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aula 7 Fraturas de MsIs

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FRATURAS DE 
MEMBROS INFERIORES
Prof. Francisco Araujo
Fraturas de 

Membros Inferiores
1. Fratura Proximais do Fêmur 
2. Fratura da Diáfise do Fêmur 
3. Fratura do Platô Tibial 
4. Fratura da Diáfise da Tíbia 
5. Fraturas Maleolares
Fraturas 
do 
Fêmur
Fraturas Extremidade Proximal 
! Mais freqüente idosos; 
! Sexo feminino (exceto cabeça do fêmur); 
! 3% ♀> 70 anos; 
! 12% ♀> 85 anos; 
! Osteoporose; 
! Quedas (baixa energia).
Fraturas Extremidade Proximal 
! Alto índice de complicações devido a patologias 
associadas (diabetes, HAS, cardiopatia, 
demência); 
! Alto índice de morbidade (20-30%);
Fraturas Extremidade Proximal 
! Podem ser intracapsulares e extracapsulares.
Fraturas Extremidade Proximal 
Intracapsulares: compromete o suprimento 
vascular para a cabeça do fêmur que aumenta o 
risco de atraso na consolidação, de pseudo-artrose 
ou de osteonecrose da cabeça do fêmur; 
Local de fratura proximal a inserção da cápsula 
articular do quadril; 
Fraturas do colo e da cabeça do fêmur.
Fraturas Extremidade Proximal 
Extracapsulares: São fraturas que ocorrem 
abaixo do colo do fêmur Não interrompe o 
suprimento sanguíneo; 
Local de fratura distal a cápsula até uma linha 
5 cm distal ao trocânter menor. 
Fraturas Extremidade Proximal 
! Cabeça irrigada pelos ramos reticulares da 
artéria circunflexa medial; 
! Acomete irrigação quando há desvio da fratura; 
! Quanto mais proximal pior.
Fraturas Extremidade Proximal 
Quadro clínico 
! Dor; 
! Incapacidade funcional; 
! Encurtamento MI + RE.
Fraturas Extremidade Proximal 
! Pouco freqüente; 
! Alta energia (acidente automobilistico); 
! Associada politraumatismo (frat. Acetábulo).
Fraturas da Cabeça do Fêmur
Tratamento
! Redução; 
! Osteossíntese; 
! Tto conservador – redução congruente e articulação 
livre.
!Proximalmente à linha intertrocantérica; 
!Fratura intracapsular; 
!Podem ser subcapital, mediocervical e basocervical; 
!Anatomia vascular ligada com evolução; 
!Maior risco de necrose avascular do que demais 
fraturas proximais.
Fraturas do Colo do Fêmur
Fraturas do Colo do Fêmur
Mecanismos lesão
Pacientes idosos ⇒ normalmente causadas por 
traumatismos de baixa energia (quedas, etc.). 
Pacientes jovens ⇒ traumatismos de alta energia = 
mais lesões associadas. 
1º: queda produzindo um golpe direto sobre o 
trocânter maior; 
2º: rotação externa da extremidade (colisão do colo 
com o acetábulo). 
Tratamento:
 RAFI – Redução Aberta e Fixação Interna 
!Parafusos canulados ou pinos 
!Fraturas sem deslocamento. 
!Geralmente pacientes < 65 anos. 
Placa de compressão e parafuso deslizante 
! Fraturas com deslocamento. 
! Pacientes > idade 
Artroplastias (ATQ) 
!Acima de 65 anos 
Tratamento
Questões Gerais: 
! Avaliar dor, parestesia e edema (comprometimento nervoso e vascular). 
! Avaliar ADM e F.M. (quadril, joelho, tornozelo). 
! Músculos mais comprometidos: glúteo médio, iliopsoas, glúteo máximo, 
adutores, quadríceps, isquiotibiais. 
! Pode haver lesão secundária a traumatismo cirúrgico em VL e TFL. 
! Pode haver inibição muscular. 
! Importante: atingir 90o flexão quadril. 
! Tempo esperado para consolidação óssea: 12 – 16 semanas
Tipo Fratura Frat. Proximal Fêmur
Tempo 
consolidação
12-16 semanas
Sustentação 
Peso
1-4 semanas
Fixação Rígida – apoio parcial
Outros tipos fixação ou frat. Instáveis - sem apoio ou ponta dos dedos
4-8 semanas
Frat. Estável – conforme tolerado
Frat. Instáveis – sem apoio ou ponta dos dedos
8-12 semanas
Conforme tolerância ➔ total
12-16 semanas
Apoio total
Considerações 
Reabilitação
1-4 semanas
Ativos para evitar aderência; isométricos leves quadril e joelho; 
respiratórios
4-8 semanas
Ativos para evitar aderência; isométricos leves quadril e joelho
8-12 semanas
Ênfase em alongamentos
Final da fase - resistidos
12-16 semanas
Proriocepção; equilíbrio ADM acima 90
Fraturas da Diáfise do Fêmur
Mecanismos lesão → geralmente por força em flexão; 
• Acidentes automobilísticos; 
• Traumatismos de baixa energia ou quedas simples em 
pacientes idosos; 
• Quedas de grandes alturas; 
• Lesão por arma de fogo. 
Lesões associadas: 
• Outras fraturas; 
• Lesões ligamentares joelho.
Classificações:
!Lesão partes moles; 
!Localização fratura (1/3 proximal, médio, distal); 
!Geometria da linha principal da fratura (transversa, 
olblíqua, espiral); 
!Grau de cominução; 
!Presença/Ausência de lesões associadas (isolada, com 
lesões associadas); 
Tratamento:
Conservador 
! Tração esquelética 
! Gesso pelvipodálico
Fixação interna 
com placa
Haste intramedular Fixação 
externa
Tratamento:
! Tipos fixação: 
Tratamento:
Fixação interna com placa 
-Consolidação óssea primária. 
- Pode haver uso de enxerto ósseo. 
- Compressão do local da fratura. 
- Permite mobilização precoce. 
- Retarda a sustentação de peso (lesão de 
muitos tecidos moles = muitos parafusos).
Tratamento:
Haste intramedular 
Estaticamente travada 
• Com parafusos de travamento distal e proximal. 
• Mobilização precoce. 
• Sustentação de peso mais tardia. 
Dinamicamente travada 
• Apenas com parafuso de travamento em um local. 
• Sustentação de peso mais precoce (consolidação 
estimulada pelo “movimento” da fratura).
Tratamento:
QUESTÕES GERAIS: 
! Avaliar dor, parestesia e edema. 
! Avaliar ADM e F.M. (quadril, joelho, tornozelo). 
! Quadríceps e fáscia - aderência no local da fratura. 
! Possível encurtamento isquiotibiais (↓ comprimento fêmur, cuidar posição 
repouso joelho com edema). 
! Pode haver inibição reflexa do quaríceps (dor, traumatismo muscular). 
! Treino de marcha sem muletas após liberação da sustentação total peso. 
! Tempo esperado para consolidação óssea:12–16 semanas
Tipo Fratura Frat. Diáfise Fêmurl
Tempo 
consolidação
12-16 semanas
Sustentação 
Peso
1 semana
Fixação haste intramedular estaticamente travada – apoio parcial (ponta 
do pé)
Fixação haste intramedular dinamicamente travada – conforme tolerância
Fixação interna com placa – sem sustentação peso
Fixação externa – sem sustentação
2-4 semanas
Fixação haste intramedular - progressão sustentação peso
Fixação interna com placa – sem sustentação peso
Fixação externa – sem sustentação
4-8 semanas
Fixação haste intramedular - sustentação total peso
Fixação interna com placa – sustentação parcial
Fixação externa – sustentação parcial
8-12 semanas – Idem ao anterior
12-16 semanas - Apoio total
Considerações 
Reabilitação
1-4 semanas
Ativos quadril e joelho; isométricos com ênfase em quadríceps
4-8 semanas
Resistidos leves
Fraturas da Tíbia
Fraturas do Platô Tibial
Mecanismos lesão: 
 - Forças em valgo ou em varo + forças axiais 
compressivas; 
 - 20% acompanhadas de lesão ligamentar. 
 
Lesões associadas: 
- Nervo fibular. 
- Vasos sanguíneos. 
- Meniscos. 
- Ligamentos. 
Complicações: 
- Necrose avascular. 
- Fragmentos. 
- Infecção. 
- Rigidez articular.
Fraturas do Platô Tibial
Tipos de fixação: 
Órtese articulada: 
• Compartilhamento de estresse. 
• Consolidação secundária. 
• Fraturas sem deslocamento ou mínimo. 
• Fraturas com depressão < 3mm. 
• Fraturas com angulação vara ou valga < 10° 
• Pacientes “ruins” para tto. cirúrgico.
Fraturas do Platô Tibial
RAFI: 
• Proteção contra o estresse. 
• Consolidação primária (secundária se não 
conseguir fixação). 
• Fraturas com deslocamento significativo. 
• Fraturas com depressão > 3mm. 
• Fraturas associadas com lesão meniscal. 
• Utilização de enxerto ósseo.
Fraturas do Platô Tibial
Fixação externa: 
• Compartilhamento de estresse. 
• Consolidação secundária. 
• Fraturas expostas. 
• Maior risco de rigidez articular.
Fraturas do Platô Tibial
Tipo Fratura Frat. Platô Tibial
Tempo 
consolidação
10-12 semanas
Sustentação 
Peso
1–8 semana
Sem sustentação de peso
8-12 semanas
Sustentação parcial de peso
12-16 semanas
Apoio total conforme tolerância
Considerações 
Reabilitação
1 semana
Ativo-assistidos e ativos de flexão joelho(40°-60°) e extensão; 
ativos de tornozelos; isométricos 
2-4 semanas
Progressão ativo-assistidos e ativos de flexão joelho (90°) e 
extensão ; ativos de tornozelos; isométricos
4-8 semanas
Progressão ativo-assistidos e ativos de flexão joelho (acima de 
90°) e extensão; ativos de tornozelos; isométricos
8-12 semanas
Resistidos leves para quadríceps e isquiostibiais
12-16 semanas
Aumento exercícios resistidos
Fraturas da Diáfise 
da Tíbia
Fraturas da Diáfise da Tíbia
• Fratura do corpo da tíbia que não envolve superfícies 
articulares. 
Mecanismos de Lesão: 
• Impacto direto. 
• Traumatismo indireto e de baixo impacto: torção 
com o pé apoiado. 
Lesões Associadas: 
• Síndrome Compartimental. 
• Embolia. 
• Lesão de pele.
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental: 
! Aumento na pressão tecidual dentro de um 
espaço anatômico fechado (compartimento 
muscular que é cercado por fáscia), que 
resulta em aumento da pressão venosa local, 
levando a uma diminuição do gradiente 
arteriovenoso e assim, a uma diminuição do 
influxo arterial (isquemia). 
! Causa mais comum: fraturas (69%).
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental 
! A oclusão capilar é o principal mecanismo de 
redução do fluxo sanguíneo. 
! Pressão normal intramuscular em repouso = 10 
mmHg 
! Pressão entre 30-40 mmHg = s índrome 
compartimental em andamento. 
! Pressão acima de 40 mmHg = síndrome 
compartimental
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental 
Efeitos do aumento da pressão nos tecidos: 
! Redução do fluxo sanguíneo para o músculo ! 
isquemia ! necrose tecidual perda de função 
neuromuscular ! podendo ser irreversível! 
! Lesão nervosa. 
! Diminuição da neovascularização óssea ! 
pseudoartrose de fraturas.
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental 
! Diagnóstico precoce é essencial! 
! Demora no diagnóstico é uma das causas de falha no 
tratamento. 
! Demora no diagnóstico pode levar à: 
! Perdas sensoriais 
! Perdas motoras (necrose muscular após 4 hs de isquemia) 
! Contraturas 
! Infecções 
! Amputação
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental 
Tratamento: 
Descompressão cirúrgica imediata se pressão> 40 mmHg. 
! Fasciotomia. 
! Feridas devem ficar abertas de 5-7 dias. 
Se pressão entre 30 e 40 mmHg o paciente deve ser 
monitorado: 
! Curativos rígidos retirados. 
! Perna posicionada no nível do coração.
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Síndrome Compartimental 
Tratamento: 
Tratamento conservador dirigido aos fatores 
extrínsecos: 
! Diminuição da intensidade do treinamento. 
! Calçado apropriado. 
! Nivelamento da superfície de treinamento. 
! Trabalho leve de flexibilidade e força. 
! Avaliação do alinhamento dos MsIs.
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Tratamento:
CONSERVADOR: 
Gesso 
▪ Fraturas com mínima cominuição, estáveis e 
alinhadas. 
▪ Compartilhamento de estresse - consolidação 
secundária. 
Tempo para consolidação: 10-12 semanas
Tratamento:
CIRÚRGICO: 
Haste intramedular: 
▪ Fraturas instáveis e segmentadas. 
▪ Compartilhamento de estresse – consolidação 
secundária – haste travada dinamicamente. 
▪ Proteção contra estresse - consolidação 
primária – haste travada estaticamente.
Haste intramedular sem 
travamento
Haste intramedular 
dinamicamente travada
Haste intramedular 
dinamicamente travada
Haste intramedular 
estaticamente travada
CIRÚRGICO: 
Fixador externo: 
▪ Fraturas expostas. 
▪ Compartilhamento de estresse – 
consolidação secundária. 
▪ Tratamento inicial e depois 
utilizam haste intramedular.
Fraturas da Diáfise da Tíbia
Tipo Fratura Frat. Diáfise da Tíbia
Tempo 
consolidação
10-12 semanas
Sustentação Peso 1- 2 semanas
Gesso - Sustentação de peso parcial
Haste intramedular estat. travada (frat. Instável) – Parcial (ponta do pé) 
Haste intramedular estat. ou dinamicamente travada (frat. Estável) – sust. 
Peso total conforme tolerância
Fixador Externo – Sem sustentação de peso
4-6 semanas
Gesso - Sustentação de peso total conforme tolerância
Haste intramedular estat. travada (frat. Instável) – Parcial (ponta do pé) 
Haste intramedular estat. ou dinamicamente travada (frat. Estável) – sust. 
Peso total conforme tolerância
Fixador Externo – sustentação parcial após remoção do fixador.
8-12 semanas 
Haste intramedular estat.travada (frat. instável) – sust. Peso total 
Fixador Externo – sustentação parcial após remoção do fixador
Considerações 
Reabilitação
1- 2 semana - Ativo-assistidos e ativos de quadril, joelho e tornozelo; 
isométricos quadríceps 
2-6 semanas - ativos de quadril, joelho e tornozelo; isométricos 
quadríceps, tríceps sural, tibial anterior 
8-12 semanas - Resistidos quadril, joelho e tornozelo
Fraturas 
 do 
 Tornozelo
Fraturas Maleolares
Envolvem as fraturas dos maléolos medial e lateral. 
• Fratura isolada do maléolo lateral 
• Fratura bimaleolar 
• Fratura isolada do maléolo medial 
• Fratura trimaleolar
Fraturas Maleolares
Mecanismos de Lesão: 
• Impacto de alta energia. 
• Entorse de tornozelo. 
Lesões Associadas: 
• Síndrome compartimental. 
• Lesão do nervo tibial posterior.
Fraturas Maleolares
Fratura Isolada do Maléolo Lateral
Fraturas Maleolares
Fratura Isolada do Maléolo Medial
Fraturas Maleolares
Fratura Bimaleolar
Fraturas Maleolares
Fratura trimaleolar - fratura de Cotton
Fraturas Maleolares
Fraturas Maleolares
Tratamento:
!Tempo para consolidação (fratura extra-
articular): 6-8 semanas 
!Tempo para consolidação (fratura intra-
articular): 8-12 semanas
Tratamento:
CONSERVADOR: 
Gesso 
• Fraturas sem deslocamento ou com 
deslocamento mínimo. 
• Compartilhamento de estresse - consolidação 
secundária.
Tratamento:
Tratamento:
CIRÚRGICO: 
RAFI: 
▪ Fraturas com deslocamento e luxação articular. 
▪ Proteção contra estresse - consolidação 
primária (com fixação rígida). 
▪ Compartilhamento de estresse – consolidação 
secundária (sem fixação rígida). 
▪ Depois coloca-se gesso ou tala de proteção.
Tratamento:
Tratamento:
Tratamento:
Tratamento:
Tratamento:
Tipo Fratura Frat. Maleolares
Tempo 
consolidação
Tempo para consolidação (fratura extra-articular): 6-8 semanas
Tempo para consolidação (fratura intra-articular): 8-12 semanas
Sustentação 
Peso
1 semana - Sem sustentação de peso
2 semana
Fixação não rígida – sem sustentação peso
Fixação rígida – sustentação peso parcial
4-6 semanas
Fraturas instáveis – sem sustentação de peso
Fraturas estáveis – Sustentação parcial
6-8 semanas - Sustentação parcial
8-12 semanas - Sustentação parcial progredindo para sustentação 
total
Considerações 
Reabilitação
1 semana
Ativos e isométricos quadril, joelho metatarsofalangeanas
2 semana
Fixação rígida - Isométricos planti e dorsiflexores 
4-6 semanas
Fixação rígida- Isométricos inversores e eversores; ativos tornozelo e 
subtalar
Fixação não rígida – isométricos planti e dorsiflexores
6-8 semanas
Resistidos planti e dorsiflexores, inversores e eversores

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