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TDAH
(Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade)
	INTRODUÇÃO
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. 
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é algo que deve ser sempre trazido ao conhecimento de mais pessoas, mesmo com o aumento na divulgação por meio das mídias e das redes sociais. Ainda há muita desinformação e desconhecimento acerca do TDAH.
 Este é um transtorno mais comum em crianças, ocorrendo de 3 a 5% da população infantil por todo o mundo. Mesmo assim muita gente ainda não acredita que isso seja realmente um problema de saúde, o que dificulta muito a adesão ao tratamento e traz danos ao indivíduo que sofre com o transtorno.
FISIOPATOLOGIA DO TDAH
 
 
Nem todo TDAH apresenta hiperatividade.
 O TDAH não está ligado a fatores culturais ou conflitos psicológicos, mas sim em pequenas alterações na região frontal do cérebro.
TDAH é considerada uma doença crônica;
Afeta mais meninos que meninas;
Diagnóstico em crianças a partir dos 3 ou 4 anos.
 Sinais de alerta do TDAH em crianças em idade pré-escolar:
 Dificuldades de se relacionar socialmente;
 Preferência por brincadeiras que incluem atividade física à jogos educativos;
 Interesse maior por desmontar os brinquedos, do que brincar com eles;
 Atraso no desenvolvimento da linguagem;
 Dificuldades com o desenvolvimento de habilidades motoras finas;
 Dificuldades na aprendizagem de cores, números e/ou letras;
 Dificuldades no desenvolvimento da capacidade de ilustração e na compreensão da figura humana no desenho;
 Imaturidade emocional;
 Birras e acidentes em casa ou na pré-escola frequentes;
Sintomas do TDAH na infância:
Agitação Incontrolável;
Distração;
Desempenho escolar ruim;
Ansiedade;
Impulsividade.
Sintomas do TDAH na vida adulta:
 Descuido nas atividades;
 Falta de organização;
 Dificuldade em manter a concentração e atenção;
 Inquietude e hiperatividade;
 Instabilidade profissional;
 Tédio;
 Dificuldades de seguir rotinas;
 Procrastinação;
 Ansiedade.
Apresentação de Video TDAH em crianças
https://www.youtube.com/watch?v=Bq6rYh7QxRY&feature=youtu.be
 				ETIOLOGIA
A etiologia do transtorno é multifatorial, ou seja, enquanto fenótipo o TDAH resulta da interação de vários fatores ambientais e genéticos que atuam na manifestação de seus diversos quadros clínicos.
 
Em relação à imaturidade emocional, alguns eventos pré ou perinatais como, por exemplo, o baixo peso ao nascer, a exposição ao álcool ou cigarros durante a gestação, aumentam o risco para o desenvolvimento do TDAH. Eles atestam também que existem evidências de que o TDAH esteja associado a uma permanência de imaturidade, ou melhor, de ilhas de imaturidade,em um curso maturacional normal e progressivo, mas um pouco mais lento em determinados setores.
Estudos realizados avaliaram o comportamento das crianças por meio de distintas etapas evolutivas deixando claro que as complicações pré e perinatais não afetam igualmente todas as crianças prematuras ou com baixo peso, o que significa que esses problemas não são suficientes para explicar a futura existência de um TDAH.
No que se refere aos estudos da genética do TDAH, estudos epidemiológicos mostram a recorrência familiar,e o risco da recorrência do TDAH entre pais e irmãos é cerca de cinco vezes maior que a prevalência na população. Estes dados foram obtidos a partir de estudos com famílias com gêmeos e adotados.
 Embora estes trabalhos demonstrem a existência de uma contribuição genética substancial para a ocorrência do TDAH, não evidenciaram nenhum gene como necessário ou suficiente para o desenvolvimento do transtorno, fato que segundo o autor pode ser explicado pela complexidade clínica do transtorno.
Desta forma, como podemos perceber, as causas do TDAH podem ter um sintoma isolado ou um conjunto de fatores. Devido a isso, torna-se imperioso um diagnóstico detalhado por diferentes profissionais, como: psicólogos, psicopedagogos e neuropsicólogos.
ANTIGAMENTE
Cerca de 70-80% dos casos eram diagnosticados na adolescência inicial a intermediária. 
Estimativas conservadoras documentam que cerca de 50% dos adultos diagnosticados como tendo TDAH na infância seguem apresentando sintomas significativos associados a prejuízo funcional. 
Ao longo do desenvolvimento, diminui a hiperatividade, restando frequentemente déficits atencionais e impulsividade, especialmente cognitiva (agir antes de pensar). 
Risco aumentado de baixo desempenho escolar, repetência, expulsões e suspensões escolares; relações difíceis com familiares e colegas; desenvolvimento de ansiedade, depressão, baixa autoestima; problemas de conduta e delinquência; experimentação e abuso de drogas precoces; acidentes de carro e multas por excesso de velocidade; assim como, dificuldades de relacionamento na vida adulta, no casamento e no trabalho.
EVOLUÇÃO E IMPACTO DA DOENÇA
Critérios diagnósticos inconsistentes;
Variação de quem é o informante (a própria pessoa ou seus familiares) para relatar a presença de sintomas de TDAH;
Dificuldade de recordar os sintomas da infância e mudança de quadro clínico com o envelhecimento.
Fatores de risco na infância que podem aumentar a persistência de TDAH na fase adulta:
Alta gravidade de sintomas de TDAH;
Um dos pais com problema de saúde mental;
Associação de transtorno de conduta e/ou depressão grave.
Não foram associados à persistência de TDAH na fase adulta: nível de educação dos pais, status socioeconômico, coeficiente de inteligência da criança e vínculo criança-pais..
EVIDÊNCIAS CLÍNICAS
Origem multifatorial e ainda requer maiores estudos;
 
Predisposição genética; 
Baixa atividade dos neurotransmissores catecolaminérgicos (dopamina, noradrenalina e serotonina); 
Disfunções anatomofuncionais nas áreas frontais e suas conexões com o sistema límbico;
Certo nível de hiperatividade em crianças sem lesão até aproximadamente os 4 a 5 anos de idade é aceito.
			DIAGNÓSTICO
Diagnóstico da TDAH
Critérios de diagnóstico
Déficit de atenção
Hiperatividade e impulsividade
Abordagem diagnóstica
Existe alguma dificuldade para o diagnóstico?
 
			PROGNÓSTICO
O tratamento multimodal com terapia medicamentosa e apoio psicológico e pedagógico adequados permite que cerca de 60% das crianças com TDAH se tornem adultos funcionais e razoavelmente adaptados ao transtorno. 
O prognóstico depende da precocidade e da qualidade da abordagem multi-modal. Uma análise de 351 estudos concluiu que o tratamento melhorou o prognóstico, em longo prazo, de crianças com TDAH em todas as categorias funcionais exploradas, mas não recuperou níveis normais de funcionamento.
Se não for diagnosticado ou gerenciado, o TDAH pode afetar os relacionamentos da criança na escola e em casa. Essas crianças podem ser tachadas desde o início como "indisciplinadas" ou "criadoras de problemas". O TDAH muitas vezes persiste na idade adulta, podendo causar dificuldades no trabalho. 
Se a condição for diagnosticada cedo, é possível que a criança aprenda a gerir seus sintomas, e que o TDAH não lhes cause problemas na escola ou nos seus relacionamentos.
TRATAMENTO CLÍNICO
Alguns tipos de terapia comuns e eficazes são: terapia comportamental, terapia cognitiva, terapia cognitivo-comportamental, treinamento de habilidades sociais, terapia psicoeducacional e terapia fonoaudiológica e terapia farmacológica (principalmente o metilfenidato/nome comercial Ritalina e atomoxetina/nome comercial Strattera ) em alguns casos.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
A fisioterapia utiliza como uma das formas de tratamento, o Programa de Estimulação Psicomotora (PEP), que ajuda a criança com TDAH a minimizar o comportamentohiperativo e organizar a psicomotricidade.
A Equoterapia como método terapêutico de tratamento de crianças com TDAH pois atua como facilitadora da prática escolar , diminuindo a ansiedade, aumentando a concentração e atenção, incutindo normas e limites imprescindíveis no ambiente escolar.
		DISCUSSÃO FINAL
Artigo: A visão de profissionais de saúde acerca do TDAH - processo diagnóstico e práticas de tratamento
	REFERÊNCIAS
www.tdah.org.br
Institutoneurosaber.com.br
https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/344/transtorno%20do%20deficit%20de%20atencao%20com%20hiperatividade
http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=171
https://zenklub.com.br/blog/saude-bem-estar/tdah
http://cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/202/174
Revista Construção Psicopedagógica, 25 (26): 34-45.
Revista Neurocienc 2014; 22 (1): 121-126.
htps://institutoneurosaber.com.br/como-diagnosticar-o-tdah/hLps://aps.bvs.br/aps/como-realizar-o-diagnostico-de-tdah-qual-a-melhor-abordagem-inicial-e-quais-os-criterios-de-uso-de-metilfenidato-sua-posologia-e-acompanhamento/
http://www.tdah.net.br/causas.html
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2014/2201/2201revisao/902revisao.pdf
ALUNOS
Leandra Mathos de Andrade - Matrícula: 600822322
Larissa Trajano da Fonseca - Matrícula: 600581967
Letícia Garcia Ribeiro Siqueira - Matrícula:600847188 
Ana Cláudia de Moura Linhares - Matrícula: 600824203
Elizabeth Ivo Mendonça - Matrícula: 600254007
Luhan Ferreira Balbino - Matrícula: 600794121
Mariá Azevedo Pinheiro - Matrícula: 600817768
Amanda Cardoso Maciel - Matrícula: 600813015
Kárenn Estéfany Dias Cardozo Mello - Matrícula: 600780128
Marcelle Rodrigues dos Reis – Matrícula: 600780331
Flavio da França Lacana - Matrícula: 600803014
Alberto de vasconcellos Neto - Matrícula:600303810 
Karoline Ribeiro Rodrigues - Matrícula: 600780153
André Luiz Matrícula – Matrícula: 600802891
Felipe da Costa Marques - Matrícula: 600823877
Cláudia Regina Marculino Costa – Matrícula: 600802946
Luciana Gomes dos Santos – Matrícula: 600726845

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