez/19 Desenvolvimento de sistema de acompanhamento e monitoramento dos equipamentos, mobiliários e obras. Giovanni A. Assis Silva/Ila Leão Ayres Kochino jan/16 dez/19 Garantia de obras, equipamentos e mobiliários a toda a Rede Estadual de Ensino, bem como o acesso à energia elétrica, abastecimento de água tratada, recursos tecnológicos digitais de qualidade e acessibilidade às pessoas com deficiências. Giovanni A. Assis Silva/Ila Leão Ayres Kochino jan/16 dez/19 Desenvolvimento de sistema de acompanhamento e monitoramento dos equipamentos, mobiliários e obras. Giovanni A. Assis Silva jan/16 dez/19 PROCESSOS INTERNOS Ressignificar o currículo com base na educação integral e humanizada Garantir a adequação da estrutura física das unidades escolares da SEDUC Garantir a adequação da estrutura física das unidades administrativas da SEDUC PESSOAS Garantir a formação humanizada dos profissionais da educação INFRAESTRUTURA 34 4.4 SECRETARIA DA SAÚDE 4.4.1 MATRIZ SWOT ANÁLISE DO CONTEXTO OPORTUNIDADES AMEAÇAS A existência da legislação do SUS nos aspectos da descentralização e regionalização das ações e serviços de saúde. Retirada da pouca autonomia do Fundo Estadual de Saúde sobre os recursos do SUS (Dependência da SEFAZ e SEPLAN quanto aos pagamentos). Captação de recursos financeiros em organismos nacionais e internacionais. Alternâncias frequentes de gestor da pasta da saúde (alta rotatividade de Secretário de Saúde). Cooperação técnica do Ministério da Saúde e de outras instituições. Licitações de insumos para a saúde frustradas - desertas ou inaceitáveis. Parcerias interinstitucionais públicas e privadas Solicitações de troca de marca de produtos ofertados nas licitações. Relação com os Órgãos de Controle (TCE, TCU, Ministério Público, etc.) Campanha negativa da mídia e de setores econômicos sobre o SUS e SESAU Apoio do Legislativo Descumprimento dos prazos de entregas por parte dos fornecedores dos insumos de saúde. Colaboração dos Municípios Subfinanciamento da saúde por parte do Governo Federal Judicialização da saúde: medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, consultas, cirurgias, internações compulsórias, órteses e próteses, transferências de pacientes, fórmulas nutricionais (nutrimentos). Pressão corporativista com vistas a reserva de mercado das categorias profissionais. Ingerência política nas tomadas de decisões da agenda gerencial da instituição (Recursos Humanos, orçamento, finanças). Escassez da mão de obra do profissional médico. Falta de priorização das obras de saúde, em detrimento de outros setores de políticas públicas. 35 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS A estrutura organizacional está condizente com seus processos, complexidade, nível de articulação e nível de comando. A Secretaria tem dificuldade de realizar as entregas no prazo e não avalia a satisfação dos clientes. Não existem redundâncias e sombreamentos evidentes que comprometem diretamente o alcance dos resultados. Precário acompanhamento dos planos de ação. Comprometimento e envolvimento dos servidores da Secretaria Os processos de trabalho não estão descritos, nem mapeados e nem integrados A estrutura organizacional da Secretaria é adequada para atender suas obrigações e resultados pretendidos. Falhas na execução das atividades – índice de retrabalho alto Oferta de educação permanente aos trabalhadores da Saúde Os recursos financeiros não são suficientes para o alcance dos resultados, sobretudo para investimentos de infraestrutura de saúde. Cooperação técnica interinstitucional Falhas na utilização dos recursos financeiros - má gestão dos recursos públicos Servidores com elevado conhecimento técnico Não há metodologia para o dimensionamento da força de trabalho necessária à execução das atividades e serviços dos setores Ausências constantes de servidores ao trabalho por motivos diversos: estados, faltas, ausências não justificadas, etc. Há uma alta rotatividade de servidores/funcionários (concursados ou não; ocupantes de cargos de estrutura) da Secretaria de Saúde As condições físicas do ambiente de trabalho e a disponibilidade de recursos materiais são inadequadas. A integração entre os setores é incipiente. Existência de servidores insatisfeitos e desestimulados com o trabalho que desenvolvem. O ambiente de trabalho contribui precariamente para o desenvolvimento do desempenho organizacional. 36 4.4.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS MISSÃO: Promover a gestão da saúde, viabilizando o acesso da população do Estado do Tocantins a atenção à saúde com qualidade, considerando as necessidades regionais. NEGÓCIO: Desenvolver a gestão das ações e serviços de saúde no Estado do Tocantins VISÃO: Ser REFERÊNCIA na gestão em saúde coletiva na Região Norte do País até 2030. VALORES: Ética Compromisso Transparência Cooperação Respeito Impessoalidade Efetividade Humanização FATORES CHAVES DE SUCESSO: Capacidade e empenho dos profissionais que atuam na Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins 37 4.4.3 MAPA ESTRATÉGICO S o c ie d a d e B e n e fi c iá ri o s P ro c e s s o s I n te rn o s P e s s o a s e I n fr a e s tr u tu ra População Municípios MISSÃO: Promover a gestão da saúde, viabilizando o acesso da população do Estado do Tocantins a atenção à saúde com qualidade, considerando as necessidade regionais. VISÃO: Ser referência na gestão em saúde coletiva na Região Norte do País até 2030. Melhorar a qualidade de vida da população. Reduzir a mortalidade infantil e materna. Ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de saúde. Promover a capacidade de gestão e operacionalização da saúde nos municípios. Desenvolver a cultura do gerenciamento dos custos. Executar o orçamento conforme a necessidade expressa na Programação Anual de Saúde. Promover a educação permanente dos profissionais em saúde.Aprimorar a gestão hospitalar. Desenvolver a cultura de planejamento para a gestão de resultados. Aprimorar a gestão de processos, projetos e fluxos. Fortalecer a participação do controle social. F in a n c e ir a Fortalecer a promoção e Vigilância em Saúde. Fortalecer a gestão de pessoas na Secretaria Aprimorar a estrutura física da rede assistencial em saúde 38 4.4.4 QUADRO DE INDICADORES V0 2016 2017 2018 2019 73,11 73,39 73,65 73,91 74,15 260,5 250,18 245,18 240,27 235,46 12,58 11,18 10,48 9,78 8,08 12 10 9 8 7 31,5 29,44 27,81 26,17 24,54 2,8 2,9 3,0 3,1 3,2 33,80% 50% 60% 70% 80% 5,75% 7% 9% 11% 13% 0 100 100 100 100 0 12 13 14 15 58% 60% 62,50% 65% 67% 15,79% 26,32% 36,84% 47,37% 57,90% FINANCEIRA Desenvolver a cultura de gerenciamento dos custos Percentual de unidades hospitalares estaduais com centros de custos implantados Executar o orçamento conforme a necessidade expressa na Programação Anual de Saúde Percentual de ações da LOA/PAS suplementadas* Percentual de ações da LOA/PAS reduzidas* Desenvolver a cultura de planejamento para a gestão de resultados Número de objetivos alcançados do mapa estratégico PESSOAS e INFRAESTRUTURA Promover a educação permanente dos profissionais em saúde Taxa de conclusão dos processos educacionais ofertados Fortalecer a gestão de pessoas na Secretaria % de alinhamento do provimento profissional* Aprimorar a estrutura física da rede assistencial em saúde Número de projetos com ordem de serviço executados para rede de assistência* PROCESSOS INTERNOS Aprimorar a gestão hospitalar Indice de desempenho e qualidade da gestão dos serviços hospitalares Aprimorar a gestão de processos, projetos e fluxos Tempo médio de aquisição e registro de preços* Fortalecer a participação do controle social Média de participação do Conselho Estadual de Saúde nos instrumentos de planejamento e gestão B E N E F I C I Á R I O S População Índice de cobertura assistencial Fortalecer a promoção e Vigilância em Saúde Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerrados em até 60 (sessenta) dias após a notificação Municípios Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios Promover a capacidade de gestão e operacionalização da saúde nos municípios Índice de desempenho dos indicadores municipais prioritários do SISPACTO (DOMI) - 7 indicadores* Ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de saúde Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (DOMI) PERSPECTIVAS OBJETIVOS INDICADORES SOCIEDADE Melhorar a qualidade de vida da população Esperança de vida ao nascer Taxa de mortalidade prematura menor de 70 anos pelo conjunto das 4 principais doenças crônicas não transmissíveis Reduzir a mortalidade infantil e materna Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos Maternos em determinado período e local de residência * Essas metas serão apresentadas em janeiro/2016 39 4.4.5 PLANO DE AÇÃO AÇÃO Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Assessoria técnica aos municipios para classificação de risco SPAS jan/16 dez/19 Incentivo a adesão municipal para implantação das ações de práticas saudáveis SPAS jan/16 dez/19 Articulação interinstitucional com as organizações do agronegócio SPSUS jan/16 dez/19 Cooperação técnica para as ações e serviços de planejamento reprodutivo, pré-natal, puerpério e saúde da criança SPAS jan/16 dez/19 Fortalecimento das ações e serviços do parto e nascimento SPAS jan/16 dez/19 Incorporação de novas tecnologias em saúde SPAS jan/16 dez/19 Organização e viabilização dos serviços de apoio, diagnóstico e terapêuticos SPAS jan/16 dez/19 Oferta da assistência à saúde de média e alta complexidade SPAS jan/16 dez/19 Fortalecimento das ações de apoio e monitoramento da atenção primária SPAS jan/16 dez/19 Viabilização do acesso aos serviços de saúde de forma regulada e oportuna SPAS jan/16 dez/19 Qualificação do processo de monitoramento e avaliação SPVS jan/16 dez/19 Apoio técnico regional às Vigilâncias em Saúde municipais SPVS jan/16 dez/19 Integração das ações e serviços de vigilância e atenção para as doenças transmissíveis priorizadas SVPS jan/16 dez/19 Organização e fortalecimento da rede laboratorial SPVS jan/16 dez/19 Cooperação técnica com municípios na gestão em saúde (para elaboração e monitoramento dos instrumentos de planejamento e gestão, NEP, VISA, AB, Regulação, etc) SPSUS jan/16 dez/19 Descentralização de ações e serviços de saúde SPAS jan/16 dez/19 Viabilização ao incentivo do cofinancimento do sistema SFES jan/16 dez/19 PERSPECTIVAS OBJETIVOS SOCIEDADE Melhorar a qualidade de vida da população Reduzir a mortalidade infantil e materna Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Promover a capacidade de gestão e operacionalização da saúde nos municípios B E N E F I C I Á R I O S População Ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de saúde Municípios 40 AÇÃO Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Implantação de requisitos básicos da acreditação hospitalar SPAS jan/16 dez/19 Adequação do perfil dos hospitais do Estado SPAS jan/16 dez/19 Contratualização com os hospitais regionais do Estado SPAS jan/16 dez/19 Implantação do escritório de projetos e captação de recursos SPSUS jan/16 dez/19 Viabilização do mapeamento dos processos de trabalho SPSUS jan/16 dez/19 Revisão (definição) dos fluxos de processos de trabalho SPSUS jan/16 dez/19 Promoção da mobilização social e educação popular SESRT jan/16 dez/19 Articulação das áreas técnicas junto ao CES na elaboração e avaliação das políticas de saúde SPSUS jan/16 dez/19 Divulgação das ações de saúde (audiências publicas, portal da transparência, CIR, Agenda positiva da comunicação, etc) SPSUS jan/16 dez/19 Promoção e fortalecimento do monitoramento e avaliação de indicadores e ações SPSUS jan/16 dez/19 Articulação intrainstitucional para aprimoramento da gestão em saúde SPSUS jan/16 dez/19 Contratualização das metas de desempenho dos indicadores pactuados GABINETE jan/16 dez/19 Qualificação e formação dos trabalhadores do SUS TO em processos educacionais em saúde SESRT jan/16 dez/19 Implantação de politicas de gestão de pessoas SALE jan/16 dez/19 Articulação intrainstitucional para aprimoramento da gestão de pessoas SALE jan/16 dez/19 Melhoria da qualidade da elaboração dos projetos de infraestrutura em conformidade com a necessidade e orçamento disponível SALE jan/16 dez/19 Priorização dos projetos de aprimoramento da estrutura física da rede assistencial SPAS jan/16 dez/19 Execução do mapeamento da estrutura física da rede assistencial em saúde SALE jan/16 dez/19 Implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos nos Hospitais Regionais SPSUS jan/16 dez/19 Fortalecimento dos núcleos de custos nos Hospitais SPSUS jan/16 dez/19 Aprimoramento da elaboração da Programação Anual de Saúde SPSUS jan/16 dez/19 Articulação do Monitoramento das metas físicas e financeiras das ações e objetivos do PPA (atividade) SPSUS jan/16 dez/19 Coordenação e orientação da execução dos recursos alocados ao orçamento do Fundo Estadual de Saúde conforme a Programação Anual de Saúde SFES / Gerência de Orçamento jan/16 dez/19 Supervisão Critica da execução do orçamento SFES / Gerência de Orçamento jan/16 dez/19 Qualificação dos relatórios de gestão (RDQ/RAG) SPSUS jan/16 dez/19 PERSPECTIVAS OBJETIVOS Aprimorar a gestão hospitalar Aprimorar a estrutura física da rede assistencial em saúde FINANCEIRA Desenvolver a cultura de gerenciamento dos custos hospitalares Executar o orçamento conforme a necessidade expressa na Programação Anual de Saúde Aprimorar a gestão de processos, projetos e fluxos Fortalecer a participação do controle social Desenvolver a cultura de planejamento para agestão de resultados PROCESSOS INTERNOS PESSOAS e INFRAESTRUTURA Promover a educação permanente dos trabalhadores do SUS Fortalecer a gestão de pessoas na Secretaria 41 4.5 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA 4.5.1 MATRIZ SWOT ANÁLISE DO CONTEXTO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Capacidade de industrialização dos produtos de origem animal; Descontinuidade da gestão; Disponibilidade de crédito aos produtores; Descontinuidade dos projetos por falta de recursos; Logística multimodal; Falta de recursos para pagamento das contrapartidas de convênios; Representação política favorável em nível nacional; Carga tributária; Disponibilidade de grãos e subprodutos para alimentação animal; Descuido com a sustentabilidade ambiental; Logística de transportes em desenvolvimento; Baixa capacidade financeira dos produtores e empresas; Condições edafoclimática favorecem a agropecuária; Insuficiência de pesquisas em alguns setores da agropecuária; Localização geográfica do Estado; Baixo índice de regularização fundiária; Capacidade energética; Baixo uso de tecnologia pelo produtor; Conjuntura política; Dificuldade burocrática da regularização ambiental; Potencial hídrico; Baixa preservação de mananciais hídricos; Potencial agrícola; Falta de recursos para reconhecimento técnicos. (Profissional técnico); Importância da Agropecuária para o País e o Mundo; Conflitos políticos; Demanda mundial por alimentos de produtos de alto valor agregado; Degradação das pastagens; Inovação tecnológica; Crise econômica; Perfil Agropecuário; Recursos Orçamentários insuficientes; Multimodalidade para escoamento da produção. Endividamento do Estado; Política fiscal competitiva; Não aprovação do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RISPOA. 42 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Referência para outras instituições; Não investimento na capacitação da equipe; Disponibilidade de técnicos qualificados; Infraestrutura mobiliária, logística e tecnológica deficitária; Consolidação de parceiros; Assistência técnica deficitária e insuficiente; Credibilidade; Sucateamento das vinculadas; Facilidade de captar recursos; Dificuldade de articulação com as Prefeituras; Receptividade a informações; Falta de planejamento integrado das equipes; Capacidade intelectual diversificada; Má distribuição dos servidores; Diversidade técnica da equipe; Pouco controle da execução dos projetos; Interação entre atores; Insuficiência da gestão financeira; Quadro efetivo bom; Falta de autonomia dos gerentes das ações; Preocupação com o meio ambiente e sustentabilidade; Pouco controle da execução dos projetos; Alta capilaridade das vinculadas; Dificuldade de gerir e executar recursos; Conhecimento das demandas do Estado; Dificuldade no fortalecimento institucional; Vinculadas presentes em todos os municípios; Baixa execução dos recursos captados; Facilidade de articulação política. Falta de articulação entre SEAGRO e vinculadas; Sobrecargas de tarefas atribuídas às executoras, sem estrutura necessária; Dificuldade na comunicação; Falta de interesse do pessoal de informatizar dados e repassar informações; Retrabalho constante; Não há práticas de reconhecimento do trabalho; Perfil de competência inexistente; Baixa capacidade de atendimento das demandas. 43 4.5.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS MISSÃO: Promover o desenvolvimento sustentável em benefício da sociedade tocantinense, por meio da formulação de políticas públicas que contribuam para o crescimento do setor agropecuário. NEGÓCIO: Desenvolvimento sustentável do setor agropecuário VISÃO: Ser excelência na gestão e na implementação das políticas públicas, atendendo as demandas qualificadas do setor agropecuário até 2020. VALORES: Comprometimento Ética Respeito Profissionalismo Confiança Honestidade Transparência Eficiência Impessoalidade FATORES CHAVES DE SUCESSO: Articulação Inovação Tecnológica Sustentabilidade Continuidade Integração (trabalho em equipe) Fortalecimento Institucional da Seagro e suas vinculadas Agilidade processual e efetividade nas ações 44 4.5.3 MAPA ESTRATÉGICO S o c ie d a d e B e n e fi c iá ri o s P ro c e s s o s In te rn o s P e s s o a s MISSÃO: Promover o desenvolvimento sustentável em benefício da sociedade tocantinense, por meio da formulação de políticas públicas que contribuam para o crescimento do setor agropecuário. VISÃO: Ser excelência na gestão e na implementação das políticas públicas, atendendo as demandas qualificadas do setor agropecuário até 2020. Fortalecer o setor agropecuário, ampliando a competitividade e o acesso a novos mercados. Promover a inovação e a transferência de tecnologias agropecuárias reduzindo os impactos ambientais e sociais. Aumentar a produção agropecuária com a geração de trabalho e renda, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Promover a defesa agropecuária . Fortalecer a agricultura familiar estabelecendo a igualdade de oportunidades . Assegurar a regularização de imóveis rurais com outorga de títulos definitivos de domínio . Promover a agricultura de baixa emissão de carbono. Formular políticas públicas para a organização das cadeias produtivas do setor agropecuário . Assegurar a assistência técnica e extensão rural . Proporcionar ambiente seguro e confortável para os servidores, garantindo as condições adequadas de trabalho. Implantar as práticas de gestão de pessoas para integração e valorização do servidor. Articular e integrar as entidades públicas e privadas ligadas as atividades agropecuárias Promover a conformidade e agilidade dos processos de ordenamento agrário e regularização fundiária Promover o fortalecimento do sistema de comercialização e abastecimento de alimentos e produtos agropecuários Promover a capacitação continuada de servidores. In fr a e s tr u tu ra Fomentar o uso de boas práticas na produção e industrialização dos produtos agropecuários. Incentivar o uso racional dos recursos hídricos, solo e de tecnologias para o aumento da produção. Incentivar a inovação tecnológica, apoiando a realização e difusão de pesquisas agropecuárias Promover o fortalecimento dos mecanismos de inspeção, sanidade vegetal e animal. Sistematizar e fornecer informações agropecuárias Promover a efetiva execução de recursos orçamentários e financeiros conforme estabelecido na Lei Orçamentária Anual. Formular, ampliar e divulgar as políticas públicas da Agricultura Familiar. MAPA ESTRATÉGICO DA SEAGRO 45 4.5.4 QUADRO DE INDICADORES INDICADORES PIB Agropecuário Estadual Taxa de exportação de produtos agropecuários Taxa de produtividade agropecuária Nº de eventos tecnológicos realizados Percentual de volume de produção agropecuária % de Renda domiciliar percapita no meio rural tocantinense % de regularização fundiária Nº de políticas públicas formuladas Nº de instituições envolvidas nas cadeias produtivas Nº de fiscalizações e inspeção animal e vegetal Nº de agricultores familiares com Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP/pessoa física emitida e ativa Número de municípios com Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS implantados e com Planos de Desenvolvimento Rural Elaborados Área que utiliza a tecnologia do ABC Número de agroindústrias registradas em funcionamento Áreas Irrigadas em hectares Número de produtores assistidos Fortalecer a agricultura familiar estabelecendo a igualdade de oportunidades OBJETIVOS SOCIEDADE Fortalecer o setoragropecuário, ampliando a competitividade e o acesso a novos mercados Aumentar a produção agropecuária com a geração de trabalho e renda, contribuindo para o desenvolvimento econômico Promover a inovação e a transferência de tecnologias agropecuárias reduzindo os impactos ambientais e sociais Formular políticas públicas para a organização das cadeias produtivas do setor agropecuário PERSPECTIVAS Assegurar a assistência técnica e extensão rural BENEFICIÁRIOS Assegurar a regularização de imóveis rurais com outorga de títulos definitivos de domínio Promover a defesa agropecuária Fomentar o uso de boas práticas na produção e industrialização dos produtos agropecuários Incentivar o uso racional dos recursos hídricos, solo e de tecnologias para o aumento da produção Promover a agricultura de baixa emissão de carbono Vo 2016 2017 2018 2019 2,45% 3% 3,50% 4% 4,50% 99% 99,2% 99,3% 99,5% 99,5% 4,92 5,17 5,43 5,71 5,92 400 450 450 500 525 4,96% 5% 6% 7% 8% 33,35% 35,00% 36,00% 38,60% 40,53% 67,30% 68,80% 70,30% 71,80% 73,30% 19 25 30 35 40 90 99 109 120 125 136.644 139.376 140.743 142.109 143.476 48.439 53.283 64.472 70.920 78.011 0 13 27 50 70 1.329.317 1.500.000 1.700.000 1.900.000 2.085.000 410 450 500 550 600 20.000 ha 21.000 ha 23.100 ha 25.410 ha 29.221 ha 11.990 14.000 16.000 18.000 20.000 46 INDICADORESOBJETIVOSPERSPECTIVAS Vo 2016 2017 2018 2019 Número de atividades desenvolvidas em parceria Índice de agilidade na tramitação dos processos de regularização fundiária Volume de alimentos comercializados Volume de produtos classificados e certificados Nº de tecnologias difundidas Número de pesquisas agropecuárias apoiadas Número de processos informatizados da ADAPEC Nº de acessos ao sistema online Número de políticas para a agricultura familiar formuladas Nº de acessos a políticas de agricultura familiar % de servidores capacitados Grau de satisfação dos servidores Nº de servidores cadastrados em bancos de talentos Volume de recursos gastos em melhoria das condições de trabalho Média dos percentuais de execução das ações orçamentárias temáticas PROCESSOS INTERNOS Articular e integrar as entidades públicas e privadas ligadas às atividades agropecuárias Promover a conformidade e agilidade dos processos de ordenamento agrário e regularização fundiária Promover o fortalecimento do sistema de comercialização e abastecimento de alimentos e produtos agropecuários Incentivar a inovação tecnológica, apoiando a realização e difusão de pesquisas agropecuárias Promover o fortalecimento dos mecanismos de inspeção, sanidade vegetal e animal INFRAESTRUTURA Proporcionar ambiente seguro e confortável para os servidores, garantindo as condições adequadas de trabalho Promover a efetiva execução de recursos orçamentários e financeiros conforme estabelecido na LOA Sistematizar e fornecer informações agropecuárias Formular, ampliar e divulgar as políticas públicas da Agricultura Familiar PESSOAS Promover a capacitação continuada dos servidores Implantar as práticas de gestão de pessoas para integração e valorização do servidor 25 30 35 40 45 29,97% 40% 45% 50% 55% 12.000 ton 14.000 ton 16.000 ton 18.000 ton 20.000 ton 40.000 ton 45.000 ton 50.000 ton 60.000 ton 65.000 ton 1217 1339 1473 1620 1782 20 25 28 30 34 23 25 28 31 34 144.800 166.520 191.498 220.222 253.255 4 6 8 10 12 20.000 22.000 24.000 26.000 28.000 0 15% 35% 75% 90% 0 25% 75% 90% 90% 0 10 20 20 30 R$426.000 R$500.000 R$250.000 R$200.000 R$350.000 22,26 60 70 80 85 47 4.5.5 PLANO DE AÇÃO Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término Fortalecimento das Cadeias Produtivas Agropecuárias Érika jan/16 dez/19 Promoção da comercialização e marketing de produtos agropecuários produzidos no Estado Marfa jan/16 dez/19 Promoção da atração de investimentos para fortalecimento do setor agropecuário Marfa jan/16 dez/19 Fomento à Transferencia de Tecnologias Agropecuárias Fernando jan/16 dez/19 Mapeamento das Atividades Econômicas Prioritarias para a Inovação e Transferência de Tecnologias Fernando jan/16 dez/19 Incentivo a melhoria da gestão da unidade produtiva Marcos Cione jan/16 dez/19 Fomento a produção agropecuária Marcos Cione jan/16 dez/19 Fortalecimento de programas de recuperação de áreas degradadas João Gomes jan/16 dez/19 Realização do Diagnostico Fundiario Estadual Jelciane jan/16 dez/19 Titulação de Imoveis Rurais Jelciane jan/16 dez/19 Formulação de políticas públicas agropecuárias Cláudio jan/16 dez/19 Apoio ao fortalecimento das instituições do setor agropecuário Sandra jan/16 dez/19 Promoção da Defesa Agropecuária Animal com Fiscalização e Inspeção Flávia jan/16 dez/19 Promoção da Defesa Agropecuária Vegetal com Fiscalização e Inspeção Flávia jan/16 dez/19 Promoção da capacitação em Defesa Agropecuária Flávia jan/16 dez/19 Apoio às feiras de agricultura familiar e mercado institucional Marcelo jan/16 dez/19 Inclusão e proporcionalização da equidade e qualidade de vida aos povos e populações tradicionais Marcelo jan/16 dez/19 Apoio às redes, colegiados e entidades que promovam o desenvolvimento rural sustentável Marcelo jan/16 dez/19 Qualificação de técnicos e produtores com as tecnologias ABC João Gomes jan/16 dez/19 Monitoramento da Implementação do Plano ABC-TO João Gomes jan/16 dez/19 Apoio ao desenvolvimento das unidades agroindustriais. Robson jan/16 dez/19 Apoio aos licenciamentos e regularização das agroindústrias. Verônica jan/16 dez/19 Promoção da capacitação de técnicos e produtores em boas práticas de produção e industrialização de produtos agropecuários Verônica jan/16 dez/19 Implantação de projetos públicos de irrigação Assis jan/16 dez/19 Promoção da operacionalização dos empreendimentos de irrigação Assis jan/16 dez/19 Promoção do Fortalecimento e Modernização do RURALTINS Gilberto jan/16 dez/19 Promoção da Formação Continuada de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Marcelo jan/16 dez/19 Implementação do Monitoramento e Avaliação de Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Marcelo jan/16 dez/19 BENEFICIÁRIOS Assegurar a regularização de imóveis rurais com outorga de títulos definitivos de domínio Formular políticas públicas para a organização das cadeias produtivas do setor agropecuário Promover a agricultura de baixa emissão de carbono Fomentar o uso de boas práticas na produção e industrialização dos produtos agropecuários Incentivar o uso racional dos recursos hídricos, solo e de tecnologias para o aumento da produção Assegurar a assistência técnica e extensão rural Promover a defesa agropecuária Fortalecer a agricultura familiar estabelecendo a igualdade de oportunidades PERSPECTIVAS OBJETIVOS Fortalecer o setor agropecuário, ampliando a competitividade e o acesso a novos mercados SOCIEDADE Promover a inovação e a transferência de tecnologias agropecuárias reduzindo os impactos ambientais e sociais Aumentar a produção agropecuária com a geração de trabalho e renda, contribuindo para o desenvolvimento econômico 48 Ação Responsável pela Ação Data de Início Data de Término PERSPECTIVAS OBJETIVOS Apoio e realização de parcerias com instituições públicas e privadas do setor agropecuário Sandra jan/16 dez/19 Promoção do Fortalecimento e Modernização Insitucional do ITERTINS Jelciane jan/16 dez/19 Promoção do abastecimento e a comercializaçao dos alimentos e produtos agropecuários Jackson jan/16 dez/19 Inplantação dos centros de abastecimento e comercialização Jackson jan/16 dez/19 Manutenção dos centros de armazenagem e abastecimento Jackson jan/16 dez/19 Promoção da inovaçāo e difusāo tecnológica agropecuária Marta jan/16 dez/19 Promoção das Pesquisas Agropecuárias Fernando jan/16 dez/19 Modernização e expansão da estrutura da Tecnologia de Informação na ADAPEC Flávia jan/16 dez/19 Promoção do Fortalecimento
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