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PLANOS-ESTRAT--GICOS-DAS-SECRETARIAS-ESTADUAIS-CONTRATUALIZADAS-NA-GEST--O-PARA-RESULTADOS-DO-PROJETO-PDRIS

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PLANOS ESTRATÉGICOS DAS SECRETARIAS 
ESTADUAIS CONTRATUALIZADAS NA 
GESTÃO PARA RESULTADOS DO PROJETO 
PDRIS 
 
PRODUTO 3 - DOCUMENTO CONTENDO PAINEL DE 
INDICADORES, METAS ESTRATÉGICAS, PLANO DE 
AÇÃO DE MÉDIO PRAZO 
Setembro de 2015 
 
 
 
1. Resumo Executivo 
O presente material trata dos resultados da Terceira Etapa do projeto de 
elaboração dos Planos Estratégicos das Secretarias Estaduais contratualizadas 
na Gestão para Resultados do Projeto PDRIS no Governo do Estado do 
Tocantins, previsto no contrato de prestação de serviços firmado entre o 
Governo e o Instituto Publix, por intermédio do Banco Internacional para 
Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD. 
O objeto deste contrato consiste na modernização da administração via 
introdução de cultura de Gestão para Resultados, de descentralização e de 
otimização de recursos. Nesse sentido, o Governo do Estado do Tocantins 
desenvolverá, junto com o Instituto Publix, projeto que contempla as seguintes 
etapas: 
 Realizar um diagnóstico das Secretarias de Estado para identificar pontos 
fortes e fracos, oportunidades e ameaças no alcance de seus objetivos (já 
concluída); 
 Elaborar estratégia para cada organização, tendo direcionadores comuns 
(já concluída); 
 Elaborar indicadores e orientar na elaboração de metas organizacionais de 
médio e longo prazo (já concluída); e 
 Identificar as ações necessárias para melhoria do desempenho (já 
concluída). 
 
O produto 3 consiste na entrega de um documento contendo um painel de 
indicadores, metas estratégicas e plano de ação de médio prazo para cada 
Secretaria. 
 
2 
 
Sumário 
1. Resumo Executivo .................................................................................................................. 1 
2. Apresentação do Produto ...................................................................................................... 5 
3. Fundamentação ...................................................................................................................... 6 
3.1 Dimensões do desempenho................................................................................................. 6 
3.1.1 Princípios .............................................................................................................................. 6 
3.1.2 Cadeia de Valor .................................................................................................................... 7 
3.1.3 O Desempenho na Perspectiva do Mapa Estratégico .......................................................... 8 
3.2 Identificando Indicadores de Desempenho ......................................................................... 9 
3.2.1 Detalhamento do Indicador ............................................................................................... 10 
3.2.2 Estabelecimento da Meta .................................................................................................. 11 
3.2.3 Os Possíveis Problemas ...................................................................................................... 12 
3.3 O Plano de Ação .................................................................................................................13 
4. Resultados das Secretarias ...................................................................................................15 
4.1 Secretaria do Planejamento e Orçamento .............................................................................16 
4.1.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 16 
4.1.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 18 
4.1.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 19 
4.1.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 20 
4.1.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 21 
4.2 Secretaria da Administração ..................................................................................................22 
4.2.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 22 
4.2.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 23 
4.2.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 24 
4.2.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 25 
4.2.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 26 
4.3 Secretaria da Educação ..........................................................................................................27 
4.3.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 27 
4.3.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 28 
4.3.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 29 
4.3.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 30 
4.3.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 32 
 
3 
 
4.4 Secretaria da Saúde ................................................................................................................34 
4.4.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 34 
4.4.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 36 
4.4.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 37 
4.4.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 38 
4.4.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 39 
4.5 Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária ....................................................41 
4.5.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 41 
4.5.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 43 
4.5.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 44 
4.5.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 45 
4.5.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 47 
4.6 Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos ................................................................49 
4.6.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 49 
4.6.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 50 
4.6.3 Mapa Estratégico ...............................................................................................................51 
4.6.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 52 
4.6.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 53 
4.7 Secretaria da Infraestrutura ...................................................................................................54 
4.7.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 54 
4.7.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 55 
4.7.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 56 
4.7.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 57 
4.7.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 58 
4.8 Secretaria da Segurança Pública ............................................................................................59 
4.8.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 59 
4.8.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 60 
4.8.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 61 
4.8.4 Quadro de Indicadores ....................................................................................................... 62 
4.8.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 63 
4.9 Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo .........................................................64 
4.9.1 Matriz SWOT ...................................................................................................................... 64 
4.9.2 Componentes Estratégicos ................................................................................................ 65 
4.9.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................... 66 
4.9.4 Quadro de indicadores ....................................................................................................... 67 
4.9.5 Plano de Ação ..................................................................................................................... 69 
 
4 
 
4.10 Secretaria de Desenvolvimento Regional, Urbano e Habitação ..........................................71 
4.10.1 Matriz SWOT .................................................................................................................... 71 
4.10.2 Componentes Estratégicos .............................................................................................. 72 
4.10.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................. 73 
4.10.4 Quadro de Indicadores ..................................................................................................... 74 
4.10.5 Plano de Ação ................................................................................................................... 75 
4.11 Secretaria do Trabalho e Assistência Social .........................................................................76 
4.11.1 Matriz SWOT .................................................................................................................... 76 
4.11.2 Componentes Estratégicos .............................................................................................. 78 
4.11.3 Mapa Estratégico ............................................................................................................. 79 
4.11.4 Quadro de Indicadores ..................................................................................................... 80 
4.11.5 Plano de Ação ................................................................................................................... 82 
5. Recomendações de Sistemática de Monitoramento e Avaliação ........................................84 
5.1 Introdução ..........................................................................................................................84 
5.1.1 Conceitos de Partida .......................................................................................................... 84 
5.2 Comissão de Acompanhamento e Avaliação .....................................................................85 
5.2.1 Composição da Comissão ................................................................................................... 85 
5.2.2 Competências ..................................................................................................................... 85 
5.3 Sistemática de Avaliação ....................................................................................................87 
5.3.1 O que será Avaliado ........................................................................................................... 87 
5.3.2 Como proceder ao Monitoramento e Avaliação ............................................................... 88 
6. Considerações Finais ............................................................................................................93 
 
Lista de Figuras 
Figura 2. Cadeia de Valor ...................................................................................................................... 7 
Figura 3. O desempenho e o Mapa Estratégico.................................................................................... 8 
Figura 4. O estabelecimento das metas ............................................................................................. 11 
Figura 5. O objetivo das ações ........................................................................................................... 13 
Figura 6. Valor esperado do trabalho ................................................................................................. 14 
 
 
5 
 
2. Apresentação do Produto 
O presente trabalho tem por escopo a elaboração dos Planos Estratégicos das 
Secretarias Estaduais contratualizadas na Gestão para Resultados do Projeto 
PDRIS no Governo do Estado do Tocantins. Para tanto o contrato prevê análises 
institucionais sob os aspectos técnicos. Nesse sentido, o Governo do Estado do 
Tocantins desenvolverá, junto com o Instituto Publix, projeto cujos esforços 
objetivam: 
 Realizar um diagnóstico das 11 Secretarias de Estado contempladas para 
identificar pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no alcance de 
seus objetivos; 
 Elaborar estratégia para cada organização, tendo direcionadores comuns; 
 Elaborar indicadores e orientar na elaboração de metas organizacionais de 
médio e longo prazo; e 
 Identificar as ações necessárias para melhoria do desempenho. 
Para o alcance dos resultados para o terceiro produto, as atividades foram 
realizadas em quatro etapas: a) oficina geral envolvendo o Grupo de Execução 
do Projeto (2 representantes de cada Secretaria) para discussão sobre o 
modelo de painel de indicadores e metas, e para discussão sobre indicadores, 
metas e plano de ação; b) 2 encontros individuais com cada Secretaria para 
validação dos indicadores formulados; c) 1 encontro individual com cada 
Secretaria para validação do plano de ação. 
Após a introdução inicial, o primeiro bloco deste produto (item 3) apresenta a 
fundamentação utilizada para a realização da oficina geral. O segundo bloco 
(item 4) apresentada os resultados consolidados (matriz SWOT, componentes 
estratégicos, quadrode indicadores e metas e plano de ação) apresentados por 
cada Secretaria. 
 
6 
 
3. Fundamentação 
A oficina geral teve como objetivo realizar um alinhamento acerca conceito de 
desempenho, de como criar indicadores de desempenho e de como mensurá-
los. Além disso, foi apresentado o plano de ação e seu objetivo. 
3.1 D IMENSÕES DO DESEMPENHO 
3.1.1 PRINCÍPIOS 
Os princípios norteadores da mensuração do desempenho são: 
• Desempenho é um construto específico (peculiar), mas, o foco deve ser 
voltado para Resultados ou para Esforços? 
• Desempenho = esforço + (para se alcançar um) resultado 
• “O que não se mede, não se gerencia” (W. Edwards Deming) 
A figura 1 demonstra a relação entre a Cadeia de Valor, abordada nas oficinas 
anteriores, e os 6 E´s do Desempenho que devem ser analisados quando 
falamos da mensuração do desempenho de uma organização. 
Figura 1. A Cadeia de Valor e os 6 E´s do Desempenho (Martins e Marini (2010). Guia de 
Governança para Resultados) 
 
 
 
7 
 
3.1.2 CADEIA DE VALOR 
A título de recordação, a cadeia de valor é um instrumento de modelagem que 
permite visualizar a organização como uma cadeia de INSUMOS (financeiros, 
humanos, materiais, informações etc.) que são processados por meio de 
ATIVIDADES/AÇÕES (normalmente influenciadas por uma cultura 
organizacional) para gerar PRODUTOS (normalmente sob a forma de bens ou 
serviços) que, por sua vez, destinam-se a geração de IMPACTOS desejáveis (que 
transformam o padrão de desenvolvimento) no seu contexto de atuação. Em 
última análise, a cadeia de valor responde a seguinte questão de 
posicionamento estratégico: o que a organização faz? A figura 2 apresenta um 
exemplo de cadeia de valor com as perguntas a serem respondidas para cada 
etapa. 
 
Figura 2. Cadeia de Valor 
 
 
8 
 
3.1.3 O DESEMPENHO NA PERSPECTIVA DO MAPA ESTRATÉGICO 
Podemos analisar o desempenho também sob a perspectiva do Mapa 
Estratégico, onde iremos analisar: que valor público queremos gerar para a 
sociedade? que segmentos atendemos e que valor agregamos? que requisitos 
devem pautar os processos? que competências queremos desenvolver? A 
figura 2 traz essa representação. 
 
Figura 3. O desempenho e o Mapa Estratégico 
 
 
9 
 
3.2 IDENTIFICANDO INDICADORES DE 
DESEMPENHO 
A mensuração é o processo de se medir múltiplos objetos (contexto, 
capacidades, atributos, desempenho, valor, etc.) em múltiplas dimensões 
(instituição, área, unidade, indivíduo). Um fundamento básico é que não se 
gere o que não se mede e não se melhora o que não se gere. A mensuração 
promove melhorias na organização, gera aprendizado, garante a transparência 
e a responsabilização das ações. 
Os indicadores de desempenho são “métricas” que apontam, representam o 
objeto ou atributo a ser mensurado (devem refletir um desempenho 
esperado). Eles são aspectos da realidade que tomamos como base para 
melhor compreendê-la (objeto avaliado). Além disso, apontam, indicam, se 
aproximam do aspecto investigado da realidade. No entanto, um indicador não 
representa a realidade em si. No limite, pode-se medir qualquer coisa. 
Entretanto, faz-se necessário saber: o que é importante e viável medir? qual a 
qualidade aceitável da medida? Lembrando-se sempre que medir custa: tempo 
e dinheiro. 
Lembramos, também, que os indicadores de desempenho precisam ser válidos, 
ou seja, devem medir o que precisa ser medido; precisam medir o que é 
importante (e não o que é mais fácil); precisam ser confiáveis e precisos, isto 
é, medir consistentemente a mesma coisa, da mesma maneira, todas as vezes. 
Os indicadores, ainda, podem ser qualitativos ou quantitativos. Quantitativos 
quando referem-se a aspectos tangíveis da realidade, facilmente observáveis, 
como renda, escolaridade, forma de organização e gestão, escolarização. 
Qualitativos quando referem-se a aspectos intangíveis da realidade, que só 
podem ser captados indiretamente por meio de suas formas de manifestação, 
como é o caso do incremento da consciência social, da autoestima, de valores, 
de atitudes, de liderança, de protagonismo e de cidadania (dimensões 
complexas da realidade, processos não lineares ou progressivos). 
Bons indicadores devem possuir os seguintes requisitos: 
• Relevantes, representando as dimensões importantes do objeto 
mensurado; 
 
10 
 
• Precisamente definidos, ou seja, não dar margem à ambiguidade; 
• Sensíveis à alteração/mudança no ambiente; 
• De fácil entendimento para os usuários; 
• Documentados: deve ter uma definição escrita, uma unidade de 
mensuração, a fonte da informação etc.; 
• Viáveis do ponto de vista operacional e financeiro. 
3.2.1 DETALHAMENTO DO INDICADOR 
A fórmula de um indicador descreve como ele deve ser calculado, 
possibilitando uma maior clareza das dimensões a serem avaliadas. A fórmula 
permite que o indicador seja: inteligível, interpretado uniformemente, 
compatibilizado com o processo de coleta de dados, específico quanto à 
interpretação dos resultados, apto em fornecer subsídios para o processo de 
tomada de decisão. Deve-se, portanto, evitar fórmulas de alta complexidade ou 
que não responda as questões necessárias. 
Quanto à complexidade, os indicadores podem ser: 
Indicadores simples - não expressam a relação entre duas variáveis e 
costumam ser representados por valores numéricos brutos. Ex: Número de 
furtos a transeuntes no período. 
Indicadores compostos - expressam a relação entre duas ou mais variáveis. São 
eles: 
• Coeficiente ou Proporção: é o quociente entre o número de casos 
pertencentes a uma categoria e o total de casos considerados (Ex.: 
Coeficiente de natalidade = número de nascidos/população total) 
• Taxa: são coeficientes multiplicados por uma potência de 10 e seus 
múltiplos para melhorar a compreensão do indicador (Ex.: Taxa de 
natalidade = Coeficiente de natalidade x 1.000) 
• Porcentagem: é obtida a partir do cálculo das proporções multiplicando o 
quociente obtido por 100 (Ex.: Porcentagem de alunos matriculados na 1ª 
 
11 
 
série do ensino médio = nº de alunos matriculados 1ª série do ensino 
médio / nº total de alunos matriculados no ensino médio x 100) 
• Índice: é a razão de um número A em relação a outro número B, 
normalmente utilizado quando A e B representam categorias separadas e 
distintas (Ex.: Renda per capta = Renda / população; IDH) 
 3.2.2 ESTABELECIMENTO DA META 
A meta representa um estado futuro de desempenho desejado. Todos os 
indicadores devem ter metas, podendo ser definida mais de uma meta por 
indicador, quando for necessário. A meta determina o grau de esforço 
necessário para se alcançar o objetivo proposto. Elas devem ser: alcançáveis, 
desafiadoras, negociáveis, fundamentadas em séries históricas, tendência e 
benchmark. 
O estabelecimento de uma meta é uma complexa tarefa, como pode ser 
observado na figura 4. 
 
Figura 4. O estabelecimento das metas 
Alguns cuidados são necessários quando uma instituição irá definir suas metas. 
São eles: 
 Deve-se sempre considerar a série histórica de desempenhos anteriores 
(quando existirem); 
 
12 
 
 Deve-se conhecer o estágio de referência inicial, ou seja, a linha de base 
(Vo); 
 Deve-se considerar o cenário em que se insere o objeto do indicador: o 
volume de recursos disponíveis para o projeto; as condicionantes do ambiente 
(políticas, econômicas, capacidade organizacional); etc. 
3.2.3 OS POSSÍVEIS PROBLEMAS 
No mundo real, existem algumas limitações para a mensuração do 
desempenho sendo as principais: a impossibilidade de contemplar todas as 
dimensões simultaneamente (por indisponibilidade de dados) e a 
impossibilidade de coletar de dados para aferição de indicadores. 
Outros possíveis problemas: 
 
 
 
Lembrem-se, é preferível que haja aproximações do que lacunas. O 
fundamental é aprimorar o modelo de mensuração ao longo do tempo, uma 
 
13 
 
vez que se tratade um processo que dificilmente se inicia com o pleno 
atendimento de todos os requisitos. 
3.3 O PLANO DE AÇÃO 
O Plano de Ação deve ser composto pelas principais ações que, na verdade, 
representam um esforço necessário para que o resultado seja alcançado. Nesse 
sentido, as ações devem contemplar os esforços realizados atualmente (que 
podem ser modificados/revisados alinhados com o objetivo), como 
principalmente a inovação com novos esforços. Toda ação tem características 
como: alinhamento com o objetivo; início e fim definidos; responsável; 
orçamento (quando necessário); resultado/entrega. A figura 5 representa esse 
caminho. 
 
 
Figura 5. O objetivo das ações 
 
 
14 
 
A figura 6 representa um resumo do que é esperado do trabalho realizado nas 
11 Secretarias de Estado do Tocantins. 
 
 
Figura 6. Valor esperado do trabalho 
 
 
15 
 
4. Resultados das Secretarias 
 
16 
 
4.1 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 
4.1.1 MATRIZ SWOT 
ANÁLISE DO CONTEXTO 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
Carreiras profissionais nas áreas de planejamento e 
orçamento. 
Alta intervenção política administrativa. 
Pós Graduação (lato sensu e strictu sensu) nas 
diversas áreas de atuação da Seplan. 
Ausência de Política Nacional e Estadual de 
Desenvolvimento Regional. 
A Lei 2663/12 e a MP 001/15 Instituindo e 
priorizando a gestão para resultados. 
Crise fiscal do Estado brasileiro. 
Oferta de créditos disponíveis. Enfraquecimento do processo de planejamento 
governamental e setorial nas esferas administrativas. 
Intercâmbio com instituições públicas e privadas. Capacidade de pagamento dos financiamentos do 
Estado. 
Capacitação a distância de curta duração. Instabilidade jurídico institucional 
 Métodos, técnicas e tecnologias de planejamento e 
orçamento disponíveis. 
Desequilíbrio das contas públicas. 
Fortalecimento político institucional. 
Demanda pelas informações geradas pela SEPLAN. 
Implantação de Zoneamentos Ecológico-Econômico. 
Formulação da política estadual de tecnologia de 
Informação – TI. 
Formulação da política estadual de cartografia. 
Uso e desenvolvimento de software livre. 
 
 
 
17 
 
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
Relacionamento com parceiros externos é satisfatório 
e gerar resultados. 
Estrutura organizacional não está adequada a 
natureza das atribuições. 
A Secretaria possui meios para produzir informações 
relevantes para subsidiar o planejamento. 
Os recursos financeiros não são suficientes para o 
alcance dos resultados. 
Estrutura física adequada. Não existem programas de capacitação continuada e 
desenvolvimento. 
Bom ambiente de trabalho. Quantitativo de pessoal insuficiente na TI do Estado. 
Financiamento do PDRIS. Não há conhecimento dos processos e integração 
com as outras unidades. 
Capacidade e gestão de captação de recursos. Não há pratica de reconhecimento de trabalho. 
Competências humanas qualificadas. Alta rotatividade de pessoal. 
Certificados pelo Gespública. Baixa eficiência na execução dos recursos financeiros 
disponíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pouca integração setorial interna. 
Descontinuidade de gestão. 
Ausência de estratégias (diretrizes), regimento 
interno. 
Falta de sistema e informações gerencias. 
Excesso de retrabalho. 
Falta de Carreira de Planejamento e Orçamento. 
Competência gerencial é insuficiente. 
Baixa retenção de talentos. 
Falta de empoderamento, responsabilização da 
SEPLAN (institucional) e de seus servidores. 
Distribuição de servidores inadequada. 
Gespública descontinuado. 
Cultura da reserva de informações nos setores, 
dificultando o acesso aos dados e informações 
geradas pela SEPLAN. 
 
 
 
18 
 
4.1.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS 
MISSÃO: 
Orientar e promover a integração das políticas públicas governamentais, criando 
estratégias de planejamento com a inclusão de novas práticas de gestão orientadas para o 
resultado, visando o desenvolvimento socioeconômico do Estado. 
NEGÓCIO: 
Planejamento Governamental 
VISÃO: 
Ser referência em gestão estratégica governamental. 
VALORES: 
Ética 
Transparência 
Empoderamento 
Respeito às legislações vigentes 
Ambiente democrático 
Profissionalismo 
Meritocracia 
Cooperação 
Cidadania 
Excelência em liderança 
Equidade 
Inovação e empreendedorismo 
FATORES CHAVES DE SUCESSO: 
Modelo de gestão participativa 
Força de Trabalho qualificada e valorizada 
Sistemas de Gerenciamento 
Pactuação de resultados 
Melhor execução de recursos 
 
 
19 
 
4.1.3 MAPA ESTRATÉGICO 
 
 
 
 
20 
 
4.1.4 QUADRO DE INDICADORES 
INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019
Comprometimento do Orçamento Geral do Estado com a 
Estratégia*
% de resultados estratégicos do Estado alcançados*
% de recursos de convênios devolvidos 12% 8% 4% 0% 0%
% de recursos de convênios executados 12% 32% 53% 75% 75%
% de alterações orçamentárias 40% 35% 30% 25% 20%
% das ações orçamentárias executadas do Orçamento 
Temático *
% de frameworks de gestão de TIC implementados 0 20% 40% 60% 80%
% de Políticas de Governança de TIC implementadas no 
Estado
10% 20% 40% 60% 80%
Nº de publicações disponibilizadas para tomadas de 
decisões
10 10 11 12 17
% de processos implementados eletronicamente 0 33 37 30
% de processos otimizados 5% 25% 50% 75% 100%
% de servidores capacitados em suas competências 0 50% 60% 75% 90%
Indice de satisfação dos servidores x x+10% x+20% x+30% x+40%
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Contribuir para o alcance dos resultados 
estratégicos
SOCIEDADE
BENEFICIÁRIOS
Fortalecer a gestão dos recursos de 
convênios e operações de crédito.
Garantir a qualidade nos processos de 
planejamento e orçamento
Fortalecer a governança de tecnologia 
da informação e comunicação do Estado
Fortalecer o estudo e a pesquisa 
socioeconômica, de recursos naturais e 
cartográfica para subsidiar os processos 
de tomada de decisões governamentais
PESSOAS
Promover o desenvolvimento das 
competências
Estimular o comprometimento, a 
responsabilização, a motivação e o bom 
clima organizacional
PROCESSOS 
INTERNOS
Promover a otimização e integração dos 
processos internos
 
*As metas serão definidas futuramente por inexistência das informações até o presente momento. 
 
21 
 
4.1.5 PLANO DE AÇÃO 
Ação Responsável pela Ação
Data de 
Início
Data de 
Término
Implantação e acompanhamento da gestão para resultados Romildo Dias jan/16 dez/19
Criação e manutenção da Sala de Situação Sergislei jan/16 dez/19
Acompanhamento da gestão de convênios estaduais e 
federais
Sergislei/Vivian contínuo
Aperfeiçoamento do processo de planejamento e orçamento João José / Raul Rodrigues contínuo
Desenvolvimento do sistema integrado de planejamento e 
orçamento
João José / Raul Rodrigues jan/16 dez/17
Criação e aparelhamento do centro de tecnologia Stanley jan/16 dez/19
Interligação dos órgãos de governo ao centro de operação de 
redes
Stanley jan/16 dez/19
Planejamento e produção de informações cartográficas Rodrigo contínuo
Planejamento de informações para ordenamento territorial Rodrigo contínuo
Produção e divulgação dos estudos socioeconômicos do 
Estado do Tocantins e seus municípios
Francis contínuo
Realização de mapeamento de processos internos da 
Secretaria
Valéria Andrade jan/16 jul/16
Otimização dos processos internos mapeados da Secretaria Valéria Andrade contínuo
Implantação do processo administrativo eletrônico Stanley contínuo
Mapeamento das competências de cargos e funções Weilian Inocencio jan/16 mai/16
Avaliação das competências humanas Weilian Inocencio contínuo
Elaboração do Plano de Capacitação Weilian Inocencio ago/16 dez/16
 Realização de Capacitação para os servidores da SEPLAN Weilian Inocencio contínuo
Realização de pesquisas de clima organizacional Weilian Inocenciocontínuo
Implantação do programa de qualidade de vida dos servidores Weilian Inocencio contínuo
PROCESSOS 
INTERNOS
Promover a otimização e integração dos 
processos internos
PESSOAS
Promover o desenvolvimento das 
competências
Estimular o comprometimento, a 
responsabilização, a motivação e o bom clima 
organizacional
Fortalecer a gestão dos recursos de 
convênios e operações de crédito.
Garantir a qualidade nos processos de 
planejamento e orçamento
Fortalecer a governança de tecnologia da 
informação e comunicação do Estado
BENEFICIÁRIOS
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
SOCIEDADE
Contribuir para o alcance dos resultados 
estratégicos do Estado
Fortalecer o estudo e a pesquisa 
socioeconômica, de recursos naturais e 
cartográfica para subsidiar os processos de 
tomada de decisões governamentais
 
 
22 
 
4.2 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO 
4.2.1 MATRIZ SWOT 
ANÁLISE DO CONTEXTO 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
Maior transparência dos projetos e serviços das outras 
unidades do executivo estadual; 
Desconhecimento por parte dos outros órgãos das rotinas de 
trabalho, encaminhando servidores para SECAD para 
esclarecer algumas demandas; 
Aumento da participação da sociedade organizada no 
controle da gestão pública; 
Critérios políticos na indicação e nomeação de servidores; 
Intercâmbio para uniformização dos procedimentos 
administrativos das secretarias; 
Recursos orçamentários e financeiros insuficientes; 
Modernização com a implantação da Gestão por resultado 
(PDRIS) 
Exígua participação dos servidores nos programas de 
capacitação; 
Efetividade no cumprimento das Novas Normas Contábeis 
(Com detalhamento das Despesas) 
Direcionamento negativo das informações por parte da 
imprensa; 
Obrigatoriedade da LRF no que diz respeito à transparência 
de todos os Atos da Adm. Pública; 
Falta de uma política de capacitação contínua de servidores; 
Avanços Tecnológicos; Legislação vigente não acompanha as demandas da 
sociedade; 
Crise financeira impulsionando o controle social nos gastos 
públicos; 
Queda da arrecadação; 
Captação de recursos externos e internos para a 
modernização da gestão; 
Crise econômica. 
Opção de Plano de Saúde para servidores e dependentes 
 
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
Material de expediente de qualidade e quantidade; Falta de monitoramento dos resultados dos projetos em 
andamento; 
Crescimento da consciência quanto aos direitos e 
obrigações do servidor; 
Pouca divulgação das ações desenvolvidas; 
Comprometimento dos servidores; Inexistência dos planos de ação; 
Discussão setorial e análise em equipe dos assuntos 
relacionados à SECAD; 
Falta de definição e divulgação das rotinas de trabalho entre 
as unidades; 
Ferramentas de Gestão de Pessoas disponíveis (software – 
ERGON); 
Regimento interno desatualizado; 
Estrutura organizacional busca a finalidade da instituição; Ausência de política de capacitação para os servidores 
(EGOVE); 
Portal de Serviços ao Servidor; Os recursos financeiros insuficientes para alcance dos 
resultados; 
Níveis hierárquicos bem definidos e respeitados; Falta de sistemas de informação integrados para coleta e 
tratamento das informações; 
Trabalho em equipe é valorizado; Descontinuidade dos procedimentos quando da mudança de 
gestão; 
Tomadas de decisões claras; Falta de um acompanhamento mais efetivo dos gastos 
públicos; 
Respeito às leis inerentes; Falta de acompanhamento da execução orçamentária no 
exercício corrente; 
Continuidade da equipe técnica na troca de gestão. Resistências em aderir à utilização de ferramentas/ sistemas 
implantados. 
 
23 
 
4.2.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS 
MISSÃO: 
Prover o fortalecimento e a excelência da administração pública estadual por meio da 
gestão de pessoas e do patrimônio público, com foco na melhoria dos resultados e na 
qualidade dos serviços oferecidos à sociedade. 
NEGÓCIO: 
Gestão Pública 
VISÃO: 
Ser reconhecida como uma gestão pública moderna, inovadora e efetiva até 2018. 
VALORES: 
Ética: agir com moralidade, legalidade e impessoalidade. 
Compromisso: assumir e respeitar a missão institucional e agir visando alcançar seus 
objetivos. 
Qualidade: assegurar a eficiência, eficácia e efetividade da Gestão Pública. 
Profissionalismo: associar conhecimentos, habilidades técnicas e comportamentais 
inerentes às atividades desenvolvidas pela instituição. 
Agilidade: atuar com dinamismo e tempestividade nas ações governamentais. 
Transparência: tornar acessível, com clareza, todos os seus atos administrativos e os 
decorrentes de sua missão. 
FATORES CHAVES DE SUCESSO: 
Credibilidade e Valorização 
 
 
24 
 
4.2.3 MAPA ESTRATÉGICO 
 
 
 
25 
 
 
4.2.4 QUADRO DE INDICADORES 
INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019
Satisfação em relação à imagem da SECAD 0 55% 60% 65% 70%
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
SOCIEDADE
Fortalecer a imagem institucional da 
SECAD junto aos órgãos e à sociedade
Satisfação dos usuários com os serviços prestados pelo É PRA JÁ 0 75% 80% 85% 90%
Satisfação dos beneficiários do Plansaúde 0 70% 75% 80% 85%
Tempo médio de apreciação dos processos de aposentadoria 180 dias 110 dias 100 dias 90 dias 80 dias
% de sistemas de TI desenvolvidos em uso 44% 60% 75% 90% 100%
% de investimento em TI 15% 17,50% 20% 22,50% 25%
Indice de alcance de metas pactuadas 0 60% 65% 70% 80%
% de servidores capacitados 0 30% 45% 60% 75%
% de satisfação dos servidores quanto à educação corportativa 0 50% 60% 70% 80%
PESSOAS
Promover a ampliação, melhoria e 
celeridade dos serviços de atendimento 
aos servidores e ao cidadão
BENEFICIÁRIOS
Desenvolver a cultura orientada à 
obtenção de resultados
Promover a educação corporativa a 
todos os servidores
Garantir a integração de sistemas, 
agilidade na obtenção das informações e 
a modernização tecnológica
PROCESSOS 
INTERNOS
 
 
26 
 
4.2.5 PLANO DE AÇÃO 
Ação
Responsável 
pela Ação
Data de Início
Data de 
Término
Aprimoramento da imagem institucional
Geferson Barros jan/16 dez/19
Provimento de assistência médica e odontológica aos servidores 
do Estado
Flávio Antônio jan/16 dez/19
Modernização da gestão de pessoas Sandra jan/16 dez/19
Ampliação do número de unidades do É PRA JÁ
Vinícius jan/16 dez/19
Modernização da gestão do PLANSAÚDE Flávio Antônio jan/16 dez/19
Modernização dos recursos de tecnologia da informação e 
comunicação (TIC)
Ribeiro jan/16 dez/19
Modernização dos processos administrativos
Geferson Barros jan/16 dez/19
Capacitação dos Servidores Públicos
Kátia continuo
Modernização da EGOVE
Kátia jan/16 dez/19
Conscientização e incentivo ao comprometimento dos servidores 
envolvidos no alcance das metas estabelecidas no planejamento 
estratégico
Geferson Barros jan/16 dez/19
Acompanhamento, monitoramento e alinhamento dos indicadores e 
metas pactuadas
Patricia jan/16 dez/19
Promover a educação corporativa a 
todos os servidores
Garantir a integração de sistemas, 
agilidade na obtenção das informações 
e a modernização tecnológica
BENEFICIÁRIOS
PROCESSOS 
INTERNOS
PESSOAS
Desenvolver a cultura orientada à 
obtenção de resultados
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Fortalecer a imagem institucional da 
SECAD junto aos órgãos e à sociedade
Promover a ampliação, melhoria e 
celeridade dos serviços de atendimento 
aos servidores e ao cidadão
SOCIEDADE
 
 
27 
 
 
4.3 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 
4.3.1 MATRIZ SWOT 
ANÁLISE DO CONTEXTO 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
Existência do Plano Nacional de Educação; Baixos índices de rendimento escolar; 
Financiamentos e parcerias com órgãos externos; Intervenção política no cotidiano escolar; 
Existência de avaliações externas (IDEB, ENEM, 
ENCCEJA, ANA, PROVA BRASIL SAEBE) 
Falta de conhecimento técnico dos membros dos 
conselhos envolvidos na área da educação; 
Ações integradas de governo Falha na comunicação intergovernamental, gerando 
retrabalho. 
Sistema Integrado de Gerenciamento de Documentos.PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
Autonomia administrativa e financeira do gestor da 
pasta; 
Estrutura física inadequada para atender a demanda 
estrutural na Sede, DRE e UE; 
Autonomia para planejar, executar, implementar e 
avaliar; 
Falta de capacitação específica da área de atuação, 
para os técnicos da Sede, Delegacias, Escolas e do 
Sistema de Tecnologia da Informação; 
Autonomia das escolas – Gestão compartilhada; Execução parcial dos planos de ação; 
Professores atuando na área de formação; Dificuldade em alcançar os índices das avaliações 
externas (IDEB, ENEM); 
Revisão do PEE- Plano Estadual de Educação. 
 
Morosidade dos repasses de insumos financeiros, 
equipamentos e mobiliários; 
 
 
Número elevado de profissionais afastados pela junta 
médica. 
 
 
 
 
28 
 
4.3.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS 
MISSÃO: 
Garantir ao aluno o acesso, a permanência com sucesso na escola e o desenvolvimento da 
Educação Integral Humanizada, por meio da gestão democrática e inovação educacional. 
NEGÓCIO: 
Educação 
VISÃO: 
Ser uma Secretaria de referência pela qualidade e excelência dos serviços educacionais 
prestados, visando à formação cidadã do aluno. 
VALORES: 
Desenvolvimento integral do ser humano. 
Profissionalização e valorização dos Profissionais da Educação. 
Eficiência na oferta e nos resultados dos serviços educacionais. 
Compromisso e transparência na gestão pública democrática e uso correto dos recursos. 
Criatividade e inovação tecnológica. 
FATORES CHAVES DE SUCESSO: 
Educação Integral e Humanizada. 
Universalização da oferta de ensino. 
 
 
29 
 
4.3.3 MAPA ESTRATÉGICO 
 
 
 
 
30 
 
 
4.3.4 QUADRO DE INDICADORES 
INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019
Indice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB - Anos finais do 
Ensino Fundamental 3,7 _ 4,8 _ 5,1
Índice de Desenvolvimentoda Educação Básica- IDEB - Anos finais do 
Ensino Médio 3,2 _ 4,2 _ 4,5
Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos (Sistema de avaliação 
permanente da aprendizagem do Estado do Tocantins - SisAPTO) 4,34 4,77 5,25 5,78 6,35
Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos dos anos finais do ensino 
fundamental (Sistema de avaliação permanente da aprendizagem do 
Estado do Tocantins - SisAPTO) 3,86 4,25 4,67 5,14 5,65
Índice Estadual de Aproveitamento dos alunos do ensino médio(Sistema de 
avaliação permanente da aprendizagem do Estado do Tocantins - 
SisAPTO) 2,97 3,27 3,59 3,95 4,34
Indice de Desenvolvimento Socio-Educacional - IDSED 0,546 _ 0,601 _ 0,601
Indice Nutricional dos Alunos (INA) "Adolescentes" -Sistema Estadual de 
Segurança Alimentar e Nutricional do Tocantins - SISVAN/TO.
74,31 Eutrófico 
(peso ideal) 75,56 78,06 80 90
Indice Nutricional dos Alunos (INA) "Adultos do Estado do tocantins" -
Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Tocantins - 
SISVAN/TO.
42,88 Eutrófico 
(peso ideal) 43,88 45,08 46,28 48
Indice de Formação Integral e Humanizada no Ensino Fundamental 
(Sistema de Gerenciamento Escolar - SGE) 83,44% 87,44% 91,44% 95,44% 96,94%
Indice de Formação Integral e Humanizada no Ensino Médio (Sistema de 
Gerenciamento Escolar - SGE) 83,71% 85,21% 86,91% 88,71% 90,71%
SOCIEDADE
Promover a formação 
cidadã do aluno
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Reduzir as desigualdades 
socio-educacionais 
regionais
BENEFICIÁRIOS
Garantir educação básica 
integral e humanizada
 
 
 
31 
 
 
 
INDICADORES Vo 2016 2017 2018 2019
% de escolas com autonomia de curriculo 0% 25% 50% 75% 100%
% de implementação da avaliação institucional 0% 20% 40% 60% 80%
% de unidades escolares com média igual ou superior a 70 pontos na 
Autoavaliação 36,56% 40,22% 44,24% 48,66% 50%
% de servidores afastados por motivos de doença 5,84 5,32 4,79 4,21 3,67
Nº de profissionais liberados para estudos 25 35 45 55 65
Índice de servidores avaliados por segmento. 60,26% 100% 100% 100% 100%
% de profissionais com Formação Inicial/2ª licenciatura 7% 30% - 70% -
% de profissionais com Formação Continuada 19.000 3.800 7.600 11.400 15.200
Nº de unidades Escolares construidas/reformadas/ampliadas 155 41 58 57 43
Nº de Regionais construidas/reformadas/ampliadas 18 3 7 7 4
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
INFRAESTRUTURA
Modernizar a gestão
Ressignificar o currículo 
com base na educação 
integral e humanizada
PROCESSOS 
INTERNOS
PESSOAS
Garantir a formação 
humanizada dos 
profissionais da educação
Melhorar o sistema de 
avaliação de desempenho 
do servidor por segmento
Assegurar a valorização 
dos profissionais da 
educação
Garantir a adequação da 
estrutura física das 
unidades escolares da 
SEDUC
Garantir a adequação da 
estrutura física das 
unidades administrativas da 
SEDUC 
 
32 
 
4.3.5 PLANO DE AÇÃO 
PERSPECTIVAS OBJETIVOS Ação
Responsável pela 
Ação
Data de 
Início
Data de 
Término
Ampliação da oferta de Educação em Tempo Integral de forma a atender os(as) 
alunos(as) da Educação Básica.
Divino Mariosan 
Rodrigues de Siqueira
jan/16 dez/19
Universalização do acesso das populações de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos de 
idade com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas 
Habilidades/Superdotação à educação básica e ao atendimento educacional 
especializado, assegurando também a oferta para a população acima desta faixa 
etária.
Noraney de Fátima jan/16 dez/19
Garantia da Educação Básica com qualidade em todas as etapas, níveis e 
modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem.
Rosangela Souza 
Terreço
jan/16 dez/19
Elevação da escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) 
anos de idade, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no 
Estado e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade 
média, entre negros(as) e não negros(as) declarados à Fundação Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística - IBGE.
Felipe Carvalho 
Vitoriano
jan/16 dez/19
Elevação da taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos de idade ou 
mais e redução do analfabetismo.
Ana Stella Rodrigues 
Ferreira
jan/16 dez/19
Ampliação da oferta do Ensino Fundamental e Médio, no ensino regular e na 
modalidade de jovens e adultos, às pessoas privadas de liberdade em todos os 
estabelecimentos penais e unidades socioeducativas.
Felipe Carvalho 
Vitoriano
jan/16 dez/19
Garantia da oferta com qualidade social, do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos 
para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos de idade.
Rosangela Souza 
Terreço
jan/16 dez/19
Universalização do atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 
(dezessete) anos de idade.
Maristélia Alves Santos jan/16 dez/19
Ampliação da oferta de matrículas da Educação de Jovens e Adultos, nos Ensinos 
Fundamental e Médio, na forma integrada à Educação Profissional.
Lúcia Lopes da Silva 
Oliveira
jan/16 dez/19
Expansão das matrículas da Educação Profissional técnica de nível médio.
Lúcia Lopes da Silva 
Oliveira
jan/16 dez/19
SOCIEDADE
Promover a formação cidadã do 
aluno
Reduzir as desigualdades socio-
educacionais regionais
Garantir educação básica integral 
e humanizada
BENEFICIÁRIOS
Aprimorar o Rede Estadual de 
Ensino
 
 
 
33 
 
 
PERSPECTIVAS OBJETIVOS Ação Responsável pela Ação
Data de 
Início
Data de 
Término
Garantia da abordagem da Educação Ambiental de forma contínua e permanente em todos os 
níveis e modalidades da educação.
Roselice Ferreira Silva jan/16 dez/19
Universalização das diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos na Rede Estadual 
de Ensino.
Rosimar Mendes Silva jan/16 dez/19
Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais 
e para o ensino de história e cultura afro-brasileira , africana e quilombola.
Erialdo Augusto Pereira jan/16 dez/19
Universalização da oferta de educação escolar indígena diferenciada, bilíngue, intercultural e 
comunitária, emtodas as etapas e modalidades da Educação Básica, em conformidade com as 
características e especificidades de cada povo indígena.
Cleide Araújo Barbosa 
Mecenas 
jan/16 dez/19
Modernizar a gestão
Garantia de recursos e apoio técnico para efetivar a gestão democrática da educação, associada 
a critérios técnicos e a consulta pública a comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas 
estaduais. 
Luciene Alves Pereira jan/16 dez/19
Assegurar a valorização dos 
profissionais da educação
Implementação da política pública de valorização e condições de trabalho dos profissionais do 
magistério da educação básica da rede pública estadual.
Ângela Maria Engel 
Jungllat
jan/16 dez/19
Melhorar o sistema de avaliação de 
desempenho do servidor por segmento
Manutenção do sistema permanente de avaliação de desempenho dos servidores da SEDUC, por 
função, através de: capacitação, elaboração, revisão e aplicação dos instrumentos, tabulação dos 
resultados e estudos comparativos entre os rendimento dos alunos e o resultado das avaliações 
dos servidores.
Ângela Maria Engel 
Jungblut
jan/16 dez/19
Garantia da formação de todos os professores da educação básica em nível superior público, 
obtida em curso de licenciatura na área de atuação.
Maria Eunice Costa 
Rodrigues
jan/16 dez/19
Implementação do programa de formação continuada para profissionais da Educação Básica, 
estabelecendo monitoramento sistemático.
Maria Eunice Costa 
Rodrigues
jan/16 dez/19
Garantia de obras, equipamentos e mobiliários a toda a Rede Estadual de Ensino, bem como o 
acesso à energia elétrica, abastecimento de água tratada, recursos tecnológicos digitais de 
qualidade e acessibilidade às pessoas com deficiências.
Giovanni A. Assis Silva/Ila 
Leão Ayres Kochino
jan/16 dez/19
Desenvolvimento de sistema de acompanhamento e monitoramento dos equipamentos, 
mobiliários e obras.
Giovanni A. Assis Silva/Ila 
Leão Ayres Kochino
jan/16 dez/19
Garantia de obras, equipamentos e mobiliários a toda a Rede Estadual de Ensino, bem como o 
acesso à energia elétrica, abastecimento de água tratada, recursos tecnológicos digitais de 
qualidade e acessibilidade às pessoas com deficiências.
Giovanni A. Assis Silva/Ila 
Leão Ayres Kochino
jan/16 dez/19
Desenvolvimento de sistema de acompanhamento e monitoramento dos equipamentos, 
mobiliários e obras.
Giovanni A. Assis Silva jan/16 dez/19
PROCESSOS 
INTERNOS
Ressignificar o currículo com base na 
educação integral e humanizada
Garantir a adequação da estrutura física 
das unidades escolares da SEDUC
Garantir a adequação da estrutura física 
das unidades administrativas da 
SEDUC
PESSOAS
Garantir a formação humanizada dos 
profissionais da educação
INFRAESTRUTURA
 
34 
 
 
4.4 SECRETARIA DA SAÚDE 
4.4.1 MATRIZ SWOT 
ANÁLISE DO CONTEXTO 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
A existência da legislação do SUS nos aspectos da 
descentralização e regionalização das ações e serviços de 
saúde. 
Retirada da pouca autonomia do Fundo Estadual de 
Saúde sobre os recursos do SUS (Dependência da SEFAZ e 
SEPLAN quanto aos pagamentos). 
Captação de recursos financeiros em organismos 
nacionais e internacionais. 
Alternâncias frequentes de gestor da pasta da saúde (alta 
rotatividade de Secretário de Saúde). 
 Cooperação técnica do Ministério da Saúde e de outras 
instituições. 
Licitações de insumos para a saúde frustradas - desertas 
ou inaceitáveis. 
Parcerias interinstitucionais públicas e privadas Solicitações de troca de marca de produtos ofertados nas 
licitações. 
Relação com os Órgãos de Controle (TCE, TCU, Ministério 
Público, etc.) 
Campanha negativa da mídia e de setores econômicos 
sobre o SUS e SESAU 
Apoio do Legislativo Descumprimento dos prazos de entregas por parte dos 
fornecedores dos insumos de saúde. 
Colaboração dos Municípios Subfinanciamento da saúde por parte do Governo 
Federal 
 
 
 
 
Judicialização da saúde: medicamentos, insumos 
farmacêuticos e correlatos, consultas, cirurgias, 
internações compulsórias, órteses e próteses, 
transferências de pacientes, fórmulas nutricionais 
(nutrimentos). 
Pressão corporativista com vistas a reserva de mercado 
das categorias profissionais. 
Ingerência política nas tomadas de decisões da agenda 
gerencial da instituição (Recursos Humanos, orçamento, 
finanças). 
Escassez da mão de obra do profissional médico. 
Falta de priorização das obras de saúde, em detrimento 
de outros setores de políticas públicas. 
 
 
 
35 
 
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
A estrutura organizacional está condizente com seus 
processos, complexidade, nível de articulação e nível de 
comando. 
A Secretaria tem dificuldade de realizar as entregas no 
prazo e não avalia a satisfação dos clientes. 
Não existem redundâncias e sombreamentos evidentes 
que comprometem diretamente o alcance dos 
resultados. 
Precário acompanhamento dos planos de ação. 
Comprometimento e envolvimento dos servidores da 
Secretaria 
Os processos de trabalho não estão descritos, nem 
mapeados e nem integrados 
A estrutura organizacional da Secretaria é adequada para 
atender suas obrigações e resultados pretendidos. 
Falhas na execução das atividades – índice de retrabalho 
alto 
Oferta de educação permanente aos trabalhadores da 
Saúde 
Os recursos financeiros não são suficientes para o 
alcance dos resultados, sobretudo para investimentos de 
infraestrutura de saúde. 
Cooperação técnica interinstitucional Falhas na utilização dos recursos financeiros - má gestão 
dos recursos públicos 
Servidores com elevado conhecimento técnico Não há metodologia para o dimensionamento da força 
de trabalho necessária à execução das atividades e 
serviços dos setores 
 
 
 
 
 
 
 
Ausências constantes de servidores ao trabalho por 
motivos diversos: estados, faltas, ausências não 
justificadas, etc. 
Há uma alta rotatividade de servidores/funcionários 
(concursados ou não; ocupantes de cargos de estrutura) 
da Secretaria de Saúde 
As condições físicas do ambiente de trabalho e a 
disponibilidade de recursos materiais são inadequadas. 
A integração entre os setores é incipiente. 
Existência de servidores insatisfeitos e desestimulados 
com o trabalho que desenvolvem. 
O ambiente de trabalho contribui precariamente para o 
desenvolvimento do desempenho organizacional. 
 
 
 
36 
 
4.4.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS 
MISSÃO: 
Promover a gestão da saúde, viabilizando o acesso da população do Estado do Tocantins a 
atenção à saúde com qualidade, considerando as necessidades regionais. 
NEGÓCIO: 
Desenvolver a gestão das ações e serviços de saúde no Estado do Tocantins 
VISÃO: 
Ser REFERÊNCIA na gestão em saúde coletiva na Região Norte do País até 2030. 
VALORES: 
Ética 
Compromisso 
Transparência 
Cooperação 
Respeito 
Impessoalidade 
Efetividade 
Humanização 
FATORES CHAVES DE SUCESSO: 
Capacidade e empenho dos profissionais que atuam na Secretaria de Saúde do Estado do 
Tocantins 
 
 
37 
 
4.4.3 MAPA ESTRATÉGICO 
 
S
o
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e
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tr
u
tu
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População Municípios
MISSÃO:
Promover a gestão da saúde, viabilizando o acesso da 
população do Estado do Tocantins a atenção à saúde com 
qualidade, considerando as necessidade regionais.
VISÃO:
Ser referência na gestão em saúde coletiva na Região 
Norte do País até 2030.
Melhorar a qualidade de vida da 
população.
Reduzir a mortalidade infantil e 
materna.
Ampliar a cobertura e 
qualidade dos serviços de 
saúde.
Promover a capacidade de gestão e 
operacionalização da saúde nos 
municípios.
Desenvolver a cultura do 
gerenciamento dos custos.
Executar o orçamento conforme 
a necessidade expressa na 
Programação Anual de Saúde.
Promover a educação permanente 
dos profissionais em saúde.Aprimorar a gestão hospitalar.
Desenvolver a cultura de 
planejamento para a gestão de 
resultados.
Aprimorar a gestão de 
processos, projetos e fluxos.
Fortalecer a participação do 
controle social.
F
in
a
n
c
e
ir
a
Fortalecer a promoção e 
Vigilância em Saúde.
Fortalecer a gestão de pessoas na 
Secretaria
Aprimorar a estrutura física da rede 
assistencial em saúde
 
38 
 
4.4.4 QUADRO DE INDICADORES 
V0 2016 2017 2018 2019
73,11 73,39 73,65 73,91 74,15
260,5 250,18 245,18 240,27 235,46
12,58 11,18 10,48 9,78 8,08
12 10 9 8 7
31,5 29,44 27,81 26,17 24,54
2,8 2,9 3,0 3,1 3,2
33,80% 50% 60% 70% 80%
5,75% 7% 9% 11% 13%
0 100 100 100 100
0 12 13 14 15
58% 60% 62,50% 65% 67%
15,79% 26,32% 36,84% 47,37% 57,90%
FINANCEIRA
Desenvolver a cultura de gerenciamento 
dos custos
Percentual de unidades hospitalares estaduais com centros de custos 
implantados
Executar o orçamento conforme a 
necessidade expressa na Programação 
Anual de Saúde
Percentual de ações da LOA/PAS suplementadas*
Percentual de ações da LOA/PAS reduzidas*
Desenvolver a cultura de planejamento 
para a gestão de resultados
Número de objetivos alcançados do mapa estratégico 
PESSOAS e 
INFRAESTRUTURA
Promover a educação permanente dos 
profissionais em saúde
Taxa de conclusão dos processos educacionais ofertados
Fortalecer a gestão de pessoas na 
Secretaria
% de alinhamento do provimento profissional*
Aprimorar a estrutura física da rede 
assistencial em saúde 
Número de projetos com ordem de serviço executados para rede de 
assistência* 
PROCESSOS 
INTERNOS
Aprimorar a gestão hospitalar Indice de desempenho e qualidade da gestão dos serviços 
hospitalares
Aprimorar a gestão de processos, projetos 
e fluxos
Tempo médio de aquisição e registro de preços*
Fortalecer a participação do controle social
Média de participação do Conselho Estadual de Saúde nos 
instrumentos de planejamento e gestão
B
E
N
E
F
I
C
I
Á
R
I
O
S
População
Índice de cobertura assistencial
Fortalecer a promoção e Vigilância em 
Saúde
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata 
(DNCI) encerrados em até 60 (sessenta) dias após a notificação
Municípios
Percentual de municípios que executam as ações de vigilância 
sanitária consideradas necessárias a todos os municípios
Promover a capacidade de gestão e 
operacionalização da saúde nos 
municípios
Índice de desempenho dos indicadores municipais prioritários do 
SISPACTO (DOMI) - 7 indicadores*
Ampliar a cobertura e qualidade dos 
serviços de saúde
Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica 
(DOMI)
PERSPECTIVAS OBJETIVOS INDICADORES
SOCIEDADE
Melhorar a qualidade de vida da população
Esperança de vida ao nascer
Taxa de mortalidade prematura menor de 70 anos pelo conjunto das 4 
principais doenças crônicas não transmissíveis
Reduzir a mortalidade infantil e materna
Taxa de mortalidade infantil
Número de óbitos Maternos em determinado período e local de 
residência
* Essas metas serão apresentadas em janeiro/2016 
 
39 
 
4.4.5 PLANO DE AÇÃO 
AÇÃO
Responsável pela 
Ação
Data de Início Data de Término
Assessoria técnica aos municipios para classificação de risco SPAS jan/16 dez/19
Incentivo a adesão municipal para implantação das ações de práticas 
saudáveis 
SPAS jan/16 dez/19
Articulação interinstitucional com as organizações do agronegócio SPSUS jan/16 dez/19
Cooperação técnica para as ações e serviços de planejamento 
reprodutivo, pré-natal, puerpério e saúde da criança 
SPAS jan/16 dez/19
Fortalecimento das ações e serviços do parto e nascimento SPAS jan/16 dez/19
Incorporação de novas tecnologias em saúde SPAS jan/16 dez/19
Organização e viabilização dos serviços de apoio, diagnóstico e 
terapêuticos
SPAS jan/16 dez/19
Oferta da assistência à saúde de média e alta complexidade SPAS jan/16 dez/19
Fortalecimento das ações de apoio e monitoramento da atenção primária SPAS jan/16 dez/19
Viabilização do acesso aos serviços de saúde de forma regulada e 
oportuna
SPAS jan/16 dez/19
Qualificação do processo de monitoramento e avaliação SPVS jan/16 dez/19
Apoio técnico regional às Vigilâncias em Saúde municipais SPVS jan/16 dez/19
Integração das ações e serviços de vigilância e atenção para as doenças 
transmissíveis priorizadas 
SVPS jan/16 dez/19
Organização e fortalecimento da rede laboratorial SPVS jan/16 dez/19
Cooperação técnica com municípios na gestão em saúde (para 
elaboração e monitoramento dos instrumentos de planejamento e gestão, 
NEP, VISA, AB, Regulação, etc)
SPSUS jan/16 dez/19
Descentralização de ações e serviços de saúde SPAS jan/16 dez/19
Viabilização ao incentivo do cofinancimento do sistema SFES jan/16 dez/19
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
SOCIEDADE
Melhorar a qualidade de vida da população
Reduzir a mortalidade infantil e materna
Fortalecer a promoção e vigilância em saúde
Promover a capacidade de gestão e 
operacionalização da saúde nos municípios
B
E
N
E
F
I
C
I
Á
R
I
O
S
População
Ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de 
saúde 
Municípios
 
 
40 
 
 
AÇÃO
Responsável pela 
Ação
Data de Início Data de Término
Implantação de requisitos básicos da acreditação hospitalar SPAS jan/16 dez/19
Adequação do perfil dos hospitais do Estado SPAS jan/16 dez/19
Contratualização com os hospitais regionais do Estado SPAS jan/16 dez/19
Implantação do escritório de projetos e captação de recursos SPSUS jan/16 dez/19
Viabilização do mapeamento dos processos de trabalho SPSUS jan/16 dez/19
Revisão (definição) dos fluxos de processos de trabalho SPSUS jan/16 dez/19
Promoção da mobilização social e educação popular SESRT jan/16 dez/19
Articulação das áreas técnicas junto ao CES na elaboração e avaliação 
das políticas de saúde
SPSUS jan/16 dez/19
Divulgação das ações de saúde (audiências publicas, portal da 
transparência, CIR, Agenda positiva da comunicação, etc)
SPSUS jan/16 dez/19
Promoção e fortalecimento do monitoramento e avaliação de indicadores 
e ações
SPSUS jan/16 dez/19
Articulação intrainstitucional para aprimoramento da gestão em saúde SPSUS jan/16 dez/19
Contratualização das metas de desempenho dos indicadores pactuados GABINETE jan/16 dez/19
Qualificação e formação dos trabalhadores do SUS TO em processos 
educacionais em saúde
SESRT jan/16 dez/19
Implantação de politicas de gestão de pessoas SALE jan/16 dez/19
Articulação intrainstitucional para aprimoramento da gestão de pessoas SALE jan/16 dez/19
Melhoria da qualidade da elaboração dos projetos de infraestrutura em 
conformidade com a necessidade e orçamento disponível
SALE jan/16 dez/19
Priorização dos projetos de aprimoramento da estrutura física da rede 
assistencial
SPAS jan/16 dez/19
Execução do mapeamento da estrutura física da rede assistencial em 
saúde
SALE jan/16 dez/19
Implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos nos Hospitais 
Regionais
SPSUS jan/16 dez/19
Fortalecimento dos núcleos de custos nos Hospitais SPSUS jan/16 dez/19
Aprimoramento da elaboração da Programação Anual de Saúde SPSUS jan/16 dez/19
Articulação do Monitoramento das metas físicas e financeiras das ações 
e objetivos do PPA (atividade)
SPSUS jan/16 dez/19
Coordenação e orientação da execução dos recursos alocados ao 
orçamento do Fundo Estadual de Saúde conforme a Programação Anual 
de Saúde
SFES / Gerência de 
Orçamento
jan/16 dez/19
Supervisão Critica da execução do orçamento
SFES / Gerência de 
Orçamento
jan/16 dez/19
Qualificação dos relatórios de gestão (RDQ/RAG) SPSUS jan/16 dez/19
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Aprimorar a gestão hospitalar
Aprimorar a estrutura física da rede assistencial em 
saúde
FINANCEIRA
Desenvolver a cultura de gerenciamento dos 
custos hospitalares
Executar o orçamento conforme a necessidade 
expressa na Programação Anual de Saúde
Aprimorar a gestão de processos, projetos e fluxos
Fortalecer a participação do controle social
Desenvolver a cultura de planejamento para agestão de resultados
PROCESSOS INTERNOS
PESSOAS e 
INFRAESTRUTURA
Promover a educação permanente dos 
trabalhadores do SUS
Fortalecer a gestão de pessoas na Secretaria
 
 
41 
 
4.5 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA E 
PECUÁRIA 
4.5.1 MATRIZ SWOT 
 
ANÁLISE DO CONTEXTO 
OPORTUNIDADES AMEAÇAS 
Capacidade de industrialização dos produtos de 
origem animal; 
Descontinuidade da gestão; 
 
Disponibilidade de crédito aos produtores; Descontinuidade dos projetos por falta de recursos; 
Logística multimodal; Falta de recursos para pagamento das contrapartidas 
de convênios; 
Representação política favorável em nível nacional; Carga tributária; 
Disponibilidade de grãos e subprodutos para 
alimentação animal; 
Descuido com a sustentabilidade ambiental; 
 
Logística de transportes em desenvolvimento; Baixa capacidade financeira dos produtores e 
empresas; 
Condições edafoclimática favorecem a agropecuária; Insuficiência de pesquisas em alguns setores da 
agropecuária; 
Localização geográfica do Estado; Baixo índice de regularização fundiária; 
Capacidade energética; Baixo uso de tecnologia pelo produtor; 
Conjuntura política; Dificuldade burocrática da regularização ambiental; 
Potencial hídrico; Baixa preservação de mananciais hídricos; 
Potencial agrícola; 
 
Falta de recursos para reconhecimento técnicos. 
(Profissional técnico); 
Importância da Agropecuária para o País e o Mundo; Conflitos políticos; 
 
Demanda mundial por alimentos de produtos de alto 
valor agregado; 
Degradação das pastagens; 
 
Inovação tecnológica; Crise econômica; 
Perfil Agropecuário; Recursos Orçamentários insuficientes; 
Multimodalidade para escoamento da produção. Endividamento do Estado; 
 
 
 
 
Política fiscal competitiva; 
Não aprovação do Regulamento da Inspeção Industrial 
e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RISPOA. 
 
 
 
42 
 
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS 
Referência para outras instituições; Não investimento na capacitação da equipe; 
Disponibilidade de técnicos qualificados; Infraestrutura mobiliária, logística e tecnológica 
deficitária; 
Consolidação de parceiros; Assistência técnica deficitária e insuficiente; 
Credibilidade; Sucateamento das vinculadas; 
Facilidade de captar recursos; Dificuldade de articulação com as Prefeituras; 
Receptividade a informações; Falta de planejamento integrado das equipes; 
Capacidade intelectual diversificada; Má distribuição dos servidores; 
Diversidade técnica da equipe; Pouco controle da execução dos projetos; 
Interação entre atores; Insuficiência da gestão financeira; 
Quadro efetivo bom; Falta de autonomia dos gerentes das ações; 
Preocupação com o meio ambiente e sustentabilidade; Pouco controle da execução dos projetos; 
Alta capilaridade das vinculadas; Dificuldade de gerir e executar recursos; 
Conhecimento das demandas do Estado; Dificuldade no fortalecimento institucional; 
Vinculadas presentes em todos os municípios; Baixa execução dos recursos captados; 
Facilidade de articulação política. Falta de articulação entre SEAGRO e vinculadas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sobrecargas de tarefas atribuídas às executoras, sem 
estrutura necessária; 
Dificuldade na comunicação; 
Falta de interesse do pessoal de informatizar dados e 
repassar informações; 
Retrabalho constante; 
Não há práticas de reconhecimento do trabalho; 
Perfil de competência inexistente; 
Baixa capacidade de atendimento das demandas. 
 
 
 
 
43 
 
 
4.5.2 COMPONENTES ESTRATÉGICOS 
MISSÃO: 
Promover o desenvolvimento sustentável em benefício da sociedade tocantinense, por 
meio da formulação de políticas públicas que contribuam para o crescimento do setor 
agropecuário. 
NEGÓCIO: 
Desenvolvimento sustentável do setor agropecuário 
VISÃO: 
Ser excelência na gestão e na implementação das políticas públicas, atendendo as 
demandas qualificadas do setor agropecuário até 2020. 
VALORES: 
Comprometimento 
Ética 
Respeito 
Profissionalismo 
Confiança 
Honestidade 
Transparência 
Eficiência 
Impessoalidade 
FATORES CHAVES DE SUCESSO: 
Articulação 
Inovação Tecnológica 
Sustentabilidade 
Continuidade 
Integração (trabalho em equipe) 
Fortalecimento Institucional da Seagro e suas vinculadas 
Agilidade processual e efetividade nas ações 
 
 
 
44 
 
4.5.3 MAPA ESTRATÉGICO 
 
S
o
c
ie
d
a
d
e
B
e
n
e
fi
c
iá
ri
o
s
P
ro
c
e
s
s
o
s
 
In
te
rn
o
s
P
e
s
s
o
a
s
MISSÃO:
Promover o desenvolvimento sustentável em benefício da 
sociedade tocantinense, por meio da formulação de políticas 
públicas que contribuam para o crescimento do setor 
agropecuário.
VISÃO:
Ser excelência na gestão e na implementação das 
políticas públicas, atendendo as demandas qualificadas 
do setor agropecuário até 2020.
Fortalecer o setor agropecuário, 
ampliando a competitividade e o acesso a 
novos mercados.
Promover a inovação e a 
transferência de tecnologias 
agropecuárias reduzindo os 
impactos ambientais e sociais.
Aumentar a produção agropecuária com 
a geração de trabalho e renda, 
contribuindo para o desenvolvimento 
sustentável.
Promover a defesa 
agropecuária .
Fortalecer a agricultura 
familiar estabelecendo a 
igualdade de 
oportunidades .
Assegurar a 
regularização de 
imóveis rurais 
com outorga de 
títulos definitivos 
de domínio .
Promover a agricultura de 
baixa emissão de 
carbono.
Formular políticas públicas 
para a organização das 
cadeias produtivas do setor 
agropecuário .
Assegurar a assistência 
técnica e extensão rural .
Proporcionar ambiente 
seguro e confortável para os 
servidores, garantindo as 
condições adequadas de 
trabalho.
Implantar as práticas de 
gestão de pessoas para 
integração e valorização 
do servidor.
Articular e integrar as entidades 
públicas e privadas ligadas as 
atividades agropecuárias 
Promover a conformidade e 
agilidade dos processos de 
ordenamento agrário e 
regularização fundiária
Promover o fortalecimento do 
sistema de comercialização e 
abastecimento de alimentos e 
produtos agropecuários
Promover a capacitação 
continuada de servidores.
In
fr
a
e
s
tr
u
tu
ra
Fomentar o uso de boas 
práticas na produção e 
industrialização dos produtos 
agropecuários.
Incentivar o uso 
racional dos 
recursos 
hídricos, solo e 
de tecnologias 
para o aumento 
da produção.
Incentivar a inovação tecnológica, 
apoiando a realização e difusão 
de pesquisas agropecuárias
Promover o fortalecimento dos 
mecanismos de inspeção, 
sanidade vegetal e animal.
Sistematizar e fornecer 
informações agropecuárias 
Promover a efetiva execução de 
recursos orçamentários e financeiros 
conforme estabelecido na Lei 
Orçamentária Anual.
Formular, ampliar e divulgar as 
políticas públicas da Agricultura 
Familiar. 
MAPA ESTRATÉGICO DA SEAGRO
 
45 
 
4.5.4 QUADRO DE INDICADORES 
INDICADORES
PIB Agropecuário Estadual
Taxa de exportação de produtos agropecuários
Taxa de produtividade agropecuária
Nº de eventos tecnológicos realizados
Percentual de volume de produção agropecuária
% de Renda domiciliar percapita no meio rural tocantinense
% de regularização fundiária
Nº de políticas públicas formuladas
Nº de instituições envolvidas nas cadeias produtivas
Nº de fiscalizações e inspeção animal e vegetal
Nº de agricultores familiares com Declaração de Aptidão ao 
PRONAF - DAP/pessoa física emitida e ativa
Número de municípios com Conselhos Municipais de 
Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS implantados e 
com Planos de Desenvolvimento Rural Elaborados
Área que utiliza a tecnologia do ABC
Número de agroindústrias registradas em funcionamento
Áreas Irrigadas em hectares
Número de produtores assistidos
Fortalecer a agricultura familiar estabelecendo a igualdade 
de oportunidades
OBJETIVOS
SOCIEDADE
Fortalecer o setoragropecuário, ampliando a 
competitividade e o acesso a novos mercados
Aumentar a produção agropecuária com a geração de 
trabalho e renda, contribuindo para o desenvolvimento 
econômico
Promover a inovação e a transferência de tecnologias 
agropecuárias reduzindo os impactos ambientais e sociais
Formular políticas públicas para a organização das cadeias 
produtivas do setor agropecuário
PERSPECTIVAS
Assegurar a assistência técnica e extensão rural
BENEFICIÁRIOS
Assegurar a regularização de imóveis rurais com outorga de 
títulos definitivos de domínio
Promover a defesa agropecuária
Fomentar o uso de boas práticas na produção e 
industrialização dos produtos agropecuários
Incentivar o uso racional dos recursos hídricos, solo e de 
tecnologias para o aumento da produção
Promover a agricultura de baixa emissão de carbono
Vo 2016 2017 2018 2019
2,45% 3% 3,50% 4% 4,50%
99% 99,2% 99,3% 99,5% 99,5%
4,92 5,17 5,43 5,71 5,92
400 450 450 500 525
4,96% 5% 6% 7% 8%
33,35% 35,00% 36,00% 38,60% 40,53%
67,30% 68,80% 70,30% 71,80% 73,30%
19 25 30 35 40
90 99 109 120 125
136.644 139.376 140.743 142.109 143.476
48.439 53.283 64.472 70.920 78.011
0 13 27 50 70
1.329.317 1.500.000 1.700.000 1.900.000 2.085.000
410 450 500 550 600
20.000 ha 21.000 ha 23.100 ha 25.410 ha 29.221 ha
11.990 14.000 16.000 18.000 20.000
 
 
46 
 
 
INDICADORESOBJETIVOSPERSPECTIVAS Vo 2016 2017 2018 2019
Número de atividades desenvolvidas em parceria
Índice de agilidade na tramitação dos processos de 
regularização fundiária
Volume de alimentos comercializados
Volume de produtos classificados e certificados
Nº de tecnologias difundidas
Número de pesquisas agropecuárias apoiadas
Número de processos informatizados da ADAPEC
Nº de acessos ao sistema online
Número de políticas para a agricultura familiar formuladas
Nº de acessos a políticas de agricultura familiar
% de servidores capacitados
Grau de satisfação dos servidores
Nº de servidores cadastrados em bancos de talentos
Volume de recursos gastos em melhoria das condições de trabalho
Média dos percentuais de execução das ações orçamentárias 
temáticas
PROCESSOS 
INTERNOS
Articular e integrar as entidades públicas e privadas ligadas 
às atividades agropecuárias
Promover a conformidade e agilidade dos processos de 
ordenamento agrário e regularização fundiária
Promover o fortalecimento do sistema de comercialização e 
abastecimento de alimentos e produtos agropecuários
Incentivar a inovação tecnológica, apoiando a realização e 
difusão de pesquisas agropecuárias
Promover o fortalecimento dos mecanismos de inspeção, 
sanidade vegetal e animal
INFRAESTRUTURA
Proporcionar ambiente seguro e confortável para os 
servidores, garantindo as condições adequadas de trabalho
Promover a efetiva execução de recursos orçamentários e 
financeiros conforme estabelecido na LOA
Sistematizar e fornecer informações agropecuárias
Formular, ampliar e divulgar as políticas públicas da 
Agricultura Familiar
PESSOAS
Promover a capacitação continuada dos servidores
Implantar as práticas de gestão de pessoas para integração 
e valorização do servidor
25 30 35 40 45
29,97% 40% 45% 50% 55%
12.000 ton 14.000 ton 16.000 ton 18.000 ton 20.000 ton
40.000 ton 45.000 ton 50.000 ton 60.000 ton 65.000 ton
1217 1339 1473 1620 1782
20 25 28 30 34
23 25 28 31 34
144.800 166.520 191.498 220.222 253.255
4 6 8 10 12
20.000 22.000 24.000 26.000 28.000
0 15% 35% 75% 90%
0 25% 75% 90% 90%
0 10 20 20 30
R$426.000 R$500.000 R$250.000 R$200.000 R$350.000
22,26 60 70 80 85
 
 
47 
 
4.5.5 PLANO DE AÇÃO 
Ação Responsável pela 
Ação
Data de Início Data de 
Término
Fortalecimento das Cadeias Produtivas Agropecuárias
Érika jan/16 dez/19
Promoção da comercialização e marketing de produtos agropecuários 
produzidos no Estado
Marfa jan/16 dez/19
Promoção da atração de investimentos para fortalecimento do setor 
agropecuário
Marfa jan/16 dez/19
Fomento à Transferencia de Tecnologias Agropecuárias
Fernando jan/16 dez/19
Mapeamento das Atividades Econômicas Prioritarias para a Inovação 
e Transferência de Tecnologias 
Fernando jan/16 dez/19
Incentivo a melhoria da gestão da unidade produtiva
Marcos Cione jan/16 dez/19
Fomento a produção agropecuária
Marcos Cione jan/16 dez/19
Fortalecimento de programas de recuperação de áreas degradadas 
João Gomes jan/16 dez/19
Realização do Diagnostico Fundiario Estadual
Jelciane jan/16 dez/19
Titulação de Imoveis Rurais 
Jelciane jan/16 dez/19
Formulação de políticas públicas agropecuárias
Cláudio jan/16 dez/19
Apoio ao fortalecimento das instituições do setor agropecuário
Sandra jan/16 dez/19
Promoção da Defesa Agropecuária Animal com Fiscalização e 
Inspeção
Flávia jan/16 dez/19
Promoção da Defesa Agropecuária Vegetal com Fiscalização e 
Inspeção
Flávia jan/16 dez/19
Promoção da capacitação em Defesa Agropecuária
Flávia jan/16 dez/19
Apoio às feiras de agricultura familiar e mercado institucional
Marcelo jan/16 dez/19
Inclusão e proporcionalização da equidade e qualidade de vida aos 
povos e populações tradicionais
Marcelo jan/16 dez/19
Apoio às redes, colegiados e entidades que promovam o 
desenvolvimento rural sustentável
Marcelo jan/16 dez/19
Qualificação de técnicos e produtores com as tecnologias ABC
João Gomes jan/16 dez/19
Monitoramento da Implementação do Plano ABC-TO
João Gomes jan/16 dez/19
Apoio ao desenvolvimento das unidades agroindustriais.
Robson jan/16 dez/19
Apoio aos licenciamentos e regularização das agroindústrias.
Verônica jan/16 dez/19
Promoção da capacitação de técnicos e produtores em boas práticas 
de produção e industrialização de produtos agropecuários
Verônica jan/16 dez/19
Implantação de projetos públicos de irrigação
Assis jan/16 dez/19
Promoção da operacionalização dos empreendimentos de irrigação
Assis jan/16 dez/19
Promoção do Fortalecimento e Modernização do RURALTINS
Gilberto jan/16 dez/19
Promoção da Formação Continuada de Agentes de Assistência 
Técnica e Extensão Rural - ATER
Marcelo jan/16 dez/19
Implementação do Monitoramento e Avaliação de Entidades de 
Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Marcelo jan/16 dez/19
BENEFICIÁRIOS
Assegurar a regularização de 
imóveis rurais com outorga de 
títulos definitivos de domínio
Formular políticas públicas para a 
organização das cadeias produtivas 
do setor agropecuário
Promover a agricultura de baixa 
emissão de carbono
Fomentar o uso de boas práticas na 
produção e industrialização dos 
produtos agropecuários
Incentivar o uso racional dos 
recursos hídricos, solo e de 
tecnologias para o aumento da 
produção
Assegurar a assistência técnica e 
extensão rural
Promover a defesa agropecuária
Fortalecer a agricultura familiar 
estabelecendo a igualdade de 
oportunidades
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Fortalecer o setor agropecuário, 
ampliando a competitividade e o 
acesso a novos mercados
SOCIEDADE
Promover a inovação e a 
transferência de tecnologias 
agropecuárias reduzindo os 
impactos ambientais e sociais
Aumentar a produção agropecuária 
com a geração de trabalho e renda, 
contribuindo para o 
desenvolvimento econômico
 
 
48 
 
 
 
Ação Responsável pela 
Ação
Data de Início Data de 
Término
PERSPECTIVAS OBJETIVOS
Apoio e realização de parcerias com instituições públicas e privadas 
do setor agropecuário
Sandra jan/16 dez/19
Promoção do Fortalecimento e Modernização Insitucional do 
ITERTINS
Jelciane jan/16 dez/19
Promoção do abastecimento e a comercializaçao dos alimentos e 
produtos agropecuários
Jackson jan/16 dez/19
Inplantação dos centros de abastecimento e comercialização
Jackson jan/16 dez/19
Manutenção dos centros de armazenagem e abastecimento
Jackson jan/16 dez/19
Promoção da inovaçāo e difusāo tecnológica agropecuária
Marta jan/16 dez/19
Promoção das Pesquisas Agropecuárias
Fernando jan/16 dez/19
Modernização e expansão da estrutura da Tecnologia de Informação
na ADAPEC
Flávia jan/16 dez/19
Promoção do Fortalecimento

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