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EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBICO SOBRE A SAÚDE DO IDOSO: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA Karoleen Mattoso dos Santos1 Vitória Raquel da Silva Loreto2 Ana Paola Beltrão Montes3 Victor Gonçalves Corrêa Neto4 Paulo Pimentel5 Victor Hugo do Rosário6 Felipe Triani7 RESUMO Os exercícios físicos podem ajudar as pessoas a manterem o maior vigor possível, melhorar a função em diversas atividades e assim, aumentar a qualidade de vida na medida que envelhece, além disso, à medida que um indivíduo envelhece, sua qualidade de vida é fortemente determinada por sua habilidade de manter autonomia e independência e, portanto, dependente do controle das prováveis doenças crônicas já presentes. Desse modo, o objetivo desse trabalho é analisar por meio de uma revisão na literatura os efeitos do treinamento aeróbico sobre a saúde do idoso. Foram pesquisados artigos no Google Acadêmico e SciELO, que abordassem a importância e benefícios dos exercícios aeróbicos para idosos. Foram usadas palavras-chave no mecanismo de busca, são essas: “idoso”, “exercícios aeróbicos”, “treinamento aeróbico”, “atividade física”, “exercícios”, “hidroginástica”. Foram encontrados 24 estudos que demonstram a duração do programa de atividade física (semanas/meses) variou entre dez semanas e seis meses; a duração das sessões (horas/ minutos) entre 45 minutos a uma hora e a frequência (número de vezes por semana) de uma a três vezes por semana. Foi percebido que os exercícios de dança aeróbica, andar de bicicleta, caminhada, natação e hidroterapia são benéficos para a saúde do idoso. Palavras-chave: Idoso; Saúde; Autonomia; Terceira idade; Educação Física. INTRODUÇÃO O envelhecimento da população brasileira está relacionado a um fenômeno mundial. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em seu último relatório técnico “Previsões sobre a população mundial”, elaborado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, nos próximos 43 anos o número de pessoas com 1 Faculdade Gama e Souza, Bacharelado em Educação Física 2 Faculdade Gama e Souza, Bacharelado em Educação Física 3 Faculdade Gama e Souza, Fisioterapia 4 Faculdade Gama e Souza, Mestre em Educação Física 5 Faculdade Gama e Souza, Mestre em Ciências da Motricidade Humana 6 Faculdade Gama e Souza, Mestre em Educação 7 Faculdade Gama e Souza, Mestre em Ciências Humanas mais de 60 anos de idade será três vezes maior do que o atual. Os idosos representarão um quarto da população mundial projetada, ou seja, cerca de 2 bilhões de indivíduos (no total de 9,2 bilhões). No critério da Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerado idoso o habitante de país em desenvolvimento com 60 anos ou mais e o habitante de país desenvolvido com ou acima de 65 anos. Em 2050, a expectativa de vida nos países desenvolvidos será de 87,5 anos para os homens e 92,5 para as mulheres (contra 70,6 e 78,4 anos em 1998). Já nos países em desenvolvimento, será de 82 anos para homens e 86 para mulheres, ou seja, 21 anos a mais do que os 62,1 e 65,2 atuais (FELIX, 2007). Os exercícios físicos podem ajudar as pessoas a manterem o maior vigor possível, melhorar a função em diversas atividades e assim, aumentar a qualidade de vida na medida que envelhece, além disso, à medida que um indivíduo envelhece, sua qualidade de vida é fortemente determinada por sua habilidade de manter autonomia e independência e, portanto, dependente do controle das prováveis doenças crônicas já presentes. (OLIVEIRA, 2010). Homens e mulheres idosos com menor atividade física têm também menor massa muscular e maior prevalência de incapacidade física (PÍCOLI et al, 2011). Incapacidade funcional é comumente definida como a restrição da capacidade do indivíduo de desempenhar atividades normais da vida diária. Refere-se também a limitações específicas no desempenho de papéis socialmente definidos e de tarefas dentro de um ambiente sociocultural e físico particular (RABELO; CARDOSO, 2007). Uma velhice bem sucedida revela-se em idosos que mantém autonomia, independência e envolvimento ativo com a vida pessoal, com a família, com os amigos, com o lazer com a vida social (NERI, 2004). Existe uma série de estudos que ressaltam os benefícios do exercício físico para com a saúde, mostrando melhoras nos quadros de hipertensão arterial, diabetes, osteoporose e significativo aumento na qualidade de vida dessas pessoas, desta forma, o exercício físico pode e deve ser encarado como uma das principais ferramentas do processo saúde doença, pois a contribuição que ele traz beneficia tanto o indivíduo idoso, principal alvo para esta relação, quanto o poder público com os gastos no sistema público de saúde (ZAGO, 2010). A American College Sports Medicine (ACSM) em 2003 disse que mesmo que a participação em programas de atividade física não aumente os níveis de performance fisiológica, ela aumenta o status de saúde, reduzindo os fatores de risco para doenças cardiovasculares mantendo também a funcionalidade física, podendo ter grande impacto sobre a qualidade de vida do idoso. Após sabermos tudo isso, percebemos que para o idoso a sua independência, com o ato de poder caminhar sem ajuda, sentar-se sem dificuldade e poder cuidar de si gera nela uma qualidade de vida psicológica e física notavelmente satisfatória. Segundo Matsudo (2001), os efeitos do processo de envelhecimento sobre a capacidade aeróbica são: redução do VO2máx após a chegada dos 50 anos, a cada ano se reduz em 10%; 1,5ml.kg.min em idosos acima do 80 e diminuição do débito cardíaco. Em se tratando dos efeitos do exercício sobre a saúde do idoso, o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia sobre atividade física para o indivíduo idoso estabeleceu algumas recomendações de treinamento, envolvendo os exercícios de força, aeróbicos e de flexibilidade (NÓBREGA et al., 1999). No entanto, essas recomendações foram feitas no final do século XX. Dessa maneira, considerando os avanços científicos, se faz necessário fazer uma revisão na literatura para atualização dessas recomendações. Desse modo, o objetivo desse trabalho é analisar por meio de uma revisão na literatura os efeitos do treinamento aeróbico sobre a saúde do idoso. METODOLOGIA Este é um trabalho de revisão sistemática que pode ser definido como uma revisão planejada para responder uma pergunta específica e que utiliza métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente os estudos, e para coletar e analisar os dados destes estudos incluídos na revisão (ATALLAH, 1998). Foram pesquisados artigos no Google Acadêmico e SciELO, que abordassem a importância e benefícios dos exercícios aeróbicos para a terceira idade. Foram usadas palavras-chave no mecanismo de busca, são essas: “idoso”, “exercícios aeróbicos”, “treinamento aeróbico”, “atividade física”, “exercícios”, “hidroginástica”. Foram excluídos aqueles datados antes do ano 2000, com idade inferior a 60 anos, sem capacidade para andarem sozinhos, com auxílio de órteses e comprometimentos cardiopulmonares diagnosticados. Foram encontrados pouco mais de 8.210 artigos que tratassem de exercícios aeróbicos para idosos, também foram excluídos aqueles que apenas abordavam outros tipos de atividade física que não incluísse atividades aeróbicas. Após a análise dos títulos e resumos de alguns destes artigos, muitos foram excluídos por não fazerem parte dos critérios utilizados. Os artigos escolhidos foram aqueles que trabalhavam com testes físicos em idosos que envolviam algum tipo de atividade aeróbica. Idosos que tinham uma independência física moderada ou nenhuma, que optavam pela atividade em questão por determinações médicas ou gosto pessoal. Foram analisados resultados benéficos que associassem as atividades aeróbicas á melhoriasda capacidade funcional, ou capacidade aeróbica, ou flexibilidade, ou fortalecimento muscular, ou melhora da autoestima, ou melhora do social, ou melhora da independência para atividades diárias. Conforme os critérios de inclusão predeterminados, foram escolhidos 24 artigos sobre o assunto em questão. Todos os presentes estudos utilizaram de exercícios aeróbicos com ou sem outros tipos de atividades físicas. RESULTADOS Após a análise dos estudos, que foram selecionados para compor a presente revisão, foi elaborado um quadro que sintetisa os principais achados da investigação, conforme segue no quadro 1: Quadro 1 - Características dos artigos selecionados nesta revisão sistemática. ESTUDO OBJETIVO MÉTODO RESULTADO Alves, Mota, Costa e Alves ( 2001) Verificar o efeito da prática de hidroginástica sobre a aptidão física do idoso associada à saúde. - 74 mulheres 37 – 2X na semana (3 meses) 37 - Grupo controle - Não praticantes de atividade física - Testes de RIKLI e JONES, testes de força e resistência. Observou-se no grupo da hidroginástica um melhor desempenho em todos os pós- testes, quando comparados com os resultados do próprio grupo no pré-teste e com o controle no pós- teste. Amorim, e Dantas (2002) O objetivo geral centra-se na influência do treinamento da capacidade aeróbica sobre a autonomia - 26 ambos os sexos - 60 á 69 anos - Não praticantes de atividade física - Testes Canadian Aerobic Fitness. Os resultados respondem à necessidade de comprovação do objetivo do trabalho que consiste em funcional e qualidade de vida num grupo de idosos submetidos a um programa de condicionamento físico com duração de 12 semanas provar que o condicionamento aeróbico aplicado a um grupo de idosos influencia significativamente na autonomia e na qualidade de vida desta população. Carvalho, Mota e Soares (2003) Avaliar a tolerância cardiovascular de dois programas de treino Ginástica de Manutenção e Musculação. - 12 mulheres - 7 homens - 65 á 81 anos -Exame eletrocardiográfico. Os resultados mostram que as diferenças nos valores da FC, PAS e PAD entre os dois regimes de treino não foram estatisticamente significativas, sendo a intensidade do esforço em ambas as sessões de atividade física considerada como adequada e com boa tolerância cardiovascular. Caromano, Ide, et al(2006) Investigar os efeitos de dois programas de treinamento na manutenção na prática de exercícios em idosos. - 18 mulheres - 2 homens - Média de 68,7 ± 3,5 anos - Não praticantes de atividade física - G.A (grupo de exercícios gerais.) - G.B (caminhada) - 16 semanas de programa de treinamento - 2x por semana - 1h de caminhada ou exercícios gerais. De forma geral, a manutenção da prática de atividade física, independente da atividade treinada, preservou ou melhorou as funções estudadas, enquanto o abandono produziu piora dessas funções sem, no entanto, os participantes que abandonaram a prática de exercícios físicos não perderam totalmente os ganhos obtidos com o treinamento. Krinski, Elsangedy, et al.(2006) Analisar os efeitos do exercício aeróbio e resistido no perfil antropométrico e respostas cardiovasculares de idosos portadores de hipertensão arterial - 53 idosos ambos os sexos - Idade média de 64,28 ± 4,7 anos - Portadores de HA - Não praticante de A.F - Questionário IPAQ, Treinamento resistido de intensidade baixa a moderado, associado ao exercício aeróbio, podem ser usados como tratamento não farmacológico em indivíduos hipertensos. (HA). balança digital, estadiômetro de madeira, IMC, compasso científico. Miranda e Rabelo (2006) Verificar os efeitos de um programa de atividade física na capacidade aeróbia de mulheres idosas, assim como comparar a capacidade aeróbia de mulheres idosas praticantes de atividade física, com valores referenciais. - 20 Mulheres - 60 á 64 anos - Praticantes de atividade físicas aeróbicas por 3 meses. - Teste de caminhada de seis minutos. Descobriram que não houve diferença significativa ao nível de em relação as medias. Acredita-se que pelo fato das voluntárias deste estudo terem um histórico de atividade física, realizando treinamento aeróbicos, localizados, danças, alongamentos, entre outros, constatou-se a importância do exercício físico, possibilitando ao idoso manter uma qualidade de vida. Zarpellon, Cardoso e Aguiar (2006) Verificar a auto- estima e a auto- imagem e a sua relação com os fatores motivacionais de ingresso e de permanência de idosos em um programa de hidroginástica. - 53 mulheres - 7 homens - 60 á pouco mais de 80 anos - Praticantes e não praticantes de atividade física - Teste de Steglich. De acordo com os resultados, verifica-se que a maioria dos idosos possui alta auto-estima e alta auto-imagem concluindo que a participação em programa regular de atividades físicas, contribui de forma significativa, para a melhoria da autoimagem e auto-estima de idosos. Mattos e Farinatti (2007) Verificar os efeitos de um programa de 8 a 10 semanas de treinamento aeróbio, com volume e intensidade reduzidos, sobre a aptidão físico- funcional de mulheres idosas. - 16 mulheres 8 – G. Controle 8- G. Experimental - 68 á 82 anos - 2 á 3x na semana -Teste de autonomia funcional; teste de exercício submáximo em cicloergómetro. Não foram encontradas diferenças no Indice de Autonomia Exprimida em pré e pós-teste. Porém em Ind. de autonomia Potencial e Ind. Senior da autonomia da ação, houve mudanças estatisticamente significativa. Enfim, houve aumento no tempo total em que o grupo experimental realizou as sessões de treinamento no período observado. Coelho e Carmo (2007) Comparar os benefícios da prática regular da caminhada e de hidroginástica em um grupo de idosas. - 30 idosos 15 – Caminhada 15 – Hidroginástica - Teste PAR-Q - 60 á 75 anos -Não praticante de atividade física - 3x na semana - 60% da Intensidade Máxima . Ambas as atividades apresentam resultados positivos no pós-teste. No entanto na caminhada observa-se maiores ganhos se comparados à hidroginástica. Quanto às atividades de treino, por serem aeróbicas, estudos afirmam melhoria no condicionamento geral. Carmo, Mendes e Brito (2008) Comparar a capacidade funcional de idosas sedentárias e de idosas fisicamente ativas em relação às atividade da vida diária, pelo protocolo de avaliação GDLAM. - 30 mulheres 15 – IFA (ativas) 15 – ISS (não ativas) - Idade média de 67,4 ± 1,4 anos -C10M, LPDV, LCLC, LPS. Idosas fisicamente ativas apresentou melhores resultados em todos os testes do GDLAM em relação ao grupo de controle. Hallage(2008) Analisar os efeitos de um programa de 12 semanas de treinamento com DASt nos componentes da aptidão funcional de mulheres idosas. - 13 mulheres - 60 á 70 anos - Não praticante de atividade física - Testes de pressão arterial. Dentre os efeitos do treinamento com DASt, foi observado um aumento da força, do equilíbrio dinâmico e agilidade, da flexibilidade e da aptidão cárdio- respiratória, sugere-se que a modalidade de DASt seja utilizada como uma estratégia para promover a melhora da aptidão funcional de mulheres idosas aparentemente saudáveis. Lanuez e Filho (2008) Avaliar o efeito dos exercícios na aptidão - 40 idosos de ambos os sexos Todos os determinantes de motora por meio de dois diferentes programas: o grupo dos exercícios aeróbios e o grupo que realizou exercícios de flexibilidade e equilíbrio. - 60 á 90 anos - Não praticantes de A. F. Por no mínimo 6 meses. - Testes de Romber, Teste de Berg. aptidão motora apresentaram melhora significativa no grupo de exercícios de flexibilidade e equilíbrio, como no grupodos exercícios aeróbios, observou-se que o grupo de exercícios obteve resultados satisfatórios no teste da caminhada, na diminuição da pressão arterial sistólica, quando comparado ao grupo controle. Borges e Moreira (2009) Verificar a influência da prática regular de atividades físicas nos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs (atividades da vida diária) e AIVDs (atividades instrumentais da vida diária) em idosos. - 44 idosos 24 – Praticantes de AF (12 – atividades recreativas e rítmicas, 12 – musculação) 24- Não praticante de AF - Testes com escala de Katz, escala de Lawton. Os resultados encontrados apontam que os indivíduos sedentários apresentam nível inferior de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs quando comparados aos indivíduos ativos fisicamente, tendo maior incidência entre os idosos avançados. E.S. Nunes e Santos (2009) Com o intuito de avaliar o impacto na capacidade funcional de idosos de diferentes programas de actividade física. - 113 mulheres 38 – Hidroginástica 38 – Caminhada 37 – Lian Gong - Praticantes de atividade física há 3 anos. - Testes de RIKLI e JONES, caminhar 6 minutos. Os participantes da atividade de LG, possuem um IMC inferior comparado com os outros grupos. O grupo de caminhada mostrou ter mais força nos MMII, enquanto o grupo de hidroginástica tem mais força nos MMSS. Nos testes de flexibilidade não foram encontradas diferenças significativas. Com o resultado final dos outros testes, concluiram que o grupo Hidroginástica é o grupo mais ativo. Pedrinelli, Garcez- Leme , et al (2009) Explicar como a atividade física pode trazer benefícios ao aparelho musculoesquelético dos idosos e expor quais são os exercícios usualmente indicados para essa população, numa revisão da literatura atual. - Avaliação pré- participação; Alongamentos (3 á 5 repetições, aumentando gradualmente até 10; mantendo o músculo de 10 á 30 segundos); Fortalecimento muscular (uso de pesos ou faixas elásticas; 30% da força máxima aumentando gradativamente até 75%; contrações de 6 á 10 segundos no máximo com repetições de 8 á 10); Aeróbicos ( 50 e 75% da Fcmáx, mínimo de 20 á 30 min por dia, 3-4x na semana). Cada vez maior de associar exercícios aeróbios com exercícios resistidos. Os programas de exercícios devem ser individualizados conforme as necessidades específicas do idoso. A aderência a longo prazo ao programa proposto é necessária para que se mantenham os benefícios ganhos pela prática da atividade física. Gularte, Gonçalves, et al.(2010) Avaliar o risco de quedas em idosas que praticam atividades físicas e idosas sedentárias. - Grupos com mulheres idosas ácima dos 60 anos - Praticantes e não praticantes de atividade física - Testes de Timed Up and Go (TUG), Escala Funcional de Berg, Performance Oriented Mobility Assessment. Concluiu-se que as idosas sedentárias apresentaram menor mobilidade funcional, maiores déficits no equilíbrio e alterações na marcha quando comparadas a idosas que praticavam exercício físico regularmente. Dessa forma, concluímos que a prática de exercício físico contribuiu para a redução do risco de quedas. Monteiro, Fiani, et al.(2010) Verificar os efeitos de 13 semanas de treinamento aeróbico sobre a pressão arterial, o índice de massa corpórea e a glicemia em idosas com diabete tipo 2. - 22 mulheres 11- com treinamento aeróbico 11- sem treinamento aeróbico - Idade média de 61,0 ± 9,1) - Não praticantes de A.F Os resultados do presente estudo demonstraram que 13 semanas de treinamento aeróbico é capaz de promover reduções significativas na glicemia e na pressão arterial em - 13 semanas de treinamento aeróbico. idosas diabéticas. Caromano e Kerbauy (2011) Propõe a discutir detalhadamente a evolução do desempenho físico de quatro pessoas idosas, previamente sedentárias, que participaram de um treinamento físico em grupo e apresentaram evoluções significativamente diferentes. - 4 mulheres - 67 á 69 anos - Testes com ficha de avaliações de desempenho para idosos, teste de desemprenho motor manual. Para os quatro participantes , o programa de treinamento produziu melhores índices em várias medidas estudadas, embora com intensidades diferentes segundo a modalidade praticada. Os efeitos da manutenção variaram em intensidade em alguns testes, mas, de maneira geral . produziram melhora ou preservação do quadro funcional. Moraes, Souza, et al (2011) Investigar os efeitos de um programa de TF multicomponente (treinamento aeróbico, força, flexibilidade e equilíbrio) na PA, aptidão física e capacidade funcional de idosos com HA. - 36 idosos com HA - 12 semanas de programa - 2x na semana (60 min cada) - Teste de força, flexibilidade, capacidade aeróbica, capacidade funcional. Houve melhora da capacidade aeróbica, além de efeitos indiretos, como melhora no metabolismo da glicose e redução da massa corporal, o TF promove redução da resistência vascular periférica, do débito cardíaco, da atividade nervosa simpática, do volume plasmático e da função endotelial. Locks, Ribas, et al. (2012) Verificar os efeitos da associação do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos. - 11 ambos os sexos - Idade média de 70 ± 5 anos -Exercícios 2x na semana - 12 semanas de programa - Mínimo de 4 semanas sem atividade física antes dos testes - Testes Baseline, avaliação da aptidão cárdiorespiratória. Observou-se que, entre 8 e 12 semanas de treinamento aeróbio e resistido, houve aumento na distância percorrida pelos idosos, observaram melhor desempenho no teste de caminhada em mulheres idosas após 12 semanas de hidroginástica duas vezes por semana, que incluía exercícios aeróbios e para força e resistência dos membros superiores, inferiores e abdominais. Ueno, Gobbi, Teixeira, et al. (2012) Analisar e comparar o efeito de três diferentes modalidades de atividade física sistematizada: dança, atividade física geral e musculação, na CF de idosos. - 80 mulheres - 14 homens - Idade média 64,06 ± 7,38 - Praticantes de atividade física 49 – G. Ativ. Fís. Geral 16 – G. De Dança 29 – G. Musculação - Testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance. Os participantes do grupo atividade física geral obtiveram melhora dos resultados nos componentes: resistência de força, agilidade e equilíbrio dinâmico. Coelho, Souza, Bortoluzzi, et al. (2014) Comparar a força e a capacidade funcional entre idosos praticantes de musculação, hidroginástica e não praticantes de exercícios físicos. - 36 idosos 12-musculação 12-hidroginástica 12-sem A.F. - Média de 63,6±4,1 anos - Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A avaliação da força máxima (1RM). O grupo praticante de musculação apresentou os maiores valores de força máxima, quando comparado ao praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos. Além disso, os grupos praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos não apresentaram diferenças na força. Santos, Cotta Carvalho, et al. (2016) Analisar os parâmetros da marcha e o equilíbrio corporal dos idosos após um programa de exercícios aeróbicos e terapêuticos. - 24 idosos 12 – Exer. Aeróbicos 12 – Exer. Terapêutico - 60 á 74 anos - 3x na semana - 16 semanas de programa - Escala de Berg, protocole de Cerny. Descobriu-se benefícios de ambos os programas de exercícios, um programa de exercícios aeróbios também beneficiou a velocidade e o equilíbrio desses indivíduos, mas o programa que priorizou a coordenação motora e o equilíbrio corporal demonstrou maiores benefícios em relaçãoa velocidade da marcha e o equilíbrio corporal dos idosos. Fonte: os autores DISCUSSÃO No primeiro estudo de Miranda e Rabelo (2006), pode-se observar que com um único programa de treinamento aeróbico não houve ganhos ou mudanças significativas, talvez pelo fato das voluntárias deste estudo terem um histórico de atividade física, realizando treinamento aeróbicos, localizados, danças, alongamentos, entre outros. Deste modo constatou-se a importância do exercício físico, para se obter mais saúde, prevenir doenças e minimizar a degeneração provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao idoso manter uma qualidade de vida ativa. No estudo de Silva Coelho e Carmo Coelho(2007), mostrou que mesmo com um período de 12 semanas, notou-se alterações positivas no que se refere a melhoria da autonomia do idoso e as atividades de treino, por serem aeróbicas, os estudos afirmaram melhoria no condicionamento geral. Ambas as atividades possuem benefícios e dão ao idoso uma maior capacidade de realização das atividades diárias. Já no estudo de Tatiane Hallage(2008), em 12 semanas de treinamento com dança aeróbica e step de baixo impacto sobre a aptidão funcional de mulheres idosas, houve uma redução da circunferência da cintura, uma melhor aptidão cardiorrespiratória, melhora da flexibilidade, aumento da força, agilidade e equilíbrio dinâmico. Acredita ser uma das melhoras estratégias de treinamento aeróbico para se trabalhar no Brasil, devido ao fato de suportar grande número de pessoas dependendo do tamanho do ambiente. Amorim e Dantas(2002), em seu estudo observaram que na capacidade aeróbica, após os testes houve, estatisticamente, uma melhora significativa, o que corrobora com a literatura, que revela que idosos submetidos a um condicionamento aeróbico regular, tendem a produzir melhoras fisiológicas mensuráveis. Pode-se concluir também que o condicionamento físico aeróbico colabora para a melhoria da autonomia do idoso sendo assim, melhorando a qualidade de vida do indivíduo. Matos e Farinatti (2007), perceberam um treinamento aeróbico com volume e intensidade reduzidos dá melhoras significativas na autonomia potencial e maior tempo em sessões de treinamento. Pedrinelli, Garcez-Leme et al(2009), concluíram que, fragilidade óssea, dores articulares e decréscimo da função podem ter seu efeito minimizado por meio da prática regular de exercícios que não sobrecarreguem as articulações, como: andar de bicicleta, natação, caminhada, dança, e hidroterapia. E.S Nunes e Santos (2009), dizem que a caminhada e hidroginástica aumentaram a capacidade motora dos idosos e que são atividades que podem ser consideradas complementares. Zarpellon, Cardoso, et al(2006), em sua pesquisa viram que a prática de hidroginástica traz melhorias da saúde mental, convívio social e o gostar de atividades físicas no meio líquido. Os idosos que praticam esta atividade apresentam elevada autoestima e autoimagem. Terumi, Teixeira et al(2012), concluíram que idosos que fizeram treinamento de atividade física geral, obtiveram melhoras significativas nos componentes: agilidade e equilíbrio dinâmico e resistência de força. Gularte, Gonçalves et al(2010), viram que idosas sedentárias apresentaram menor mobilidade funcional, maiores déficits no equilíbrio e alterações na marcha quando comparadas a idosas que praticavam exercício físico regularmente. Concluíram que a prática de exercício físico contribuiu para a redução do risco de quedas. Caromano, Ritomy et al(2006), a manutenção da prática de atividade física, independente da atividade treinada, preservou ou melhorou as funções estudadas, viram que mesmo que haja abandono das atividades, não se perde totalmente os ganhos obtidos. Coelho, Souza (2014), em seu estudo observaram que os ganho de força dos idosos foi maior nas atividades de força comparado aos praticantes de hidroginástica. Caromano e Kerbauy (2011), o programa de treinamento produziu melhores índices em várias medidas estudadas. Os efeitos da manutenção variaram em intensidade em alguns testes, mas, de maneira geral . produziram melhora ou preservação do quadro funcional. A força dos músculos dos membros inferiores estudados manteve-se ou melhorou para os praticantes de atividade física. Locks, Romanovitch et al(2012), A combinação do treinamento aeróbio e resistido, apenas duas vezes por semana, pode ser uma estratégia eficiente para a redução dos riscos para doenças coronarianas e cardiovasculares, em curto e médio prazos, em idosos independentes. Dias Borges e Moreira (2009), um estilo de vida ativo pode retardar os impactos associados ao envelhecimento, mantendo assim os idosos independentes para a realização das tarefas cotidianas por mais tempo. Com isso foi possível concluir que o sedentarismo pode acelerar o decréscimo da capacidade funcional, levando a dependência para o desempenho das atividades cotidianas. Observaram também que o fato de já ter praticado atividade física com regularidade, por um curto período de tempo em algum momento da vida, não acrescenta benefícios marcantes a capacidade funcional. Desta forma, constatou-se que a prática deve ser contínua ao longo dos anos bem como manter uma frequência semanal adequada. Neste aspecto, verificou-se ainda que, mesmo quando a prática regular de atividades físicas for iniciada em uma fase tardia da vida, seus adeptos conquistam uma melhor qualidade de vida e recuperam ou mantêm sua autonomia funcional. M. de Moraes, R. M. Souza, et al (2011), o protocolo de exercícios físicos foi eficiente para melhorar quantitativamente o desempenho dos testes de força muscular, de equilíbrio e de capacidade aeróbica, e também aumentou a frequência de indivíduos que alcançaram a faixa de valores de referência para força muscular e capacidade aeróbica. Um programa de TF multicomponente com frequência semanal reduzida pode contribuir para a redução do IMC, da glicemia, da PA e para a melhora da aptidão física e da capacidade funcional de idosos hipertensos em tratamento farmacológico. Lanuez e Jacob(2008) concluíram que a caminhada realizada em ambiente aberto, com terreno irregular, possibilita melhora importante da flexibilidade e do equilíbrio em idosos com depressão maior. Krinski, Elsangedy, et al (2006), concluíram que a utilização de um programa de treinamento físico baseado em exercícios aeróbios associados a exercícios de resistência, resultou em reduções significativas na PAM e FC de repouso, sendo acompanhados de uma redução linear no %GC de idosos hipertensos. É importante comentar que após os dois primeiros meses estes valores foram menos evidentes em relação aos meses subsequentes de exercícios, tornando o ajuste das cargas de treinamento importante no resultado final. Em suma, podemos relatar que este tipo de treinamento pode ser utilizado como estratégia para prevenção e tratamento do quadro de HA, proporcionando uma melhora na saúde de indivíduos hipertensos. Carvalho, Mota e M. C. Soares (2003), apesar do exercício aeróbio ser aquele que, tradicionalmente, é o mais recomendado para aumentar a aptidão física, o treino de força é também, hoje, considerado um componente fundamental do programa geral de exercício. A força muscular, para além de se constituir como elemento importante na integridade do sistema muscular esquelético, serve também de suporte para outras capacidades físicas, como, por exemplo, a resistência aeróbia. Zaranza Monteiro, Vaz Fiani, et al.(2010) em seu estudo demonstraram que 13 semanas de treinamento aeróbico é capaz de promover reduções significativas na glicemia e na pressão arterial em idosas diabéticas. Uma atividade aeróbica de intensidade moderada (como a caminhada), por no mínimo 30 minutos, de 3-5 vezes por semana, já traz benefícios para a saúde cardiovascular. Carmo, Mendes e Brito (2008), programasde orientações e incentivo sobre os benefícios da atividade física são recomendados para que os idosos mantenham sua capacidade funcional e, consequentemente, tenham melhor qualidade de vida, pois idosas que permanecem inativas fisicamente ao longo da vida sofrerão os efeitos do envelhecimento com maior impacto; em oposição, as que se mantiverem ativas fisicamente tenderão a prolongar a sua autonomia funcional e qualidade de vida. Ramos Santos, Cotta Carvalho, et al. (2016), um programa de exercícios focado em coordenação motora e equilíbrio pode melhorar significativamente a velocidade da marcha e o equilíbrio corporal em idosos. Assim como um programa de exercícios aeróbios também beneficia a velocidade e o equilíbrio desses indivíduos. Porém, o aumento na velocidade de marcha foi mais acentuado no programa de atividade física focado na coordenação motora e equilíbrio. Dessa forma, torna-se necessário a inclusão de exercícios focados no ganho de coordenação motora e equilíbrio corporal para melhora da qualidade de vida dos idosos. Este artigo se limitou a investigar somente nas bases Google Acadêmico e SciELO. Além disso, somente foram selecionados artigos em português. Não foi utilizado nenhum tipo de instrumento para avaliar a qualidade dos artigos. CONCLUSÃO Inicialmente conclui-se que há evidência limitada a respeito dos benefícios de exercícios aeróbicos e de um programa composto por treino aeróbico associado a exercícios de coordenação e fortalecimento para a saúde dos idosos. Foi percebido que os exercícios de dança aeróbica, andar de bicicleta, caminhada, natação e hidroterapia são benéficos para a saúde do idoso, através destes exercícios se reflete uma melhora da capacidade aeróbia, ganho de força muscular, flexibilidade, agilidade, combate à obesidade, redução do risco de osteoporose e diabetes, aumento da autoestima, autonomia e combate à depressão. Sugere-se, ainda, que futuros estudos descrevam com mais detalhes as intervenções empregadas, para que elas possam ser replicadas tanto na prática clínica quanto em futuras pesquisas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACSM – American College Sports Medicine. Diretrizes do American College Sports Medicine para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. AMORIM, Fátima et al. Efeitos do treinamento da capacidade aeróbica sobre a qualidade de vida e autonomia de idosos. Fitness Performancé Jornal /Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 3, 55, mai/jun 2002 ATALLAH, A.N, CASTRO A.A. 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